CIVIL Flashcards

1
Q

Quais imóveis funcionais podem ser vendidos, de acordo com a Súmula nº 103?

A

A Súmula nº 103 estabelece que os imóveis administrados pelas Forças Armadas e ocupados por servidores civis estão incluídos entre os imóveis funcionais que podem ser vendidos.

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2
Q

Como é caracterizada a ocupação indevida de um bem público, segundo a Súmula nº 619?

A

A Súmula nº 619 afirma que a ocupação indevida de um bem público é considerada mera detenção, de natureza precária, não passível de retenção ou indenização por acessões e benfeitorias.

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3
Q

Qual é a natureza jurídica da Câmara de Vereadores, de acordo com a Súmula nº 525?

A

A Súmula nº 525 estabelece que a Câmara de Vereadores não possui personalidade jurídica, apenas personalidade judiciária, podendo demandar em juízo somente para defender seus direitos institucionais.

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4
Q

O que é necessário para que a cobrança de multa pelo descumprimento de obrigação de fazer ou não fazer seja válida, conforme a Súmula nº 410?

A

A Súmula nº 410 estabelece que a prévia intimação pessoal do devedor é uma condição necessária para a cobrança de multa pelo descumprimento de obrigação de fazer ou não fazer.

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5
Q

Quem é responsável por excluir o registro da dívida no cadastro de inadimplentes após o pagamento integral do débito, segundo a Súmula nº 548?

A

A Súmula nº 548 estabelece que é incumbência do credor excluir o registro da dívida em nome do devedor no cadastro de inadimplentes no prazo de cinco dias úteis, a partir do pagamento integral e efetivo do débito.

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6
Q

Qual é a natureza das obrigações ambientais e quem pode ser cobrado por elas, de acordo com a Súmula nº 623?

A

A Súmula nº 623 afirma que as obrigações ambientais possuem natureza propter rem, ou seja, estão vinculadas ao próprio imóvel, e podem ser cobradas do proprietário ou possuidor atual e/ou dos anteriores, à escolha do credor.

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7
Q

O que a Súmula nº 5 estabelece em relação à interpretação de cláusulas contratuais?

A

A Súmula nº 5 afirma que a simples interpretação de cláusula contratual não permite a interposição de recurso especial.

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8
Q

Segundo a Súmula nº 30, é possível acumular a comissão de permanência com a correção monetária?

A

Não, de acordo com a Súmula nº 30, a comissão de permanência e a correção monetária são inacumuláveis.

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9
Q

Quando ocorre a restituição de prestações pagas em um plano de consórcio, incide correção monetária sobre elas, de acordo com a Súmula nº 35?

A

Sim, conforme a Súmula nº 35, incide correção monetária sobre as prestações pagas quando ocorre a restituição em virtude da retirada ou exclusão do participante de plano de consórcio.

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10
Q

O que a Súmula nº 176 estabelece em relação à taxa de juros divulgada pela ANBID/CETIP em cláusulas contratuais?

A

A Súmula nº 176 afirma que é nula a cláusula contratual que sujeita o devedor a taxa de juros divulgada pela ANBID/CETIP.

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10
Q

O que a Súmula nº 176 estabelece em relação à taxa de juros divulgada pela ANBID/CETIP em cláusulas contratuais?

A

A Súmula nº 176 afirma que é nula a cláusula contratual que sujeita o devedor a taxa de juros divulgada pela ANBID/CETIP.

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11
Q

Qual é o objetivo da ação declaratória, de acordo com a Súmula nº 181?

A

A Súmula nº 181 estabelece que a ação declaratória é admissível com o propósito de obter certeza quanto à exata interpretação de cláusula contratual.

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12
Q

Segundo a Súmula nº 294, uma cláusula contratual que prevê a comissão de permanência, calculada pela taxa média de mercado apurada pelo Banco Central do Brasil e limitada à taxa do contrato, é considerada potestativa?

A

Não, de acordo com a Súmula nº 294, essa cláusula contratual não é considerada potestativa.

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13
Q

A Taxa Referencial (TR) é um indexador válido para quais contratos, conforme a Súmula nº 295?

A

A Súmula nº 295 estabelece que a Taxa Referencial (TR) é um indexador válido para contratos celebrados após a Lei nº 8.177/91, desde que tenha sido pactuada.

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14
Q

Quais são as condições e taxas aplicáveis aos juros remuneratórios durante o período de inadimplência, segundo a Súmula nº 296?

A

Conforme a Súmula nº 296, os juros remuneratórios, que não podem ser acumulados com a comissão de permanência, são devidos durante o período de inadimplência à taxa média de mercado estipulada pelo Banco Central do Brasil, limitada ao percentual contratado.

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15
Q

A simples propositura de uma ação de revisão de contrato é suficiente para evitar a caracterização da mora do autor, conforme a Súmula nº 380?

A

Não, de acordo com a Súmula nº 380, a simples propositura da ação de revisão de contrato não impede a caracterização da mora do autor.

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16
Q

A estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano indica abusividade, de acordo com a Súmula nº 382?

A

Não, a Súmula nº 382 estabelece que a estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade.

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17
Q

O que a Súmula nº 472 estabelece em relação à cobrança de comissão de permanência e sua relação com juros e multa contratual?

A

A Súmula nº 472 afirma que a cobrança de comissão de permanência, cujo valor não pode ultrapassar a soma dos encargos remuneratórios e moratórios previstos no contrato, exclui a exigibilidade dos juros remuneratórios, moratórios e da multa contratual.

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18
Q

A Lei de Arbitragem se aplica a contratos celebrados antes de sua edição?

A

Sim, a Lei de Arbitragem se aplica aos contratos que contenham cláusula arbitral, mesmo que tenham sido celebrados antes da edição da lei.Súmula nº 485

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19
Q

Na ação de cobrança do seguro DPVAT, o autor tem a liberdade de escolher entre quais foros para ingressar com a ação?

A

Sim, constitui faculdade do autor escolher entre os foros do seu domicílio, do local do acidente ou ainda do domicílio do réu na ação de cobrança do seguro DPVAT.Súmula nº 540

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20
Q

A utilização da tabela do Conselho Nacional de Seguros Privados para estabelecer a proporcionalidade da indenização do seguro DPVAT ao grau de invalidez é válida em casos anteriores a 16/12/2008?

A

Sim, é válida a utilização da tabela do Conselho Nacional de Seguros Privados para estabelecer a proporcionalidade da indenização do seguro DPVAT ao grau de invalidez, mesmo em casos anteriores a 16/12/2008, data da entrada em vigor da Medida Provisória n. 451/2008.Súmula nº 544

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21
Q

A súmula nº 485 se aplica apenas aos contratos celebrados após a edição da Lei de Arbitragem?

A

Não, a súmula nº 485 afirma que a Lei de Arbitragem se aplica aos contratos que contenham cláusula arbitral, mesmo que tenham sido celebrados antes da sua edição.

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22
Q

Em uma ação de cobrança do seguro DPVAT, o autor tem a liberdade de escolher o foro em que deseja ingressar com a ação?

A

Sim, de acordo com a súmula nº 540, o autor da ação de cobrança do seguro DPVAT tem a faculdade de escolher entre os foros do seu domicílio, do local do acidente ou ainda do domicílio do réu.

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23
Q

A tabela do Conselho Nacional de Seguros Privados pode ser utilizada para determinar a proporcionalidade da indenização do seguro DPVAT mesmo em casos anteriores à entrada em vigor da Medida Provisória nº 451/2008?

A

Sim, a súmula nº 544 estabelece que é válida a utilização da tabela do Conselho Nacional de Seguros Privados para estabelecer a proporcionalidade da indenização do seguro DPVAT ao grau de invalidez, mesmo em casos de sinistro anterior a 16/12/2008, data da entrada em vigor da Medida Provisória nº 451/2008.

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24
Q

Em um caso de reintegração de posse em arrendamento mercantil financeiro, o arrendatário tem direito a receber a diferença caso a soma do valor residual garantido (VRG) antecipado com o valor da venda do bem ultrapasse o VRG contratual?

A

Sim, de acordo com a súmula nº 564, quando a soma da importância antecipada a título de valor residual garantido (VRG) com o valor da venda do bem ultrapassar o total do VRG previsto contratualmente, o arrendatário terá direito de receber a respectiva diferença. No entanto, é possível que o contrato estipule o prévio desconto de outras despesas ou encargos pactuados.

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25
Q

A correção monetária nas indenizações do seguro DPVAT por morte ou invalidez incide a partir de qual momento?

A

Conforme a súmula nº 580, a correção monetária nas indenizações do seguro DPVAT por morte ou invalidez, prevista no § 7º do art. 5º da Lei n. 6.194/1974 (redação dada pela Lei n. 11.482/2007), incide desde a data do evento danoso.

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26
Q

É considerada abusiva a cláusula contratual de plano de saúde que impõe um prazo de carência para utilização dos serviços de assistência médica em situações de emergência ou urgência?

A

Sim, a súmula nº 597 estabelece que a cláusula contratual de plano de saúde que prevê carência para utilização dos serviços de assistência médica em situações de emergência ou urgência é considerada abusiva se ultrapassado o prazo máximo de 24 horas contado a partir da data da contratação.

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27
Q

Os contratos de plano de saúde estão sujeitos à aplicação do Código de Defesa do Consumidor?

A

Sim, de acordo com a súmula nº 608, o Código de Defesa do Consumidor se aplica aos contratos de plano de saúde, com exceção dos administrados por entidades de autogestão.

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28
Q

É considerada ilícita a recusa de cobertura securitária com base na alegação de doença preexistente, sem a exigência de exames médicos prévios à contratação ou demonstração de má-fé do segurado?

A

Sim, conforme a súmula nº 609, a recusa de cobertura securitária sob a alegação de doença preexistente é ilícita se não houve a exigência de exames médicos prévios à contratação ou a demonstração de má-fé por parte do segurado.

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29
Q

A partir de quando incide a correção monetária sobre a indenização securitária nos contratos de seguro regidos pelo Código Civil?

A

Segundo a súmula nº 632, nos contratos de seguro regidos pelo Código Civil, a correção monetária sobre a indenização securitária incide a partir da contratação até o efetivo pagamento.

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30
Q

É considerada abusiva a cláusula contratual que limita a responsabilidade de instituição financeira pelos danos decorrentes de roubo, furto ou extravio de bem entregue em garantia em um contrato de penhor civil?

A

Sim, a súmula nº 638 estabelece que é abusiva a cláusula contratual que restringe a responsabilidade de instituição financeira pelos danos decorrentes de roubo, furto ou extravio de bem entregue em garantia no âmbito de contrato de penhor civil.

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31
Q

A falta de registro do compromisso de compra e venda de imóvel dispensa a prévia interpelação para constituir em mora o devedor?

A

Não, de acordo com a súmula nº 76, a falta de registro do compromisso de compra e venda de imóvel não dispensa a prévia interpelação para constituir em mora o devedor.

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32
Q

O direito à adjudicação compulsória está condicionado ao registro do compromisso de compra e venda no cartório de imóveis?

A

Não, conforme a súmula nº 239, o direito à adjudicação compulsória não se condiciona ao registro do compromisso de compra e venda no cartório de imóveis.

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33
Q

A hipoteca estabelecida entre a construtora e o agente financeiro, seja anterior ou posterior à celebração da promessa de compra e venda, tem eficácia perante os adquirentes do imóvel?

A

Não, de acordo com a súmula nº 308, a hipoteca firmada entre a construtora e o agente financeiro, seja anterior ou posterior à celebração da promessa de compra e venda, não tem eficácia perante os adquirentes do imóvel.

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34
Q

Em caso de resolução de contrato de promessa de compra e venda de imóvel submetido ao Código de Defesa do Consumidor, o que deve ocorrer com as parcelas pagas pelo promitente comprador?

A

Conforme a súmula nº 543, em caso de resolução de contrato de promessa de compra e venda de imóvel submetido ao Código de Defesa do Consumidor, deve ocorrer a imediata restituição das parcelas pagas pelo promitente comprador. A restituição será integral se a culpa pelo desfazimento for exclusiva do promitente vendedor/construtor, e parcial se o comprador tiver dado causa ao desfazimento.

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35
Q

O fiador em um contrato de locação é responsável por obrigações resultantes de aditamento ao qual não deu consentimento?

A

Não, de acordo com a súmula nº 214, o fiador na locação não responde por obrigações resultantes de aditamento ao qual não anuiu.

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36
Q

Um fiador que não foi incluído na ação de despejo não é responsável pela execução do julgado?

A

Sim, segundo a súmula nº 268, o fiador que não integrou a relação processual na ação de despejo não responde pela execução do julgado.

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37
Q

A fiança prestada sem a autorização de um dos cônjuges é eficaz como garantia?

A

Não, de acordo com a súmula nº 332, a fiança prestada sem a autorização de um dos cônjuges implica a ineficácia total da garantia.

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38
Q

É válida a cláusula em contratos de locação que renuncia à indenização das benfeitorias feitas pelo locatário e ao direito de retenção?

A

Sim, conforme a súmula nº 335, nos contratos de locação, é válida a cláusula de renúncia à indenização das benfeitorias e ao direito de retenção.

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39
Q

É possível penhorar um bem de família pertencente ao fiador de um contrato de locação?

A

Sim, a súmula nº 549 estabelece que é válida a penhora de bem de família pertencente ao fiador de um contrato de locação.

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40
Q

O locatário possui legitimidade para discutir a relação jurídico-tributária de IPTU e taxas referentes ao imóvel alugado, bem como para pleitear a repetição de indébito desses tributos?

A

Não, de acordo com a súmula nº 614, o locatário não possui legitimidade ativa para discutir a relação jurídico-tributária de IPTU e taxas referentes ao imóvel alugado, nem para pleitear a repetição de indébito desses tributos.

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41
Q

Qual é o teor da Súmula nº 26?

A

A Súmula nº 26 estabelece que o avalista do título de crédito vinculado a um contrato de mútuo também é responsável pelas obrigações pactuadas, desde que o contrato indique sua posição como devedor solidário.

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42
Q

Em que circunstância o avalista do título de crédito assume responsabilidade pelas obrigações pactuadas?

A

O avalista do título de crédito assume responsabilidade pelas obrigações pactuadas quando consta no contrato de mútuo como devedor solidário, de acordo com a Súmula nº 26.

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43
Q

O que estabelece a Súmula nº 60?

A

A Súmula nº 60 declara que é nula a obrigação cambial assumida por um procurador do mutuário, desde que o procurador esteja vinculado ao mutuante e esteja agindo exclusivamente em interesse deste último.

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44
Q

Em quais situações a obrigação cambial assumida por um procurador do mutuário é considerada nula?

A

A obrigação cambial assumida por um procurador do mutuário é considerada nula quando o procurador está vinculado ao mutuante e está agindo exclusivamente em interesse do mutuante, de acordo com a Súmula nº 60.

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45
Q

Em quais situações a obrigação cambial assumida por um procurador do mutuário é considerada nula?

A

A obrigação cambial assumida por um procurador do mutuário é considerada nula quando o procurador está vinculado ao mutuante e está agindo exclusivamente em interesse do mutuante, de acordo com a Súmula nº 60.

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46
Q

Qual é o prazo de prescrição para a ação de indenização do segurado em grupo contra a seguradora, de acordo com a Súmula nº 101?

A

A ação de indenização do segurado em grupo contra a seguradora prescreve em um ano, conforme estabelecido na Súmula nº 101.

47
Q

O que acontece com o prazo de prescrição quando o segurado solicita o pagamento de indenização à seguradora?

A

O pedido de pagamento de indenização à seguradora suspende o prazo de prescrição até que o segurado tenha ciência da decisão, conforme determina a Súmula nº 229.

48
Q

A falta de pagamento do prêmio do seguro DPVAT é motivo para a recusa do pagamento da indenização?

A

Não, a falta de pagamento do prêmio do seguro obrigatório DPVAT não é motivo para a recusa do pagamento da indenização, de acordo com a Súmula nº 257.

49
Q

O contrato de seguro por danos pessoais abrange os danos morais?

A

Sim, o contrato de seguro por danos pessoais compreende os danos morais, a menos que exista uma cláusula expressa de exclusão, conforme estabelecido na Súmula nº 402.

50
Q

Qual é o prazo de prescrição para a ação de cobrança do seguro obrigatório DPVAT?

A

A ação de cobrança do seguro obrigatório DPVAT prescreve em três anos, de acordo com a Súmula nº 405.

51
Q

A partir de quando os juros de mora na indenização do seguro DPVAT começam a fluir?

A

Os juros de mora na indenização do seguro DPVAT começam a fluir a partir da citação, de acordo com a Súmula nº 426.

52
Q

A seguradora pode se eximir do dever de indenizar em razão da transferência do veículo sem prévia comunicação?

A

Ressalvada a hipótese de efetivo agravamento do risco, a seguradora não se exime do dever de indenizar em razão da transferência do veículo sem a sua prévia comunicação, conforme estabelece a Súmula nº 465.

53
Q

Como é calculada a indenização do seguro DPVAT em caso de invalidez parcial do beneficiário?

A

A indenização do seguro DPVAT, em caso de invalidez parcial do beneficiário, é paga de forma proporcional ao grau da invalidez, de acordo com a Súmula nº 474.

54
Q

É possível ajuizar uma ação diretamente contra a seguradora do causador do dano no seguro de responsabilidade civil facultativo?

A

No seguro de responsabilidade civil facultativo, não cabe o ajuizamento de ação pelo terceiro prejudicado direta e exclusivamente em face da seguradora do apontado causador do dano, conforme estabelece a Súmula nº 529.

55
Q

Quais são as consequências para a seguradora denunciada em uma ação de reparação de danos?

A

Se a seguradora denunciada aceitar a denunciação ou contestar o pedido do autor, ela pode ser condenada, de forma direta e solidária com o segurado, a pagar a indenização devida à vítima, dentro dos limites estabelecidos na apólice.Súmula nº 537

56
Q

Onde o autor pode escolher ajuizar uma ação de cobrança do seguro DPVAT?

A

É uma faculdade do autor escolher entre os foros do seu domicílio, do local do acidente ou do domicílio do réu para ajuizar a ação de cobrança do seguro DPVAT.Súmula nº 540

57
Q

Qual é a validade da utilização da tabela do Conselho Nacional de Seguros Privados para estabelecer a proporção da indenização do seguro DPVAT ao grau de invalidez?

A

A utilização da tabela do Conselho Nacional de Seguros Privados para estabelecer a proporcionalidade da indenização do seguro DPVAT ao grau de invalidez é válida, inclusive para sinistros anteriores a 16/12/2008, data de entrada em vigor da Medida Provisória nº 451/2008.Súmula nº 544

58
Q

O que é necessário para que a contagem do prazo prescricional nas ações de indenização decorrente de seguro DPVAT seja iniciada em relação ao caráter permanente da invalidez?

A

A ciência inequívoca do caráter permanente da invalidez, para fins de contagem do prazo prescricional, depende de um laudo médico, exceto nos casos de invalidez permanente notória ou quando o conhecimento anterior for comprovado na fase de instrução do processo.Súmula nº 573

59
Q

A partir de qual data a correção monetária incide nas indenizações do seguro DPVAT por morte ou invalidez?

A

A correção monetária nas indenizações do seguro DPVAT por morte ou invalidez incide desde a data do evento danoso, conforme previsto no § 7º do art. 5º da Lei nº 6.194/1974, com redação dada pela Lei nº 11.482/2007.Súmula nº 580

60
Q

Em quais situações a recusa de cobertura securitária com base em doença preexistente é considerada ilícita?

A

A recusa de cobertura securitária, sob a alegação de doença preexistente, é considerada ilícita se não houve a exigência de exames médicos prévios à contratação ou a demonstração de má-fé por parte do segurado.Súmula nº 609

61
Q

Quando o suicídio é coberto pelo contrato de seguro de vida?

A

O suicídio não é coberto nos dois primeiros anos de vigência do contrato de seguro de vida, ressalvado o direito do beneficiário à devolução do montante da reserva técnica formada.Súmula nº 610

62
Q

É necessária a comunicação prévia do segurado sobre atraso no pagamento do prêmio para que a indenização securitária seja devida?

A

A indenização securitária é devida mesmo na ausência de comunicação prévia do segurado acerca do atraso no pagamento do prêmio, pois tal comunicação não é um requisito essencial para a suspensão ou resolução do contrato de seguro.Súmula nº 616

63
Q

A embriaguez do segurado afeta o pagamento da indenização prevista em contrato de seguro de vida?

A

A embriaguez do segurado não exime a seguradora do pagamento da indenização prevista em contrato de seguro de vida.Súmula nº 620

64
Q

A partir de quando incide a correção monetária sobre a indenização securitária nos contratos de seguro regidos pelo Código Civil?

A

Nos contratos de seguro regidos pelo Código Civil, a correção monetária sobre a indenização securitária incide a partir da contratação até o efetivo pagamento.Súmula nº 632

65
Q

A partir de quando incide a correção monetária sobre a indenização securitária nos contratos de seguro regidos pelo Código Civil?

A

Nos contratos de seguro regidos pelo Código Civil, a correção monetária sobre a indenização securitária incide a partir da contratação até o efetivo pagamento.Súmula nº 632

66
Q

Em quais situações o transportador é civilmente responsável por danos causados ao transportado no transporte desinteressado?

A

O transportador só será civilmente responsável por danos causados ao transportado no transporte desinteressado quando incorrer em dolo ou culpa grave. Sumula 145

67
Q

A aquisição de mais de um imóvel financiado pelo sistema financeiro da habitação isenta a seguradora da obrigação de pagamento dos seguros?

A

Não, a aquisição de mais de um imóvel financiado pelo sistema financeiro da habitação, situados na mesma localidade, não exime a seguradora da obrigação de pagamento dos seguros.N. 31

68
Q

Quem possui legitimidade nas ações referentes ao Sistema Financeiro da Habitação?

A

Nas ações referentes ao Sistema Financeiro da Habitação, a Caixa Econômica Federal tem legitimidade como sucessora do Banco Nacional da Habitação.N. 327

69
Q

Os juros remuneratórios estão limitados nos contratos vinculados ao Sistema Financeiro da Habitação?

A

Não, os juros remuneratórios não estão limitados nos contratos vinculados ao Sistema Financeiro da Habitação.N422

70
Q

Qual procedimento antecede a amortização do saldo devedor nos contratos vinculados ao SFH?

A

Nos contratos vinculados ao SFH, a atualização do saldo devedor antecede sua amortização pelo pagamento da prestação.N.450

71
Q

Quando incide a taxa referencial (TR) nos contratos do SFH que possuem correção monetária pactuada pelo mesmo índice aplicável à caderneta de poupança?

A

Pactuada a correção monetária nos contratos do SFH pelo mesmo índice aplicável à caderneta de poupança, a taxa referencial (TR) incide a partir da vigência da Lei n. 8.177/1991.n. 454

72
Q

O mutuário do SFH pode ser obrigado a contratar o seguro habitacional com a instituição financeira mutuante ou com a seguradora por ela indicada?

A

Não, o mutuário do SFH não pode ser compelido a contratar o seguro habitacional obrigatório com a instituição financeira mutuante ou com a seguradora por ela indicada.n. 419

73
Q

O mutuário do SFH pode ser compelido a contratar o seguro habitacional obrigatório com a instituição financeira mutuante ou com a seguradora por ela indicada?

A

Não, o mutuário do SFH não pode ser compelido a contratar o seguro habitacional obrigatório com a instituição financeira mutuante ou com a seguradora por ela indicada.n. 473

74
Q

A exigência de acordo entre o credor e o devedor na escolha do agente fiduciário se aplica a quais contratos?

A

A exigência de acordo entre o credor e o devedor na escolha do agente fiduciário aplica-se, exclusivamente, aos contratos não vinculados ao Sistema Financeiro da Habitação (SFH).n. 586

75
Q

O Código de Defesa do Consumidor é aplicável a quais empreendimentos habitacionais?

A

O Código de Defesa do Consumidor é aplicável aos empreendimentos habitacionais promovidos pelas sociedades cooperativas.n. 602

76
Q

Uma cláusula contratual que restringe a responsabilidade de uma instituição financeira pelos danos decorrentes de roubo, furto ou extravio de um bem entregue em garantia no âmbito de contrato de penhor civil é considerada abusiva?

A

Sim, de acordo com a Súmula nº 638, essa cláusula contratual é considerada abusiva.

77
Q

As indenizações por dano material e dano moral podem ser cumulativas quando derivam do mesmo fato?

A

Sim, de acordo com a Súmula nº 37, as indenizações por dano material e dano moral podem ser cumulativas quando oriundas do mesmo fato.

78
Q

Em quanto tempo prescreve a ação para haver indenização, por responsabilidade civil, de uma sociedade de economia mista?

A

A ação para haver indenização, por responsabilidade civil, de uma sociedade de economia mista prescreve em vinte anos, de acordo com a Súmula nº 39.

79
Q

A partir de qual momento incide correção monetária sobre uma dívida por ato ilícito?

A

A correção monetária incide sobre uma dívida por ato ilícito a partir da data do efetivo prejuízo, de acordo com a Súmula nº 43.

80
Q

A partir de quando os juros moratórios começam a ser contados em caso de responsabilidade extracontratual?

A

Os juros moratórios fluem a partir do evento danoso em caso de responsabilidade extracontratual, conforme a Súmula nº 54.

81
Q

O reconhecimento do direito a indenização por falta de mercadoria transportada via marítima depende de vistoria?

A

Não, de acordo com a Súmula nº 109, o reconhecimento do direito a indenização por falta de mercadoria transportada via marítima não depende de vistoria.

81
Q

O reconhecimento do direito a indenização por falta de mercadoria transportada via marítima depende de vistoria?

A

Não, de acordo com a Súmula nº 109, o reconhecimento do direito a indenização por falta de mercadoria transportada via marítima não depende de vistoria.

82
Q

A ausência de registro da transferência implica responsabilidade do antigo proprietário por danos resultantes de acidente envolvendo o veículo alienado?

A

Não, de acordo com a Súmula nº 132, a ausência de registro da transferência não implica responsabilidade do antigo proprietário por danos resultantes de acidente envolvendo o veículo alienado.

83
Q

Em indenizações por ato ilícito, os juros compostos são devidos por quem praticou o crime?

A

Sim, de acordo com a Súmula nº 186, os juros compostos são devidos somente por aquele que praticou o crime em indenizações por ato ilícito.

84
Q

Em quanto tempo prescreve a ação para obter indenização por defeitos da obra junto ao construtor?

A

A ação para obter indenização por defeitos da obra prescreve em vinte anos, de acordo com a Súmula nº 194.

85
Q

Quem são os responsáveis pelo ressarcimento de danos decorrentes de publicação pela imprensa?

A

Tanto o autor do escrito quanto o proprietário do veículo de divulgação são civilmente responsáveis pelo ressarcimento de danos decorrentes de publicação pela imprensa, de acordo com a Súmula nº 221.

86
Q

Uma pessoa jurídica pode sofrer dano moral?

A

Sim, de acordo com a Súmula nº 227, uma pessoa jurídica pode sofrer dano moral.

87
Q

A meação responde por ato ilícito apenas quando o credor provar que o enriquecimento dele resultante beneficiou o casal na execução fiscal?

A

Sim, de acordo com a Súmula nº 251, a meação só responde pelo ato ilícito quando o credor, na execução fiscal, provar que o enriquecimento dele resultante aproveitou ao casal.

88
Q

A indenização por dano moral está sujeita à tarifação prevista na Lei de Imprensa?

A

Não, de acordo com a Súmula nº 281, a indenização por dano moral não está sujeita à tarifação prevista na Lei de Imprensa.

89
Q

Em uma ação de indenização, é necessário constituir capital ou caução fidejussória para garantir o pagamento da pensão, independentemente da situação financeira do demandado?

A

Sim, de acordo com a Súmula nº 313, em uma ação de indenização, é necessária a constituição de capital ou caução fidejussória para garantir o pagamento da pensão, independentemente da situação financeira do demandado.

90
Q

A condenação em valor inferior ao solicitado na inicial em uma ação de indenização por dano moral implica sucumbência recíproca?

A

Não, de acordo com a Súmula nº 326, a condenação em montante inferior ao postulado na inicial em uma ação de indenização por dano moral não implica sucumbência recíproca.

91
Q

A correção monetária do valor da indenização por dano moral incide desde quando?

A

A correção monetária do valor da indenização por dano moral incide desde a data do arbitramento, de acordo com a Súmula nº 362.

92
Q

A apresentação antecipada de um cheque pré-datado configura dano moral?

A

Sim, de acordo com a Súmula nº 370, a apresentação antecipada do cheque pré-datado configura dano moral.

93
Q

Cabe indenização por dano moral decorrente de anotação irregular em cadastro de proteção ao crédito quando já existe uma legítima inscrição prévia?

A

Não, de acordo com a Súmula nº 385, não cabe indenização por dano moral decorrente de anotação irregular em cadastro de proteção ao crédito quando já existe uma legítima inscrição prévia, ressalvado o direito ao cancelamento.

94
Q

É permitida a cumulação das indenizações por dano estético e dano moral?

A

Sim, de acordo com a Súmula nº 387, é lícita a cumulação das indenizações por dano estético e dano moral.

95
Q

A simples devolução indevida de um cheque configura dano moral?

A

Sim, de acordo com a Súmula nº 388, a simples devolução indevida de um cheque configura dano moral

96
Q

É necessário provar o prejuízo para receber indenização pela publicação não autorizada de imagem de pessoa com fins econômicos ou comerciais?

A

Não, de acordo com a Súmula nº 403, a indenização pela publicação não autorizada de imagem de pessoa com fins econômicos ou comerciais independe de prova do prejuízo.

97
Q

As instituições financeiras são responsáveis objetivamente pelos danos decorrentes de fraudes e delitos praticados por terceiros em operações bancárias?

A

Sim, de acordo com a Súmula nº 479, as instituições financeiras respondem objetivamente pelos danos gerados por fortuito interno relativo a fraudes e delitos praticados por terceiros no âmbito de operações bancárias.

98
Q

No seguro de responsabilidade civil facultativo, um terceiro prejudicado pode ajuizar ação diretamente contra a seguradora do causador do dano?

A

Não, de acordo com a Súmula nº 529, no seguro de responsabilidade civil facultativo, não cabe o ajuizamento de ação pelo terceiro prejudicado direta e exclusivamente em face da seguradora do apontado causador do dano.

99
Q

Em uma ação de reparação de danos, a seguradora denunciada pode ser condenada solidariamente ao pagamento da indenização junto com o segurado?

A

Sim, se a seguradora denunciada aceitar a denunciação ou contestar o pedido do autor, ela pode ser condenada, direta e solidariamente junto com o segurado, ao pagamento da indenização devida à vítima, nos limites contratados na apólice, de acordo com a Súmula nº 537.

100
Q

As instituições de ensino superior são responsáveis objetivamente pelos danos suportados pelo aluno/consumidor decorrentes da realização de um curso não reconhecido pelo Ministério da Educação?

A

Sim, de acordo com a Súmula nº 595, as instituições de ensino superior respondem objetivamente pelos danos suportados pelo aluno/consumidor pela realização de curso não reconhecido pelo Ministério da Educação, sobre o qual não lhe tenha sido dada prévia e adequada informação.

101
Q

É permitida a aplicação da teoria do fato consumado em casos de Direito Ambiental?

A

Não, de acordo com a Súmula nº 613, não se admite a aplicação da teoria do fato consumado em tema de Direito Ambiental.

102
Q

A indenização securitária é devida se o segurado não comunicar previamente o atraso no pagamento do prêmio do seguro?

A

Não, de acordo com a Súmula nº 616, a indenização securitária é devida quando ausente a comunicação prévia do segurado acerca do atraso no pagamento do prêmio, por constituir requisito essencial para a suspensão ou resolução do contrato de seguro.

103
Q

A embriaguez do segurado exime a seguradora do pagamento da indenização prevista em contrato de seguro de vida?

A

Não, de acordo com a Súmula nº 620, a embriaguez do segurado não exime a seguradora do pagamento da indenização prevista em contrato de seguro de vida.

104
Q

É possível cobrar as obrigações ambientais do proprietário ou possuidor atual e/ou dos anteriores, à escolha do credor?

A

Sim, de acordo com a Súmula nº 623, as obrigações ambientais possuem natureza propter rem, sendo admissível cobrá-las do proprietário ou possuidor atual e/ou dos anteriores, à escolha do credor.

105
Q

É admitida a condenação do réu à obrigação de fazer ou à de não fazer cumulada com a de indenizar em casos de dano ambiental?

A

Sim, de acordo com a Súmula nº 629, quanto ao dano ambiental, é admitida a condenação do réu à obrigação de fazer ou à de não fazer cumulada com a de indenizar.

106
Q

É abusiva a cláusula contratual que limita a responsabilidade da instituição financeira pelos danos decorrentes de roubo, furto ou extravio de bem entregue em garantia em um contrato de penhor civil?

A

Sim, de acordo com a Súmula nº 638, é considerada abusiva a cláusula contratual que restringe a responsabilidade de instituição financeira pelos danos decorrentes de roubo, furto ou extravio de bem entregue em garantia no âmbito de contrato de penhor civil.

107
Q

O direito à indenização por danos morais transmite-se com o falecimento do titular?

A

Sim, de acordo com a Súmula nº 642, o direito à indenização por danos morais transmite-se com o falecimento do titular, sendo que os herdeiros da vítima possuem legitimidade ativa para ajuizar ou prosseguir a ação indenizatória.

108
Q

As ações indenizatórias por danos morais e materiais decorrentes de atos de perseguição política durante o regime militar possuem prazo de prescrição?

A

Não, de acordo com a Súmula nº 647, as ações indenizatórias por danos morais e materiais decorrentes de atos de perseguição política com violação de direitos fundamentais ocorridos durante o regime militar são imprescritíveis, ou seja, não estão sujeitas a prazo de prescrição.

109
Q

Qual é a natureza da responsabilidade civil da Administração Pública por danos ao meio ambiente decorrentes de sua omissão no dever de fiscalização?

A

A responsabilidade civil da Administração Pública por danos ao meio ambiente, decorrente de sua omissão no dever de fiscalização, é de caráter solidário, mas de execução subsidiária, de acordo com a Súmula nº 652. Isso significa que a responsabilidade é compartilhada entre os envolvidos, mas a Administração Pública é a última responsável pela reparação dos danos.

110
Q

É possível adquirir o direito de uso de linha telefônica por usucapião?

A

Sim, de acordo com a Súmula nº 193, o direito de uso de linha telefônica pode ser adquirido por usucapião.

111
Q

Uma convenção de condomínio aprovada, mesmo sem registro, possui eficácia para regular as relações entre os condôminos?

A

Sim, de acordo com a Súmula nº 260, a convenção de condomínio aprovada, mesmo que sem registro, é eficaz para regular as relações entre os condôminos.

112
Q

Os registros de propriedade particular de imóveis localizados em terrenos de marinha são válidos e oponíveis à União?

A

Não, de acordo com a Súmula nº 496, os registros de propriedade particular de imóveis situados em terrenos de marinha não são oponíveis à União. Isso significa que a União pode questionar a validade desses registros em relação aos seus direitos sobre o terreno.

113
Q

Quem pode ser cobrado pelas obrigações ambientais, o proprietário atual do imóvel ou os proprietários anteriores?

A

De acordo com a Súmula nº 623, as obrigações ambientais possuem natureza propter rem, o que significa que elas podem ser cobradas tanto do proprietário ou possuidor atual do imóvel quanto dos proprietários anteriores. A escolha do credor determinará quem será responsável pelo cumprimento dessas obrigações.