Brainscape's Knowledge GenomeTM


Top Flashcards (Certified)
All Flashcards

R3 Cirurgia > CIRURGIA VASCULAR > Flashcards

CIRURGIA VASCULAR Flashcards

(50 cards)

Start Studying
1
Q

Aneurisma de aorta abdominal infrarrenal

A

As mulheres possuem um maior risco de ruptura que os homens

Mortalidade semelhante

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Tromboflebite ou TVP de repetição indica:

A

Investigar neoplasia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Estenose Carotídea - Conceitos

A

• A estenose carotidea é uma manifestação da aterosclerose no
território cerebrovascular

  • É uma doença de baixa prevalência na população

• Antes de produzir sintomas neurológicos pode se manifestar
como sopro cervical

  • Quando presente é marcador de maior gravidade em pacientes com aterosclerose

• Pode ser quantificada através de métodos de imagem como
doppler (mais utilizado), angiotomografia ou angioressonância

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Poligono de Willis

A

Aa basilar
Aa cerebral media
Aa carotida interna

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Quando tratar estenose de carótida

A
  • Diagnóstico geralmente é feito por ultrassonografia com doppler
  • Primeira medida: tratamento clinico - best medical treatment (AAS + estatina)
    • No paciente assintomático, que descobriu a estenose de forma eletiva, o tratamento
    é indicado com base no grau de estenose
    Cirurgia indicada para estenose › 70%
    • Estudos baseados em levantamento populacional - incidência de AVC dependendo da
    estenose quantificada no ultrassom e redução da incidência de AVC no grupo
    operado x grupo submetido a tratamento clínico
    Controvérsia: os estudos não foram feitos com o 8MT atual
    Parece que com o tratamento clinico atual otimizado, a taxa de AVC nesse grupo
    seria ainda menor e parece que vamos operar cada vez menos pacientes
    assintomáticos
    • Por enquanto, a conduta ainda é C/RURGIA PARA ESTENOSE> 70%
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Síndrome de Haimovici

A

Ou sindrome metaboliconefropatica ou pós revascularização

Levam a acidose metabolica
Hipercalemia
Hipocalcemia
Hiperfosfatemia
IRA
Rabdomiolise
Mioglobinuria
Aumento de CPK e LDH 
Sd compartimental
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Endo leak

A

Persistencia do fluxo sanguíneo no saco aneurismatico apos o reparo endovascular

Ocorre em 20% dos casos
Resolucao espontanea em 45%

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Classificação de White

tipo de endo leak

A

Tipo I: originado na extremidade
Ia: proximal
Ib: distal

Tipo II: proveniente dos colaterais

Tipo III: falha da endoprotese

Tipo IV: porosidade do stent

Tipo V: endotensão

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Complicação grave em PO de tx cx de aneurisma de aorta infrarrenal com interposição aortobilíacas

Evolui com sonolência, diarréia e distensão abdominal

A

Colite isquemica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Conduta no aneurisma de aorta roto

A

Cirurgia de emergência

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Aneurisma visceral mais frequente?

A

Artéria esplênica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Necrose cística é a causa mais comum de aneurismas de?

A

Aorta ascentende

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Acomentimento arterial da arterite de Takayasu

A

Aorta e seus ramos principais

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Conduta no aneurisma dissecante da aorta torácica cujo início é na porção descendente

A

Diminuir a FC e a PA e analgesia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

AAA conceito

A

Area de dilatação permanente onde o diâmetro máximo é pelo menos 50% maior que a aorta proximal ou o segmento normal logo acima do aneurisma

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

AAA conceito

A

Dilatação permanente onde o diâmetro é 50% maior que a aorta proximal normal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Fatores de risco AAA

A

> 50 anos
Homens
Tabagismo
DPOC

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Aneurisma de ilíacas

A

Raro
Homens
>= 1,5 cm
Cirurgia se >= 2,5

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

V ou F: Quando uma pinça hemostática é aplicada na aorta, a resistência vascular sistêmica aumenta, podendo resultar em um aumento da PA em ate 10%

A

Verdadeiro

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

V ou F: Isquemia miocárdica, colônica, de MMII, e TV ou sangramentos são complicações do tx cirúrgico do AAA

A

Verdadeiro

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Doença de Milroy

Study These Flashcards
A

Linfedema congênito familiar
Raro, manifesta em RN
q35.3

22
Q

Classificação do aneurisma tipo IV

Study These Flashcards
A 
Mais comum (40%)
Comprometimento da aorta abdominal, desde o tronco celíaco, envolvendo a porção aórtica, na qual se originam as artérias viscerais
23
Q

Classificação do aneurisma tipo III

Study These Flashcards
A

Acometimento da aorta torácica
descendente, desde o sexto espaço intercostal (EIC) até abaixo das artérias renais
20%

24
Q

Aneurisma de Artéria Esplênica

Study These Flashcards
A

Aneurismas da artéria esplênica, os aneurismas arteriais viscerais mais comuns, são encontrados mais frequentemente em mulheres multíparas e em pacientes com hipertensão portal. As indicações para o seu tratamento incluem sintomas específicos, sexo feminino e idade fértil, presença de hipertensão portal, paciente em fila de transplante hepático, um pseudoaneurisma de qualquer tamanho, e um aneurisma com um diâmetro superior a 2,5 cm. Historicamente, o tratamento do aneuris-
ma da artéria esplênica tem sido a ligadura cirúrgica da artéria esplênica, a ligadura do aneurisma ou a aneurismectomia, com ou sem esplenectomia, dependendo do local do aneurisma.

25
Com base no tamanho do aneurisma (diâmetro aórtico externo máximo) e risco de ruptura associado:
``` Menos que 2,6 cm: não recomenda triagem adicional. 2,6-2,9 cm: reexaminar em cinco anos. 3,0-3,4 cm: reexaminar em três anos. 3,5-4,4 cm: reexaminar em 12 meses. 4,5-5,4 cm: reexaminar em seis meses. ```
26
Manobra de acesso à bifurcação carótidea alta e nervos que podem ser lesados
A bifurcação carotídea alta não é uma contraindicação absoluta a cirurgia aberta e algumas manobras cirúrgicas como a subluxação da mandíbula e a secção do músculo digástrico podem ser realizadas para melhorar o acesso cirúrgico. O nervo mais comumente lesado na endarterectomia habitual é o hipoglosso (causa desvio da língua, nervo motor) e nas bifurcações mais altas é mais comum a lesão do nervo glossofaríngeo (pode causar bradicardia pois ramos do glossofaríngeo inervam o bulbo carotídeo, pode causar alteração de paladar e também broncoaspiração por incoordenação da musculatura da faringe).
27
Anatomia poplítea
Artéria poplítea se localiza entre o canal de Hunter e a tuberosidade da tíbia Se ramifica em tronco tibiofibular + arteria tibial anterior
28
Trauma contuso de membros
Alinhar o membro e estabilizar o doente | Se mantem exame físico sugestivo = exame de imagem
29
FAF em trajeto vascular
Arteriografia
30
Trauma penetrante de membros
Cirurgia imediata Se tiver trajeto vascular = exame de imagem FAF = Arteriografia
31
Miosite por estatina
Dor em membros bilateral, pior a movimentação, sem nenhuma alteração no exame físico
32
Sinais radiológicos sugestivos de lesão aortica
``` Alargamento mediastino > 8cm Desvio da traqueia para D Desaparece botão aórtico Depressão do brônquio fonte esquerdo Velamento apical do pulmão E (apical cap) Desvio da SNG Fx de múltiplos arcos costais (principalmente o primeiro) Fx de escápula ```
33
Local mais comum de lesão aortica pos trauma
Transição do arco-aórtico com aorta descendente, junto ao ligamento arterioso (istmo aórtico) - 80-90%
34
Enxerto de safena no TRAUMA
Veia safena (normalmente a magna) CONTRALATERAL AUTOLOGA INVERTIDA Trauma: avaliar fasciotomia profilática
35
Enxerto em cirurgia ELETIVA
Em caso de aneurisma de poplítea ou OAC Enxerto autologo de safena IPSILATERAL, com VALVULOTOMIA, mesmo sentido de fluxo Se ausência de safena: enxerto de Dacron sintético
36
Nervo mais lesado na Endarterectomia
Hipoglosso (causa desvio da lingua, nervo motor) Nas bifurcações mais altas é mais comum a lesão do nervo glossofaríngeo (pode causar bradicardia pois ramos do glossofaringeo inervam o bulbo carotídeo, pode causar alteração da paladar e também broncoaspiração por incoordenação da musculatura da faringe)
37
Lesão de nervo laríngeo superior
Inerva o músculo cricotireóideo. A sua lesão pode causar rouquidão e alteração de timbre da voz.
38
Nervo facial e mandibular
Sorriso assimético e palpebra caída ipsilateral à lesão
39
Nervo glossofaringeo
Pode ser lesado nos pacientes que tem bifurcação carotídea mais alta. O nervo de Hering é ramo do glossofaríngeo, e inerva o bulbo carotídeo, onde estão os barorreceptores - sua lesão pode causar bradicardia e hipotensão. Além disso, ele tem função no paladar e tem função motora nos músculos da faringe, e sua lesão pode causar disfagia.
40
Nervo laríngeo recorrente
Ramo do nervo vago Lesão geralmente acontece quando ele não é recorrente (variação anatômica, menos de 1% da população, geralmente no lado direito, no esquerdo é mais raro ainda) e é lesado posterior a carótida comum. A sua lesão pode causar paralisia da prega vocal unilateral, entre outros sintomas.
41
Bifurcação carotidea baixa - manobra cirúrgica
Secção do músculo omo hioideo
42
Acesso totalmente implantável - Portocath
Contraindicação: medicações administradas várias vezes ao dia (por exemplo antibióticos) pela necessidade de diversas punçoes Uso mais comum: quimioterapia Ideal para desospitalização Implante em centro cirúrgico, guiado por escopia e flebografia, se necessário precisa de médico especialista, logo, não é um procedimento de urgência
43
Complicacoes dos cateteres implantáveis
Infecção: coletar hemocultura pateada do cateter e periférica > crescimento nas duas culturas o mesmo germe > mais rápido do cateter > tratar e tenta preservar Quando retirar CLP: choque séptico > S. aureus > Fungos > Germe MR > recorrência pelo mesmo germe > tunelite Trombose: se cateter funcionante > manter > anticoagulação por no mínimo 3 meses se sintomático
44
Classificação do trauma de aorta
I - Lesão intimal: tratamento conservador II - Hematoma intramural - Cirúrgico III - Pseudoaneurisma - Cirúrgico IV - Rotura - Cirúrgico
45
Lesão mais comum de carótida
Contuso: dissecção da carótida Tratamento geralmente CONSERVADOR 1. Antiagregacao ou 2. Anticoagulação
46
Trauma penetrante de carótida
Pseudoaneurisma ou rotura Hematoma cervical é de alta morbimortalidade Preferir ENDOVASCULAR com stent revestido ABERTO = enxerto com veia safena
47
Trauma abdominal - Tronco celíaco
Pode ser ligado (pancreatoduodenais: rede de colaterais entre TC e AMS)
48
Trauma - AMI
Pode ser ligada (arcada de Riolan: colaterais entre AMI e AMS)
49
Trauma vascular - AMS, renais e ilíacas
Considerar reconstrução aberta ou endo (depende do acesso cirurgico e contaminação da cavidade) Considerar que no reparo endovascular com stent revestido ocorre oclusão de ramos
50
Pseudoaneurisma
Pos puncao 1. Realizar compressão adequada 2. Cirurgia aberta 3. Compressão guiada por ultrasson 4. Injeção de trombina guiada por ultrasson

R3 Cirurgia (17 decks)

Brainscape helps you reach your goals faster, through stronger study habits.
© 2025 Bold Learning Solutions. Terms and Conditions