Clínica Flashcards

1
Q

Sd. ictérica

Colangite biliar Primária

  1. Oq é?
  2. Quem?
  3. Clinica
  4. Tto
A
  1. Agressão microscopica aos ductos biliares do espaço porta
  2. Mulher de meia idade com aumento de FAL, GGT e AML
    • Pode haver relato de fadiga / Sjogren / Hashimoto
  3. Prurido + Icterícia + Hiperpigmentação cutânea
  4. Acido ursodesoxicólico / Tx (em casos avançados)
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2
Q

Sd. ictérica

Colangite esclerosante primária

  1. Oq é?
  2. Quem?
    • Como vai estar a CPRE
  3. Tto?
A
  1. Agressão de grandes vias biliares
  2. Homem, com RCU, p-ANCA +
    • Conta de rosario
  3. Tx
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3
Q

Sd. ictérica

Hepatite auto imune

  1. Oq é?
  2. Tipo 1: Quem e Diag?
  3. Tipo 2: Quem e Diag?
A
  1. Agressão autoimune aos hepatócitos. Sem história de vírus, alcóol e drogas
  2. Mulher jovem / FAN +; AML
  3. Homens; ac. anti LKM1
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4
Q

Sd. ictérica

Qual Hepatite pode estar associada ao ac. anti LKM1?

A

Hepatite C

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5
Q

Sd. ictérica

Qual hepatite está associada ao ac. anti LKM3?

A

Hepatite D

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6
Q

Sd. ictérica

Quais hepatites tem soro/ vacina?

A

A e B

“soro / vacina = Anticorpo / Bixo”

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7
Q

Sd. ictérica

Quais disturbios do metabolismo da Bb aumenta a fração indireta?

A

Gilbert (“glucoronil transferase preguiçosa”)

Crigle Najar (glucoronil transfersse deficiente)

  • I: total (= Tx)
  • II: parcial (tto c fenobarbital)
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8
Q

Sd. ictérica

Quais disturbios do metabolismo Bb causam aumento da fração direta?

A

Rotor

Dubin-Jonson

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9
Q

Sd. ictérica

Quais hepatites virais são responsáveis por cada complicação?

Colestase:

Fulminate:

Recorrente:

Crônica:

Autoimune:

A

Colestase: A

Fulminate: B

Recorrente: A, B ou C

Crônica: B / C

Autoimune: B / C

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10
Q

Sd. icterica

Quais são as manifestações extra hepáticas da hepatite B?

A

PAN

GN esclerosa

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11
Q

Sd. Ictérica

Quais são as manifestações extra-hepáticas da Hepatite C?

A

Crioglobulinemia

GN mesangicapilar

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12
Q

Sd. Ictérica

Hepatite medicamentosa

Intoxicação por paracetamol, como tratar?

A

N-acetilcisteína nas primeiras 10-24h para casos graves, suporte e lavagem gastrica.

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13
Q

Sd. ictérica

Quais indicações de transplante na hepatite fulminante (5)?

(Lembrando que esses também são, em sua maioria, os fatores de mau prognóstico)

A
  • Idade< 10 ou > 40 anos
  • Etiologia desfavorável: hepatites (excesso vírus A e B), halotano, reação indiossincrásica a drogas
  • Ictericia precedendo encefalopatia por mais de uma semana
  • INR>3,5
  • Bb > 18 mg/dL
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14
Q

Sd. ictérica

Qual tipo de calculo é o unico responsável por colelitíase primária?

A

Castanho

(uma vez que é o único formado NA via biliar)

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15
Q

Sd. ictérica

Deata sobre colecistectomia com cálculo

(preditor mt forte; forte; moderado) ►(risco alto; moderado; baixo)

A
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16
Q

Sd. ictérica

Qual marcador tumoral do CA cabeça de Pâncreas?

A

CA 19.9

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17
Q

Sd. ictérica

Classificação de colangiocarcinoma peri hilar (Klatiskin) - Bismuth

A

Tipo I: hepático comum

Tipo II: junção dos hepaticos

Tipo III:

  • A - hepatico direito
  • B - hepatico esquerdo

Tipo IV: ambos os hepaticos

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18
Q

Sd. Diarreica

Qual vírus mais comum no adulto e na criança?

A
  • Adulto: noravírus
  • Criança: rotavírus
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19
Q

Sd. Diarreica

Qual bactéria está associada a Sd. hemolítica urêmica?

A

E. coli (EHEC O157-H4)

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20
Q

Sd. Diarreica

Quais bactérias estão associadas a:

  1. Diarreia do viajante
  2. Alterações no SNC
  3. Sd. Guillan Barré
  4. Infecções a distância
A
  1. Diarreia do viajante: E. coli enterotoxigênica
  2. Alterações no SNC: Shigella
  3. Sd. Guillan Barré: Campylobacter jejuni (campyloBARRÉ)
  4. Infecções a distância: Salmonela
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21
Q

Sd. Diarreica

Quais são os anticorpos associados a doença celíca?

A
  • Anticorpo antigliadina (DESUSO)
  • Anticorpo antiendomísio (DESUSO)
  • Anticorpo antitransglutaminase tecidual IgA
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22
Q

Sd. Diarreica

Mioarritmia maasculatória é patognomônico de qual patologia?

(lembrando que essa é causa de diarreia crônica por má absorção)

A

Doença de Whiplei

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23
Q

Sd. Diarreica

Como se faz o diagnóstico das DII?

A
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24
Q

Sd. Diarreica

Tratamento da doença de Crohn

(Leve a moderada - remissão e manutenção)

A
  • Leve a moderada (step up à começo devagar e vou subindo degraus)
    • Remissão:
      1. Derivados 5-ASA (antiinflamatório local)
      2. Corticoide (local ou até oral)
      3. Imunomodulador e/ou imunobiológico
    • Manutenção:
      1. Derivados 5-ASA
      2. Imunomodular e/ou biológicos
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25
Q

Sd. Diarreica

Tratamento da doença de Crohn

(moderada a grave - remissão e manutenção)

A
  • Moderada a grave (top-down à começo no topo e vou diminuindo as doses)
    • Remissão de manutenção:
      • Biológicos (anti-TNF) + Imunossupressor
  • Fístulas: Biológico + ATB
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26
Q

Sd. Diarreica

Tratamento da RCU

(leve - remissão e manutenção)

A
  • Remissão:
    • Mesalamina retal
    • Corticoide
    • Biológico
  • Manutenção (se necessário): Mesalamina retal
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27
Q

Sd. Diarreica

Tratamento da RCU

(grave - remissão e manutenção)

A
  • Remissão:
    1. atb + corticoide venoso
    2. Biologico ou ciclosporina
  • Manutenção: mesalamina retal
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28
Q

Sd. diarreica

Sd. do intestino irritável - critérios de ROMA IV

A
  • Dor abdominal à pelo menos 1 dia/sem (últimos 3 meses)

+ pelo menos 2 do abaixo

  • Relação com evacuação
  • Alteração na frequência
  • Alteração na forma das fezes
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29
Q

Sd. diarreica

Quais parasitoses fazem Sd. de Loeffler (ciclo pulmonar)?

A

Ascaridíase; Ancilostomíase; Estrongiloidíase; Toxocaríase

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30
Q

Sd. diarreica

Qual parasitose apresenta risco de sepse?

A

EStrongiloidíase (Strongyloides stercoralis)

  • se ler as duas primeiras letras de trás pra frente >> SE de SEpse
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31
Q

Sd. diarreica

Qual parasitose faz eosinofilia intensa?

A

Toxocaríase (Toxocara canis)

(Lembrando que o diagnostico é por sorologia - ELISA)

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32
Q

Sd diarreica

Qual parasita pode fazer obstrução intestinal e até cursar com colica biliar, apendicite e pancreatite?

A

Ascaridíase (Ascaris lumbricoides)

Tto de acordo com o MS: Piperazina

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33
Q

Sd. diarreica

Qual parasitose cursa com anemia ferropriva?

A

Ancilostomíase (Ancylostoma duodenale; Necator americanos)

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34
Q

Sd. metabólica I

Quais os critérios para diagnóstico de Sd. metabólica? (5)

A
  1. PA ≥ 130X85
  2. Triglicerídeos ≥ 150
  3. HDL
    • Homem < 40
    • Mulher < 50
  4. Cirgunferência abdominal
    • Homem > 102
    • Mulher > 88
  5. Glicemia em jejum ≥ 100
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35
Q

Sd. metabólica I

Quais orgãos são alvo de lesão da HAS?

A

Cérebro

Retina

Aorta

Coração

Rim

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36
Q

Sd. metabólica I

Retinopatia hipertnsiva - Qual a classificação KWB?

A

I - Estreitamento arteriolar

II - Cruzamento AV patológico

III - Hemorragias / exsudato

IV - Papiledema

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37
Q

Sd. metabólica

Quais as indicações de IECA (“prils”) e BRA (“sartan)?

A

Jovens, brancos.

Doença renal, IC, IAM

Hiperuricemia (losartana)

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38
Q

Sd. metabólica

Quais os efeitos adversos de IECA (“prils”) e BRA (“sartan)?

A

IRA, aumetno K: não usar se Cr > 3; K > 5,5 ou estenose bilateral da a. renal.

IECA: tosse e angioedema

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39
Q

Sd. metabólica

Quais as indicacões dos Tiazídicos (Clortalidona, hidroclorotiazina)?

A

Negro, idoso (tendem a > tônus vascular)

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40
Q

Sd. metabólica

Quais os efeitos adversos dos Tiazídicos (Clortalidona, hidroclorotiazina)?

A

3 HIPERs (GLU): Glicemia, lipidemia, uricemia

4 HIPOs (Katia Não VOLta Mais): K, Na, volemia, Mg.

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41
Q

Sd. metabólica

Quais as indicacões de Bloqueadores do canal de Calcio (“dipinas”, diltiazem, verapamil)?

A

Negro, idoso

Arteriopatia periférica

FA (pp diltiazem e verapamil)

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42
Q

Sd. metabólica

Quais os efeitos adeversos dos bloqueadores de canal de Calcio (“dipinas”, diltiazem, verapamil)?

A

Dipinas: cefaleia, edema

Outros: bradiarritmias, IC.

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43
Q

Sd. metabólica

Quais são as drogas de segunda linha no tratamento de HAS?

A

ßbloqueadores

Clonidina

Prazosin

Metildopa

Hidralazina

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44
Q

Sd. metabólica I

Quando pensar em HAS secundária?

A
  • Início nos extremos etários (< 30 anos ou > 50 anos)
  • HAS grave e persistente
  • Disfunção renal (doença renal parenquimatosa)
  • Hipocalemia (hiperaldosteronismo)
  • Em crises adrenérgicas (feocromocitoma, cocaína)
  • Sinais de endocrinopatia (ex.: facies cushingoide – carinha inchada, giba, estrias..)
  • Roncos e sonolência diurna ( apneia do sono)
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45
Q

Sd. metabólica I

Qual a conduta na emergência hipertensiva (= lesão aguda de orgão alvo)?

Quais drogas de vem ser utiliadas?

A
  • CD.: Redução imediata de 20-25% da PAM em 1h
  • Drogas IV:
    • Nitropussiato (Nipride): há risco de roubo coronariano em pacientes coronariopatas, preferindo a:
    • Nitroglicerina (tridil)
    • ß-Bloqueador (labetalol/ esmolol)
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46
Q

Sd. metabólica I

Qual a conduta na urgência hipertensiva (= risco de lesão aguda de orgão alvo)?

Quais drogas de vem ser utiliadas?

A
  • CD.: PA <160x100 em 24 – 48h (traz ele para níveis mais seguros e libera)
  • Drogas VO:
    • Captopril (escolhido por ter ½ vida mais curta)
    • Furosemida (lasix)
    • Clonidina (não é primeira linha por ter efeito rebote)
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47
Q

Sd. metabólica I

Dislipdemia - como calcular o LDL?

A

Formula de Friedewald: LDL = CT – HDL – TG/5

OBS.: essa formula não vale se Triglicerídeos > 400

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48
Q

Sd. metabólica

Dislipdemia - Qual estatina indicar para:

Alta intensidade

Moderada intensidade

Baixa intensidade

A

Alta intensidade (diminuir LDL em no mínimo 50 %)

  • Artovastatina 40-80 mg; Rosuvastatina 20-40mg

Moderada intensidade (diminuir LDL entre 30- 49%)

  • Artovastativa 10-20 mg; Sinvastatina 20- 40 mg

Baixa intensidade (diminuir LDL em menos de 30 %)

  • Provastatina 10-20 mg
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49
Q

Diabetes

DM 1 x DM2

Em qual o peptídeo C é indetectável (< 0,1 ng/dL) ?

A

DM 1

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50
Q

Diabetes

Critérios diagnósticos para DM

A

Pelo menos 2 ocasiões:

Glicemia em jejum ≥ 126

TOTG ≥ 200

Hb1AC ≥ 6,5 %

ou

Glicemia aleatória ≥ 200 + sintomas de hiperglicemia

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51
Q

Diabetes

Critérios diagnósticos para pré-DM

A
  1. Glicemia fe jejum “alterada” entre 100-125
  2. “Intolerância a glicose”: TOTG entre 140 e 199
  3. Hb1AC entre 5,7 e 6,4%
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52
Q

Diabetes

DM1 -Tto?

A

Insulinoterapia (0,5-1 U/ kg/ d)

Uma alternativa terapêutica nova

é o Pramantilide, que inibe

o Glucagon e retarda o

esvaziamento gastrico.

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53
Q

Diabetes

Quais insulinas tem secreção basal e pico pós brandial?

A
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54
Q

Diabetes

Esquemas insulinoterápicos - esquema intensivo classico

A

50% NPH 50% Regular

  • NPH (2 doses) → 2/3 de manha e 1/3 12h depois
  • Regular (3 doses) → 30 min antes das refeições
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55
Q

Diabetes

Esquemas insulinoterápicos - esquema intensivo alternativo

A

50% Glargina 50% Lispro

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56
Q

Diabetes

Esquemas insulinoterápicos - “Posto”

A

50% NPH 50% Regular

NPH → 2 doses (2/3 matinal e 1/3 vespertino)

Regular → 2 doses (1/2 matinal e ½ vespertino)

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57
Q

Diabetes

Esquemas insulinoterápicos - infusão contínua (PADRÃO OURO)

A

Lispro 50% basal + 50% bolus

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58
Q

Diabetes

Explique o efeito Somogyi e diga a conduta

A

Pico de NPH na madrugada → hipoglicemia na madrugada (2-4h) → ↑glucagon → hiperglicemia matinal de rebote.

CD.: Reduzir NPH da noite ou postergá-la para antes de dormir.

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59
Q

Diabetes

Explique o fenômeno do alvorecer e diga a conduta

A

Hiperglicemia matinal por pico de hormônios contrainsulínicos (GH, cortisol e adrenalina).

CD.: Reduzir NPH da noite ou lanche a noite

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60
Q

Diabetes

DM2 - Passos do tratamento

A

1º: MEV (mudança no estilo de vida) + Metformina por 3 meses;

2º: Metformina + outros antidiabéticos (oral/injetável) OU + insulina basal.

3º: insulina plena.

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61
Q

Diabetes

Antidiabéticos orais que ↓resistência insulínica?

A

Metformina e glitazonas.

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62
Q

Diabetes

Metformina - quais são as contraindicações?

A

“Insuficiências”.

(especialmente renal, hepática e cardíaca)

Insuficiência renal

A. Cr > 1,5 (♂);

B. Cr > 1,4 (♀);

C. TFG < 30.

ICdescompensada;

Hepatopatias;

Antes de exame contrastado.

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63
Q

Diabetes

As _________ (glinidas/glitazonas) aumentam o risco de fraturas ósseas (desmineralização).

A

GlitaZonas

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64
Q

Diabetes

Antidiabéticos orais que ↑secreção de insulina?

A

SecretaGoGos:

Sulfonilureias (↑secreção basal);

Glinidas (↑secreção pós-prandial).

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65
Q

Diabetes

Principais efeitos adversos das sulfoniluréias

e das glinidas? (2)

A

↑Peso e risco de hipoglicemia.

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66
Q

Diabetes

Antidiabéticos orais que reduzem especificamente aglicemia pós-prandial? (2)

A

Acarbose e glinidas

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67
Q

Diabetes

Quais antidiabéticos orais aumentam as increTINAS?

(aumentam insulina

dependente da glicemia)

A

GlipTINAS (inibidores da DPP-4): Linagliptina, Vildagliptina;

Tidas (análogos de GLP-1): Exenatida, Liraglutida.

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68
Q

Diabetes

Antidiabéticos orais que diminuem a reabsorção tubular de glicose?

A

Inibidores da SGLT2 (“gliflozins”):

  1. Dapagliflozin;
  2. Canagliflozin;
  3. Empagliflozin.
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69
Q

Diabetes

Quais antibiabéticos orais reduzem o peso? (3)

A

Tô MaGroZim”

  • Tides (análogos de GLP-1);
  • Metformin;
  • GlifoZins (inibidores SGLT-2).
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70
Q

Diabetes

A neuropatia do DM é ______ (simétrica/assimétrica), _____ (proximal/distal), com perda inicial da sensibilidade _____ (térmica/dolorosa/vibratória).

A

Simétrica; distal; vibratória.

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71
Q

Diabetes

Neuropatia diabética - Tratamento?

A

Controle glicêmico.

+

Amitriptilina ou gabapentina.

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72
Q

Diabetes

Cetoacidose Diabética (CAD)

Fisiopatologia?

A

Hipoinsulinismo (DM 1 ou DM 2 avançado) →

↑Lipólise por hormônios contrainsulínicos → ↑Corpos cetônicos → Acidose metabólica com AG aumentado.

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73
Q

Diabetes

Cetoacidose Diabética (CAD) -Tríade?

A
  1. Glicose > 250mg/dL;
  2. Cetonemia ou cetonúria (3+/4+);
  3. pH < 7,3 e HCO3 < 15 (acidose metabólica).
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74
Q

Diabetes

Cetoacidose Diabética (CAD) - Apresentação clínica?

A
  1. Dor abdominal, náuseas e vômitos;
  2. Respiração de Kussmaul
  3. Hálito cetônico.
  4. ↓Consciência.
  5. Poliúria e polidipsia;
  6. ↓Peso.
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75
Q

Diabtetes

Cetoacidose Diabética (CAD) -Tratamento?

A

“VIP”.

  1. Volume;
    • Hiponatremia: SF 0,9% 1L na 1a hora
    • Hipernatremia: SF 0,45%
  2. Insulina;
    • Regular ► 0,1 U/kg (bolus) + 0,1 U/kg/h (contínua)
  3. Potássio;
    • Se K > 5,2: adiar K
    • Se K < 3,3: adiar insulina
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76
Q

Diabetes

Cetoacidose Diabética (CAD) - Principais complicações? (4)

A

“TEMPO”.

  1. Trombose;
  2. Edema cerebral (queda rápida da osmolaridade, comum em crianças);
  3. Mucormicose (micose rinocerebral destrutiva);
  4. Potássio baixo (hipOcalemia).
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77
Q

Diabetes

Estado hiperglicêmico hiperosmolar (EEH) - Fisiopatologia?

A

↓Insulina → Hiperglicemia em pacientes acamados sem acesso a água → Hiperosmolaridade.

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78
Q

Estado hiperglicêmico hiperosmolar (EEH)

Glicemia?

pH?

HCO3?

Osmolaridade?

A
  1. Glicemia > 600;
  2. pH ≥ 7,3;
  3. HCO3 > 18;
  4. Osmolaridade > 320.
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79
Q

Diabetes

Estado hiperglicêmico hiperosmolar (EEH)

Apresentação clínica?

Tratamento?

A

Desidratação + ↓Consciência.

Tratamento idêntico à CAD.

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80
Q

Tireoide

Como vai estar o TSH e T4 L nas seguintes situações:

Hiper 1o

Hiper 2o

Hipo 1o

Hipo 2o

A

Hiper 1o= T4L elevado e TSH diminuído

Hiper 2o= T4L elevado e TSH elevado

Hipo 1o= T4L diminuído e TSH elevado

Hipo 2o = T4L diminuído e TSH diminuído

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81
Q

Tireoide

Como vai estar o RAIU na doença de graves e na tireoidite?

A

Doença de Graves > 35%

Tireoideite < 5%

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82
Q
A
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83
Q

Tireoide

Doença de graves - clinica

A

Bocio difuso

Mixedema

Exoftalmia

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84
Q

Tireoide

Doença de graves - Diagnostico

A

Clinica + Laboratório

  • Clínica: tireotoxicose; bocio; oftalmopatia
  • Laboratório:
    • TSH dimuído e T4 aumentado
    • Anti TRAB
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85
Q

Tireoide

Doença de graves - Tratamento

A

Medicamentoso

  • ß bloq: sintomatico
  • Metimazol: droga antitiroideana de escolha
  • Propiltiuracil: droga antitireoidiana preferível no primeiro trimestre

Iodo radioativo

Tireoidectomia

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86
Q

Tireoide

Doença de Graves

Qual as indicações e CI de iodo radioativo (radioablação)? (3)

A
  • Indicação: recidiva ou reação tóxica as drogas ou insucesso terapêutico (1 a 2 anos)
  • CI: gravidez/ grandes bócios / exoftalmia grave
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87
Q

Tireoide

Doença de Graves - Qual indicação e o preparo para tireoidectomia?

A
  • Indicação: sem melhora farmacológica + CI ao iodo radioativo
  • Preparo:
  1. PTU ou MMZ: 6 semanas antes (controle clinico das funções hemodinâmicas; previne a crise tireotóxica)
  2. Lugol (iodo): 2 semanas antes (diminui sangramento)
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88
Q

Tireoide

Uma das complicações da tireoidectomia é o hipoparatireoidismo primário, que pode ser diagnosticado pela hipersensibilidade da musculatura em consequência da hipocalemia.

Quais testes são usados no diagnóstico de hipersensibilidade?

A

Diagnostico da hipersensibilidade

  • Chivostek - ao percurtir o n. facial o m labial superior se contrai
  • Trosseu - ao insuflar o manguito 20 mmHg a mais que a PAS por 3 min vai levar a mão em garra.
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89
Q

Tireoide

Doença de Graves, Bocio multinodular toxico e adenoma de plummer são causas de HIPER primario

Como vai estar a cintilografia de cada um deles?

A

Doenças de Graves - captação difusa

BMT - captação nodular

Adenoma de Plummer - nodulo quente

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90
Q

Tireoide

Tireoidite subaguda

Granulomatosa subaguda (de Quervain) - qual relato e tratamento?

A

Dor na tireoide pós episódio viral

(o VHS vai estar aumentado)

Tto: AINES (se não melhorar receitar corticoide)

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91
Q

Tireoide

Como vai esrae TSH e T4L no HIPO subiclínico?

A

TSH elevado e T4L normal

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92
Q

Tireoide

Qual a principal causa de hipotireoidismo?

A

Doença de Hashimoto

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93
Q

Tireoide

Como se dá o diagnóstico de Tireoidite de Hashimoto?

A

Clinica

  • Tireotoxicose
  • Hipotireoidismo com bócio (maioria)

Ac

  • Anti - TPO

Obs: células de Askanazzy - patognomônico

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94
Q

Tireoide

Tratamento do hipotireoidismo

A

Levotiroxina 1,6 mcg/Kg/dia

  • 1x/ dia pela manhã

Obs.: iniciar com doses baixas em idosos e coronariopatas

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95
Q

Tireoide

Quando tratar hipotireoidismo subclínico?

A
  • Grávida
  • TSH > 10
  • Sintomático
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96
Q

Terapia intensiva

Quais são os choques do tipo Hipodinâmico?

(DC baixo e RVS alta)

A

Hipovolêmico (hemorragia e desidratação)

Cardiogênico (IAM, valvopatia, miocardite)

Obstrutivo (tamponamento, TEP, pneumotorax)

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97
Q

Terapia intensiva

Quais são os choques do tipo Hiperdinâmico?

(DC alto e RVS baixa)

A

Distributivo (sepse, anafilaxia, neurogênico)

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98
Q

Terapia intensiva

Tratamento do choque hipovolêmico

A

Cristaloide (SF, Ringer)

Se necessário: coloide (albumina)/ hemácia

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99
Q

Terapia intensiva

Tratamento do choque cardiogênico/ obstrutivo

A

Inotrópico

  • Dobuta (podendo associar a nora no inicio)
  • Dopa (beta se dose baixa - 3 a 10 mg/kg/min)
  • Milrinona
  • Levosimedan
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100
Q

Terapia intensiva

Tratamento do choque Distributivo

A

Vasopressor

  • Nora
  • Dopa ( alfa de doses altas - >10mg/kg/min)
  • Vasopressina
  • Adrenalina
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101
Q

Terapia intensiva

Sepse - quais os parâmetros do Escore SOFA?

(diz o risco de disfunção orgânica

grave - risco alto > ou = 2)

A
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102
Q

Terapia intensiva

Quais paramêtros do qSOFA?

A

FR > 22

PAS < 100

Glasgow < 15

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103
Q

Terapia intensiva

Qual a abordagem da sepse?

“Pacote da 1a hora”

A
  1. Medir lactato
  2. Volume - cristaloide 30 ml/kg
  3. Vasopressor pra atingir PAM > ou = 65
  4. Culturas + atb (amplo espectro)
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104
Q

Terapia intensiva

Quais são os critérios para morte encefálica?

A
  • Causa definida: não pode ser hipotermia ou intoxicação.
  • Exame Neurológico (coma, pupilas fixas e arreativas, reflexos ausentes, teste da apneia).
    • o intervalo entre os exames deve ser de 24h
  • Exame complementar (atividade elétrica, metabólica, perfusão).
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105
Q

Terapia intensiva

SDRA - critérios de berlim (diagnóstico)

A
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106
Q

Terapia intensiva

Como tratar a SDRA?

A

Ventilação protetora

  • Baixo volume corrente < ou = 6 ml/kg
  • Pressão platô < ou = 30 cmH2O
  • Ajustar PEEP e FiO2 afim de manter SatO2 > 90%
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107
Q

Pneumonias

Quais os principais germes causadores?

A

Típicos:

S. pneumoniae (+ comum de todos)

Atípicos:

Mycoplasma pneumoniae

Chlamydia pneumoniae

Vírus

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108
Q

Pneumonias

Qual diagnóstico clínico-radiológico por germes tipicos?

A

Clínica

Inicio hiperagudo, Febre, tosse com expectoracção esverdeada.

RX

Broncopneumonia ou lobar

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109
Q

Pneumonias

Qual diagnóstico clínico-radiológico por germes atipicos?

A

Clínica

Inicio subagudo, com febre baixa e tosse seca.

RX

Infiltrado intersticial

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110
Q

Pneumonias

Quais os parâmetros do Score CURB-65?

Usado para saber

a necessidade de

internação hospitalar

A

Confusão mental

Ureia ≥ 43 (≥ 50)

Respiração (FR ≥ 30)

Baixa pressão (≤ 90x60)

65 anos

0-1: tto ambulatorial

≥ 2: internação

> 3: CTI

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111
Q

Pneumonias

Quais são os critérios de Light para diagnóstico de exsudato?

A

Critérios de Light (1 ou mais = Exsudato)

  • Proteína do liq. pleural/ sérica > 0,5
  • LDH do liq. plural/ sérica > 0,6
  • LDH liq. pleural > 2/3 limite superior (<200)
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112
Q

Pneumonias

Quais os critérios para diagnóstico de empiema?

E a conduta?

A

pH < 7,2

Glicose < 60

LDH > 1000

Pus ou bactérias no Gram

CD: drenagem em selo d’agua

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113
Q

Pneumonias

Qual o tratamento de abcesso pulmonar?

A

Clindamicina

ou

Amoxicilina + clavulanato

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114
Q

Pneumonias

Que drogas devem ser associadas no tto de PNM com risco de MRSA (atb IV nos ultimos 90 dias)?

A

Vancomicina ou linezolida

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115
Q

Grandes sds. bacterianas

Endocardite infecciosa - Qual principal agente de quadro agudo?

A

S. aureus

(risco de embolização)

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116
Q

Grandes sds. bacterianas

Endocardite infecciosa - o que eu devo investigar se o agente for S. gallolyticus (bovis)?

A

CA de colon - solicitar colonoscopia

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117
Q

Grandes sds. bacterianas

Endocadite infecciosa - quais as principais localizações?

A

Mitral

Aortica

Tricuspide - em usuários de droga

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118
Q

Grandes sds. bacterianas

Endocardite infecciosa - qual atb cobre S aurus?

A

Oxacilina

Na suspeita de MRSA (ex.: usuários de drogas), adicionar vancomicina ou linezolida

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119
Q

Grandes sds. bacterianas

Endocardite infecciosa - qual tto da valvula artificial colocada em menos de 1 ano?

A

Vancomicina + gentamicina + rifampicina

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120
Q

Grandes sds. bacterianas

Endocardite infecciosa - Quais as indicações de profilaxia com amoxicilina (30-60 minutos antes do procedimento)?

Pacientes de alto risco (4) e procedimentos alto risco (4)

A
  • Pacientes de alto risco para endocardite
    • Válvulas artificiais
    • Endocardite prévia
    • Transplantes cardíacos com valvulopatias
    • Algumas doenças cardíacas congênitas (DCC)*:Houve reparo dessa cardiopatia congênita?
  • Procedimentos de alto risco para endocardite
    • Dentários - Manipulação gengival ou periapical dos dentes; Perfuração da mucosa
    • Trato repiratório
      • Amigdalectomia; Adenoidectomia; Biópsias das mucosas
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121
Q

Grandes sds. bacterianas

ITU - Qual primeira e segunda escolha de tto para cistite?

A

1a escolha: fosfomicina DU

2a escolha: nitrofurantoína 7 dias

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122
Q

Grandes sds. bacterianas

ITU - Qual primeira e segunda escolha de tto para pielonefrite?

A

Ciprofloxacino

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123
Q

Grandes sds. bacterianas

Piodermite - preencha o quadro:

A
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124
Q

HIV/ AIDS

Tempo de soroconversão na infecção aguda

A

4-10 semanas

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125
Q

HIV/ AIDS

Inibidores da trancriptase (4)

A

Abacavir (ABC);

Zidivudina (AZT);

Lamivudina (3TC);

Tenofovir (TDF);

Efavirenz;

Nevirapina.

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126
Q

HIV/ AIDS

Inibidores da integrase (2)

A

Dolutegravir;

Raltegravir

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127
Q

HIV/ AIDS

Esquema inicial da TARV padrão

A

Tenofovir (TDF);

Lamivudina (3TC);

Dolutegravir (DTG).

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128
Q

HIV/ AIDS

Até quando realizar a profilaxia pós- exposição?

A

Até 72h.

(idealmente até 2h)

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129
Q

HIV/ AIDS

Profilaxi pré exposição - quais farmacos?

A

Tenofovir + Entricitabina

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130
Q

HIV / AIDS

Gestante com HIV

3 condutas no PNAT

A

TDF + ETC + RAL (a partir da 14a sem)

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131
Q

HIV / AIDS

Gestante com HIV

Condições de cesárea eletiva

Qual preparo do procedimento?

A
  • 38 semanas; dilatação <3-4 cm; bolsa íntegra; CV > 1000
  • AZT IV: 3h antes até o clampeamento
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132
Q

HIV / AIDS

Gestante com HIV

Dispensa do AZT durante o parto

A

Realizou TARV na gestação + contagem viral < 1.000 após 34 semanas.

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133
Q

HIV / AIDS

Conduta para RN’s de mães com HIV

A

Aleitamento contraindicado + AZT por 4 semanas

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134
Q

HIV / AIDS

Indicação de associar Nevirapina para RN’s de mães com HIV

A

Mãe não fez TARV;

Carga viral ≥ 1000;

Carga viral desconhecida

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135
Q

HIV/ AIDS

Pneumocistose + HIV

Clínica, diag e tto

A

Clínica: quadro arrastado; tosse seca hipoxemia; LDH > 500

RX: infiltrado peri-hilar, poupa apice

Diag: escarro; lavado brônquio-pulmonar; biópsia

Tto: SMX + TMP por 21d

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136
Q

HIV/ AIDS

Meningite criptocócica - clínica e tto

A

Quadro subagudo; febre; cefaleia; confusão mental

Anfotericina B (2sem) + fluconazol (8 semanas)

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137
Q

HIV/ AIDS

Neurotoxoplasmose - 3 achados de imagem

A

Lesões hipodensas;

Edema perilesional;

Captação/ realce anelar

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138
Q

HIV / AIDS

Neurotoxoplasmose - tratamento

A

Sulfadiazina + pirimetamina

(+ acido folínico)

139
Q

HIV/ AIDS

Neurotoxoplasmose - diagnóstico diferencial

A

Linfoma primário de SNC (nesse a lesão vai ser única e não melhora após 14 dias de tratamento empírico)

140
Q

Sds. febris

Degue - clínica

A

Febre (2 a 7 dias) + dor retro orbital + mialgia

141
Q

Sds. febris

Dengue - quais são os sinais de alarme

A

Irritabilidade / letargia

Sangramentos de mucosas

Vômitos incoercíveis

Derramae pleural/ pericardico/ ascite

Esplenomegalia > 2 cm

Dor abdominal

Hipotensão

Aumento do hematócrito

142
Q

Sds. febris

Dengue grave - sinais e sintomas

A
  • Choque: 3P

Pressão diminuida, Pulso filiforme, Periferias frias (TEC>2seg)

  • Disfunção orgânica leve

Encefalite, miocardite, hepatite

  • Sangramento grave

Hematêmese e melena / SNC

143
Q

Sds. febris

Diagnóstico na fase aguda (até 5 dias) e após a soroconversão (≥ 6 dias)

A

Na fase aguda: Isolamento viral; Antígeno NS1

Após a soroconversão: Elisa IgM

144
Q

Sds. febris

Dengue

Quem é o Grupo A? E qual taxa de hidratação?

A

Quem não é B, C ou D

Tratar amulatorialmente - 60 ml/kg/dia VO

  • 1/3 solução salina
  • 2/3 soluções caseiras
145
Q

Sds. febris

Dengue

Quem é o Grupo B? E qual taxa de hidratação?

A

Pacientes com sangramento de pele / risco social / comorbidades / gestante / <2 anos ou > 65 anos

Observar - e hidrtara igual ao A enquanto aguarda o hemorama

  • Se hematócrito normal - paciente redirecionado pro grupo A
  • Se hematócrito aumentado - paciente redirecionado para C
146
Q

Sds. febris

Dengue

Quem é o Grupo C? E qual taxa de hidratação?

A

Sinais de alarme

Enfermaria - 20 ml/ kg IV em 2h

(pode repetir até 3x)

  • Se melhorou - 25 ml/kg em 6h
  • Não melhorou? Reclassificar
147
Q

Sds. febris

Dengue

Quem é o Grupo D? E qual taxa de hidratação?

A

Dengue grave

Terapia intensiva - 20 ml/kg em 20 min

(pode repetir até 3x)

  • Melhorou? redirecionar para Grupo C
  • Não melhorou? Albumina/ plasma
148
Q

Sds. febris

Chikunguya - Clinica

A

Febre alta + dor articular

Fase crônica: semelhante a artrite reumatoide

149
Q

Sds. Febris

Zika - clínica

A

Zoi vermelho

Ixantema/ Febre baixa

Koceira

Adenopatia

150
Q

Sds. Febris

Febre amarela - Clínica (quadro leve e grave)

A

Leve: Febre + Sinal de Faget

Grave: disfunção hepatorrenal

  • Icterícia + hematêmese + Oliguria
151
Q

Sds. febris

Leptospira - clinica (fase anictérica e ictero hemorrágica)

A

Anictérica - febre + sufusão conjuntival + mialgia nas panturrilhas

Ictero hemorrágica (Doença de Weil) - Icterícia rubínica + hemorragia alveolar + lesão renal aguda (não oligúrica hipocalêmica)

152
Q

Sds. febris

Malária - O tratamento para P. vivax é Cloroquina 3d + Primaquina 7d.

Quais as CI a Primaquina?

A

A primaquina mata os hipnozoítas (P. vivax e P. ovale)

É CI em gestantes e crianças < 6 meses

153
Q

Sds. Febris

Calazar - Qual principal efeito colateral da Glucantime (antimonial pentavavente)?

A

Prolongamento de QT

154
Q

Tosse crônica

Qual a definição de tosse crônica?

A

Tosse a mais de 8 semanas

155
Q

Tosse crônica

Quais as 3 grandes causas de tosse crônica?

A

Tosse de VAS (“gotejamento”)

Asma

DRGE

156
Q

Tosse crônica

Quais as 3 etapas fisiopatológicas da primoinfecção pelo M. tuberculosis?

A
  1. Disseminação de bacilos (3 semanas)
  2. Instalação da imunidade celular (3-8 semanas)
  3. Granuloma caseoso (nódulo de Ghon)
157
Q

Tosse crônica

Granuloma caseoso é patognomônico de qual doença?

A

Tuberculose

158
Q

Tosse crônica

As crianças são as mais acometidas pela TB primária.

Como é a clínica?

A

“Pneumonia arrastada” que não melhora com antibioticos

Adenomegalia hilar unilateral

Paubacilífera

159
Q

Tosse crônica

Qual local dos pulmões é mais acometido pela TB pós primária?

A

Lobos superiores (região mais oxigenada)

Lobo superior: Segmento apical (1) / Segmento posterior (2)

Lobo inferior: Segmento superior (6)

160
Q

Tosse crônica

Qual o quadro clínico da TB pós-primária?

A
  1. Tosse > 3 semanas;
  2. Febre vespertina;
  3. Sudorese noturna;
  4. Perda ponderal;
  5. Hiporexia e adinamia.
161
Q

Tosse crônica

O que é um indivíduo sintomático respiratório>

A

Tosse > 2 semanas

162
Q

Tosse crônica

Qual a complicação oportunista da forma cavitária da TB?

A

Bola fúngica (Aspergiloma)

163
Q

Tosse crônica

Qual teste de escolha para diagnóstico e para acompanhamento de TB?

A

Diagnóstico → Teste rápido molecular (TRM-TB)

Acompanhamento → BAAR

164
Q

Tosse crônica

Como se dá o diagnóstico de TB em crianças que não sabem escarrar?

A

Lavado gástrico;

Escore

165
Q

Tosse crônica

Qual a forma de TB extrapulmonar mais comum no Brasil? E no paciente HIV?

A

Brasil: TB pleural;

HIV: TB ganglionar.

166
Q

Tosse crônica

Quais os principais achados no liquido do derrame parapneumônico?

A
  1. Predominio linfomonocitário
  2. Sem células mesoteliaos
  3. Glicose baixa
  4. ADA > 40U
167
Q

Tosse crônica

Quais características clínicas da

TB menígea?

A
  1. Subaguda
  2. Alterações de pares cranianos
168
Q

Tosse crônica

Qual tratamento da TB?

A

Esquema RIPE

(2RIPE + 4 RI)

169
Q

Tosse crônica

O Etambutol não deve ser prescrito dentro do esquema RIPE para pacientes…

A

Menores de 10 anos.

170
Q

Tosse crônica

Quais proincipais efeitos colaterais da:

Rifampicina

Isoniazida

Pirazinamida

Etambutol

A

RIMfampicina: urina laranja, reações gripais

isoNEURAzida: neuropatia periférica

Pirazinamida: Pior para hepatoxicidade; hiPeruricemia

etambutOLHO: neurite óptica

171
Q

Tosse crônica

Qual a recomendação para contactantes sintomáticos de pacientes com TB?

A

BAAR + Radiografia

172
Q

Tosse crônica

Qual a recomendação para contactantes assintomáticos de pacientes com TB?

A

Investigar TB latente com PPD.

173
Q

Tosse crônica

Como é realizado o tratamento para TB latente (PT ≥ 5 -reator)?

A

Isoniazida 5-10 mg/kg por 9-12 meses ou 270 doses.

174
Q

Tosse crônica

Qual a conduta diante de RN contactantes de bacilífero?

A
  • Isoniazida por 3 meses;
  • PPD após o término.
    • Se < 5: suspenser Isoniazida e vacinar com BCG
    • Se ≥ 5: manter Isoniazida por mais 3 meses
175
Q

Tosse crônica

Pacientes com atividades agrícolas que desenvolvem sintomas semelhantes à TB levantam a suspeita de…

A

Paracoccidioidomicose.

176
Q

Tosse crônica

Pacientes que frequentam cavernas ou galinheiros e desenvolvem sintomas semelhantes à TB levantam suspeita de…

A

Histoplasmose

177
Q

Tosse crônica

Qual quadro clínico da coqueluche?

E o tto?

A

Síndrome gripal que evolui para tosse paroxística e vômitos

Azitromicina (isolamento respiratório por 5 dias após o início do atb)

178
Q

Dispneia

Como se comporta o indice de Tiffenau em distúrbios obstrutivos?

O que fazer?

A

Reduzido (<70% ou < 0.7)

Se reduzido - prova broncodilatadora

179
Q

Dispneia

O que caracteriza uma crise de asma leve a moderada?

A

PFE > 50%;

Clinicamente estável

180
Q

Dispneia

O que caracteriza uma crise asma grave?

A
  1. PFE 30-50%
  2. Alcalose respiratória
  3. FC > 110 bpm
  4. Fala frases incompletas
181
Q

Dispneia

O que caracteriza uma crise asma muito grave?

A
  1. PFE< 30%
  2. Acidose respiratória
  3. MV abolido
  4. Sem sibilos
182
Q

Dispneia

Conduta na crise de asma

A

SatpO2 ≤ 92 (adultos) ou ≤ 94 (crianças) → Intubação;

SABA (3 doses 20/20 min);

Corticoide sistêmico na primeira hora (metilpre,

Sem melhora: Sulfato de magnésio.

183
Q

Dispneia

Quais os parâmetros utilizados para determinar o controle da asma?

A
184
Q

Dispneia

Asma - tratamento críonico

Etapa 1

Etapa 2

Etapa 3

Etapa 4

Etapa 5

A
  • Etapa 1
    • SOS: ß2 curta duração
    • Opção SOS: corticoide inalatório + formoterol (ß2 DE LONGA) à “bud-form”
  • Etapa 2
      • Corticoide inalatório (dose baixa)
  • Etapa 3
      • ß2 de longa duração
  • Etapa 4
    • Aumenta a dose do CTC inalatório (dose média)
  • Etapa 5
    • Encaminhar paciente para um especialista
      • anti-IgE/IL5; tiatrópio…
185
Q

Dispneia

Alteração metabólica congênita que cursa com enfisema…

A

Deficiência de alfa-1-antitripsina.

186
Q

Dispneia

Dispneia progressiva + retenção de CO2 (pCO2 > 45) ..

Qual diagnostico?

A

DPOC

187
Q

Dispneia

Três sinais cardinais da exacerbação aguda da DPOC…

A

“SPA”.

Secreção purulenta;

Piora da dispneia;

Aumento do escarro.

188
Q

Dispneia

Principais agentes de exacerbação aguda da DPOC…

A
  1. Vírus
  2. H. influenzae;
  3. S. pneumoniae;
  4. Moraxella catarrhalis.
189
Q

Dispneia

Como se faz a classificação de DPOC (GOLD)?

A
190
Q

Dispneia

Quais indicações de O2 domiciliar?

A
  • PaO2 ≤ 55 mmHg ou SatO2 ≤ 88% em repouso
  • PaO2 56-59 + policitemia (Ht>55%) ou cor pulmonale
191
Q

Dispneia

Quais as quatro medidas terapêuticas básicas para o tratamento da Exacerbação Aguda da DPOC?

A

“A-B-C-D”

Antibiótico;

Broncodilatador de curta;

Corticoide sistêmico por 05 dias

(Prednisolona VO ou Metilprednisoloba IV);

Dar O2 em BAIXO fluxo.

192
Q

Dispneia

No que consiste a Tríade de Virchow?

A
  1. Hipercoagulabilidade;
  2. Lesão endotelial;
  3. Estase venosa.
193
Q

Dispneia

O risco de TEP é maior na TVP…

A

Proximal

194
Q

Dispneia

Qual é a pêntade das manifestações clínicas de TEP?

A
  1. Dor pleurítica;
  2. Hemoptise;
  3. Sibilância;
  4. Taquipneia;
  5. Dispneia.
195
Q

Dispneia

Quais as duas principais manifestações sugestivas de TEP GRAVE (TEP Maciço)?

A

Hipotensão (choque obstrutivo);

Cor pulmonale (IVD aguda). - BNP e troponina vão estar elevados

196
Q

Dispneia

Quais são os critérios do escore de Wells?

A

EMBOLIA

Episódio prévio;

Malignidade;

Batata” inchada;

Outro diagnóstico é improvável;

Lung bleeding;

Imobilização;

Alta FC.

197
Q

Dispneia

Quatro exames específicos para paciente com ALTA probabilidade de TEP…

A
  1. AngioTC;
  2. Cintilografia;
  3. Doppler MMII;
  4. Arteriografia pulmonar.
198
Q

Dispneia

Qual a indicação e recomendação de trombólise na terapêutica da TEP?

A

TEP maciço (Instabilidade ou IVD);

Trombólise até o 14º dia.

199
Q

Dispneia

Quais são as três principais manifestações clínicas da embolia gordurosa?

A
  1. Hipoxemia;
  2. Alteração neurológica;
  3. Rash petequial.
200
Q

Sd. neurovascular

Qual 1o exame a ser realizado em suspeita de AVE, para afastar possível hemorragia?

A

TC SEM contraste

201
Q

Sd. neurovascular

Como vai estar a TC no AVE isquêmico e no AVE hemorragico?

A

AVE isquêmico:

Normal no inicio e lesão hipodensa (cinza) em 24-72h

AVE hemorrágico:

Lesão hiperdensa (branca)

202
Q

Sd. neurovascular

Qual a melhor técnica para diagnosticar AVEi precocemente?

A

RNM por difusão

203
Q

Sd. neurovascular

Em caso de AVEi qual a PA permitida?

E se houver indicação de trombólise?

A

220x120

Se for trombolisar: 185x110

204
Q

Sd. neurovascular

Indicaçã e CI de trombólise em AVEi

A

Inicio dos sintomas em < 3-4,5; sem AVE/TCE nos ultimos 3 meses/ sem AVEh prévio/ paciente não anticoagulado

205
Q

Sd. neurovascular

Diga as funções dos lobos cerebrais:

Frontal

Parietal

Temporal

Occiptal

A

Frontal - cortex moto; área de Broca (execução da linguagem)

Parietal - cortex sensitivo

Temporal - área de Wernicke (compreensão da linguagem)

Occiptal - Visão

206
Q

Sd. neurovascular

Diga a estrutira que cada artéria perfunde

A. basilar

A. cerebral posterior

A. cerebral anterior

A. cerebral média

AA. lenticulo estriadas

A

A. basilar - tronco e cerebelo

A. cerebral posterior - região posterior

A. cerebral anterior - região mais antero medial

(= perna)

A. cerebral média - região mais lateral

AA. lenticulo estriadas - capsula interna

207
Q

Sd. neurovascular

Hemorragia subaracnoide - pp causas (2)

A

Ruptura de aneurisma sacular (a. comunicante anterior)

Em pacientes jovens a causa pp é malformação arteriovenosa

208
Q

Sd. neurovascular

Clinica e TC da Hemorragia subaracnoide

A

Clínica: cefáleia súbita + redução da consciência + rigidez de nuca

TC: Orelha de Mickey

Se clinica altamente sugestiva + TC normal = liquor (xantocromia)

209
Q

Sd. neurovascular

Uma das principais complicações da HSA é o vasoespasmo, que tem maior risco do ___ ao ___ dia. O tratamento consiste na _____ (antigo 3Hs - _____; _____; _____)

A

Uma das principais complicações da HSA é o vasoespasmo, que tem maior risco do 3o ao 14o dia. O tratamento consiste naindução da hipertensão (antigo 3Hs - hipertensão; hemodiluição; hipervolemia)

210
Q

Sd. neurovascular

Hemorragia intraparenquimatosa - quais as pp causas?

A

Hipertensão (microaneurismas de Charcot Burchard)

Angiopatia amiloide (idoso, Alzheimer)

211
Q

Geriatria e prevenção de doenças

Imunização no idoso - quais são as vacinas que devem ser administradas de 20-60 anos (4) e a partir dos 60 (6)?

A

20-60 anos:

dT; Hep B; Febre amarela; tríplice viral (sarampo/caxumba/rubéola)

> 60 anos:

Hep B; dT; Febre amarela; Influenza, Pneumococo; Herpes Zoster

212
Q

Geriatria e prevenção de doenças

Prevenção de doenças - quais devem ser rastreadas com:

25 anos

35 anos

45 anos

50 anos

55 anos

65 anos

A

25 anos - CA de colo uterino

35 anos - Dislipdemia

45 anos - Diabetes

Se PA > 130x85

50 anos - CA colorretal (+ mama e prostata)

55 anos - CA de pulmão

65 anos - densitometria ossea (nas mulheres) e USG p/ diag de aneurisma de aorta abdominal em homens.

213
Q

Geriatria e prevenção de doenças

Quais são as Sds. geriátricas? (5)

A

5 I’s

Insuficiência cerebral

Instabilidade

Imobilidade

Iatrogenia

Incontinência

214
Q

Geriatria e prevenção de doenças

Quais critérios avaliam a fragilidade do idoso?

A

5 F’s (fragilidade se ≥ 3)

Fadiga

Fatlees

Força

Física (ativ.)

Função motora lentificada

215
Q

Geriatria e prevenção de doenças

Quais os principais fatores de risco intrinsecos de quedas?

A

Historia de quedas;

Feminino;

> 80 anos;

Polifarmácia;

Disfunção musculo esquelética.

216
Q

Demência

Quais são as causas reversíveis de demência? (8)

A

Encefalopatia renal

Hepática

TSH

vitamina B12

Ca++

VDRL

HIV

Neuroimagem pra excluir TU, hematoma..

217
Q

Demência

Doença de Alzheimer - causa

A

Deposição de amiloides

Fosforilação da proteína Tau

Atrofia de hipocampo

218
Q

Demência

Doença de Alzheimer - clínica

A

Amnésia anterógrada

Afasia/ Apraxia/ Agnosia

Desorientação/ Incontinéncia/ Imobilidade

219
Q

Demência

Doença de Alzheimer - tto

A

Anticolinesterásico de ação central

Donepezila/ Rivastigmina/ Galantamina

220
Q

Demência

Hidrocefalia normobárica - qual a tríade clássica

A

Demência + ataxia de marcha + incontinência urinária

221
Q

Demência

Doença de Parkinson - sinais cardinais

A

Tremor (em repouso, unilateral e lento)

Rigidez plástica (sinal da roda denteada)

Bradicinesia (marcha em peq. passos)

Instabilidade postural

222
Q

Demência

Parkisonismo secundário - causas

A

Drogas: metoclopramida, flunarizina, halopreridol

Damage: trauma, AVC, hidrocefalia

Degenerativas: Lewy

223
Q

Demência

Caracteristicas de cada tremor:

Parkinson

Cerebelar

Postural

A

Parkinson - rigidez; bradicinesia; instabilidade

Cerebelar - dismetria; disdiadocinesia; descomposição do movimento

Essencial - ação postural: melhora com ingestão de alcool; carater familiar

224
Q

Fraqueza muscular e eplepsia

uma criança com bom desenvolvimento neuropsicomotor, a principio sadia, tem uma crise eplética na escola e é levada ao hospital onde solicitam imagem do SNC e encontram varias calcificações. Qual diagnostico?

A

Neurociscercose

225
Q

Fraqueza muscular e eplepsia

Qual tratamento da Neurocisticercose?

A

Albendazol e/ou Prazinquantel

+ Corticoide

226
Q

Fraqueza muscular e eplepsia

Na crise _____ a pessoa se desliga do mundo varias vezes ao dia por curtos perôdos, sem perceber que desligou

A

de ausência

227
Q

Fraqueza muscular e eplepsia

A crise ____ é quando o indivíduo perde o tônus muscular durante alguns segundos.

A

atônica

228
Q

Fraqueza muscular e eplepsia

A crise _____ é um abalo muscular não ritmado em que não há perda do nível de consciência

A

Mioclônica

229
Q

Fraqueza muscular e eplepsia

Qual tratamento das crises:

Tônico clônica/ atônica/ mioclônica

Focal

Carbamazepina

A

Tônico clônica/ atônica/ mioclônica: valproata

Focal: carbamazepina

Carbamazepina: etossuximida

230
Q

Fraqueza muscular e eplepsia

Identifique a Sd. Epilética com as seguintes características:

é a + comum do adulto

Focal disperceptiva

Causa: esclerose hipocampal

A

Eplepsia do lobo temporal

231
Q

Fraqueza muscular e eplepsia

Identifique a Sd. Epilética com as seguintes características:

atinge crianças entre 5-8 anos

Fator desencadeante: hiperventilação

EEG com ponta onda de 3Hz

A

Ausência infantil ou pequeno mal

232
Q

Fraqueza muscular e eplepsia

Identifique a Sd. Epilética com as seguintes características:

idade: 13-20 anos

crises mioclônicas juvenis pp ao despertar

fator desencadante: privação do sono

EEG com ponta onda de 4 a 6 Hz

A

Epilepsia mioclônica juvenil (Sd. Janz)

233
Q

Fraqueza muscular e eplepsia

Identifique a Sd. Epilética com as seguintes características:

lactente

espasmos + EEG hipsarritmia + retardo

A

Sindrome de West

234
Q

Fraqueza muscular e eplepsia

Identifique a Sd. Epilética com as seguintes características:

Crianças de 6m-5a

tônico-clônico generalizada < 15 min

febre

pós ictal marcado por alteração do nível de consciência

A

Crise febril

235
Q

Fraqueza muscular e eplepsia

Qual tratamento do estado de mal epiléptico?

A
  1. Benzodiazepínico (diazepam IV)
  2. Fenitoína IV (20 mg/Kg)
  3. Fenobarbital IV (20 mg/kg)
  4. Anestesia com midazolam, propofol ou pentobarbital
236
Q

Fraqueza muscular e eplepsia

Identifique o seguinte disturbio muscular:

Colagenase autoimune

Fraqueza proximal/ simétrica/ insidiosa

Heliótropo e pápulas de Gottron

Associação com neoplasias

Ac: anti-Jo1/Anti-Mi2

A

Dermatomiosite

237
Q

Fraqueza muscular e eplepsia

Identifique o seguinte disturbio muscular:

Colagenose autoimune

Fraqueza proximal/ simétrica/ insidiosa

Sem lesões dermatológicas e sem associação com CA

ac: anti-SRP

A

Poliomiosite

238
Q

Fraqueza muscular e eplepsia

Identifique o seguinte disturbio muscular:

Fraqueza distal/ assimétrica

mais comum em idosos

A

Miosite por corpúsculo de inclusão

239
Q

Fraqueza muscular e eplepsia

Identifique a seguinte lesão motora:

Doença autoimune que acomete pp mulheres em idade fértil

Desmielinizante do SNC

Neurite optica +/- Neuralgia do trigêmio

Sd. do 1o neurônio motor

Sintomas sensitivos

A

Esclerose multipla

240
Q

Fraqueza muscular e eplepsia

Identifique o seguinte disturbio muscular:

Polirradiculoneuropatia aguda

Graqueza flácida, arreflexa, simétrica, ascendente

Liquor: ptn alta e cels baixa

A

Guillan Barré

241
Q

Fraqueza muscular e eplepsia

Identifique o seguinte disturbio muscular:

Doença degenerativa que atinge o 1o e 2o neurônio motor ao mesmo tempo

Sem alteração sensitiva

A

Esclerose lateral amiotrófica

242
Q

Fraqueza muscular e eplepsia

Identifique a seguinte doença da placa motora:

Doença autoimune contra receptor da ach

Fraqueza + fatigabilidade

Piora a noite

Pode estar associada a Timoma

Eletroneuromiografia: potencial decremental

Ac: anti-AchR e anti-musk

A

Miastenia Gravis

243
Q

Fraqueza muscular e eplepsia

Identifique a seguinte doença da placa motora:

Doença autoimune contra os canais de calcio do receptor de ach

Fraqueza proximal e simétrica

Associado a CA de pulmão - OAT cell

A

Eaton Lambert

244
Q

Fraqueza muscular e eplepsia

Identifique a seguinte doença da placa motora:

Diploplia → Disartria → Disfonia → Disfagia

A

Botulismo

245
Q

Sd. álgica 2 - cefaleias

Quais são os sinais de alarme da cefaleia?

A

CABESSA

Ceda ou TCE recente

Achados sistêmicos

Bola de neve (carater progressivo)

Edema de papila

Súbita

Sinal neurológico focal

Anos > 50-55

246
Q

Sd. álgica 2 - cefaleias

Quais são os 3 responsáveis pela dor de cabeça?

A

Meninge

Periósteo

Vasos cerebrais

247
Q

Sd. álgica 2 - cefaleias

Identifique a cefaleia primária:

Mulher; com cefaleia unilateral pulsátil; acompanhada de náuseas, foto/fonofobia

A

Migrânea

Se Aura: enxaqueca clássica

248
Q

Sd. álgica 2 - cefaleias

Identifique a cefaleia primária:

Mulher com dor opressiva bilateral + hiperestesia e hipertoina da musculatura pericraniana

A

Cefaleia tensional

249
Q

Sd. álgica 2 - cefaleias

Identifique a cefaleia primária:

Homem com dor em facada unilateral/periorbitária insuportável + hiperemia conjuntival, lacrimelamento, congestão nasal, sudorese facial, miose, ptose e edema palpebral; com relato de etilismo

A

Cefaleia em salvas

250
Q

Sd. álgica 2 - cefaleias

Qual tratamento abortivo e profilático da Migrânea?

A

Abortivo: triptanos; analgésicos e AINH; metoclopramida

Profilático (≥3-4 crises mês): ßbloq; antidepressivos tricíclicos; bloq. dos canais de Ca; anticonvulsivantes

251
Q

Sd. álgica 2 - cefaleias

Qual tratamento abortivo e profilático da cefaleia tensional?

A

Abortivo: analgésico/ AINH

Profilático (≥15 dias crise/mês): Amitriptilina/Nortriptilina

252
Q

Sd. álgica 2 - cefaleias

Qual tratamento abortivo e profilático da cefaléia em salvas?

A

Abortivo: mascara de O2 a 100%

Profilático (a partir da 1a crise): verapamil/valproato

253
Q

Sd. álgica 2 - cefaleias

A _______ tem como clínica sintomas Constitucionais, Cefaleia, Claudicação da mandíbula e Cegueira. Tem ótima resposta a prednisona.

A

Arterite temporal (de céluulas gigantes)

254
Q

Sd. álgica 2 - cefaleias

A criança com meningite pode não apresentar rigidez de nuca. Sendo os sinais mais comuns irritabilidade, abaulamento de fontanela e febre.

(Verdadeiro/Falso)

A

Verdadeiro.

255
Q

Sd. álgica 2 - cefaleias

Identifique o agente etiológio (bacteria/fungo/TB/vírus) da meningite com as seguntes características no líquor:

  • Células (até 4/ mm3) - aumento de PMN
  • Proteínas (até 30 mg/dL) > 45 mg/dL
  • Glicose (de 50 a 80 mg/dL) < 40 mg/dL
A

Bacteriana

256
Q

Sd. álgica 2 - cefaleias

Identifique o agente etiológio (bacteria/fungo/TB/vírus) da meningite com as seguntes características no líquor:

  • Células (até 4/ mm3) - aumento de LMN
  • Glicose (de 50 a 80 mg/dL) < 40 mg/dL
A

Fungo ou TB

257
Q

Sd. álgica 2 - cefaleias

Identifique o agente etiológio (bacteria/fungo/TB/vírus) da meningite com as seguntes características no líquor:

  • Células (até 4/ mm3) - aumento de LMN
  • Glicose (de 50 a 80 mg/dL) - NORMAL
A

Vírus

O vÍrus é dIabétIco

258
Q

Sd. álgica 2 - cefaleias

Qual atb deve ser prescrito pra cada faixa etária com meningite?

RN até 3m

3m - 55 a

> 55a

A

RN até 3m: cefotaxima + ampicilina

3m - 55 a: ceftriaxona +/- vancomicina

> 55a: ceftriaxona +/- vancomicina + ampicilina

259
Q

Sd. álgica 2 - cefaleias

Depois de feito o tratamento com ceftriaxone, o caso indice da meningite não precisa de quimioprofilaxia, devendo sor se feito para os contactantes.

(Verdadeiro/Falso)

A

Verdadeiro.

260
Q

Sd. álgica 2 - cefaleias

Como é realizado a quimioprofilaxia da doença meningocócica e da meningite por Haemophilus?

A

Doença meningocócia: Rifampicina 600 mg 2x/dia por 2 dias

Meningite por Haemophilus: Rifampicina 600 mg 1x/dia por 4 dias

261
Q

Sds. Glomerulares

Síndrome nefrítica - tétrade clínica?

A

Hematúria dismorfica + HAS + edema + oligúria

262
Q

Sds. Glomerulares

Gibas (humps/corcovas) na Microscopia eletrônica é característica de qual glomerulopatia?

A

GNPE

263
Q

Sds. Glomerulares

GNPE - tratamento? (6)

A
  1. Dieta hipossódica;
  2. Restrição hídrica;
  3. Furosemida;
  4. Vasodilatadores (hidralazina ou BCC);
  5. ATB (penicilina ou macrolídeo);
  6. Diálise (se grave).
264
Q

Sds. Glomerulares

Qual achado da doença de Berger (nefropatia mesangial por IgA)?

A

Hematúria e mais nada.

265
Q

Sds. Glomerulares

“Doença de Berger com manifestações sistêmicas” é sugestivo de…

A

púrpura de Henoch-Schönlein.

266
Q

Sds. Glomerulares

Dê diagnostico:

Pulmão rim (hemoptise + glomerulonefrite)

Imunofluorecência: padrão linear

A

Goodpasture

(Glomerulonefrite rapidamente progressiva tipo 1)

267
Q

Sds. Glomerulares

SHU - tríade clínica?

A
  1. IRA oligúrica;
  2. Plaquetopenia;
  3. Anemia hemolítica microangiopática.
268
Q

Sds. Glomerulares

Valores que definem proteinúria nefrótica>

A

> 3-3,5 g/dia ou > 50 mg/kg/dia (crianças).

269
Q

Sds. Glomerulares

Síndrome nefrótica

Clínica? (4)

A

Proteinúria;

Edema;

Hipoalbuminemia;

Hiperlipidemia

270
Q

Sds. Glomerulares

Síndrome nefrótica

A perda de imunoglobulinas, pode causar…

A

infecções (pneumococo).

271
Q

Sds. Glomerulares

Trombose de veia renal - clínica? (4)

A

Dor lombar

Hematúria

Proteinúria

Varicocele subita a esquerda.

272
Q

Sds. Glomerulares

Quais as sd. nefroticas associadas com trombose de veia renal?

A

Nefropatia Membranosa

Glomerulonefrite membranoproliferativa

Amiloidose

273
Q

Sds. Glomerulares

Lesão mínima

É mais comum em …

Achado histológico

Clínica

Associada com

Tto

Complica com

A
274
Q

Sds. Glomerulares

GEFS

É mais comum em …

Achado histológico

Clínica

Associada com

Tto

Complica com

A
275
Q

Sds. Glomerulares

Glomerulonefrite mesangiocapilar

É mais comum em …

Achado histológico

Clínica

Associada com

Tto

Complica com

A
276
Q

Sds. Glomerulares

Nefropatia menbranosa

É mais comum em …

Achado histológico

Clínica

Associada com

Tto

Complica com

A
277
Q

Sds. Glomerulares

NIA - principal causa

A

Alergia medicamentosa

“BRAS”

ßlactâmico

Rifampicina

AINES

Sulfa

278
Q

Sds. Glomerulares

NIA - clínica? (4)

A
  1. IRA oligúrica;
  2. Dor lombar;
  3. Febre;
  4. Rash.
279
Q

Sds. Glomerulares

NTA - pp causa

A

Isquemia

280
Q

Sds. Glomerulares

Síndrome de Bartter - Tríade laboratorial?

A

Hipercalciúria + hipoK+ + alcalose metabólica.

281
Q

Sds. Glomerulares

Síndrome de Gitelman - Tríade laboratorial?

A

Hipocalciúria + hipoK+ + alcalose metabólica.

282
Q

Sd. Urêmica

Na síndrome urêmica todos os eletrólitos aumentam, apenas cálcio e sódio diminuem.

(V/F)

A

VERDADEIRO

(BaCaNa → Baixa Cálcio e Na - sódio)

283
Q

Sd. Urêmica

Quais os critérios diagnósticos de lesão renal aguda

A

Aumento de Cr ≥ 0,3 ou 50% (em 48h)/ aumento ≥ 1,5 (em 7 dias)

OU

DU < 0,5 ml/kg/h

284
Q

Sd. Urêmica

Qual a principal causa de Lesão Renal Aguda?

A

Hipovolemia (pré renal)

285
Q

Sd. Urêmica

Quando indicar diálise de urgência?(6)

A
  • Refratariedade
    • Hipercalemia
    • Hipervolemia
    • Ac. metabólica
  • Uremia Franca
    • Encefalopatia
    • Pericardite
    • Hemorragia
286
Q

Sd. urêmica

Diferecie Insuficiência pré renal de NTA

A
287
Q

Sd. urêmica

Dê sinais que caracteriza insuficiência renal crônica (4)

A

Anemia/ Alteração óssea

Cr previa alterada

Alterações no USG (tamanho < 8,5)

Relação cortico medular perdida

288
Q

Sd. urêmica

Na DRC o rim é diminuido, exceto em ______

A

Infiltração - amiloidose, eslerodrmia, policística

Hiperfluxo - DM, anemia falciforme, HIV

Obstrução: hidronefrose

289
Q

Sd. urêmica

Quais são os criterios de Cockroft-Gault?

A

Creatinina

Sexo

Peso

Idade

290
Q

Sd. urêmica

Osteíte fibrosa - quais achados do laboratório e Rx

A
  • Laboratório
    • PTH > 450
    • P > 6,5
    • Aumento de fosfatase alcalina
  • Rx
    • Reabsorção subperiosteal da falange
    • Crânio em sal e pimenta
    • Coluna em Rugger-Jersey
291
Q

DHE e ácido básico

Diante de uma acidose, a PCO2 esperada pode ser estimada através de qual fórmula?

A

PCO2 esperada = (1,5 x HCO3-) + 8

(variação permitida de ± 2)

292
Q

DHE e ácido básico

Diante de uma alcalose, a PCO2 esperada pode ser estimada através de qual fórmula?

A

PCO2 = HCO3 + 15

(variação permitida de ± 2)

293
Q

DHE e ácido básico

Algoritmo usado para saber se estamos diante de uma acidose ou alcalose? (3 perguntas)

A
294
Q

DHE e ácido básico

Fórmula para calcular o ânion-gap e sua faixa de normalidade?

A

AG = Na+ - (Cl- + HCO3-) = 8-12 mEq/L.

295
Q

DHE e ácido básico

Acidose metabólica com ânion-gap elevado - Causas? (4)

A

C-A-I-U

Cetoacidose;

Acidose lática;

Intoxicação (AAS, etilenoglicol, metanol);

Uremia

296
Q

DHE e ácido básico

Cusas de HipoNa:

Hipovolêmica (3)

Hipervolêmica (3)

Normovolêmica (2)

A
  1. Hipovolemia: sangramento, perda digestiva e urinária.
  2. Hipervolemia: Insuficiência cardíaca, cirrose, doença renal
  3. Normovolemia: SIADH (secreção inapropriada de ADH); Endócrina (hipotireoidismo, insuf. suprarrenal)
297
Q

DHE e ácido básico

Conceito: a HipoNa é Hipoosmolar, com exceção do aumento de glicemia (Hiperosmolar) e de lipídeo/proteína (Isoosmolar)

(Verdadeiro/Falso)

A

Verdadeiro

298
Q

DHE e ácido básico

Como calcular a osmolaridade e qual o valor de referência?

A

Osm = 2 x Na + Gli/18 + U/6

Normal: 290

299
Q

DHE e ácido básico

Hiponatremia - aqual o tto se:

Hipovolemia

Normo/hipervolemia

A

Hipovolemia: reposição de vol. SF 0,9%

Normo/Hipervolemia: Restrição hidrica + Furosemida (considerar VAPTANS)

300
Q

DHE e ácido básico

Qual o risco da correção rápida da natremia?

Como essa deve ser feita?

A

O risco é a Sd. da Desmielização osmótica (= mielinólise pontina)

Deve se aumentar a natremia até 10 mEq/L/24h

Deficit de Na = 0,6 x Peso x Variação do Na

301
Q

DHE e ácido básico

Quais as causas de SIADH?

(pensar quando lesão cerebral + hipoNa)

A
302
Q

DHE e ácido básico

Causas de hipocalemia:

Armazenamento (3)

Perda (1)

A

Armazenameto: alcalose, insulina e vitamina B12

Perda: Hiperaldo

303
Q

DHE e ácido básico

No ECG o K acompanha a onda ___

A

No ECG o K acompanha a onda T. Na hipocalemia o achatamento dessa permikte a visualização da onda U.

304
Q

DHE e ácido básico

Como estabilizar a membrana do miocardio na hipercalemia se ECG alterado?

A

Gluconato de Calcio

305
Q

Anemias

Causas de anemia hiperproliferativa (2) e hipoproliferativa (3)

A

Hiperproliferativa: anemia hemolítica e sangramento agudo

Hipoproliferativa: anemias carenciais; de doença crônica; IRC

306
Q

Anemias

Causas de anemia microcítica (4)

A

Ferropriva

Doença crônica

Talassemia

Sideroblastica (forma hereditária)

307
Q

Anemias

Causas de anemia normocítica (5)

A

Ferropriva

Doença crônica

Anemia aplásica

Doença renal

Anemias hemolíticas

308
Q

Anemias

Causas de anemia Macrocítica (4)

A

Megaloblastica

Etilismo crônico

Sideroblástica (forma adquirida)

Hipotireoidismo

309
Q

Anemias

Causa de anemia hipercrômica (1)

A

Esferocitose hereditária

310
Q

Anemias

Como vão estar a ferritina, o TIBC e o RDW nas seguintes anemia:

Ferropriva

Doença crônica

Sideroblastica

Talassemia

A
311
Q

Anemias

Como vai estar o sangue periférico na anemia megaloblástica?(3)

A

Macrocitose (VCM > 110)

Pancitopenia

Neutrofilos hipersegmentados

312
Q

Anemias

Causas de feficiência de B12 e de folato

A

B12: Anemia perniciosa; vegetariano; gastrectomial pancreatite crônica; doença ileal; Diphyllobothrium latum

Folato: alcoolatra; gestante; doença celíca; fenitoína; metrotexate

313
Q

Anemias

Como diferenciar deficiência de B12 (cobalamina) e de Folato na anemia megaloblástica.

A

Folato: acumulo de homocisteína

B12 (cobalamina): acumulo de homocisteína; acumulo de ac. metilmalâmico (→ sintomas neurológicos: neuropatia + mielopatia + demência)

314
Q

Anemias

As anemias hemolíticas com Coombs ( - ), que representam deficência em cada sítio:

Membrana

Enzima

Hemoglobina

A

Membrana - esferocitose

Enzima - def. G6PG

Hemoglobina - falciforme, talassemia

315
Q

Anemias

Quais são as pp drogas que estressam as hemacias na deficiência de G6PD

A

GSeisPD

Sulfa

Primaquina

Dapsona

316
Q

Anemias

Na anemia falciforme, não vai ter alteração no VCM e no HCM porque se trata de uma deficiência qualitativa.

(Verdadeiro/falço)

A

Verdadeiro

317
Q

Anemias

Anemia falciforme - quais disfunções orgânicas são esperadas nas complicações crônicas?

A

Baço - autoesplenectomia até os 5 anos

(corpusculos de Howell-Jolly)

Rim - GEFS, necrose de papila

Ulceras cutâneas

Retinopatia/ Osteonecrose de fêmur

318
Q

<span>Anemias</span>

Anemia falcifrome - Quais as complicações agudas (crise vaso-oclusiva) esperadas?

A

Sindrome Mão-pé (dactilite) - 6m a 3a

Crises algicas - abdomial. hepática, priaprismo

Sd. torácica aguda

SNC - AVEi em crianças e AVEh em adultos

319
Q

Anemias

Anemia falciforme - tratamento crônico

A

Pen V oral 3m-5a

Vacina (pneumo, hemófilo, meningo, influenza)

Folato

Transfusão crônica

Hideoxiureia

Transplante de MO

320
Q

Anemias

Anemia falciforme - tratamento agudo

A

Hidratação (não hiperhidratar)

O2

Analgesia com opioide

Ceftriaxone (se febre)

Transfusão (casos refratários ou graves)

321
Q

Anemias

Qual anemia é representada pela tríade:

  1. Tromboses abdominais
  2. Pancitopenia
  3. Hemoglobinúria
A

Hemoglobinúria Paroxística Noturna

322
Q

Pancitopenias

É definida como:

Plaquetas < _____

Hb < __

Leucócitos < 4500

A

Plaquetas < 15.000

Hb < 12

Leucócitos < 4.500

323
Q

Pancitopenias

Qual a clínica?

A
  1. Sangramento, petéquias, equimoses… (plaquetopenia)
  2. Astenia, palidez…(anemia)
  3. Infecção, febre…(leucopenia)
324
Q

Pancitopenias

Qual a indicação de transfusão de plaquetas (1 Ui para cada 10 Kgs)?

A

Plaquetas < 10.000

(devido ao risco de hemorragia espontânea do SNC)

325
Q

Pancitopenias

Quando não fazer e quando evitar transfusão de plaquetas?

A

Não fazer: PTT

Evitar: PTI

326
Q

Pancitopenias

Neutropenia febril - diagnóstico

A

Neutrófilos < 500 e pico febril ≥ 38,5 (ou febre de 38o persistente por mais de uma hora)

327
Q

Pancitopenias

Neutropenia febril- conduta

  1. O que fazer se suspeita de MRSA? (mucosite, cateter infectado, celulite)
  2. O que fazer se febre persistir por > 4 a 7 dias
A

Colher culturas e Radiografia de torax + ßlactâmico (cefepime)

    • vancomicina
    • antifúngico (anfoterina B, caspafungina ou voriconazol)
328
Q

Pancitopenias

Neutropenia febril - em caso de paciente assintomático (ou sintomas leves, estável, < 60 anos, não internados e sem DPOC) pode se optar por ___________________ VO.

A

Clavulin + cipro VO

329
Q

Pancitopenias

Pancitopenias + megalias (espleno, hepato, linfonodo)

Dacriócitos (sg periférico) e medula hipocelular (biópsia)

O que é?

A

Fibrose de MO

330
Q

Pancitopenias

Pacitopenia + NADA!

medula hipocelular + gordura

O que é?

A

Aplasia de MO

331
Q

Pancitopenias

Idoso + citopenias + células anormais (sideroblastos em anel, plaquetas gigantes, eliptócitos, acantócitos…)

+ < 20% de blastos na MO

A

Mielodisplasia

332
Q

Pancitopenias

Pancitopenia + infiltração tecidual com aumento de blastos

Mielograma: ≥ 20% de blastos

A

Leucemias

333
Q

Pancitopenias

Qual leucemia + comum em adultos, em crianças e em idosos?

A

Adultos: LMA (M de maior de idade)

Criança: LLA

Idoso: LLC

334
Q

Pancitopenias

Fatores de risco para leucemias (5)

A

Radiação ionizante

Benzeno

HTLV-A

Sd. Down

335
Q

Pancitopenias

LMA - clínica específica

M2 (leucemia Mieloblastica aguda)

M3 (pró mielocítica aguda)

M4 (mielomonocítica aguda)

M5 (monocítica aguda)

A

M2 - cloroma

M3 - CIVD (responde ao ATRA)

M4 e M5 - hemorragia gengival

336
Q

Pancitopenias

LMA - Morfologia e imunofenotipagem

A

Morfologia: bastonete de Aur

Imunofenotipagem: CD34, CD33, CD14, CD13

337
Q

Pancitopenias

Criança com panciitopenia + dor óssea + linfonodomegalias/ infiltração de SNC e testículo.

Qual diagnóstico?

A

LLA

338
Q

Pancitopenias

LLA - qual imunogenotipagem da linhagem B e da T (pior prog.)

A

Linhagem B: CD19, CD20, CD10

19 não é 20. Parabéns, 10 pra você!

Linhagem T: CD3, CD7

339
Q

Pancitopenias

Qual diagnóstico?

Clínica: anemia + esplenomegalia de grande monta

Laboratório: basofilia e eosinofia; neutrofilia acentuada com desvia a E; fosfatase alcalina BAIXA

Aspirado de medula: Cromossomo philadelfia

A

LMC

340
Q

Pancitopenias

LMA - tratamento

A

Imantinibe (inibidor da tirosina quinase)

341
Q

Pancitopenias

Como diferenciar LMC e reação leucemoide?

A
342
Q

Pancitopenias

Qual diangóstico?

Clínica: Idoso com infecção frequente, linfonomegia; hepatoesplenomegalia discreta

Laboratório: linfocitose > 5000 (linfócitos BCD5)

A
343
Q

Pancitopenias

LLC - tratamento e quando tratar?

A

Clorambucil ou fludarabina (tratar só as graves - anemia ou plaquetopenia)

344
Q
A