Cirurgia Geral Flashcards

(58 cards)

1
Q

Paciente 3º dia pós operatório de Bypass gástrico, apresenta FC 110, evolui com dor abdominal e intolerância à dieta oral.

Qual a possível complicação? Qual a conduta?

A

Fístula

Estável: tratamento endoscópico (Clips, cola, stent, terapia à vácuo local) e drenagem percutânea

Instável: cirurgia

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2
Q

Indicações Bypass gástrico

A

DM 2 / DRGE / Sd metabólica

Cirurgia mais realizada no Brasil

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3
Q

Indicações gastrectomia vertical (Sleeve)

A

Extremos de idade
Hérnia incisional gigante
Osteoporose
Uso anticoagulante
Esteatose pós transplante hepático
Comorbidades graves (DRC, Anemia intensa, DII, hepatopatia)

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4
Q

Volume gástrico pós Bypass e pós Gastrectomia vertical (Sleev)

A

Sleev: 100mL
Bypass: 30-50mL

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5
Q

USG é o exame de escolha para Colecistite aguda, quais os principais achados?

A

Lama biliar
Espessamento parede vesicular (> 3mm)
Líquido perivesicular

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6
Q

Sinal que sugere apêndice pélvico

A

Obturador - indica irritação do músculo obturador (pélvico)

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7
Q

Sinal de Dunphy

A

Dor à percussão ou ato de tosse associado a peritonite local

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8
Q

Dor à palpação com MID estendido e elevado

A

Lapinsky

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9
Q

Dor epigastrica à palpação de FID

A

Aaron

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10
Q

Sinal de Ten Horn

A

Dor a tração suave do testículo direito

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11
Q

Paciente, 38 anos, com quadro de dor e, HF associada a inapetência, náusea, Murphy positivo. Qual a HD?

A

Colecistite aguda

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12
Q

Paciente com quadro de icterícia, acolia fecal e colúria. Qual a HD (2)?

A

Lesão obstrutiva do colédoco por coledocolitíase ou tumor periampular (adenocarcinoma cabeça de pâncreas)

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13
Q

Sinal de Courvosier-Twrrier

A

Vesícula biliar palpável e indolor, devido a seu não esvaziamento pela obstrução

Suspeita par neoplasia periampular

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14
Q

Tríade Charcot

A

Febre + Icterícia + dor HCD

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15
Q

A união do ducto colédoco com ducto pancreático origina a

A

Ampola de Vater

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16
Q

A união do ducto cístico com ducto hepático comum origina o

A

Colédoco

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17
Q

Cirurgia de Colecistectomia eletiva classifica como potencialmente contaminada de sítio de TGI, os principais agentes são […] que são bem cobertas por […]

Se ocorrer extravasamento, qual medida? Qual principal risco?

A

Enterobactérias

Cefalosporinas 1º geração (Cefazolina)

Manter atbprofilaxia, lavar cavidade e coletar cálculos. Risco abcesso intraperitoneal.

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18
Q

Tríade de Rigler (Íleo biliar)

A

Aerobilia + cálculo visível + distensão abdominal

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19
Q
A
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20
Q

Em relação à SCQ a área da mão, incluindo os dedos, corresponde a

A

1%

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21
Q
A
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22
Q

Paciente em pós operatório de Bypass gástrico, no 3º dia apresenta taquicardia, com evolução para dor abdominal associada a intolerância à dieta oral. Qual HD? Qual a conduta?

A

Complicação pós operatória por fístula

Estável: tratamento endoscópico ou drenagem percutânea
Instável: abordagem cirúrgica (drenagem, limpeza, avaliar possibilidade reparo)

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23
Q

Preditores de via aérea cirúrgica no trauma

A

Edema de glote
Trauma maxilofacial grave
Sangramento profuso
Incapacidade de IOT 3 tentativas

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24
Q

Quando proceder com traqueostomia no trauma?

A

Conduta de exceção, reservada para casos em que a Cricotireoidostomia não é possível - trauma de laringe

25
Tríade letal do trauma
Hipotermia + coagulopatia + acidose metabólica
26
Fisiologia da tríade letal no choque hipervolêmico
Menor perfusão -> menor produção calor endógeno -> menor capacidade de compensar -> acidose metabólica Hipotermia -> desacelera reações enzimáticas -> compromete função plaquetária e eleva viscosidade -> piora perfusão
27
Em qual tipo de choque espera-se o aumento da FC? E diminuição da PA?
II e III
28
Indicação de PTM: valor shock índex e ABC score
Shock indez > 1,4 ABC maior ou igual 2
29
ABC score (4)
Trauma penetrante FAST positivo PAS < 90 FC > 120 Cada um soma 1 ponto
30
Definição shock índex
FC/PAS
31
Indicação de ácido tranexâmico no trauma (FC, PAS, tempo)
FC > 110 ou PAS < 90 em até 3h do trauma 1g bolus (10 min) + 1g EV em 8h
32
O primeiro mecanismo compensatório no trauma é o estímulo […] com […] e […]
Estímulo adrenérgico cardíaco com taquicardia e aumento da contratilidade A ativação da aldosterona ocorre tardiamente por resposta adrenérgico e redução da pressão na arteríola aferente
33
No choque a liberação de peptídeo natriurético está […]
Diminuída O peptídeo natriurético está aumentado em situações de hipervolemia para induzir natriurese e vasodilatação periférica
34
35
Paciente com DRGE qual melhor opção cirurgia bariátrica
Bypass
36
Quando de OAA rápida evolução, ausência de pulso distal ao local da obstrução, pulso contralateral presente. Qual a provável etiologia? Ha necessidade de exame complementar? Conduta?
OAA embólica Sem necessidade exame Anticoagulação imediata e permanente, embolectomia com Forgarty
37
Diferença tratamento na urgência tumor de reto médio e baixo obstruído E tumor de reto alto e cólon obstruído
Reto médio e baixo: derivação trânsito intestinal, terapia neoadjuvante antes tratamento cirúrgico oncológico Reto alto e cólon: cirurgia oncológica (retossigmoidectomia com linfadenectomia), posteriormente quimioterapia adjuvante
38
O tratamento da pancreatite aguda se baseia em:
Reposição volêmica agressiva Analgesia Jejum Suporte clínico
39
No trauma cervical penetrante: Soft signs indicam […] e Hard signs indicam […]
Angiografia; EDA Cervictomia exploradora
40
Quais são os Hard signs do trauma cervical penetrante
hemorragia incontrolável, hematoma em expansão ou pulsátil, hemoptise ou hematemese massiva, choque, insuficiência respiratória, ausência de pulso, ferida soprante
41
Paciente com recente internação (5 dias intubado) quadro progressivo de esforço respiratório, associado a estrudor, tosse e hemoptiase. Qual a HD? Conduta inicial?
Estenose de traqueia Conduta: inalação de adrenalina e corticoide, suplementação O2. Após estabilização broncoscopia e avaliar possibilidade de dilatação
42
Trauma de pelve contuso instável, qual a conduta?
Fechamento de pelve com lençol ou cinta pélvica Tamponamento extraperitoneal Fixação externa
43
Paciente 1 ano após bypass gástrico, apresenta quadro de dor abdominal intermitente TC evidencia líquido livre em goteira esquerda
Hérnia interna
44
Coleção encapsulada homogênea, com parede inflamatória bem definida e ausência de necrose após 4 semanas do quadro de pancreatite
Pseudocisto Conteúdo é mesmo das secreções exócrinas pancreáticas, assim esperamos encontrar amilase
45
Diagnóstico de pancreatite
Critérios de Atlanta (2 de 3): dor abdominal característica, elevação amilase ou lipase, achado compatível na imagem
46
DHE comum na pancreatite necro hemorrágica
Hipocalcemia
47
Paciente internado há 20 dias por quadro de pancreatite aguda, evolui com piora clínica e febre. Ao exame de imagem coleção necrótica com gás. Qual HD? Conduta?
Infecção Meropenem, suporte intensivo, drenagem percutânea
48
Paciente idoso, quadro de dificuldade ao engolir, associada a halitose, eventualmente dor retroesternal, tosse e regurgitação de material não digerido. Teve pneumonia há dois meses. HD e exame para diagnóstico
Divertículo esofágico Esofagograma baritado; manometria em segundo momento para excluir outras afecções
49
Classificação divertículos esofágicos
Verdadeiros: todas as camadas da parede esofágica Falsos: mucosa ou submucosa Pulsão: aumento pressão intra luminal causando herniação da parede Tração: força externa na parede do esôfago, como inflamação de mediastino, que adere e puxa a parede Localização: faríngeo (Zenker = falso); esofágico médio e epifrênico
50
Divertículos faríngeos ocorrem na hipofaringe, onde há fraqueza na área […] e geralmente são formados por […]
Triângulo de Killian Pulsão Os epifrênicos também costumam ser falsos e por pulsão
51
Classificação Balthazar prognóstico pancreatite aguda (Tc com contraste)
- Grau A: morfologia normal do pâncreas (0 pontos); • Grau B: aumento volumétrico (1 ponto); • Grau C: inflamação peripancreática (2 pontos); • Grau D: coleção líquida única (3 pontos); • Grau E: ≥ 2 coleções líquidas ou presença de gás (4 pontos);
52
Cálculo por hipercalciúria conduta
Tiazídico e limitar ingesta de sódio
53
Cálculo por hiperoxalúria, conduta:
Medida dietética
54
Cálculo por hiperuricosúria, conduta:
Alopurinol
55
Cálculo por hipocitratúria, conduta
Ingesta fruta cítrica Suplementar citrato
56
Paciente 70 anos, internado em UTI há 40 dias, apresenta distensão maciça do cólon, sem obstrução mecânica. HD e conduta
Síndrome de Oglive - pseudo obstrução por estímulo simpático exacerbado Suporte, neostigmina, colono descompressiva
57
Síndrome da artéria mesentrica superior
Síndrome de Wilke
58