CLÍNICA MÉDICA Flashcards

(195 cards)

1
Q

O acidente por aranha do gênero … se caracteriza por dor INTENSA na hora da picada.

A

Phoneutria ou Armadeira

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2
Q

O quadro … da picada da aranha Phoneutria (Armadeira) se caracteriza por dor local, taquicardia e agitação pela dor. Qual a conduta?

A

LEVE
Dor local, taquicardia e agitação pela dor. Observação por até 6h e sintomáticos

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3
Q

O quadro … da picada da aranha Phoneutria (Armadeira) se caracteriza por dor local intensa associada a sudorese, vômitos OCASIONAIS, agitação, hipertensão arterial. Qual a conduta?

A

MODERADO
Internação e 2-4 ampolas de SAAR IV

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4
Q

O quadro … da picada da aranha Phoneutria (Armadeira) se caracteriza por sudorese profusa, vômitos frequentes, hipertonia muscular, PRIAPISMO, choque, EAP. Qual a conduta?

A

GRAVE
UCI e 5-10 ampolas de SAAR IV

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5
Q

O tratamento sintomático da picada por aranha do gênero Phoneutria (Armadeira) pode ser feito com…?

A
  • Lidocaína 2% sem vasoconstritor
  • Dipirona sistêmica
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6
Q

A presença de … em esfregaço de sangue periférico sugere quadro de anemia, esferocitose ou hemólise.

A

Esferócitos

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7
Q

A anemia (1) ocorre por deficiência de (2) e/ou (3), os sintomas são diarreia, glossite e anorexia, e as manifestações neurológicas são exclusivas da deficiência de (4). O diagnóstico se dá por VCM (5) de 100 e presença de neutrófilos (6).

A

(1) Megaloblástica
(2) Vitamina B12
(3) Folato
(4) Vitamina B12
(5) Acima
(6) Plurissegmentados

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8
Q

Na anemia por (1) o ferro está baixo, ferritina sérica e índice de saturação da transferrina estão baixos. A capacidade de ligação e transferrina estão altas.
E no esfregaço encontra-se anisopoiquilocitose com micrócitos (2).

A

(1) Deficiência de ferro
(2) Hipocrômicos

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9
Q

Na artrite infecciosa (1) a artrocentese revelará na cultura a presença de gram NEGATIVOS, e o agente é o (2), haverá presença de lesões cutâneas e artralgia migratória.
Qual o tratamento?

A

(1) Gonocóccica
(2) Neisseria gonorrhoeae

  • Internação
  • Analgesia
  • Drenagem
  • ATB (ceftriaxona + azitromicina)
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10
Q

Na artrite infecciosa (1) a artrocentese revelará na cultura a presença de gram POSITIVOS, e o agente é (2).
Qual o tratamento?

A

(1) Séptica
(2) Staphylococcus aureus

  • Internação
  • Analgesia
  • Drenagem
  • ATB (oxacilina ou vancomicina)
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11
Q

Na (1) o sistema imune lesiona as articulações que se tornam dolorosas e têm rigidez matinal que persiste por mais de 60 minutos.
Pode haver achados como “dedo em botoeira” ou “dedo em pescoço de cisne”.
Como realizar o diagnóstico e qual o tratamento?

A

(1) Artrite Reumatóide

Diagnóstico: PCR ou VHS e solicitar fator reumatóide e anti-CCP.

Tratamento:
- Metotrexato (associar a ácido fólico)
- AINES ou corticoide para dor
- Encaminhar para o reumatologista

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12
Q

A (1) é caracterizada por uma pneumonite eosinofílica aguda, devido a infestação parasitária.
Os agentes que causam estão no mnemônico (2).
Quais são?

A

(1) Síndrome de Loeffler
(2) NASA

N - Necator
A - Ancylostoma
S - Strongyloides
A - Ascaris

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13
Q

Qual o tratamento da Ascaridíase?

A

Albendazol 400mg em DU

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14
Q

Como deve ser feito o tratamento da asma?

A

Com CORTICOIDE INALATÓRIO

6-11 anos: pode se associar SABA (alívio) ou associar LABA ou LAMA conforme step
>12 anos: deve se associar formoterol (SABA - alívio)

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15
Q

Como orientar o uso do dispositivo inalatório corretamente?

A

1) Agitar o dispositivo
2) Esvaziar o pulmão
3) Posicionar entre os dentes
4) Disparar e respirar profundamente
5) Prender a respiração por 5-10 segundos
6) Lavar a boca após o uso

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16
Q

Quanto às emergências hipertensivas, a … é caracterizada por dor torácica retroesternal de início agudo, de forte intensidade, com irradiação para as costas, associado a sudorese, palidez cutânea e taquicardia.

A

Dissecção aguda de aorta

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17
Q

Nos quadros de dissecção aguda de aorta, podemos solicitar uma radiografia de tórax, a qual apresentará como característica …

A

Alargamento do mediastino

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18
Q

Nos quadros de dissecção aguda de aorta, o paciente por vezes irá apresentar no ECG apenas sinais de …

A

Hipertrofia ventricular

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19
Q

Em paciente com suspeita de dissecção aguda de aorta, e que estão INSTÁVEIS, o melhor exame para o diagnóstico é …

A

Ecocardiograma transtorácico

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20
Q

Em paciente com suspeita de dissecção aguda de aorta, e que estão ESTÁVEIS, o melhor exame para o diagnóstico é …

A

Angiotomografia de tórax e abdome

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21
Q

O tratamento da dissecção aguda de aorta Stanford A é primariamente …

A

Cirúrgico

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22
Q

Na dissecção aguda de aorta Stanford …, a equipe de cirurgia vascular deve ser acionada, porém a cirurgia de urgência é reservada para os casos com complicação.

A

B

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23
Q

O tratamento da dissecção aguda de aorta Stanford B, inicialmente, é clínico. Qual a conduta?

A
  • Internação em UTI
  • Monitorização hemodinâmica
  • Analgesia
  • Betabloqueador
  • Nitroprussiato de sódio
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24
Q

O … é identificado no paciente que apresenta aumento da pressão capilar pulmonar, ocorrendo o aumento de líquido no espaço intersticial e alveolar pulmonar causando dispneia súbita e intensa ao repouso.

A

Edema agudo de pulmão

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25
Nos quadros de ... o paciente se apresentará com uma dispneia súbita, com a sensação de "afogamento", além da presença de tosse seca ou produtiva, e saída de líquido (espuma) de coloração rósea da boca e do nariz do paciente. No exame físico, o paciente apresentará aumento da pressão arterial, e presença de estertores crepitantes na ausculta pulmonar.
Edema agudo de pulmão
26
Com relação ao edema agudo de pulmão, ao solicitar uma radiografia de tórax, podemos encontrar opacidades pulmonares difusas, com aspecto algodonoso, que demonstra um acometimento ..., além de aumento da área cardíaca.
Alveolar
27
Qual a conduta frente a um quadro de edema agudo de pulmão?
- Internação em UTI - Cabeceira elevada - Monitoramento contínuo - Suporte ventilatório (cateter nasal, máscara de O2, CPAP ou BIPAP) - Nitratos - Furosemida
28
Frente a pacientes com quadro de dispneia, um dos exames que devemos solicitar é ...
Gasometria arterial
29
Paciente com quadro de febre há vários dias, associado astenia, mal-estar geral, no exame físico encontra-se um sopro, além de manchas em mãos e pés, devemos suspeitar de ...
Endocardite Infecciosa
30
A principal valva acometida na endocardite infecciosa é a ...
Mitral
31
As ... são hemorragias retinianas ovais, arredondadas ou em forma de chama com uma mácula branca no centro, características de um quadro de endocardite infecciosa.
Manchas de Roth
32
Os ... são pequenos nódulos dolorosos que acometem principalmente os quirodáctilos e pododáctilos, e são característicos do quadro de endocardite infecciosa.
Nódulos de Osler
33
As ... são máculas eritematosas indolores que predominam em mãos e pés, e que são características de um quadro de endocardite infecciosa.
Manchas de Janeway
34
Dentre os fatores de risco para endocardite infecciosa estão: ..., o válvula cardíaca protética, cateter venoso central, procedimentos odontológicos, hemodiálise.
Usuários de droga IV
35
O principal agente causador da endocardite infecciosa é o ..
Staphylococcus aureus
36
O tratamento da endocardite infecciosa é feito com internação, antitérmico e antibioticoterapia IV com ...
Vancomicina
37
Um achado característico da endocardite infecciosa é a presença de ... valvar no ecocardiograma.
Vegetação
38
Paciente com quadro de intenso prurido anal, que piora com à noite, devemos pensar principalmente em ...
Enterobíase/Oxiuríase
39
Os métodos para diagnóstico dos quadros de Enterobíase/Oxiuríase são:
Swab anal ou fita adesiva (para encontrar os ovos)
40
O tratamento da Enterobíase/Oxiuríase pode ser feito com ...
Albendazol
41
A (1) se caracteriza por uma placa eritematosa, edemaciada, infiltrada e dolorosa com bordas bem delimitadas, geralmente é causada pela infecção do (2) e o tratamento pode ser feito com penicilina, e em pacientes alérgicos com (3).
(1) Erisipela (2) Streptococcus beta-hemolíticos do grupo A (3) Eritromicina
42
A (1) é uma infecção cutânea que afeta uma parte maior dos tecidos moles, estendendo-se pela derme, tecido subcutâneo, tem bordas irregulares, e o principal causador é (2). Seu tratamento nas formas graves pode ser feito com (3), mas formas leves com (4) e aos alérgicos à penicilina com (5).
(1) Celulite Infecciosa (2) Staphylococcus aureus (3) Oxacilina/Cefazolina (4) Cefalexina (5) Clindamicina
43
Quais são os critérios diagnósticos da cetoacidose diabética? Qual o tratamento?
- Glicemia >200mg/dL - Acidose metabólica - Presença de cetose (cetonemia ou cetonúria) Tratamento "VIP" - Volume - expansão volêmica SF 0,9% - Insulina - regular EV em bomba de infusão - Potássio - avaliar potássio antes de repor insulina
44
Quais são os 4 P's da Diabetes Mellitus?
Polidipsia, poliúria, polifagia e perda de peso
45
A (1) é uma dor intensa unilateral localizada na cabeça ou em volta do olho, ela é acompanhada de congestão nasal ou coriza, e as vezes, uma pálpebra caída, lacrimejamento e face avermelhada. E o seu tratamento consiste em (2) e interconsulta com neurologia.
(1) Cefaleia em salvas ou cefaleia trigêmino-autonômica (2) Oxigênio a 100% com máscara facial não reinalante ou sumatriptano
46
A (1) é causada por fatores diversos, como estresse, distúrbios do sono. Apresenta como principal sintoma a dor de cabeça acompanhada da sensação de pressão e aperto ao redor da cabeça. Seu tratamento consiste em (2) e mudanças comportamentais.
(1) Cefaleia tensional (2) AINES e analgésicos
47
Frente a uma suspeita de AVC isquêmico devemos solicitar principalmente glicemia, INR, TP, TPPa, e (1), além de ECG. Se o acidente ocorreu até 4,5h pode-se realizar recanalização com (2), se não, realiza-se (3).
(1) TC de crânio sem contraste (2) Alteplase (3) Trombectomia mecânica
48
A (1) ou Shigelose é uma infecção aguda do intestino causada pela Shigella spp. Os sintomas incluem febre, náuseas, vômitos, tenesmo e diarreia com (2). O diagnóstico é feito com (3). O tratamento é de suporte, com reidratação, e o uso de antibióticos é para imunocomprometidos ou com fezes com sangue. Quais antibióticos usar?
(1) Disenteria (2) Sangue (3) Coprocultura/cultura de fezes Ciprofloxacino ou ceftriaxona
49
Qual o tratamento da Doença do Refluxo Gastroesofágico? Quando solicitar exames?
Inibidores de bomba de prótons por 12 semanas. Podemos solicitar EDA sempre, mas rotineiramente é realizado se não houver resposta ao tratamento
50
A (1) é uma doença imunomediada em indivíduos geneticamente suscetíveis causada por uma tolerância ao glúten (TCC), resultando em inflamação da mucosa e atrofia vilosa. Se caracteriza pela dor abdominal, flatulência e diarreia crônica, pode haver atrofia da musculatura glútea. O diagnóstico pode ser feito com dosagem de (1) e (2). Qual o tratamento?
(1) Doença Celíaca (2) IgA total (3) Antiedomísio Exclusão do glúten e suas formas (trigo, centeio e cevada) além do cuidado com intoxicação cruzada
51
A Doença de Parkinson é uma doença degenerativa que leva a alterações motoras inicialmente, podendo levar a alterações de olfato, emocionais, depressão, entre outros. Os critérios para diagnóstico são: (1) associada a (2) ou (3). Devemos realizar exames apenas para a exclusão de outros diagnósticos. Qual o seu tratamento?
(1) Bradicinesia (diminuição da velocidade e amplitude dos movimentos) (2) Rigidez muscular (3) Tremor de repouso "Tremor em contar de moedas" e inicialmente unilateral Levodopa + Carbidopa Encaminhar para o neurologista
52
A meningite é um processo inflamatório das meninges, as membranas que revestem o encéfalo e a medula espinhal. Pode ser causada por vírus, fungos ou bactérias, e dentre esta última, a Doença (1) é a principal preocupação. Quais sinais podemos notar neste quadro?
(1) Meningocócica - Rigidez de nuca - Brudzinski: fletir a cabeça, e há a flexão das pernas - Kernig: flexão do membro inferior e tentativa de extensão e o paciente refere dor
53
Um quadro de (1) apresenta sintomas como: rigidez de nuca, febre alta, dor de cabeça intensa, vômitos. Nesses casos devemos sempre (2) e realizar isolamento respiratório, realizar exames como laboratório geral, hemocultura e (3) e já iniciar antibioticoterapia com (4) até resultados. Na confirmação da Doença Meningocócica, devemos notificar e realizar a ... dos contactantes.
(1) Meningite (2) Internar (3) Punção lombar ou análise LCR (4) Ceftriaxona IV, se <3 meses: cefotaxima + ampicilina Quimioprofilaxia com rifampicina
54
Na Meningite Meningocócica surgem pequenas manchas puntiformes, vermelhas ou violáceas, as petéquias. Uma forma de diferenciar de petéquias por outras causas é o Teste de ... que consiste em comprimir as lesões com copo transparente, e estas não somem na Meningite Meningocócica.
Tumbler
55
(1) são indivíduos sintomáticos que podem apresentar lesões pulmonares estruturais e/ou anormalidades fisiológicas (aprisionamento de gás, hiperinsuflação) sem obstrução do fluxo aéreo (VEF1/CVF maior ou igual a 0,7 pós-broncodilatação).
Pré-DPOC
56
Quanto ao DPOC, quais são as formas de classificação da doença e suas formas de tratamento correspondente? Quais as vacinas o paciente deve tomar?
GOLD 1 - VEF maior ou igual a 80 GOLD 2 - VEF entre 50-79 GOLD 3 - VEF entre 30-49 GOLD 4 - VEF abaixo de 30 - ABE: sintomas e exacerbações A: pouco sintomático - LABA ou LAMA B: muito sintomático - LABA + LAMA E: exacerbador - se eosinófilo <300 = LABA + LAMA, se eosinófilo igual ou maior a 300 = LABA + LAMA + CI Vacinas: PICAH P: pneumocócica 23 I: influenza C: covid-19 A: dTPa H: Herpes Zóster
57
A (1) aguda da DPOC é definida como um "evento caracterizado por piora da dispneia e/ou tosse com expectoração, com piora dos sintomas nos últimos 14 dias, que pode estar acompanhada de taquipneia e/ou taquicardia". Qual deve ser o manejo e orientações para o paciente? Qual a principal causa do DPOC?
Manejo: - Oxigenioterapia: para saturação entre 88-92% - Broncodilatadores de curta duração por via inalatória - Corticoide sistêmico E ATB se escarro purulento Tratamento de manutenção para o domicílio e seguimento ambulatorial - TABAGISMO
58
Como realizar o manejo da exacerbação da asma ou crise de asma? Qual exame solicitar?
Solicitar Peak Flow: se igual ou maior a 50% leve a moderada; se <50% grave Manejo: S - salbutamol 4-8 puffs a cada 20 minutos por até 3x O - oxigenioterapia (para manter saturação igual ou maior a 94%) Z - predni"z"ona I - ipatrópio (brometo) M - magnésio (sulfato) LEVE (SO); MODERADO (SOZI); GRAVE (SOZIM)
59
A (1) é uma diminuição lenta e progressiva, da função mental, que afeta a memória, o pensamento, o juízo e a capacidade para aprender. Uma das causas mais comuns é (2), em que há a degeneração do tecido cerebral, com acúmulo de beta-amiloide. Qual o tratamento?
(1) Demência (2) Doença de Alzheimer Deve-se solicitar exames para diagnósticos diferenciais (vitamina B12, TSH, glicemia...) além de TC ou RM de crânio que pode mostrar sinais de atrofia. Tratamento: rivastigmina associada ou não à memantina
60
A demência (1) resulta de doenças espontâneas e hereditárias que fazem com que os lobos se degenerem. Como sintomas, afetam a personalidade, o comportamento e a função de linguagem. Por vezes, os pacientes ficam desinibidos, com fala rude e o interesse por sexo pode aumentar.
Demência Frontotemporal TC e RM também demonstram atrofia, mas a clínica distingue as duas
61
A (1) é uma condição causada por um defeito genético da barreira da pele, o paciente apresentará áreas vermelhas, exsudativas e crostosas com coceira intensa, e tardiamente, de tanto coçar apresentará (2) e liquenificação (áreas espessas). Há o histórico familiar de asma, rinite, e a base do tratamento é (3).
(1) Dermatite atópica (2) Xerose (pele seca) (3) Corticoide tópico
62
Considera-se um paciente pré-diabético se: - Glicemia de jejum entre (1) - Tolerância diminuída à glicose (duas horas após sobrecarga) entre (2) - Hemoglobina glicada entre (3) Qual a conduta?
(1) 100-125mg/dL (2) 140-199mg/dL (3) 5,7-6,4% Melhoria dos hábitos de vida
63
Considera-se um paciente diabético se: - Glicemia casual maior ou igual à (1) - Glicemia de jejum maior ou igual à (2) - Tolerância diminuída à glicose (duas horas após sobrecarga) maior ou igual à (3) - Hemoglobina glicada maior ou igual à (4) Qual a conduta?
(1) 200mg/dL (2) 126 mg/dL (3) 200mg/dL (4) 6,5% MEV associado à metformina
64
A ... é um ritmo atrial irregular e rápido, que se caracteriza por ausências de ondas P, e presença de ondas f entre os complexos QRS. Os sintomas incluem palpitações, e às vezes, fraqueza, intolerância a esforço, dispneia e pré-síncope.
Fibrilação atrial
65
O tratamento da ... consiste em controle de frequência cardíaca com medicamentos ou ablação, prevenção de tromboembolia, e se instabilidade podemos usar a cardioversão sincronizada.
Fibrilação atrial
66
Qual a conduta terapêutica frente a um quadro de fibrilação atrial com estabilidade hemodinâmica?
- Controle da frequência cardíaca (BB, BCC, digitálicos) - Anticoagulante oral - Encaminha para o cardiologista
67
Qual a conduta terapêutica frente a um quadro de fibrilação atrial com instabilidade hemodinâmica?
Cardioversão sincronizada
68
A (1) é causada pelo acúmulo de cristais de ácido úrico nas articulações, devido a suas concentrações elevadas no sangue (hiperuricemia). Geralmente em sua crise, se apresenta com uma articulação inflamada, com edema, rubor e calor. A (2), é o inchaço, dor e vermelhidão do hálux.
(1) Gota (2) Podagra
69
As crises graves e repentinas de gota podem ocorrer por diversos fatores, como, um episódio de consumo excessivo de cerveja, carnes, além de traumas, e essas são chamadas de ...
Artrites gotosas
70
Frente a um quadro de artrite gotosa, devemos sempre solicitar a análise do líquido sinovial, que neste caso, irá demonstrar a presença de cristais com birrefringência ...
Negativa
71
Em uma análise de líquido sinovial, se demonstrar a presença de cristais com birrefringência positivo é característico de um quadro de ...
Pseudogota (são acúmulos de pirofosfato de cálcio, que podem ser associados a patologias da tireoide ou das glândulas paratireoides)
72
Qual o tratamento da crise da artrite gotosa?
- AINES ou corticoide sistêmico ou colchicina - Importante orientar sobre medidas higiênico dietéticas
72
A (1) é caracterizada por uma cefaleia intensa e súbita (pior cefaleia da vida), geralmente com perda ou comprometimento da consciência, pode apresentar náuseas e vômitos, sinais meníngeos, convulsões. E normalmente ocorre pela ruptura de um (2).
(1) Hemorragia subaracnoidea (2) Aneurisma
72
A hemorragia subaracnoidea se apresenta na TC de crânio sem contraste com imagens de sangramento em região de ...
Sulcos cerebrais
72
O tratamento para a redução dos níveis de ácido úrico no sangue é realizado com ..., mas este não deve ser iniciado durante a crise de artrite gotosa.
Alopurinol
72
O tratamento da hemorragia ... consiste em monitoração contínua, analgésicos e/ou opioides, antieméticos, suspender dieta oral, cabeceira elevada e encaminhamento para neurocirurgia.
Subaracnoidea
72
Frente a um quadro suspeito de hemorragia subaracnoidea, podemos solicitar punção lombar com análise do líquido cefalorraquidiano, e são achados sugestivos a presença de inúmeros eritrócitos, aumento da pressão, e ...
Xantocromia
73
A Hepatite B (1) é uma inflamação do fígado causada pelo vírus de mesmo nome, com duração de até (2) meses. Os sintomas são: astenia, anorexia, mal-estar, febre, icterícia. Qual o seu tratamento?
(1) Aguda (2) 6 Tratamento com sintomáticos, orientação para uso de preservativos e não ingesta de bebidas alcoólicas, solicitação de outras sorologias para IST's, notificação e tratamento de parceria sexuais
74
Com relação à Classificação da Hipertensão Arterial Sistêmica, o estágio I encontramos valores de PAS entre (1) e PAD entre (2).
(1) 140-159 (2) 90-99
75
Com relação à Classificação da Hipertensão Arterial Sistêmica, o estágio II encontramos valores de PAS entre (1) e PAD entre (2).
(1) 160-179 (2) 100-109
76
Com relação à Classificação da Hipertensão Arterial Sistêmica, o estágio III encontramos valores de PAS maior ou igual à (1) e PAD maior ou igual à (2).
(1) 180 (2) 110
77
A Hipertensão Arterial Sistêmica é diagnosticada ao se realizar a aferição e encontrar valores maiores ou iguais à ... aferidos em duas consultas diferentes.
140x90mmHg
78
Paciente com HAS Estágio I de risco baixo e moderado, qual a conduta?
Iniciar MEV, retornar em 3-6 meses para avaliar se será necessário inicio de tratamento medicamentoso com monoterapia
79
Paciente com risco cardiovascular alto, independentemente do estágio da pressão arterial deve iniciar ...
Tratamento farmacológico, com 2 fármacos
80
Quais as classes de fármacos consideradas de primeira linha para o tratamento da HAS?
- IECA - BRA - BCC - Diuréticos Tiazídicos
81
Paciente que se queixa de estar agitado, irritado e ansioso, com calor, perda de peso, e exoftalmia, devemos suspeitar de ...
Hipertireoidismo
82
Com relação ao Hipertireoidismo, é considerado uma hiperatividade da glândula tireoide, o TSH vai estar (1), com T3 e T4 normais ou (2).
(1) Baixo (2) Elevados
83
Na Doença de Graves há a presença de anticorpos contra o receptor de TSH, o ...
TRAb
84
Qual o tratamento do hipertireoidismo?
Betabloqueador (propanolol, atenolol)
85
O ... é a droga de primeira escolha para os quadros de tireotoxicose.
Metimazol
86
Na tireoidite de Hashimoto, um anticorpo é característico, o ...
Anti-TPO
87
A causa mais comum do hipertireoidismo é ...
Doença de Graves
88
A causa mais comum do hipotireoidismo primário é ...
Tireoidite de Hashimoto
89
Paciente com queixa de astenia, desânimo, com intestino mais preguiçoso, com intolerância ao frio, ganho de peso, alteração de cabelo, pele e unhas, com queda e ressecamento, devemos pensar em ...
Hipotireoidismo
90
O laboratório dos quadros de hipotireoidismo primário vai se apresentar com TSH (1) e T3 e T4 (2).
(1) Elevado (2) Baixos
91
O laboratório dos quadros de hipotireoidismo subclínico vai se apresentar com TSH (1) e T3 e T4 (2).
(1) Elevado (2) Normal
92
O tratamento do hipotireoidismo é feito com ...
Levotiroxina
93
A incontinência urinária que ocorre devido a uma deficiência no suporte vesical e uretral que é feito pelos músculos do assoalho pélvico e/ou por uma fraqueza ou lesão do esfíncter uretral é a ..., e em condições de aumento da pressão intra-abdominal, como tossir, espirrar, correr, leva à perda de urina.
De esforço
94
Alguns fatores contribuem para o tratamento da ... como diminuir o peso corporal, exercícios para fortalecimento do assoalho pélvico, dieta balanceada e atividade física regular.
Incontinência Urinária de Esforço
95
Um quadro de ... é caracterizado por disúria, tenesmo, urgência miccional e dor abdominal muitas vezes, como fator de risco está a baixa ingesta hídrica, relações sexuais, má higiene, hábito de segurar urina.
Cistite ou ITU Baixa
96
Qual o tratamento para a cistite não complicada?
Nitrofurantoína via oral por 5 dias ou Fosfomicina VO em dose única, além de orientações para evitar infecções urinárias
97
Paciente com dispneia devemos solicitar BNP, se valores maiores que 500 a causa provável é (1), se valores menores que 500 a causa provável é (2).
(1) Cardíaca (2) Respiratória
98
Paciente com histórico de hipertensão, chega ao atendimento com queixa de dispneia, edema de membros inferiores, a principal causa é ...
Insuficiência Cardíaca
99
Com relação à Insuficiência Cardíaca Aguda, temos o paciente perfil (1) que é o paciente quente e seco.
A
100
Com relação à Insuficiência Cardíaca Aguda, temos o paciente perfil (1) que é o paciente quente e congesto.
B
101
Com relação à Insuficiência Cardíaca Aguda, temos o paciente perfil (1) que é o paciente frio e congesto.
C
102
Com relação à Insuficiência Cardíaca Aguda, temos o paciente perfil (1) que é o paciente frio e seco.
D
103
Na Insuficiência Cardíaca, se paciente congesto, iniciar com (1).
Furosemida
104
O principal sintoma de insuficiência cardíaca ... é o acúmulo de líquidos que causa inchaço nos pés, tornozelos, pernas, fígado e abdome.
Direita
105
O principal sintoma de insuficiência cardíaca ... é o acúmulo de líquidos nos pulmões, e consequentemente, falta de ar.
Esquerda
106
Os medicamentos que são ... no tratamento da Insuficiência Cardíaca são: IECA, BB, BRA, Diuréticos.
Indispensáveis
107
Quanto à Lombalgia, sempre é importante questionar situação trabalhista, ..., além de sinais de alarme (piora da dor, trauma, déficit neurológico).
Ocupação
108
Quanto à Lombalgia, sempre é importante excluir radiculopatias, uma das formas de exclusão é através da Manobra de Lasegue, como realizar e qual o resultado esperado para quadros de lombalgia?
Paciente em decúbito dorsal, estender a perna e realizar a elevação desta perna, na lombalgia será negativo, sem que o paciente refira dor
109
Qual o tratamento para lombalgia mecânica simples?
- Repouso 2 a 3 dias - AINES, analgésicos e até opioides fracos (tramadol)
110
O ... é uma doença autoimune multissistêmica caracaterizada pela produção de autoanticorpos, formação e deposição de imunocomplexos, com consequente inflamação em diversos órgãos, que pode resultar em dano tecidual e disfunção de órgãos. É muito comum em mulheres em idade fértil.
Lúpus Eritematoso Sistêmico
111
A paciente com Lúpus Eritematoso Sistêmico pode ter uma clínica bem variada, como presença de alterações neurológicas, úlceras orais, foto sensibilidade, artrite, serosite, e pode apresentar um rash malar bem característico, em padrão de ...
Asa de Borboleta (eritema malar que respeita o sulco nasolabial)
112
Quanto ao diagnóstico do Lúpus Eritematoso Sistêmico, devemos solicitar exames imunológicos, quais são?
- FAN (fator antinuclear) - Anti Smith - Anti DNAds - Complemento C3 e/ou Complemento C4
113
Quanto ao manejo do Lúpus Eritematoso Sistêmico, seu tratamento pode ser realizado com quais medicações?
- Hidroxicloroquina - Corticoide - Imunossupressores
114
A ... é um tipo de cefaleia que é caracterizada por apresentar sintomas acompanhantes como náuseas, vômitos, fotofobia, escotomas, além de ser precedida ou não, por aura.
Migranêa/Enxaqueca
115
Quanto ao manejo da Migrânea, podemos indicar algumas medicações para as crises, quais poderiam ser indicadas?
- Analgésicos - AINES - Triptanos - Derivados de ergotamina
116
A conjuntivite (1) é caracterizada pela presença de secreção mucopurulenta. Seu tratamento pode ser feito através de colírio de (2) ou ofloxacina ou ciprofloxacina, além de cuidados tópicos.
(1) Bacteriana (2) Tobramicina
117
O exame de densitometria óssea é útil para detecção de perda de massa óssea. Quando os valores obtidos, comparados com pacientes normais, estão abaixo de -2,5 desvios padrão, o diagnóstico é de ...
Osteoporose
118
O exame de densitometria óssea é útil para detecção de perda de massa óssea. Quando os valores obtidos, comparados com pacientes normais, estão entre -1,0 e -2,4 desvios padrão, o diagnóstico é de ...
Osteopenia
119
Qual o tratamento da osteopenia?
- Suplementação de Vitamina D - Suplementação de Cálcio
120
Qual o tratamento da Osteoporose?
- Bifosfonatos (alendronato de sódio) - Suplementação de Vitamina D - Suplementação de Cálcio
121
A ... é uma condição na qual o nervo facial que controla a contração da musculatura do rosco é lesado por uma inflamação.
Paralisia de Bell ou paralisia facial periférica
122
O tratamento da Paralisia de Bell consiste em ... via oral, colírio lubrificante, curativo oclusivo do olho durante o sono e fisioterapia.
Corticoide
123
Paciente com quadro de (1) vai se queixar de dor torácica importante de início súbito, ao exame físico há a presença de atrito pericárdico, ao ECG teremos um (2) difuso.
(1) Pericardite (2) Supradesnivelamento
124
O tratamento da pericardite é com associação de AINES e ...
Colchicina
125
Paciente com queixas urinárias, associada a lombalgia, febre, devemos pensar em (1), e em seu exame físico devemos realizar (2).
(1) Pienonefrite (2) Sinal de Giordano
126
O tratamento da pielonefrite, em regime ambulatorial, pode ser realizada com qual antibiótico?
Fluoroquinolonas (ciprofloxacino) por 5-7 dias. Orientar retorno para reavaliação em 48-72h
127
A ... é uma doença inflamatória aguda de causa infecciosa que acomete as vias aéreas terminais e o parênquima pulmonar, proveniente de ambiente extra-hospitalar, ou que surja em até 48h após internação. Clinicamente o paciente vai se apresentar com os 3 T's, quais são?
PAC - Tosse - Taquipneia - Temperatura (febre)
128
Paciente com PAC, no exame físico vai apresentar à ausculta respiratória a presenta de ...
Estertores crepitantes
129
Paciente com PAC, na radiografia de tórax irá apresentar um padrão de ...
Consolidação
130
Quanto ao manejo da PAC, vai depender de alguns critérios, quais são?
CURB-65 ou CRB-65 C: confusão mental U: ureia >50mg/dL R: respiração >30 B: "blood pressure" - pressão baixa <90x60mmHg 65: idade >65 anos
131
Qual é o tratamento da PAC?
- Macrolídeo isolado (amoxicilina, azitromicina) - pacientes sem risco - Macrolídeo + Betalactâmico (amoxicilina + clavulanato) - pacientes de maior risco - Quinolona (levofloxacino)
132
A ... é um aumento acentuado da PA que normalmente é associada a evento emocional, doloroso ou desconfortável, como enxaqueca, manifestações da síndrome do pânico, sem sinais de deterioração de órgão-alvo.
Pseudocrise Hipertensiva
133
Qual o tratamento da pseudocrise hipertensiva?
Tratamento sintomático com analgésico e/ou ansiolítico, deixar o paciente em observação em ambiente tranquilo, e NÃO UTILIZAR ANTI-HIPERTENSIVOS
134
Frente a um paciente inconsciente, devemos realizar estímulo (1) e (2), seguido de verificação de pulso e respiração.
(1) Verbal (2) Tátil
135
Frente a um paciente inconsciente, após avaliação rápida de pulso e respiração, devemos solicitar que o serviço de emergência seja acionado, solicitar o DEA e iniciar ...
Massagens cardíacas, mãos sobrepostas e dedos entrelaçados, membros superiores esticados, base da mão sobre o esterno, compressão de ao menos 5cm, frequência de 100-120 compressões por minuto, permitindo o retorno completo do tórax em cada compressão
136
Verbalize a técnica correta da ventilação com ambu.
- Leve extensão da cabeça ou posição olfativa - Máscara bem posicionada no rosto da vítima - Técnica em C e em E dos dedos - Realizar 2 ventilações a cada 30 compressões
137
Explique corretamente o uso do DEA.
- Liga o aparelho - Conecta os cabos - Posiciona um eletrodo do lado direito em região infraclavicular, e outro no lado esquerdo em região do ápice do coração (5º espaço intercostal) - Aperta o botão de choque - Não toca no paciente durante a descarga
138
A ... deve ser suspeitada quando os sintomas persistem após 10-14 dias, momento em que já se esperaria regressão de um quadro viral, ou quando os sintomas pioram após o quinto dia de evolução.
Rinossinusite aguda
139
Quanto ao manejo ambulatorial da pneumonia, devemos solicitar reavaliação do paciente em ...
48-72h
140
Qual o tratamento da rinossinusite bacteriana?
- Amoxicilina ou Amoxicilina + Clavulanato por 7 a 14 dias - Antitérmico - Analgésico - Retorno em 48-72h
141
Alguns sinais são sugestivos de ... como: edema periorbitário, sem hiperemia ou sinais infecciosos, halitose, dor à palpação facial correspondente à região dos seios, secreção purulenta em região e meato médio ou nas fossas nasais, drenagem posterior de secreção mucopurulenta.
Rinossinusite bacteriana
142
A ... não é necessária em casos de rinossinusite em que a história clínica e o exame físico são suficientes.
Radiografia
143
Um ... aumentado em um quadro de infecção urinária em paciente que está decaído, hipotenso, febril, taquicárdico, pode nos guiar para o diagnóstico de sepse.
Lactato
144
A ... é uma polineuropatia inflamatória aguda, rapidamente progressiva, mas autolimitada. Se caracteriza por fraqueza muscular e perda sensorial distal que evolui de maneira ascendente, e acredita-se que a causa seja autoimune, e normalmente associada a quadro infeccioso/inflamatório prévio.
Síndrome de Guillain-Barré
145
Quanto à ... devemos solicitar uma punção lombar, em que se observará dissociação proteíno-citológica que é patognomônico da doença.
Síndrome de Guillain-Barré
146
Nos quadros de Síndrome de Guillain-Barré devemos solicitar, além de punção lombar, a ...
Eletroneuromiografia
147
O principal diagnóstico diferencial da Síndrome de Guillain-Barré é ...
Miastenia grave
148
Qual o tratamento da Síndrome de Guillain-Barré?
Plasmaférese ou Imunoglobulina EV
149
A ... é uma doença autoimune em que a comunicação entre os nervos e os músculos é afetada, produzindo episódios de fraqueza muscular. Geralmente há queda de pálpebras, visão dupla, os músculos ficam mais cansados e fracos após o uso, e se recuperam depois de repousar. O padrão de fraqueza muscular é de forma descendente.
Miastenia grave
150
A ... acontece quando existem vias acessórias que promovem uma pré-excitação ventricular através de fibras anormais, congênitas.
Síndrome de Wolff-Parkinson-White
151
Nos quadros de Síndrome de Wolff-Parkinson-White, encontraremos a presença da ... que é uma onda no complexo QRS, associada a um intervalo PR diminuído.
Onda Delta
152
Qual a conduta frente um quadro de Síndrome de Wolff-Parkinson-White?
Encaminhar ao cardiologista, o tratamento recomendado é uma ablação
153
Frente a um ritmo de ... devemos iniciar o protocolo da linha reta, ou "CAGADA", no que consiste?
Assistolia Checar: - CA: cabos - GA: ganhos - DA: derivações
154
Frente à um ritmo cardíaco de Assistolia, qual a conduta?
- Iniciar compressões cardíacas - Solicitar acessos venosos e administração de ADRENALINA - Retornar com compressões torácicas
155
Paciente com ritmo inicial de assistolia, em que o ritmo retorna após compressões torácicas e administração de adrenalina, devemos checar (1) e (2).
(1) Pulso (2) Respiração
156
Sempre após retorno de ritmo, devemos investigar causas da PCR, e devemos solicitar ...
ECG 12 derivações
157
Quais são os ritmos chocáveis?
- Taquicardia ventricular - Fibrilação ventricular
158
Quais são os ritmos não chocáveis?
- AESP (atividade elétrica sem pulso) - Assistolia
159
Quais são os ritmos para realizar cardioversão?
- Fibrilação atrial - Flutter atrial
160
Com relação à fibrilação ventricular, devemos iniciar compressões torácicas, seguida de (1), após isso retorno das compressões.
Desfibrilação
161
Com relação à fibrilação ventricular, podemos realizar dois ciclos de desfibrilação, intervalados com compressões torácicas, caso não seja eficaz, pode-se realizar administração de (1), retorno das compressões, e caso necessário, administração de (2).
(1) Adrenalina 1mg (2) Amiodarona 300mg ou lidocaína 1 a 1,5mg/kg
162
Primeira coisa a se realizar em um caso de suporte básico de vida é ...
Verificar sobre a segurança da cena
163
As ... são abordagens terapêuticas disponíveis no SUS, que têm como objetivo prevenir agravos à saúde, por exemplo, aromaterapia, constelação familiar, entre outros.
PICS
164
O ... é caracterizado por humor deprimido e/ou anedonia. Devemos investigar quadros prévios, familiares, alterações de sono, apetite, sentimento de culpa ou inutilidade, alterações de memória ou concentração, além de ideações suicidas e episódios de manias.
Transtorno Depressivo Maior
165
Quanto ao Transtorno Depressivo Maior, é importante investigar diagnósticos diferenciais, quais exames devemos solicitar?
- Hemograma - TSH e T4 livre - Vitamina D - Vitamina B12
166
Qual o tratamento do Transtorno Depressivo Maior?
- Antidepressivos ISRS (fluoxetina, escitalopram...) - Apoio multidisciplinar com psicólogos - Retorno para acompanhamento - Reforço de hábitos saudáveis
167
O ... é caracterizado pela presença de ataques de pânico recorrentes que consistem em uma sensação de medo ou mal estar intenso acompanhada de sintomas físicos e cognitivos ou modificações importantes de comportamento em relação à possibilidade de ocorrência de novos ataques de ansiedade.
Transtorno do pânico
168
O ... pode estar associado a várias outras condições como depressão, TOC, estresse pós-traumático, uso de substâncias.
Transtorno do pânico
169
Qual o tratamento do Transtorno do Pânico?
- Psicoterapia (terapia congnitivo-comportamental) - ISRS
170
Devemos pensar em ... frente a um paciente com dispneia de início súbito, intenso, e dor no peito, associado à condições de imobilização recente ou cirurgia, viagens prolongadas.
TEP
171
Sempre que suspeita de TEP devemos questionar sobre alterações anteriores, sugestivas de ... (inchaço nas pernas, dolorida, edema)
TVP
172
A ... é uma opacidade triangular com base voltada para a pleura e vértice voltado para o hilo, é característico de TEP, e condiz a uma área isquêmica na periferia do pulmão, porque ali não está chegando sangue adequadamente.
Corcova de Hampton
173
O ecocardiograma deve ser utilizado em todos os pacientes com suspeita de TEP e ... hemodinâmica, podendo evidenciar disfunção de ventrículo direito e trombos.
Instabilidade
174
A angiotomografia de tórax deve ser utilizado em todos os pacientes com suspeita de TEP e ... hemodinâmica, é altamente sensível e específico.
Estabilidade
175
Qual a conduta frente um quadro de TEP?
- Internação - Anticoagulação - Trombólise - Suporte ventilatório e/ou hemodinâmico
176
Ao realizar ECG 12 derivações em um quadro de ... irá apresentar um padrão de S1Q3T3.
TEP
177
O sinal de Westermaek é a dilatação dos vasos pulmonares proximais ao embolismo com prolapso dos vasos distais, característico de ...
TEP
178
Um quadro de (1) hipertensiva, há elevação abrupta da PA, com ausência de lesão em órgãos alvo, o tratamento deve ser feito por via oral com (2), repouso e/ou observação, e acompanhamento ambulatorial.
(1) Urgência (2) Captopril
179
Um quadro de (1) hipertensiva, há elevação abrupta da PA, com presença de lesão em órgãos alvo, o tratamento deve ser feito por via EV com (2), além de internação em UTI.
(1) Emergência (1) Nitroprussiato / Nitroglicerina
180
A ... é a presença de cálculos na via urinária, e o quadro se apresenta com dor de tipo cólica, de forte intensidade, e pode estar associada à náuseas e vômitos.
Urolitíase
181
Na suspeita de urolitíase, devemos solicitar ... como exame de imagem.
TC de abdome
182
Qual o tratamento da urolitíase?
- AINES, analgésicos e até opioides - Tansulosina (medicação para expulsão de cálculos) - Ingesta hídrica adequada e acompanhamento ambulatorial
183
A ... se caracteriza pelo aparecimento súbito de lesões na pele, que têm aspecto avermelhado e elevado, intenso prurido e se apresentam de forma isolada ou agrupada formando placas.
Urticária
184
Frente a um quadro de ... é importante avaliar se paciente apresenta tosse, alterações gastrointestinais ou algo para afastar crise anafilática.
Urticária
185
Frente a um quadro de ... é importante investigar se utilizou algum produto ou cosmético diferente, ingestão de alimento ou medicamento diferente, picadas de insetos, contato com animais.
Urticária
186
Qual a conduta frente à urticária?
Suspender o causador da alergia, prescrever anti-histamínuco oral, associado ou não a um corticoide oral
187
A ... é um distúrbio comum, que causa curtos episódios de vertigem em resposta a mudanças na posição da cabeça, e ocorre porque as partículas de cálcio se movem para outro local.
VPPB (vertigem posicional paroxística benigna)
188
Um paciente com ... pode apresentar curtos episódios de vertigem, náusea e/ou vômitos, presença de nistagmo.
VPPB
189
A manobra de (1) é diagnóstica do quadro de VPPB, e consiste em sentar a paciente na maca, posicionar a cabeça a 45º para um lado, deitar a paciente e suspender a cabeça a 20-30º, e aguardar de 5-10 segundos, diz-se que é manobra positiva na presença de (2). Repetir a manobra do lado contralateral.
(1) Dix-Hallpike (2) Nistagmo
190
O tratamento da VPPB é com manobra de ..., que consiste em, após identificado o lado acometido, deita-se o paciente, vira a cabeça para o lado acometido, posteriormente para o lado contralateral a 90º, e após isso realiza-se uma rotação ainda maior da cabeça do paciente, solicitando para que ele permaneça em decúbito lateral, devemos deixar por cerca de 30-60 segundos em cada posição. Após o tempo estipulado, pede-se para que o paciente se sente do mesmo lado que estava em decúbito lateral.
Epley