Ciclo geral do medicamento Flashcards

1
Q

Moléculas que apresentam um potencial de interação com o alvo

A

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2
Q

Moléculas que comprovam a sua efectividade de interação com o alvo

A

Leads

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3
Q

V/F:

Leads entram logo em desenvolvimento pré-clínico

A

F. Leads sofrem otimização e são alterados de modo a resultarem em compostos com perfis farmacológicos

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4
Q

Qual o nome dado aos compostos que são submetidos para desenvolvimento clínico?

A

Investigational new drug

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5
Q

Todos os fármacos que são submetidos para desenvolvimento clínico são fármacos novos?

A

Não. Incluem-se nestes fármacos que já são comercializados mas que se pretende utilizá-los fora do seu objectivo farmacológico inicial.

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6
Q

Qual é o momento de desenvolvimento de fármacos que antecede o desenvolvimento clínico

A

desenvolvimento pré-clínico

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7
Q

Momento de desenvolvimento em que se estudam os efeitos toxicológicos de um fármaco a curto prazo, a sua formulação e farmacocinética?

A

Desenvolvimento pré-clínico

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8
Q

Momento de desenvolvimento/investigação feito em humanos

A

Desenvolvimento clínico

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9
Q

Momento de desenvolvimento de um fármaco realizado em animais

A

Desenvolvimento pré-clínico

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10
Q

Requerimento para a comercialização de um fármaco

A

AIM (Autorização de Introdução no Mercado)

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11
Q

V/F:

A farmacovigilância tem inicio após a AIM

A

Falso. A farmacolvigilancia tem inicio nos ensaios clinicos de fase I, assim que a droga é administrada a humanos.

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12
Q

Qual é o processo mais comum de desenvolvimento dos principios ativos de um fármaco

A

Drug Design - Desenho de um fármaco por base na fisiopatologia e conhecimento da estrutura da molécula alvo.

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13
Q

Politica que devende o uso de INDs em animais de uma maneira humana

A

Política dos 3Rs

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14
Q

Qual é o significado dos 3Rs?

A

Guia o estudo em animais a ser realizado de uma forma humana; Replacement + Reduction + Refinement

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15
Q

Fenómeno que decorre da administração repetida e prolongada de um fármaco, que copnsiste numa habituação do organismo a este, o que requer portanto um aumento de dose para que sejam atingidos os mesmos efeitos

A

Tolerância

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16
Q

Facilidade ou dificuldade que determinado fármaco causa no nosso organismo no decorrer do processo da sua metabolização

A

Tolerabilidade

17
Q

Estudo não experimental em que não há grupo de comparação

A

Descritivo

18
Q

Estudo observacional que capta uma população num dado momento e instante

A

Cross-sectional

19
Q

Estudo experimental em que há uma forma de adminisstração de um fármaco a ser administrada a pacientes ao acaso, sendo que nem o paciente nem o médico sabe se está a receber/administrar o principio ativo ou placebo

A

Double-blind randomized controlled trial

20
Q

Estudo observacional que consiste na análise do outcome dos pacientes e se faz uma análise retrospectiva concluindo sobre as exposures que causaram tal outcome

A

Case control trial

21
Q

Estudo controlado, que consiste no teste de administração de um só principio ativo sob duas formas diferentes, sendo que são as duas formas administradas ao paciente mas uma delas consiste num placebo e o paciente não sabe qual delas é

A

Double-dummy randomized controlled trial

22
Q

Estudo não experimental que consiste numa análise retrospectiva ou prospectiva das exposures de um paciente e se verificam os seus outcomes

A

Cohort study

23
Q

Ordene por nível de evidência :

Cohort, RCT (double-blind e não), NRCT, case control, case report e cross-sectional.

A

Case report < cross sectional < case control < cohort < NRCT < RCT< double-blinded

Esta é a ordem de evidência, mas também ordem de dificuldade e custo. A ordem de quantidade é a inversa

24
Q

V/F:

Nos estudos clínicos de fase I, testa-se a segurança em doentes

A

Falso. Os estudos de fase I são realizados em individuos saudaveis, cerca de 10-20.

25
Q

V/F:

Nos estudos clínicos de fase II, testa-se a eficácia em doentes

A

Verdadeiro

26
Q

V/F:

Nos estudos clínicos de fase II testam-se os efeitos secundários

A

Falso. Os ES são testados em fase I, quando se averigua a segurança do medicamento.

27
Q

Objectivos do estudo clinico de fase I

A

Segurança e efeitos secundários;

Realizado em individuos saudaveis (10-20)

28
Q

Objectivo de estudos fase II

A

Eficácia e comparação com placebo;

Doentes (<500)

29
Q

V/F:

A maioria dos estudos clínicos encontra-se em fase III

A

Falso. A maioria dos estudos clínicos pára em fase II porque a eficácia não é a esperada. Alguns param em fase I porque se verificam efeitos adversos.

30
Q

Objectivos de estudos de fase III

A

Confirmação de Eficácia e segurança;
Comparação com outros tratamentos existentes;
Aumento da população e do período de administração

31
Q

V/F:

Os estudos de fase clínica terminam após AIM

A

Falso. Os estudos clínicos têm uma fase IV que continua após AIM e que consiste na monotorização pós-comercialização e que permite verificar em maior grau os efeitos laterais que possam surgir, ou o grau de interação que possa haver com outros medicamentos.

32
Q

Capacidade que o principio ativo tem de ter efeito nas ciricuntâncias ideais

A

Eficácia

33
Q

Capacidade que o principio ativo tem de ter efeito nas ciricuntâncias habituais

A

Efectividade