Cirurgia Flashcards

(134 cards)

1
Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

Qual a formação da veia porta?

A

Veia mesentérica superior + veia esplênica

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Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

Quais as pressões para: Hipertensão porta; Formação de varizes; Ruptura de varizes.

A

Hipertensão porta: P> 5mmHg

Formação de varizes: P> 10mmHg

Ruptura de varizes: P>12 mmHg

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Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

Causas de Hipertensão porta pré hepática (2)

A
  1. Trombose de veia porta
  2. Trombose segmentar de veia esplênica.
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Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

Qual diagnostico de varizes de fundo gastrico isolada? Justifique

A

Trombose segmentar de v. esplênica. Uma vez que as vv. gástricas curtas são tributárias da esplênica. Lembrar: hepatite crônica (= esplenectomia)

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Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

Causas de Hipertensão porta intra hepática:

  • Pré sinusoidal (2)
  • Sinusoidal (1)
  • Pós sinusoidal (2)
A

Pré sinusoidal: esquistossomose e sarcoidose

Sinusoidal: Cirrose

Pós sinusoidal: Doença veno-oclusiva e chá da Jamaica

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6
Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

Causas de Hipertensão porta pós hepática (3)

A
  1. Budd-Chiar (trombose de v. hepática)
  2. Obstrução de veia cava inferior (trombose / neoplasia)
  3. Doenças cardiacas (Pericardite constrictiva / I. tricuspide)
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7
Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

Profilaxia e indicações dessa em varizes que nunca sangraram.

A

ßbloq OU Ligadura elástica

Indicações:

  • Calibre médio e grande
  • Child B e C
  • Cherry-red spots (pontos avermelhados)
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8
Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

Varizes que sangraram - O que fazer?

A
  1. Estabilizar hemodinamicamente (com infusão cautelosa de cristalóides / plasma / sg)
  2. Descobrir a fonte e tratar
  • EDA (ligadura elastica)
  • Drogas IV: vasoconstritores esplênicos (Somatostatica/ Octreotide / Terlipressina)
  • Balão
  • TIPS (Shunt Portossistêmico Intra-hepático Transjugular)
  • Cirurgia de urgência
  1. Prevenir complicações (PBE e ressangramento)
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9
Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

Como prevenir ressangramento?

A
  • ßbloq E ligadura elastica
  • TIPS/ Tx
  • Cirurgia eletivas
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10
Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

Causas de GASA ≥ 1,1 (3)

A
  • Cirrose (vai ter pouca ptn, incluindo atc, aumentando chance de PBE)
  • IC
  • Budd-chiari
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11
Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

Causas de GASA< 1,1 (3)

A
  • Neoplasia
  • TB
  • Pâncreas
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12
Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

Tto da ascite

A
  • Restrição de Na+
  • Diuréticos (Furosemida e espironolactona)
  • Paracentese terapeutica seriada para refratárias
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13
Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

O que fazer em paracentese de grande volume (>5L)?

A

Repor albumina: 6-10g por L retirado

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14
Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

Encefalopatia hepatica

1) Clínica
2) Preciptantes
3) Tto

A
  1. Flapping, letargia, sonolência…
  2. Hemorragia digestiva; constipação; PBE; alcalose; hipocalemia
  3. Lactulose + rifaximina
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15
Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

PBE

1) Causa
2) Clínica
3) Diag
4) Tto
5) Profilaxia

A
  1. Translocação MONObacteriana (pp: E.coli e Klebsiella)
  2. febre, dor abd e encefalopatia
  3. PMN> 250 mm3 + cultura (+)
  4. Cefotaxima 5d
  5. Ceftriaxone seguida de norfloxacino 7d
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16
Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

Diag ≠ com Peritonite 2aria

A
  • Leucocitose com desvio (polimicrobiana)
  • Ptn > 1 g/dL - Glicose < 50 mg/dl
  • LDH elevada

Conduta: +Metronidazol

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17
Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

Sd hepatorrenal

1) Diag
2) Tto
3) Diag ≠

A
  1. sem hipovolemia; Cr> 1,5 / diminuição do Na urinário
  2. Tx (enquanto ñ acontece: albumina + terlipressin)
  3. IRA pré renal
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18
Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

Defina cirrose Quem é a pp culpada?

A

Fibrose + nodulos de regeneração

Célula estrelada quiescente (“ A culpa é das estrelas’)

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19
Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

Child-pugh?

A
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20
Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

Hepatite B crônica - Indicações de tratamento

A
  • Lesão hepática (ALT >2x) + Replicação viral (HBeAg +)
  • Cirrose
  • Manifestações extra hepáticas (PAN; GN membranasa)
  • Imunodepressão (coinfecção HIV/HCV, quimioterapia, reativação)
  • Historia familiar de hepatocarcinoma
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21
Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

Hepatite B crônica - Tto

A
  1. ALFAPEG-IFN (via SC, 48 sem) → USAR quando HBeAag (+)

Não pode:

  • Doença hepática grave/ gestante
  • Citopenia, CA, doença autoimune, doença psiquiatra
  1. Tenofovir (VO, tempo indefinido – ate melhorar) → USAR quando HBeAg (-) / HIV / Sem resposta com IFN

Não pode:

  • Doença renal, osteoporose
    3. Entecavir (VO, tempo indefinido) → USAR doença renal / Cirrose / Imunossupressão e Quimioterapia
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22
Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

Hepatite C crônica

1) Diag
2) Tto

A
  1. HCV-RNA (+)
  2. Sofosbuvir + Daclastavir (SofoDA) por 12 sem
  • Child B e C = 24 sem
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23
Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

Doença de Wilson

1) Oq é?
2) Clinica
3) Diag
4) Tto

A
  1. Mutação no gene ATP7B, levando ao acumulo de cobre
  2. Aneis de Kayser-Fleisher; alt. do mov. e personalidade
  3. Triagem: redução da ceruloplasmina / Confirma: aneis de KF, aumento de cobre Ur, Bx hepática
  4. Trientina (quelante de cobre)
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24
Q

Sd. de hipertensão porta e falência hepática

Hemocromatose hereditária

1) Oq é?
2) Clinica (6Hs)
3) Diag
4) Tto

A
  1. mutação no gene HFE, levando ao acumulo de Fe.
  2. Heart; Hepatomegalia; Hiperglicemia; Hiperpigmentação cutânea; hipogonadismo; HArtrite.
  3. Triagem: aumenta ferritina e saturação da tranferrina Confirma: genética/ Bx hep.
  4. Flebotomia
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25
Sd. de hipertensão porta e falência hepática Quais os critérios de Milão para transplante hepático?
Lesão unica \< 5 cm **OU** até 3 nódulos \< 3 cm cada. **+** Sem metástases ou invasão vascular grosseira.
26
Hemorragia digestiva Ulceras - classificação de Forrest
27
Hemorragia digestiva Indicações de cirrugia na ulcera péptica (4)
1. Falha endoscópica (= falha apos 2 tentativas) 2. Choque refratário (\>6U hemácias) 3. Hemorragia recorrente 4. Sangramento pequeno e continuo
28
Hemorragia digestiva Tempos da cirurgia de ulcera duodenal
1. Pilorotomia 2. Ulcerorrafia 3. Vagotomia troncular 4. Piloroplastia
29
Hemorragia digestiva Hemobilia - triade de Sandblom
1. Hemorragia 2. Dor HD 3. Icterícia
30
Hemorragia digestiva A cintilografia detecta sangramento a partir de .... (0,1 / 0,5) e a angiografia detecta a partir de (0,1 / 0,5)
Cintilografia: 0,1 - 0,3 Angiografia: 0,5 - 1
31
Hemorragia digestiva Qual a complicação mais comum do Diverticulo de meckel em crianças?
Sangramento! Obs.: Sangramento em criança, sempre devemos pensar em intussuscepção intestinal (até 6a) e diverticulo de meckel (sangramento indolor sem associação com outros sintomas).
32
Hemorragia digestiva Qual a complicação mais comum do Diverticulo de Meckel em adultos?
Obstrução.
33
Hemorragia digestiva Qual a clinica da Sd. de Render - Osler - Weber (ou telangectasia hemorrágica hereditária)?
* Telangectasia cutaneomucosa * Epistaxes de repetição * Sangramento pulmonar, GI recorrente, sangramento intracerebral
34
Sd. disfágica e dispéptica Qual a conduta em casos avançandos de acalásia?
Cardiomiotomia a Heller + fundoplicatura
35
Sd. disfágica e dispéptica Diverticulo de zenker - quais musculos formam o Triangulo de Killian?
Entre os mm. tireo (disposição obliquoa das fibras) e cricofaríngeo (disposição circuferencial das fibras).
36
Sd. disfagica e dispéptica A acalásia é fartor de risco para qual tipo de CA?
Epidermoide
37
Sd. disfagica e dispéptica A DRGE é fartor de risco para qual tipo de CA?
Adenocarcinoma
38
Sd. disfagica e dispéptica Como deve ser o acompanhamento da DRGE, na EDA com: 1. Sem displasia 2. Displasia de baixo grau 3. Displasia de alto grau
1. Sem displasia \>\> EDA c/ biopsia a cada 3 - 5 anos 2. Displasia de baixo grau \>\> Ablação endoscópica 3. Displasia de alto grau \>\> Ablação endoscópica
39
Sd. disfagica e disipeptica Qual a cirurgia para ulcera duodenal (hipercloridria)?
Vagotomia troncular + piloroplastia / Vagotomia troncular + antrectomia * + reconstrução a BI ou BII Vagotomia gastrica proximal (superseletiva)
40
Sd. disfágica e dispéptica Qual cirurgia para ulcera gastrica tipo I / peq curvatura baixa (hipercloridria)?
Gastrectomia distal + reconstrução a BI
41
Sd. disfágica e dispéptica Qual cirurgia para ulcera gastrica tipo II /corpo e tipo III/pré pilorica (hipercloridria)?
Vagotomia troncular + gastrectomia distal + reconstrução a BI ou BII
42
Sd. disfágica e dispéptica Qual cirurgia para ulcera gastrica tipo IV / peq curvatura alta (hipocloridria)?
Gastrectomia subtotal + reconstrução em Y roux
43
Sd. de Zollinger Ellison Como se faz a confirmação? Gastrinemia ... pH gastrico ... Teste da secretina ...
* Gastrinemia (\> 1000 pg/ml) \>\> gastrina serica dosada no sangue do doente * pH gástrico (\<2,5) * Teste da secretina (aumento da gastrinemia)
44
Dor abdominal Linha gengival de Bourton é patognomônico de infecção por ....
Chumbo
45
Dor abdominal Intoxicação por chumbo (saturismo) - qual o tratamento?
Quelantes de chumbo: dimercaprol / DMSA / EDTA
46
Dor abdominal Pancreatite crônica - qual a pp causa?
Alcool
47
Dor abdominal Pancreatite crônica - qual indicação cirurgica (2)?
Dor intratável e exclusão de CA de pâncreas
48
Dor abdominal Pancreatite crônica - qual cirugia para ducto dilatado?
Ductos dilatados - pancreatojejunostomia latero-lateral / longitudinal ( cirurgia de Puestow modificada ou Rochelle).
49
Dor abdominal Apendicite aguda - qual a pp causa de obstrução?
Fecalito
50
Dor abdominal Apendicite aguda - Quais as principais bacterias?
E. coli e Bacteroides fragilis
51
Dor abdominal Apendicite aguda - Quais os sinais classicos?
* **Blumberg** * Rovising - pressão na FIE e dor em FID * Obturador - flexão de coxa + rotação interna do quadril * Dunphy - dor em FID qe piora com tosse * Lenander - T reta l\> T axilar em pelo menos 1o C
52
Dor abdominal Apendicite aguda - Qual tratamento para apendicite simples e para tardia ou com complicações?
53
Dor abdominal Apendicite aguda - Quais criterios da escala de alvarado?
54
Dor abdominal Diverticulite - Classificação de Hinchey I - .... II - .... III - .... IV - .....
Estagio I - Abcesso pericólico Estagio II - Abcesso pélvico Estagio III - Peritonite purulenta Estagio IV - Peritonite fecal
55
Dor abdominal Diverticulite - qual tratamento para 1. Pacientes sem complicação com sintomas mínimos 2. Pacientes sem complicação com sintomas exubertantes 3. Paceintes com abcesso 4. Pacientes com peritonite ou obstrução
56
Dor abdominal Pancreatite aguda - como avaliar a gravidade?
Critérios de Atlanta * Disfunção orgânica * Complicação local * Complicação sistêmica Ranson ≥ 3 APACHE - II ≥ 8 PCR \> 150 mg/ml (após 48h)
57
Dor abdominal Pancreatite aguda - Critérios de Ranson
Lembrar: LEGAL / FECHOU
58
Dor abdominal Colite isquêmica - quais as areas mais comuns de isquemia?
* Griffiths = flexura esplênica * Sudeck = junção retossigmoide
59
Obstrução intestinal Qual seu tratamento da Sd. de Ogilve (pseudoobstrução colônica aguda)?
Suporte + Neostigmina
60
Obstrução intestinal O que encontrar na radiografia de obstrução do delgado?
Distensão central + pregas coniventes (empilhamento de moedas)
61
Obstrução intestinal O que encontrar na radiografia de obstrução do Cólon?
Distensão periférica + Haustrações colônicas Grão de café ou U invertido ou bico de passáro no exame contrastado.
62
Obstrução intestinal Qual a tríade de Rigler? \* Patognomômico de Ileo biliar e Sd. de Bouveret
Pneumobilia + distensão de delgado + calculo ectópico
63
Obstrução intestinal Do que é constituído a parede posterior e anterior do canal inguinal?
**Parede posterior:** Fascia tranversalis; M. transverso; M. oblíquo interno. **Parede anterior**: Aponeurose do m. oblíquo externo
64
Obstrução intestinal Quais estruturas passam pelo canal ingunal? (na mulher e no homem)
Homem - furnículo espermático (m. cremaster; vv deferentes; plexo pampiniforne; conduto peritoneo vaginal obliterado) Mulher - ligamento redondo do útero
65
Obstrução intestinal As hernias diretas tem como causa enfraquecimento da parede posterior, sendo a região de maior fragilidade o triangulo de Hesselbach. Quais os limites desse triângulo?
Ligamento inguinal Vasos epigástricos inferiores Borda lateral do m. reto do abdome
66
Obstrução intestinal Classificação de Nyhus I II III (A / B / C) IV (A / B / C / D)
67
Obstrução intestinal O que é **Hérnia de Ricther**?
Pinça borda anti-mesentérica
68
Obstrução intestinal O que é **Hernia de litré**?
Contém divertículo de Meckel dentro do saco herniário
69
Obstrução intestinal O que é **Hérnia de Spiegel**?
Hernia entre a borda lateral do m. reto abdominal e linha semilunar
70
Obstrução intestinal Há duas hernias lombares - aonde estão a Grynfelt e Petit?
Grynfelt - abaixo da 12a costela Petit - acima da crista ilíaca
71
Oncologia A principal forma benigna de nódulo pulmonar é cicatriz de tuberculose (BK), como deve ser realizado o acompanhamento?
RX, TC ou PET A cada 3/6 meses, por 2 anos
72
Oncologia Nodulo pulmonar solitário - quais indicadores de malignidade?
História de tabagismo Idade ≥ 35 anos \> 2 cm crescimento em 2 anos calcificação/forma de padrão salpicado/excêntrico
73
Oncologia Qual subtipo histológico maus comum em nodulo pulmonar periférico em pacientes atípicos (mulheres não tabagista)?
Adenocarcinoma
74
Oncologia Apresentação clinica de Carcinoma broncogênico
Tosse + hemoptise + dispnéia + dor
75
Oncologia Quais são as sindromes compressivas que podem ser encontradas no CA de pulmão?
Sindrome de Pancoast (+ comum no epidermoide) Sindrome da Veia Cava Superior (+ comum no OAT cells)
76
Oncologia Quais os Tus de tireoide pouco diferenciados?
Medular e anaplásico
77
Oncologia Quais os Tus de tireoide bem diferenciados?
Papilífero e folicular
78
Oncologia O diagnóstico de CA folicular de tireoide se dá pelo (PAAF/ Histopatológico)
Histopatológico (não adianta fazer PAAF porque ele me dá o resultado de aumento de celulas foliculaares, não tem como diferenciar adenoma)
79
Oncologia O **carcinoma medular de tireoide** pode estar associado NEM 2. Quais os outros TUs do _NEM 2A_ e _NEM2B_?
NEM 2A: CMT + Feocromocitoma + hiperpara NEM 2B: CMT + Feocromocitoma + Neuromas
80
Oncologia CA de prostata - 3 principais fatores de risco?
**Idade avançada** História familiar Negros
81
Oncologia CA de prostata - achados suspeitos do toque retal (3)
Prostata endurecida Prostata irregular Nodulo de prostata
82
Oncologia CA de próstrata - como refinar o PSA? (3)
Taxa de elevação \> 0,75 Fração livre \< 25% Densidade \> 0,15
83
Oncologia CA de bexiga - qual tipo histológico mais comum?
Carcinoma de células transicionais
84
Oncologia Quais alterações laboratoriais de lise tumoras?
Hiperfosfatemia Hipocalcemia Hipercalemia Acidose metabólica
85
Oncologia Verdadeiro ou falso? CA gastrico precoce é definido por TU limitado as camadas muscosa e submucosa, inndependentemente da presença de metástases para linfonodos
Verdadeiro
86
Oncologia CA gástrico - quais sinais indicam disseminação linfática?
Adenomegalia supraclavicular esquerda (linfonodo de Virchow) Adenomegalia axilar (linfonodo de Irish) Sd de Mary Hoseph (nódulo umbilical) Prateleira de Blumer (endurações no fundo de saco) Krunkeberg (implante de ovário)
87
Oncologia O local mais comum do GIST é ___________ (Intestino delgado/ Intestino grosso / Estômago / Pâncreas)
Estômago
88
Oncologia Qual marcador Tumoral é usado no acompanhamento do CA colorretal?
CEA
89
Oncologia CA de reto - qual cirurgia indicada para tumores altos (≥ 6 cm)?
Ressecção abdominal baixa + anastomose colorretal
90
Oncologia CA de reto - qual cirurgia indicada para tumores baixos (≤ 5 cm)?
Ressecção abdominoperineal (MILES) + Colostomia definitiva
91
Oncologia Hepatocarcinoma - diagnóstico
Alfafetoproteína + TC dinâmica trifática **_ou_** RNM
92
Oncologia Hepatocarcinoma - qual indicação para ressecar?
Lesão única + Child A
93
Oncologia Hepatocarcinoma - Qual a conduta nas lesões irressecáveis?
Paliação por ablação, quimioembolização e Sorafenib
94
Oncologia Tumor hepático maligno mais comum é _______ (carcinoma hepatocelular / metástases).
Metástases. ## Footnote (o CHC é o maligno primário mais comum do fígado )
95
Oncologia Quais locais mais comuns de TU carcinoide?
Ileo distal e apêndice
96
Oncologia Qual a conduta se: 1. Menor que 1 cm ou na ponta do apêndice 2. Maior que 1 cm ou excede a ponta do apêndice
1. Menor que 1 cm ou na ponta do apêndice - apendicectomia 2. Maior que 1 cm ou excede a ponta do apêndice - hemicolectomia direita
97
Trauma Distribuição trimodal das mortes - dê exemplos de causas que se encaixam: 1. Segundos a minutos (50%) 2. Minutos até 24h (30%) 3. \> 24h (20%)
1. Segundos a minutos (50%) * TRM, TCE, lesão aortica ou cardiaca 2. Minutos até 24h (30%) * Lesões passíveis de tratamento (hemorragia por ruptura esplênica, fraturas pelvicas, hemopneumotorax, hematoma subdural e epidural) 3. \> 24h (20%) * Sepse, TEP, SDMOS
98
Trauma Qual 1o passo do suporte básico de vida (BLS)?
Garantir a segurança - seja da cena, numa via publica, ou pessoal, no hospital.
99
Trauma Atendimento primário
ABCDE
100
Trauma Via aérea definitiva (IOT, INT, crico cirurgica e TQ) - Quais são as indicações?
Apneia Proteção de VA Incapacidade de manter a oxigenação TCE grave (Glasgow ≤ 8)
101
Trauma Quando pensar em adotar outros metodss que não a IOT?
* Trauma maxilofacial extenso (com fragmentos dentários e muita secreção e sangue na VA) * Distorção anatômica resultante de trauma no pescoço * Incapacidade de visualização de cordas vocais, devido acumulo de sangue e secreções, ou pelo edema de VA após seguidas tentativas
102
Trauma TQ - indicação
Fratura de laringe (efisema, rouquidão, fratura palpável)
103
Trauma Qual o choque mais comum? E os principais sitios de sangramennto?
Choque hipovolêmico hemorrágico Principais sitios: torax, abdome, pelve e ossos longos.
104
Trauma Estimativa de perda volêmica
105
Trauma Quais CI a sondagem vesical?
**(não sondar sem antes fazer _uretocistografia_)** Sangue no meato Hematoma perineal Retenção urinária Fraturas de pelve
106
Trauma Complete as lacunas: Lesão de uretra * Anterior * Bulbar: \_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_ * Peniana: ferimento \_\_\_\_\_\_\_\_; associado a fratura de \_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_ * Posterior * Membranosa: grandes _________ de bacia
Lesão de uretra * Anterior * Bulbar: “queda a cavalheiro” * Peniana: ferimento penetrante; ataque de animais ou associado a fratura de corpos cavernosos * Posterior * Membranosa: grandes traumas de bacia com fraturas e luxações
107
Trauma Na fratura de pelve em livro aberto o sangramento é \_\_\_\_\_\_
Venoso
108
Trauma Clinica do Pneumotorax hipertensivo
MV diminuido Hipertimpanismo Balanço contralateral do mediastino (desvio da traqueia, TJ, hipotensão) Choque obstrutivo
109
Trauma Conduta (imediata e definitiva) no pneumotorax hipertensivo
Imediata: toracocentese de alivio (2 EIC na LHC ou = a toracostomia) Definitica: toracostomia (5 EIC entre LAA e LAM)
110
Trauma Penumotorax simples não se drena **(verdadeiro/falso)**
**Verdadeiro** O pneumotorax simples (aquele \< 1/3 e não hipertensivo) não deve ser drrenado a não ser o paciente seja submetido ao transporte aéreo ou VM
111
Trauma Torax instável - clínica e conduta
**Clínica:** Dor + respiração paradoxal **CD:** O2 + analgesia
112
Trauma Quais as indicações de Toracotomia e Toracotomia de reanimação?
Toracomtomia = hemotorax maciço * Drenagem \> 1500 ml ou Débito constante \> 200-300 ml nas proximas 2-4hs Toracotomia de reanimação * PCR pos traumática + Trauma + Sinais de vida * Indicações: massagem direta; acesso pericardico; controle da hemorragia; camplear aorta distal; embolia gasosa
113
Trauma Tramponamento cardiaco - Clinica e CD (temporaria e definitiva)
**Clínica:** tríade de beck (hipofonese de bulhas + hipotensão + TJ) **Conduta:** pericardiocentese; toracotomia + reparo da lesão
114
Trauma **Quais os orgãos mais lesados em:** Trauma fechado Trauma penetrante por PAF Trauma penetrante por arma branca Sinal do sinto de segurança
Trauma fechado → baço Trauma penetrante por PAF → intestino delgado Trauma penetrante por arma branca → fígado Sinal do sinto de segurança → intestino delgado
115
Trauma **Diga as principais indicações para os seguintes exames:** TC com contraste LPD FAST Videolaparoscopia
TC com contraste - paciente estável hemodinamicamente LPD - pesquisa de sangue em paciente instavel FAST - oesquisa de liquido livre em paciente instável Videolaparoscopia - lesão na transição toracoabdominal
116
Trauma **Quando indicar laparotomia no:** Trauma penetrante Trauma contuso
Trauma penetrante: choque, peritonite e evisceração Trauma contuso: peritonite ou retro/pneumoperitôneo
117
Trauma Qual objetivo e no que consiste a cirugia para controle de danos?
Obj: impedir a triade letal do trauma (coagulopatia + hipotermia + acidose) ## Footnote **Cirugia inicial breve + reanimação em UTI (12-72h)** **+ Reoperação planejada**
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Trauma ESCALA DE COMA DE GLASGOW
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Trauma **TCE - lesões cerebrais focais** Diferencie Hematoma Subdural de Hmeatoma Epidural
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Dor lombar Osteoartrose - clínica (5)
1. Dor uniarticular; 2. Melhora com o repouso; 3. Rigidez pós-repouso \< 30 min; 4. Ausência de manifestações sistêmicas; 5. VHS normal e fator reumatoide negativo.
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Dor lombar Hérnia de disco - clinica
Lombociatalgia (lombalgia com irradiação) Diminuição da força, sensibilidade e reflexos Sinal de Lasegue +
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Dor lombar Qual raiz nervosa acometida se acometico Reflexo bicciptal Reflexo tricciptal Reflexo patelar Reflexo aquileu
* MMSS * C5 à Reflexo bicciptal * C7 àReflexo tricceptal * MMII * L4 àReflexo patelar (quadríceps fraco) * S1 àReflexo aquileu (posterior de panturrilha fraco)
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Dor lombar Espondilite anquilosante Apresentação clínica? (5)
Lombalgia; Rigidez matinal \> 1 hora; Melhora com a atividade física; Uveíte anterior; Teste de Schober +
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Dor lombar Espondilite anquilosante Tratamento? (3)
Fisioterapia; AINEs; Anti-TNF alfa (infliximab).
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Dor lombar Mieloma múltiplo - como vão estar a FA e cintilografia?
Cintilografia óssea e Fosfatase alcalina vão estar normais (uma vez que essas olham pra ação osteoblástica)
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Dor lombar Mieloma multiplo - ciritérios diagnósticos
≥ 10% de plasmócitos na MO ou plamocitoma no tecido mole **+** Pelo menos 1 caro
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Dor lombar Nefrolitíase - causas de oxalato de Ca++
* Hipocitratúria * Hiperoxalúria * **Hipercalciúria idiopática** (sem hipercalcemia)
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Dor lombar Nefrolitíase - Qual calculo é formado na presença de infecção por Proteus?
Estruvita (coraliforme) Os proteus produzem urease → degradação da Ur em amonia → alcalinização da urina
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Dor lombar Nefrolitíase - Qual padrão ouro para dagnóstico?
TC sem contraste
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Dor lombar Nefrolitíase - Qual tratamento agudo?
Analgesia Hidratação Alfabloqueador (tansulosina) Intervenção cirurgica
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Dor lombar Nefrolitíase - Quando indicar intervenção urológica?
Tamanho do calcula \> 7 mm Sintomas refratários, recorrente Calculo coraliforme
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Dor lombar Nefrolitíase - Qual intervenção indicar para: 1. cálculos proximais (rim/ureter proximal) e \< 2 cm 2. cálculos proximais (rim/ ureter proximal) e \> 2cm ou localizados em polo renal inferior 3. Ureter médio e distal
1. LECO (litrotripsia extracorpórea) * Indicados para cálculos proximais (rim/ureter proximal) e \< 2 cm 2. Nefrolitotomia percutânea * Indicados para cálculos proximais (rim/ ureter proximal) e \> 2cm ou localizados em polo renal inferior 3. Ureteroscopia * Ureter médio e distal
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Dor lombar Nefrolitíase - Qual tratamento crônico dos calculos de: * Oxalato de Ca++ * Estruvita * Excesso de acido úrico * Cistita
* Calculo de oxalato de Ca – restrição de Na e proteína na dieta; diurético tiazídico; piridoxina * NÃO se deve restringir Ca++ na dieta * Calculo de estruvita – atb * Calculo por excesso de ac. úrico – aloprurinol; alcalinizar a urina * Cistina – alcalinizar a urina