CIRURGIA PEDIÁTRICA Flashcards

(95 cards)

1
Q

Diverticulo de Meckel - Epidemiologia

A

2% da população
2% sintomático
2 anos ao diagnóstico
2x mais em homens
2 pés da VIC (60cm)
2 polegadas (5cm)

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2
Q

Divertículo de Meckel - Clínica

A

Sangramento
Intussuscepção ou volvo
Diverticulite
Hernia de Littré
Neoplasia (adultos)

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3
Q

Hérnia de Littré

A

Contendo divertículo de Meckel

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4
Q

Diverticulo de Meckel - Dx

A

Cintilografia com TC 99
EDA e Colono de exclusão
Acidental

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5
Q

Diverticulo de Meckel - Tx

A

Cirurgia apenas se sintomático
Enterectomia com enteroanastomose

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6
Q

Causas de Intussuscepção

A

3 meses - 3 anos

Primaria: infeccoes virais, adenite mesenterica

Secundária: Meckel, Linfoma

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7
Q

Intussuscepção - Clínica

A

Lactente 3 meses a 3 anos

Infecção viral recente / Vacinação

Colicas, massa palpavel em salsicha, fezes em geleia de framboesa

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8
Q

USG com sinal do alvo

A

Intussuscepção intestinal

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9
Q

Intussuscepção - Tx

A

Redução hidrostática com soro ou contraste

Cirurgia se refratário (ou maior de 3 anos em algumas literaturas)

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10
Q

Ileo meconial esta associado a qual doença?

A

Fibrose Cística

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11
Q

Ileo Meconial - Dx

A

A termo: primeiras 24h de vida

Prematuros: até 48h de vida

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12
Q

Ileo Meconial - Dx e Imagem

A

Atraso na eliminação de mecônio

Distensao abdominal e vomitos biliosos

Rx de abdome com sinal do vidro moído

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13
Q

Ileo meconial - Tx

A

Enemas hidrossolúveis
Ileostomia / Enterostomias para irrigação

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14
Q

QC: Neonato com atraso na eliminação de mecônio, distensão abdominal, fezes explosivas ao TR, enema opaco com zona de transição em região retossigmoide

A

Doenca de Hirschsprung

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15
Q

Doença de Hirschsprung

A

Parada na migração das celulas ectodermicas levando à ausência de inervação em colon - aperistalse

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16
Q

Sailing

A

Diarréia paradoxal

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17
Q

Doença de Hirschsprung - IHQ

A
  • Ausência de células ganglionares
  • Hipertrofia nervosa
  • Atividade negativa da calretinina
  • Aumento da atividade da colinesterase
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18
Q

Ausencia do reflexo inibitório reto-anal à manometria

A

Sugestivo de Hirschsprung

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19
Q

Doença de Hirschprung - Tx

A

Ressecção com anastomose mais baixa possível (2cm da linha pectinea)

  1. Swenson: anastomose TT
  2. Duhamel: deixa coto retal de 5cm e anastomosa na parede posterior
  3. Soave: disseccao submucosa e anastomose

Endoanal: De La Torre ou Swenson

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20
Q

Enterocolite de ESTASE

A

Constipado crônico faz translocação bacteriana

Lavagem + recolonização

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21
Q

Anomalia anorretal mais comum nos meninos

A

Fistulas
1. Reto-uretral bulbar
2. Reto-prostática
3. Reto-vesical

Quanto mais cranial mais grave

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22
Q

Anomalia anorretal só nas meninas

A

Fistulas
1. Reto-vestibular
2. Cloaca

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23
Q

Anus imperfurado - Meninos

A

Rx toracoabdominal e de coluna
Ecocardio
Descartar atresia de esôfago
US de rins e vias urinarias

Apos 24-48h: Reavaliar períneo + Rx horizontal

  1. Surgiu fístula = anoplastia
  2. Colon/gases abaixo do coccix sem anomalias associadas = Correção primária
  3. Ausencia de gases + anomalias = colostomia (Down)
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24
Q

Anus Imperfurado - Meninas

A

Rx toracoabdominal e de coluna
Ecocardio
Descartar atresia de esôfago
US de rins e vias urinarias
US de abdome se cloaca (descartar hidrocolpo)

Inspeção perineal apos 24-48h

  1. Fistula perineal = Anoplastia
  2. Cloaca = Colostomia em duas bocas
  3. Fistula vestibular = programar cirurgia de Penã / colostomia
  4. Sem fistula = Meninos (Down)
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25
Hidrocolpo
Coleção por retenção intraabdominal de conteúdo vaginal nos casos de Cloaca
26
Cirurgia de Peña
Anorretoplastia Sagital Posterior Complicações: incontinência fecal e urinária, estenose anal, constipação crônica, prolapso retal
27
Caso clínico: RN com cianose às mamadas, salivação aerada, SNG não progride
Atresia de Esôfago
28
Tipos de Atresia de Esôfago com fístula distal
C (+ comum) D E
29
Atresia de Esôfago sem fístula distal
A e B
30
DHE na Atresia de Esôfago
ALCALOSE METABÓLICA HIPOCLORÊMICA HIPOCALÊMICA ACIDÚRIA PARADOXAL
31
Gastrosquise
- Não tem saco - À direita do umbigo - Outras anomalias: incomum - Urgência
32
Onfalocele
- Tem saco - Defeito no umbigo - Comum outras anomalias associadas - Eletiva (se rotura do saco = urgência!
33
VACTERL
Vertebral Anorretal Cardíaca Traqueo-esofágica Membros
34
Caso clínico: prematuro com vomitos biliosos, sangue nas fezes, celulite de parede abdominal e pneumatose intestinal
Enterocolite Necrotizante
35
Enterocolite necrotizante - Tx
Jejum, ATB e RX seriados Intervenção se pneumoperitônio Drenagem peritoneal x Laparotomia
36
Síndrome de Potter
Fenótipo onde representa uma condição que, no recém-nascido, é caracterizada pela oligohidrâmnia, devido a agenesia ou hipoplasia renal. Provocando o contato frequente do bebe com a parede do útero. Nessa situação, o bebe desenvolve uma aparência facial típica (fácies de Potter): olhos amplamente separados, com pregas epicânticas, ponte nasal ampla, implantação baixa das orelhas e queixo retraído. Além disso, por causa do espaço intra-uterino limitado, as extremidades podem se mostrar anormais ou em posições ou contraturas anormais.
37
Lactente de 7 meses com testiculo impalpável à esquerda - Conduta?
Indicada Laparoscopia A partir dos 4-6 meses de vida
38
Técnica de Snod-grass (TIP)
Boa opção em hipospádias com curvatura peniana menor do que 30° Consiste na incisao da placa uretral e reconstrução com plano de dartos.
39
Complicação mais comum das hipospádias?
Fistulas uretrais
40
Manejo na parafimose
Redução manual na urgência e postectomia eletiva
41
Indicações de Postectomia
Balanopostite Balanismo Parafimose ITU de repetição Balanite xerotica obliterante
42
Balanite xerótica obliterante
É uma doença auto-imune (com algumas contribuições multifatoriais, infecciosas, por exemplo). Análoga ao líquen escleroso que ocorre nas vulvas, a balanite gera uma fibrose do prepúcio que pode, em última instância, causar estenose uretral também. O aspecto clássico da balanite é esse halo esbranquiçado (fibrótico) com um halo eritematoso ao redor. O tratamento para esse casos é a postectomia (lembrando de mandar o prepúcio para anátomo patológico), seguida de corticoterapia tópica.
43
Tratamento Hidrocele Comunicante
Correção cirúrgica ao diagnóstico Risco de hernia inguinal
44
Hidrocele não comunicante
Conduta expectante ate os 2 anos Tende a ser reabsorvida
45
Invertograma
Realizado após 24h em anomalia anorretal Se defeito alto (maior que 1cm): colostomia e programação cirúrgica Se defeito baixo (menor que 1cm): proctoplastia perineal em tempo único
46
Hérnia umbilical na criança
Tratamento conservador até 1 ano de idade. Cirurgia após 1 ano em crianças sintomáticas com anel herniário maior do que 1cm. Correção sem tela
47
Hérnia inguinal na criança
Tratamento sempre cirurgico ao diagnóstico. Conteúdo mais comum em meninas é o ovário enquanto nos meninos é o intestino delgado. Em caso de encarceramento, tentar reduzir manual com correção após melhora de edema. Em crianças menores que 2 anos indica-se exploração cirúrgica contralateral
48
Hérnia de Morgagni
Pelo forame de Morgagni na porção anterior do diafragma, pela falha da fusão das porções crural e esternal deste
49
Hérnia de Bochdalek
É a hérnia diafragmatica postero-lateral usualmente esquerda (85% dos casos) que representa maior parte das hérnias diafragmaticas congênitas (90% dos casos)
50
Plug traqueal
É um procedimento intra útero que pode ter benefício em hérnias diafragmaticas grandes A traqueia do feto é ocluida em que teoria minimiza a hipoplasia pulmonar
51
Criptorquidia
Operar de 3-6 meses de vida
52
Fistula retoperineal
Proctoplastia perineal
53
Atresia de vias biliares é a principal causa de transplante hepático na infância
O sinal ultrassonografico do cordão triangular, apesar de ter baixa sensibilidade é patognomônico da doença
54
Tumor de Wilms
Nefroblastoma
55
Tumor de Wilms - Nefroblastoma
Tumor renal mais frequente 2° abdominal mais frequente (Neuroblastoma) Idade média de 3 anos 10% meta pulmonar ao dx Associação genética
56
Sd de Beckwith-Wiedmann
Macroglossia Hérnia umbilical (onfalocele) Hemihipertrofia Hipoglicemia hiperinsulinemica
57
Massa abdominal assintomatica
Hidronefrose Estenose de JUP
58
Lesao renal em garra que não ultrapassa linha média do abdome
Suspeita de Wilms
59
Protocolo SIOP - Tumor de Wilms
Tava de cura de 90% Nao faz biopsia Dx é pela imagem Menores de 6 meses = nefrectomia radical + QT adjuvante > 6 meses sem metástase = QT neo adjuvante por 4 semanas + Cx + QT adjuvante > 6 meses com metastase = mas faz QT neo por 6 semanas RT para casos selecionados
60
Hepatoblastoma
Tumor hepatico mais comum 90% ate 5 anos Associado com prematuridade e uso de O2 Sd de Beckwith Wiedmann e PAF
61
Hepatoblastoma
Desenvolvimento sexual precoce Massa abdominal assintomatica Alfafetoproteina (cuidar com RN) Anemia e trombocitose
62
Hepatoblastoma - Estadiamento
PRETEXT com TC Saber quantos setores livres do fígado existem (4 setores)
63
Hepatoblastoma - Tratamento
QT neo Reestadiamento Hepatectomia com margem ou Tx hepatico QT adjuvante
64
Massa com presença de cabelos e dente
Teratoma sacrococcígeo
65
Teratoma Sacrococcígeo
Tumor mais comum do RN Lesoes que contém todas as camadas da vida embrionária Sexo feminino 3:1 10% de malignidade ao nascimento e 75% após um ano Geralmente esporádicos Podem produzir betaHCG
66
Cirurgia EXIT - Teratoma sacrococcígeo
Resseccao da lesão intraparto Retirar o Cóccix
67
Seguimento do teratoma sacrococcígeo
Alfabeto proteina e CA 125 Imagem sacral (alta recorrência)
68
Teratoma imaturo
QT se maligno Sempre retirar o cóccix
69
Testiculo nao palpável em 4-6 meses de vida
Laparoscopia 1. Agenesia testicular 2. Testiculo inguinal 3. Testiculo intra abdominal Se o Testiculo nao chega na bolsa - Fowler Stephens (liga os vasos do cordão, após meses corta o cordão e tenta levar até a bolsa) - Shehata (fixa o Testiculo na parede contra lateral para alargar o cordão espermático)
70
Hernia umbilical
Até 2-58% dos nascidos Vivos Baixa taxa de encarceramento Seguro observar até os 4 anos Cirurgia é o exceção Correção no maioria das vezes não necessita de tela
71
Válvula de Uretra Posterior
Sexo masculino, Uretero-hidronefrose BILATERAL Oligodrâmnio/Imaturidade pulmonar Jato urinário fraco # Sinal do buraco de fechadura “keyhole sign” Complicações: Doença Renal Crônica (DRC) POLIURIA. Disfunção vesical (bexiga de esforço). Refluxo vésico-ureteral secundário. # Encarceramento uretral pela compressão da parede vesical espessara sobre o ureter. Criança não melhora após SVD - Tratamento: Ureterostomia à Sober # TX: SVD + Fulguração da válvula + derivação alta se necessário
72
4 anomalias do Úraco
1. Persistência do uraco (+ comum) 2. Cisto (30%) 3. Sinus (fundo cego) 4. Divertículo (assintomático) Saída de urina/secreção pelo umbigo Dx: US ou TC Tx: Ressecção completa do umbigo ate a cúpula vesical do úraco # Persistência do ducto onfalomesentérico
73
AdenoCa em cúpula vesical pos RTU - É do Úraco
1/3 dos adenoCa de bexiga Localmente agressivo Localização: cúpula / parede anterior (presença do remanescente uracal não é obrigatória) Tx: Resseccao em bloco (cúpula vesical, ligamento mediano e cicatriz umbilical)
74
TIP - Hipospádia
Curvatura ventral < 30° Incisão da placa + Tubulização da placa
75
Cx Hipospádia com curvatura ventral > 30°
1° tempo: corrigir curvatura + incisão da placa + enxerto Apos 3-6 meses 2° tempo: tubulização (Neouretroplastia)
76
Complicações hipospádia
1° Estenose do meato (+ comum) 2° Fístulas
77
Exame de imagem indicado para uma criança com hipospádia para rastreamento de anomalias urológicas associadas?
Nenhum Defeito isolado
78
Hipospádia - THM
Hipospádia: maioria distal e defeito isolado! Tríade: Meato ventral ectópico. Capuchão dorsal de prepúcio. Curvatura ventral Hipospádia proximal ‡ Criptorquidia ou Hernia FAZER CARIÓTIPO! Tratamento cirúrgico: curvatura peniana é o grande definidor! Complicações: Estenose e Fístula
79
Epispádia
Complexo extrofia - epispádia: falha na invasão da membrana cloacal por mesoderma # Rx com Diástase grande de sínfise púbica Extrofia da bexiga ou da cloaca é mais grave Tratamento: 1. Epispádia 2. Extrofia de bexiga: 1° tempo - Dissecção e rafia primária da bexiga + Fechamento defeito parede. 2° tempo - Reconstrução colo vesical. 3° tempo - Neouretroplastia 3. Extrofia de cloaca: Extrofia de bexiga + ressecção de hindgut + Colostomia/lleostomia definitiva.
80
Refluxo vesico-ureteral
Principal causa de HAS na infância Anomalia urinária mais comum em crianças Segunda causa de diálise na infância Clínica - ITU, Pielonefrite 1. Criança 2-24 meses com febre sem foco 2. Urocultura > 50.000 UFC/mL 3. U1 com leucocitúria
81
Diagnóstico de Refluxo vesico-ureteral
Dx: Uretrocistografia retrógrada miccional * USG para todos com Pielonefrite * Cintilografia DMSA: pesquisa de cicatrizes renais
82
Classificação do Refluxo vesico-ureteral
I: contraste no ureter II: contraste no rim, sem dilatação III: presença de dilatação e de papilas IV: perda das papilas V: dolicomegaureter
83
Investigação após 1° ITU febril
Anamnese, EF, Cr, U1 Excluir causas de refluxo secundário USG + DMSA -> Hidronefrose, duplicidade, cicatriz, 2° episódio, urosepse, hipertensão -> UCM Tx: ATBprofilaxia Cirurgia Watchful waiting Uroterapia comportamental RVU tende a melhorar com crescimento Disfunção miccional e intestinal são frequentes e agravam o RVU
84
Tratamento RVU independente do grau
Atbprofilaxia: SMX/TMP ou Nitrofurantoina para > 2 meses Tratamento agressivo da disfunção vesical e intestinal Seguimento clínico, Cr, U1, US Avaliar suspender at profilaxia em 2-3 anos + UCM para documentar resolução do RVU ATENÇÃO: Se houver nova ITU, cicatriz renal, déficit de crescimento, intolerância, má aderência da família 1. Injeção endoscopica 2. Reimplante cirúrgico (Politano-Leadbetter é intravesical e Gregoir-Lich é extravesical) sem diferença de sucesso entre as duas.
85
Principal causa de hidronefrose antenatal?
Estenose de JUP
86
Estenose de JUP
Seguimento de ureter proximal aganglionico e aperistaltico 1. Estenose intrínseca 80% 2. Vaso anômalo 20% * Dilatação não é igual obstrução *
87
Crise de Dietl
Dor lombar após ingesta hídrica aumentada indica Estenose de JUP
88
DMSA
Avalia função renal e presença de cicatrizes renais
89
Estenose de JUP - Imagem
+ comum à esquerda 10% bilateral Dilatação de cálice e pelve apenas RN: após 48h de vida Cintilografias DMSA e DTPA DMSA: ácido dimercaptossuccínico, ligação no túbulo proximal, estática, avalia parênquima renal funcionante DTPA: ácido do etileno tiamino pentacético, é dinâmica, avalia obstrução, é dado diuretico aos 20 minutos de exame Rim normal leva 10 minutos para excretar o radiofármaco, mais que isso é obstrução
90
Cintilografias DMSA e DTPA
DMSA: ácido dimercaptossuccínico, ligação no túbulo proximal, estática, avalia parênquima renal funcionante DTPA: ácido do etileno tiamino pentacético, é dinâmica, avalia obstrução, é dado diuretico aos 20 minutos de exame Rim normal leva 10 minutos para excretar o radiofármaco, mais que isso é obstrução
91
Estenose de JUP - Tratamento
Pieloplastia
92
Sd de Prune Belly
Barriga de “ameixa seca" (Osler, 1901). Tríade: 1-Flacidez Abdominal. 2-Criptorquidia bilateral. 3-Dilatação do trato urinário. Tratamento: em tempo único 6-12 meses de vida - Reimplante ureteral bilateral + Tailoring - Abdominoplastia - Orquidopexia bilateral
93
Sinal do Lírio caído
Duplicidade ureteral
94
Cisto de cordão espermático ou hidrocele não comunicante
Abaulamento inguinal não retrátil, que não se modificada de posição com choro, indolor e de consistência cística. O cisto se diferencia da hidrocele comunicante, pois consiste em um ponto focal ao longo do cordão com acúmulo de líquido.
95
Puncao intra-óssea
Superfície anteromedial da tíbia proximal (1-3 cm abaixo e 1-2cm medialmente à tuberosidade da tíbia Superfície medial da tíbia distal acima do maleolo medial Adultos e crianças maiores: úmero, esterno, fíbula