CLÍNICA MÉDICA 01 - SÍNDROME ICTÉRICA Flashcards

(75 cards)

1
Q

Síndromes Ictéricas - Definição

A

Bilirrubina > 2,5-3 mg/dL

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2
Q

Síndromes Ictéricas - ↑ de BILIRRUBINA INDIRETA

A

Hemólise (anemia, ↑ LDH, reticulocitose, ↓ haptoglobina)

Metabólica (deficiência da GT)

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3
Q

Síndromes Ictéricas - ↑ de BILIRRUBINA DIRETA

A

Hepatites (AST/ALT > 10x o LSN; FA e GGT “tocadas”)
Colestase (AST/ALT “tocadas”; FA e GGT > 3x o LSN)
Metabólica (p. ex.: def. de excreção)

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4
Q

Síndromes Ictéricas - Distúrbios metabólicos da BILIRRUBINA INDIRETA

A

Síndrome de Gilbert
Síndrome de Crigler-Najjar

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5
Q

Síndromes Ictéricas - Síndrome de Gilbert

A

GT “preguiçosa” → def. leve da GT/benigna;
BT < 4 mg/dL;
Geralmente assintomática/icterícia isolada;
Gatilhos: estresse, exercício físico, jejum prolongado, álcool…;
Melhora: dieta hipercalórica, Fenobarbital;

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6
Q

Síndromes Ictéricas - Síndrome de Crigler-Najjar

A

GT deficiente → sobrevida de 03 anos/maligna
Tipo 01: total (Kernicterus) → transplante;
Tipo 02: parcial → fenobarbital;

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7
Q

Síndromes Ictéricas - Distúrbios metabólicos da BILIRRUBINA DIRETA

A

Síndrome de Dubin- Johnson
Síndrome de Rotor

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8
Q

Hepatites - Classificação

A

Aguda (< 6 meses)

Crônica (> 6 meses)

Fulminante (encefalopatia hepática < 8 semanas)

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9
Q

Hepatite A - Período de Incubação

A

4 semanas

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10
Q

Hepatite A - Sorologias

A

Anti-HAV IgM + → Fecha o diagnóstico
Anti-HAV IgG → Contato prévio/cicatriz sorológica

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11
Q

Hepatite A - Profilaxia

A

Pré-exposição (viajante, calendário vacinal);
Pós-exposição (até 2 semanas);

> 1 anos = vacina | < 1 ano ou imunossuprimido = imunoglobulina

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12
Q

Hepatite E

A

Semelhante a Hepatite A
Mais comum em países asiáticos
Gestantes: Fulminante em 20%

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13
Q

Hepatite B - Introdução

A

Vírus de DNA
Sorotipo que mais fulmina (1% dos casos)

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14
Q

Hepatite B - Cronificação

A

Adulto = 1 a 5%
Crianças = 20 a 30%;
RN = 90%;

Depende da faixa hetária

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15
Q

Hepatite B - Diagnóstico Sorológico

A
  1. HBsAg → presença
  2. Anti-HBc → contato
  3. Anti-HBs → imunidade
  4. Anti-HBe → replicação (importante no tratamento)
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16
Q

Hepatite B - Manifestaões Extra-Hepáticas

A

PAN
GN Membranosa
Gianotti-Crosti → pápulas eritematosas não pruriginosas

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17
Q

Hepatite B - Profilaxia Pré-Exposição

A

Vacina: 3 doses (0-1-6 meses)
Imunodeprimido, renal crônico: 4 doses (0-1-2-6 meses)
Anti-HBs após 3 doses (profissionais de saúde):
* < 2 meses do esquema → novo esquema
* > 2 meses do esquema → uma dose de reforço;

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18
Q

Hepatite B - Profilaxia Pós-Exposição

A

Vacina/Imunoglobulina até 7 - 14* dias
Acidente biológico ou abuso sexual*
Imunodeprimidos (ig mesmo se vacinados)
Perinatal:
* Mãe: tenofovir (3º trimestre) → não indica cesárea
* RN: vacina +Ig < 12 h;

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19
Q

Hepatite D

A

Mediterrâneo/Amazônia
Só existe associada ao vírus B

Coinfecção: “B” e “D” agudos → não aumenta o risco de cronicidade
Superinfecção: “B” crônico + infecção pelo vírus D → aumenta risco de hepatite fulminante (20%) e de evolução para cirrose

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20
Q

Hepatite C - Introdução

A

Via de Contágio: Parenteral
Vírus que mais cronifica (80-90%)

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21
Q

Hepatite C - Sorologia

A

Anti-HCV não confirma diagnóstico → solicitar HCV-RNA

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22
Q

Hepatite C - Manifestaões Extra-Hepáticas

A

Crioglobulinemia
GN Mesangiocapilar
Líquen Plano
Porfiria

Associação com o anticorpo anti-LKM1

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23
Q

Hepatite C - Tratamento

A

Tratar todos

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24
Q

Hepatite Autoimune

A

Vírus, álcool e drogas AUSENTE
Hipergamaglobulinemia (IgG)
Doenças autoimune (vitiligo, DM1, tireoidite…)

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25
**Hepatite Autoimune** - *Tipo 01*
Mulher jovem Artrite, lesão cutânea, pleurite, pericardite e depois inicia uma agressão franca hepática FAN + (“lupóide”), anticorpo antimúsculo liso
26
**Hepatite Autoimune** - *Tipo 02*
Meninas, homens Anticorpo anti-LKM1* e anticitosol hepático 1 | *Também presente na Hepatite C
27
**Hepatite Autoimune** - *Tratamento*
* **Tratar todos** → exceto assintomáticos e formas leves de tratamento * **Imunossupressão**: Corticóide + azatioprina; ## Footnote Podem ser iniciados juntos ou inicia primeiro o corticóide e depois de 2 semanas a azatioprina
28
**Colangite Biliar Primária** - Epidemiologia
* Agressão autoimune dos ductos biliares do espaço porta * Mulher de 30 a 60 anos * Doenças autoimunes associadas (Sjogren, Hashimoto…)
29
**Colangite Biliar Primária** - Quadro Cínico
* **Colestase →** Icterícia, prurido, hiperpigmentação, xantelasma… * **Disabsorção →** esteatorréia, déficits de vitaminas lipossolúveis (ADEK)... ## Footnote **D:** desmineralização óssea/metabolismo do cálcio; **K:** distúrbios da coagulação;
30
**Colangite Biliar Primária** - Diagnóstico
* **Colestase** → aumento de bilirrubina (às custas de BD), aumento de FA e GGT; * **Exame de imagem** → USG e CPRE normais; * Presença de **anticorpo antimitocôndria**;
31
**Colangite Biliar Primária** - Tratamento
**Ácido ursodesoxicólico (UDCA)** → casos iniciais; **Cirrose** → transplante hepático;
32
**Colelitíase** - *Definição*
Presença de cálculo na vesícula biliar
33
**Colelitíase** - *Clínica*
* Assintomáticos (80-85% dos casos); * Sintomáticos → dor abdominal/cólica biliar; ## Footnote * Início após libação alimentar *(colecistoquinina → contração da vesícula biliar)*; * Geralmente localizada em hipocôndrio direito; * Duração < 6 horas;
34
**Colelitíase** - *Diagnóstico*
USG de abdome | Padrão-ouro para colelitíase; ## Footnote Imagem hiperecogênica + Sombra acústica posterior *(é o que vai diferenciar a imagem de um cálculo para um pólipo)*;
35
**Colelitíase** - *Tratamento*
Colecistectomia videolaparoscópica | Sintomáticos = TODOS ## Footnote ***Assintomáticos (descobriu por acaso):*** * Vesícula em porcelana * Cálculo > 2,5 a 3 cm * Associação com pólipo * Anemia hemolítica
36
**Colecistite** - *Definição*
Inflamação gerada por um cálculo obstruindo a vesícula
37
**Colecistite** - *Clínica*
**Sinais Locais:** * Dor Abdominal em hipocôndrio direito (cólica biliar) durante > 6-18h * Sinal de Murphy + **Sinais Sistêmicos:** * Febre * Leucocitose * ↑ PCR
38
**Colecistite** - *Diagnóstico*
**USG de abdome;** * Cálculo impactado; * Parede espessada (> 3mm); **Cintilografia Biliar;** * Exame padrão-ouro; * Ausência de contraste na vesícula biliar;
39
**Colecistite** - *Tokyo Guideline* | DIAGNÓSTICO
**A - SINAIS DE INFLAMAÇÃO LOCAL** *(Murphy +, dor em HCD, plastrão/massa)* **B - SINAIS DE INFLAMAÇÃO SISTÊMICOS** *(febre, leucocitose, ↑ PCR)* **C - ACHADOS ULTRASSONOGRÁFICOS** ## Footnote Suspeita Diagnóstica → A+B Diagnóstico → A+B+C
40
**Colecistite** - *Tokyo Guideline* | CLASSIFICAÇÃO DE GRAVIDADE
**Grau I (leve):** sem critérios para moderada e grave **Grau II (moderada):** alguns dos achados, mas sem disfunção orgânica * leucocitose > 18000/mm3 * massa palpável e dolorosa em QSD * evolução > 72 horas * sinais de complicação local **Grau III (grave):** disfunção orgânica
41
**Colecistite** - *Tratamento*
* Medidas gerais + antibioticoterapia * Colecistectomia videolaparoscópica precoce (em até 72 horas) ## Footnote Casos graves/sem condições para operar → colecistostomia percutânea;
42
**Colecistite** - *Complicações* | PERFURAÇÃO
**Livre** *(perfuração para a cavidade peritoneal)* * paciente idoso ou imunossuprimido * ***peritonite***, febre ↑, leucocitose * cirurgia de urgência **Bloqueada** *(perfuração “organizada”)* * pacientes imunocompetentes * ***abscesso*** * avaliar colecistostomia/drenagem **Fístula** *(perfura e comunica com um órgão adjacente)* * mais comum → fístula colecistoduodenal * pode evoluir com ***íleo-biliar*** (descida do cálculo e impactação na válvula íleo-cecal); ## Footnote ***TRÍADE DE RIGLER (ÍLEO-BILIAR):*** * Cálculo ectópico * Pneumobilia (ar na vesícula biliar) * Obstrução de delgado
43
**Colecistite** - *Complicações* | COLECISTITE ENFISEMATOSA
* presença de gás na parede da vesícula) * Clostridium: bactéria anaeróbia, cujo produto do metabolismo é um gás; * quadros + grave; * 1% dos casos; * pacientes idosos (> 60 anos), DM; * melhor vista pela tomografia;
44
**Coledocolitíase** - *Definição*
Presença de cálculo impactado no ducto colédoco
45
**Coledocolitíase** - *Classificação*
**Primária (10%):** cálculo formado no próprio colédoco (castanho); **Secundária (90%):** cálculo formado na vesícula biliar, que migrou para o colédoco;
46
**Coledocolitíase** - *Clínica*
**Assintomáticos (50%);** **Sintomáticos:** * Icterícia Colestática *(↑ BD, ↑ FA/GGT)* e Intermitente/flutuante * Vesícula é impalpável
47
**Coledocolitíase** - *Diagnóstico* | PRIMEIRO PASSO
USG de Abdome
48
**Coledocolitíase** - *Diagnóstico* | CONFIRMAR O DIAGNÓSTICO
**Colangioressonância** * não invasivo; * não utiliza contraste (contraste é a bile); * falhas de enchimento do colédoco; **USG endoscópica** **Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE)** * invasiva | usa contraste | complicações *(pancreatite)* * lembrar → endoscópio em primeiro plano * falhas de enchimento no colédoco * resolutivo → extração do cálculo impactado
49
**Coledocolitíase** - *Tratamento*
* Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE); * Colecistectomia Videolaparoscópica (CVL); | TRATAR TODOS (ASSINTOMÁTICOS + SINTOMÁTICOS)
50
**Colangite** - *Definição*
Presença de cálculo impactado no ducto colédoco; ## Footnote OBSTRUÇÃO + INFECÇÃO ↪ Coledocolitíase (60%); ↪ Tumores; ↪ Estenose;
51
**Colangite** - *Clínica e Tratamento* | NÃO GRAVE/NÃO SUPURATIVA
***Restrita a manifestações da via biliar;*** **TRÍADE DE CHARCOT:** * Febre com calafrios; * Icterícia; * Dor abdominal; **Tratamento:** * Antibiótico → resposta dramática; * Drenagem das vias biliares → eletiva;
52
**Colangite** - *Clínica e Tratamento* | GRAVE/SUPURATIVA/TÓXICA
***Sepse de origem biliar;*** **PÊNTADE DE REYNOLDS:** * Tríade de Charcot * Hipotensão; * ↓ SNC; **Tratamento:** * Antibiótico → não resolutiva; * Drenagens de vias biliares → IMEDIATA;
53
**Tumores Periampulares** - *Definição*
Tumores localizados na região da ampola de Vater | COLESTASE + VESÍCULA DE COURVOSIER-TERRIER
54
**Tumores Periampulares** - *Etiologia*
**CA de cabeça de pâncreas** → CA 19.9/adenoCA ductal; * CA 19.9 é utilizado para o acompanhamento seriado após a ressecção do tumor → zera após a cirurgia; **CA da ampola de Vater** → necrose esporádica do tecido tumoral; * Alívio da icterícia + Melena; **Colangiocarcinoma distal;** **CA de duodeno;**
55
**Tumores Periampulares** - *Clínica*
**Icterícia:** * progressiva (crescimento do tumor); * de padrão colestático (colúria, acolia, prurido); **Vesícula de Courvoisier-Terrier** (vesícula palpável e indolor); **Sinais de malignidade** (paciente consumido/emagrecido);
56
**Tumores Periampulares** - *Diagnóstico*
**USG de abdome** → dilatação do colédoco; **Tomografia computadorizada** → padrão-ouro; * “enxerga” o tumor;
57
**Tumores Periampulares** - *Tratamento*
**Tratamento Curativo:** * Maioria dos casos → descoberto em fase avançada; * Duodenopancreatectomia (cirurgia de Whipple); **Tratamento Paliativo:** icterícia * Tumor pequeno: endoprótese; * Tumor grande: derivação bilio-digestiva; * Tumor muito grande: punção;
58
**Tumores Periampulares** - *Complicação*
Colangite
59
**Colangiocarcinoma** - *Definição*
São tumores localizados na região mais proximal da via biliar → a nível de ducto hepático (colangiocarcinoma pré-hilar); | Tipo mais comum de colangiocarcinoma → tumor de Klatskin;
60
**Colangiocarcinoma** - *Clínica*
* Icterícia colestática progressiva; * Sinais de malignidade; * Vesícula não é palpável (obstrução à MONTANTE do ducto cístico);
61
**Colangiocarcinoma** - *Diagnóstico*
**USG de Abdome;** * Vesícula “murcha”; * Dilatação intra-hepática; **Colangioressonância;** **CPRE;**
62
**Colangiocarcinoma** - *Classificação* | CLASSIFICAÇÃO DE BISMUTH
**Tipo I -** ducto hepático comum **Tipo II -** confluência dos hepáticos **Tipo III -** confluência + ... * Tipo IIIa - hepático direito * Tipo IIIb - hepático esquerdo **Tipo IV -** confluência + ambos os hepáticos
63
**Colangiocarcinoma** - *Tratamento*
Maioria das vezes IRRESSECÁVEL (5 a 8 meses de sobrevida)
64
**Colangiocarcinoma** - *Complicações*
Colangite
65
**Hepatite Alcoólica** - *Clínica*
**Hepatite:** febre, icterícia, dor, TGO>TGP, transaminases até 400 U/L; **Leucocitose:** reação leucemóide → leucocitose intensa que lembra leucemia, mas não é;
66
**Hepatite Alcoólica** - *Tratamento*
**Abstinência alcoólica;** **Casos graves (Maddrey ≥ 32):** Corticóide (28 dias); * Preferência pela prednisolona (evita primeira passagem hepática);
67
**Colangites Autoimunes** - *Introdução*
Icterícia colestática + prurido; Evoluem para cirrose (sal biliar é hepatotóxico);
68
**Colangite Biliar Primária (CBP)**
**Ductos do espaço porta (microscópico)** **Mulher Jovem** **Associado:** AR, Sjogren, Hashimoto **Anticorpo antimitocôndria** **Tratamento:** - Ácido ursodesoxicólico (URSA) → retarda evolução - Transplante Hepático
69
**Colangite Esclerosante Primária (CEP)**
**Grandes vias biliares (CPRE em “contas de rosário”)** **Homem, crianças do sexo feminino** **Associado:** Retocolite Ulcerativa **Anticorpo:** p-ANCA **Tratamento:** - Transplante Hepático
70
**Síndrome de Mirizzi** - *Definição*
- Compressão do ducto hepático comum por um cálculo impactado no infundíbulo ou no ducto cístico → compressão extrínseca; - Raro (< 1% dos casos de colecistite);
71
**Síndrome de Mirizzi** - *Clínica*
Colecistite + Icterícia
72
**Síndrome de Mirizzi** - *Classificação* | CLASSIFICAÇÃO DE CSENDES
**Tipo I -** sem fístula **Tipo II -** fístula 1/3 do ducto hepático **Tipo III -** fístula 2/3 do ducto hepático **Tipo IV -** acomete toda a circunferênia
73
**Síndrome de Mirizzi** - *Diagnóstico*
CPRE intraoperatória;
74
**Síndrome de Mirizzi** - *Tratamento*
Colecistectomia (cirurgia mais complicada);
75
**Síndrome de Mirizzi** - *Complicações*
Maior incidência de CA de vesícula biliar;