PEDIATRIA Flashcards

(196 cards)

1
Q

A … é caracterizada por uma apresentação clínica que se inicia com rinorreia clara, faringite e febre baixa, associada a rouquidão, tosse ladrante e estridor predominantemente inspiratório.

A

Crupe Viral

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2
Q

O diagnóstico da Crupe Viral é clínico, mas há alguns achados clássicos de radiografia cervical com estreitamento da traqueia subglótica, o sinal de …

A

Ponta de lápis ou torre de igreja

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3
Q

Qual o tratamento para crupe viral?

A

Dexametasona associada à nebulização com epinefrina

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4
Q

A … é caracterizada como uma obstrução grave da via aérea superior, em que há o aparecimento de tosse ladrante, rouquidão, estridor inspiratório, associado a febre alta e toxemia.

A

Crupe bacteriana

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5
Q

Na crupe bacteriana há a presença de … que bloqueia a luza da traqueia.

A

Exsudato purulento

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6
Q

Qual o tratamento da crupe bacteriana?

A

Intubação e antibioticoterapia (ceftriaxone)

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7
Q

A … é uma infecção do saco lagrimal devido a provável obstrução do conduto nasolacrimal, que pode levar a formação de um abscesso.

A

Dacriocistite aguda

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8
Q

Qual o manejo da Dacriocistite Aguda?

A
  • Sintomáticos
  • Antibioticoterapia (amoxicilina + clavulanato)
  • Compressas quentes
  • Massagens locais
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9
Q

Quanto ao diagnóstico de Diarreia Aguda com Sinais de Desidratação no Grupo …, o paciente estará ativo e alerta, com mucosas úmidas e sem perda de peso. Qual o manejo?

A

A
Ingerir líquidos ou SRO após cada evacuação ou vômito, administração de zinco

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10
Q

Quanto ao diagnóstico de Diarreia Aguda com Sinais de Desidratação no Grupo …, o paciente estará irritado ou intranquilo, com olhos fundos, sedento, boca seca ou levemente seca, sinal da prega desaparece lentamente, e perda de peso de até 10%. Qual o manejo?

A

B
Observação por 6h, SRO por 4-6h, antieméticos, zinco, e reavaliação após 6h

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11
Q

Quanto ao diagnóstico de Diarreia Aguda com Sinais de Desidratação no Grupo …, o paciente estará comatoso, hipotônico, letárgico ou inconsciente, com olhos fundos, não é capaz de beber, mucosas muito secas, pulso fraco ou ausente, perda de peso acima de 10%.

A

C

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12
Q

Com relação à desidratação - Plano C, em pacientes menores de um ano, a fase de expansão deve ser realizada primeiramente com (1)ml/Kg em (2), após isso (3)ml/Kg em (4). E a fase de manutenção é feita com soro glicosado + soro fisiológico + KCL por 24h.

A

(1) 30
(2) 1 hora
(3) 70
(4) 5 horas

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13
Q

Com relação à desidratação - Plano C, em pacientes maiores de um ano, a fase de expansão deve ser realizada primeiramente com (1)ml/Kg em (2), após isso (3)ml/Kg em (4). E a fase de manutenção é feita com soro glicosado + soro fisiológico + KCL por 24h.

A

(1) 30
(2) 30 minutos
(3) 70
(4) 2 horas e 30 minutos

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14
Q

Criança com dor abdominal difusa, que foi precedida por quadro gripal/resfriado, devemos pensar em …
Qual a conduta?

A

Adenite mesentérica,
É um quadro benigno, internação para manejo expectante com uso de sintomáticos

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15
Q

Com relação ao afogamento, no grau 1 a ausculta é (1), com ou sem tosse, e o manejo consiste em observação hospitalar nas primeiras (2) e aquecimento.

A

(1) Normal
(2) 24h

2 - tem estertores
3 - EAP sem choque cardiovascular
4 - EAP com choque cardiovascular
5 - Apneia com pulso central
6 - Apneia sem pulso central

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16
Q

Com relação ao afogamento, no grau 2 a ausculta pulmonar apresenta (1), e o manejo é oxigenioterapia de baixo fluxo, observação hospitalar por (2) e aquecimento.

A

(1) Estertores
(2) 48h

1 - Ausculta normal
3 - EAP sem choque cardiovascular
4 - EAP com choque cardiovascular
5 - Apneia com pulso central
6 - Apneia sem pulso central

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17
Q

Descreva a Escala de Tanner para meninas, com relação aos pelos.

A

P1 - sem pelos
P2 - pelos esparsos
P3 - pelos grossos
P4 - pelo adulto apenas na púbis
P5 - pelo adulto até raiz das coxas

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18
Q

Descreva a Escala de Tanner para meninos, com relação aos pelos.

A

P1 - sem pelos
P2 - pelos esparsos
P3 - pelos grossos
P4 - pelo adulto apenas na púbis
P5 - pelo adulto até raiz das coxas

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19
Q

Descreva a Escala de Tanner para meninas, com relação às mamas.

A

M1 - pré-púbere
M2 - broto mamário
M3 - aumento da mama
M4 - duplo contorno das mamas
M5 - mama adulta

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20
Q

Descreva a Escala de Tanner para meninos, com relação à genitália.

A

G1 - pré-púbere
G2 - aumento do volume testicular
G3 - aumento do comprimento do pênis
G4 - aumento do diâmetro do pênis
G5 - genitália adulta

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21
Q

A celulite … é a infecção da pálpebra e na porção anterior do septo, seus sintomas característicos são dor, edema, calor e rubor.

A

Periorbitária/Pré-septal

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22
Q

A celulite (1) é a infecção dos tecidos da órbita, seus sintomas incluem dor intensa, edema, hiperemia, diminuição da motilidade e acuidade visual. O tratamento é por (2) e devemos solicitar (3)

A

(1) Orbitária/Septal
(2) Antibióticos EV ou IM
(3) TC das órbitas ou de crânio

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23
Q

Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas no nascimento.

A

“BB”

BCG e Hepatite B

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24
Q

Calendário vacinal… relembre quais vacinas devem ser administradas aos 2 meses.

A

“4 P’s”

  • Pentavalente
  • Pólio: VIP
  • Pneumocóccica 10
  • Piriri - Rotavírus VORH
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25
Calendário vacinal... relembre quais vacinas devem ser administradas aos 3 meses.
Meningocóccica C
26
Calendário vacinal... relembre quais vacinas devem ser administradas aos 4 meses.
Repete 2 meses "4P's" - Pentavalente - Pneumo10 - Pólio - VIP - Piriri - Rotavírus - VORH
27
Calendário vacinal... relembre quais vacinas devem ser administradas aos 5 meses.
Repete de 3 meses - Meningo C
28
Calendário vacinal... relembre quais vacinas devem ser administradas aos 6 meses.
"5 + 1 = 6" "Com 6" 5 +1 = 6 (Penta e VIP) Com 6 (COVID-19 com 6)
29
Calendário vacinal... relembre quais vacinas devem ser administradas aos 7 meses.
"Complicou a regra" COM = COVID-19
30
Calendário vacinal... relembre quais vacinas devem ser administradas aos 9 meses.
"Com Fé" = COVID-19 e Febre Amarela
31
Calendário vacinal... relembre quais vacinas devem ser administradas aos 12 meses.
"Três Melhores Presentes" - Três - Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) - Melhores - Meningo C - Presentes - Pneumo 10
32
Calendário vacinal... relembre quais vacinas devem ser administradas aos 15 meses.
"A Debutante Vira Tequila" - A - Hepatite A - Debutante - DTP (tríplice bacteriana: difteria, tétano e pertussis) - Vira - VIP - Tequila - Tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela)
33
Calendário vacinal... relembre quais vacinas devem ser administradas aos 4 anos.
"Vai Dormir sem Febre" Vai - Varicela Dormir - DTP Febre - Febre amarela
34
Calendário vacinal... relembre quais vacinas devem ser administradas dos 9-14 anos.
HPV (duas doses) - é a vacina tetravalente (6, 11, 16 e 18)
35
Calendário vacinal... relembre quais vacinas devem ser administradas dos 11-14 anos.
Meningo ACWY
36
A (1) geralmente é um quadro benigno e autolimitado, de condição multifatorial. Mas devemos investigar causas infeciosas, solicitando HMG, PCR, eletrólitos, urina 1, urocultura, RX de tórax e punção lombar. O tratamento da crise pode ser feito com (2) ou (3), e pode ser um quadro recorrente.
(1) Convulsão febril (2) Diazepam (3) Midazolam
37
A coqueluche é causada pela (1), é caracterizada por tosse seca, (2) e falta de ar, e um fator de risco importante é o (3). O hemograma apresentará (4) e (5). A radiografia de tórax apresentará imagem de (6). O tratamento e a quimioprofilaxia é feita com (7), e a notificação é (8).
(1) Bordetella pertussis (2) Guincho inspiratório (3) Atraso vacinal (4) Leucocitose (importante) (5) Linfocitose (6) "Coração felpudo" (7) Azitromicina (8) Compulsória
38
Frente a um quadro de ingestão de corpo estranho, o sinal do (1) ou do (2) caracterizam a ingestão de bateria/pilha. Qual a conduta?
(1) "Duplo halo" (2) "Degrau" Remoção endoscópica imediata Obs: se for moeda, pode-se realizar retirada imediata se sintomático ou conduta expectante se assitomáticos
39
A (1) é definida como a não localização do testículo na bolsa escrotal, dentre as principais causas estão (2), baixo peso, exposição antenatal a pesticidas ou estrogênios. A conduta pode ser expectante até (3), e após isso, a correção cirúrgica deve ser realizada, a (4), pelo risco de (5).
(1) Criptorquidia (2) Prematuridade (3) 6 meses (4) Orquidopexia (preferencialmente entre 6 meses e 1 ano) (5) Malignização
40
Quadros de anafilaxia devem ser manejados de forma rápida, com controle dos sinais vitais, administração de (1) por via (2) em (3).
(1) Adrenalina (2) IM (3) Região anterolateral do vasto lateral da coxa
41
Na anemia falciforme existem exacerbações agudas que podem ocorrer, um exemplo é a ..., que quando não responde a tratamento ambulatorial deve-se realizar de forma hospitalar para otimização da analgesia.
Crise álgica ou vaso-oclusiva Com dipirona e diclofenaco associado à codeína ou morfina
42
Um quadro de (1) em crianças pode levar à alterações no apetite, que incluem o desejo de comer terra, telha. Além de alterações no exame físico como unhas em formato de colher, ou (2), e na orofaringe, presença de glossite e "boqueira", ou (3).
(1) Anemia ferropriva (2) Coiloníquia (3) Queilite angular
43
A APLV é caracterizada pela reação do sistema imunológico às proteínas do leite. Como parte do diagnóstico podemos realizar a dosagem de (1) específica, realizar o (2) ou ainda o (3) que é considerado o padrão-ouro. Qual o tratamento?
(1) IgE (2) Prick-test (3) Teste de provocação oral - Exclusão completa das proteínas do leite da dieta - Manutenção do aleitamento - Uso de fórmulas extensamente hidrolisadas
44
Criança com choro intenso após mamadas, perda de peso, presença de diarreia, sangue nas fezes, devemos pensar em ...
APLV (alergia à proteína do leite de vaca)
45
RN apresentando quadro de icterícia, colúria, acolia, devemos pensar em (1), o tratamento é cirúrgico pela cirurgia de (2) que deve ser realizada o mais rápido possível e com até no máximo (3) semanas.
(1) Atresia de vias biliares (2) Kasai (3) 8 - Diagnósticos diferenciais: hemólise, hepatite neonatal, infecções congênitas, deficiência de G6PD
46
Se a idade óssea for (1) a idade cronológica, estamos diante de uma baixa estatura familiar. Se idade óssea for (2) da idade cronológica, estamos diante de um atraso constitucional do crescimento.
(1) Igual (2) Diferente
47
A (1) é a doença respiratória aguda grave mais frequente em lactentes e crianças pequenas, apresenta como achados clínicos: uma IVAS que progride com tosse, taquipneia, desconforto respiratório, estertores e sibilos ao exame físico. O principal causador é o (2), e o seu tratamento é de (3).
(1) Bronquiolite (2) VSR - vírus sincicial respiratório (3) Suporte (oxigenioterapia, VNI, suporte nutricional, lavagem nasal) - Abrysvo: vacina para gestantes entre 2º e 3º trimeste - particular
48
A .... é uma anomalia congênita que consiste na aganglionose colônica, ou seja, falta de inervação.
Doença de Hirschsprung
49
O quadro clínico da ... é caracterizado por obstipação, distensão e falta de eliminação de mecônio. Seu quadro mais tardio se apresenta com vômitos.
Doença de Hirschsprung
50
O diagnóstico da Doença de Hirschsprung pode ser feito com ...
- RX de tórax e abdome - Enema (clister) baritado
51
O diagnóstico definitivo da Doença de Hirschsprung é feito apenas por ...
Exame anatomopatológico (biópsia) após cirurgia
52
O tratamento da Doença de Hirschsprung é ...
Cirúrgico, o mais rápido possível
53
A ... é uma vasculite caracterizada por febre prolongada (critério obrigatório: > 5 dias), exantema, conjuntivite, inflamação das mucosas e linfadenopatia.
Doença de Kawasaki
54
O diagnóstico da Doença de Kawasaki é ...
Clínico
55
Os sintomas da Doença de Kawasaki são parecidos com uma síndrome inflamatória que pode ocorrer (de forma rara) após infecção por ...
COVID-19
56
Uma das principais complicações da Doença de Kawasaki é ...
Aneurisma de coronárias
57
Qual o tratamento da Doença de Kawasaki?
- Imunoglobulina IV - AAS em altas doses
58
Qual exame de imagem solicitar frente a um quadro de Doença de Kawasaki?
Ecocardiograma
59
A escarlatina, é uma das doenças exantemáticas, e o seu agente causador é ...
Estreptococcus beta hemolítico do grupo A ou pyogenes
60
Quais as principais características do quadro clínico da Escarlatina?
"PSOL" P - Pele em lixa S - Sinais: Filatov, Pastia O - Orofaringe: Sinal de Forchheimer L - Língua em framboesa Além de febre alta, adinamia, odinofagia
61
O que é o sinal de Filatov?
Palidez perioral
62
O que é o sinal de Pastia?
Exantema mais intenso em região de dobras
63
O que é o sinal de Forchheimer?
Presença de petéquias na região da orofaringe, bem na transição entre o palato duro e o palato mole (é muito sugestivo de rubéola, mas não exclusivo)
64
Qual exame realizar na suspeita de Escarlatina?
Cultura de Orofaringe, ou step test
65
Qual o tratamento da Escarlatina?
Penicilina G benzatina, IM, dose única <27kg: 600.000UI >27kg: 1.200.000UI
66
As principais complicações da Escarlatina são:
- Febre reumática - GNPE
67
A principal característica do ... é o aparecimento do exantema após o desaparecimento da febre.
Exantema súbito
68
O tratamento do exantema súbito é ...
Suporte (hidratação e antitérmicos)
69
O agente causador do Exantema Súbito é ...
Vírus Herpes 6 e 7
70
A ... é uma doença exantemática, que sua principal característica é o Sinal de Theodor, uma linfonodomegalia cervical posterior.
Rubéola
71
As manchas de ... também podem estar presentes na Rubéola
Forcheimer
72
O tratamento da Rubéola é ...
Suporte (hidratação, antitérmico e analgesia)
73
Com relação à Rubéola, em grupos de alto risco de infecção, devem tomar a vacina ... até 72h após exposição.
Tríplice viral
74
As Manchas de Koplik são enantemas que aparecem em região da orofaringe, próximo aos molares, é patognomônico de ...
Sarampo
75
O ... é uma doença exantemática, em que em sua fase prodrômica, há sintomas gripais como tosse, febre.
Sarampo
76
Quanto ao tratamento do Sarampo, a principal medida para redução da morbimortalidade é ...
Vitamina A
77
Quanto à profilaxia pós-exposição, deve-se administrar (1) até 72h, e (2) em até 6 dias, esta última, apenas para grupos específicos.
(1) Vacina tríplice viral (2) Imunoglobulina
78
O tratamento do Sarampo é ...
Suporte (hidratação, analgesia e antitérmicos)
79
A ... é uma doença exantemática, sua principal clínica é de uma síndrome febril associada a um exantema máculo-vésico-pústulo-crostoso (pleomórfico) em aparência de céu estrelado.
Varicela
80
O tratamento da Varicela é ...
Suporte (hidratação, analgesia, antitérmico)
81
Com relação à profilaxia pós-exposição da Varicela, deve ser feito (1) de 3-5 dias após, e (2) em até 96h, esta última em apenas grupos específicos.
(1) Vacina (2) Imunoglobulina
82
O Eritema Infeccioso é causado pelo ...
Parvovírus B19
83
O ... apresenta um exantema em três fases, exantema em face ("bochechas esbofeteadas"), disseminação para tronco e extremidades (aspecto rendilhado) e por último a fase em que há recidiva em 1-3 semanas com o calor, exercícios, sol, stress.
Eritema infeccioso
84
O tratamento do Eritema Infeccioso é ...
Sintomático (hidratação, analgésicos e antitérmicos)
85
A principal complicação do Eritema Infeccioso é a crise ...
Aplásica
86
A Síndrome Mão-Pé-Boca é causada pelo ...
Vírus Cocksakie A
87
A forma de transmissão da Síndrome Mão-Pé-Boca é ...
Feral-oral ou respiratória
88
A clínica da ... é febre baixa, vesículas em toda orofaringe, rash maculopapular, vesicular ou pustular em mãos, pés e nádegas.
Síndrome Mão-Pé-Boca
89
O tratamento da Síndrome Mão-Pé-Boca é ...
Suporte (hidratação, analgesia e antitérmicos)
90
A Mononucleose é causada pelo ...
Epstein Barr vírus
91
A A Mononucleose é conhecida como ...
Doença do beijo
92
A tríade clássica da ... é febre, faringoamigdalite e linfadenopatia periférica.
Mononucleose
93
A faringoamigdalite nos quadros de Mononucleose é bem parecida com uma faringoamigdalite de causa bacteriana, porém, após o uso de ATB, nos quadros de mononucleose há o aparecimento de ...
Exantema maculopapular em tronco
94
Qual exame solicitar nos quadros de Mononucleose?
- Anticorpos específicos Anti-EBV
95
O tratamento da Mononucleose é feito com ...
Sintomáticos e repouso (causa aumento do tamanho do baço, que pode levar à ruptura deste)
96
Paciente com queixa de lesões que coçam principalmente a noite, e irritabilidade, devemos pensar em ...
Escabiose
97
Qual o tratamento da Escabiose?
- Permetrina 5% em todo o corpo e couro cabeludo, deixar pela noite, e lavar pela manhã Repetir a aplicação após 7 e 14 dias - Antihistamínico se prejuízo do sono
98
Nos quadros de Esofagite Eosinofílica, temos um paciente com antecedente de alergias (dermatite, asma, rinite), com disfagia progressiva, e ao realizar EDA encontramos ..., e em sua biópsia a presença de infiltrado eosinofílico
Esôfago Traquealizado
99
Na Esofagite Eosinofílica, podemos oferecer estratégias de manejo, que seriam os 3D's, quais são?
- Dieta (de eliminação de alérgenos) - Drogas (IBP, corticoide spray) - Dilatação (por via endoscópica)
100
Nos quadros de ... o paciente terá presença de muitos vômitos em jato. Ao exame físico: presença de massa palpável, a "oliva pilórica", e pode haver a presença e "ondas de Kussmaul".
Estenose Hipertrófica de Píloro
101
O tratamento da Estenose Hipertrófica de Píloro consiste em ...
- Internação - Estabilização e correção dos DHE - Cirurgia (piloromiotomia)
102
Os Critérios Maiores de Jones para Febre Reumática são:
JONES J - Juntas (artrite) O - cOração (cardite) N - Nódulos E - Eritema marginado S - coréia de Sydenham
103
Frente a um quadro de Febre Reumática, qual exame solicitar?
Algum de confirmação para S. pyogenes como teste rápido, cultura ou ASO
104
A profilaxia secundária para Febre Reumática consiste em ... a cada 21 dias, e o tempo de tratamento vai depender do acometimento ou não do coração (cardite).
Penicilina G Benzatina
105
Quanto à profilaxia secundária da Febre Reumática, se paciente sem cardite, deve ser realizada até ... anos ou 5 anos após último surto.
21
106
Quanto à profilaxia secundária da Febre Reumática, se paciente com cardite moderada a severa ou após cirurgia valvar, deve ser realizada até ... anos ou por toda a vida.
40
107
Nos quadros de paciente com febre, menor a 3 meses devemos solicitar vários exames como: hemograma, hemocultura, urina 1, urocultura, radiografia de tórax, coleta de líquor, e se não encontrarmos um foco podemos diagnosticar como uma Febre Sem Sinais Localizatórios, qual deve ser a conduta?
- Internação - ATB de amplo espectro
108
A Glomerulonefrite Pós-Estreptocócica é a causa mais comum de (1), e geralmente ocorre 1a 2 semanas após uma (2) ou de 3 a 4 semanas após (3).
(1) Síndrome Nefrítica (2) Faringite Estreptocócica (3) Piodermia Estreptocócica
109
O tratamento da Síndrome Nefrítica consiste em:
- Internação - Monitorização da diurese - Restrição da ingesta hídrica e sódica - Furosemida - Anti-hipertensivos (anlodipina, nifedipina) - Penicilina G Benzatina profilática/preventiva em dose única
110
O quadro clássico da ... é hematúria, edema e hipertensão arterial.
Síndrome Nefrítica
111
Frente a um quadro de Síndrome Nefrítica em crianças, quais exames solicitar?
- Strep-test - ASLO - C3 e C4
112
A Hérnia Inguinal é uma condição que ocorre pela persistência do conduto peritoniovaginal, e na ectoscopia vai apresentar como um edema em região escrotal principalmente, com transiluminação ...
Negativa
113
O tratamento da hérnia inguinal é sempre ...
Cirúrgico, orientar sinais de alarme
114
A (1) é uma condição que ocorre pela não obliteração do conduto peritoniovaginal, o que leva ao acúmulo de líquidos na região escrotal, e na ectoscopia vai apresentar como um edema, com transiluminação (2)
(1) Hidrocele (2) Positiva
115
A conduta na Hidrocele é ...
Cirúrgica
116
Paciente RN com dificuldade para mamar, irritado e com tremores devemos pensar em ..., qual o primeiro exame a solicitar?
Hipoglicemia neonatal Glicemia capilar
117
O tratamento da ... consiste em bolus de glicose, depois infusão contínua de glicose, e tratamento alimentar com leite materno.
Hipoglicemia neonatal Reavaliar glicemia do RN a cada 30-50 minutos até estabilização
118
A icterícia neonatal ... surge logo nas primeiras 24h de vida.
Patológica
119
Frente a um quadro de icterícia neonatal, quais exames solicitar?
- Tipagem sanguínea e fator Rh do binômio - Do bebê: bilirrubinas totais e frações, Coombs direto, hematócrito/hemograma, reticulócitos e DHL
120
Frente a um quadro de Icterícia Neonatal, devemos solicitar o ...
Normograma de Bhutani
121
Quanto ao tratamento da Icterícia neonatal, devemos iniciar com ...
Fototerapia com proteção ocular e uso de fraldas
122
A principal complicação da Icterícia Neonatal é ...
Kernicterus
123
A invaginação intestinal é um quadro súbito, caracterizado por uma obstrução intestinal, na qual uma parte do intestino se dobra e entra nele mesmo. No toque retal vai haver a presença de fezes misturadas com sangue, com um aspecto de ...
"Geleia de morango"
124
Nos quadros de invaginação intestinal, há o achado de imagens em "..." na ultrassonografia.
"Alvo"
125
Quanto ao manejo da ... pode-se realizar uma tentativa de redução hidrostática por via retal sob radioscopia, e se não for possível o tratamento é cirúrgico.
Invaginação intestinal
126
A importância do diagnóstico precoce da ... em crianças é prevenir e minimizar a formação e progressão da cicatriz renal.
ITU
127
A ... é uma medicação segura e eficaz para crianças acima de 10 anos com obesidade.
Metformina
128
Crianças com obesidade devemos sempre investigar ...
Síndrome metabólica
129
A ... pode se apresentar com um quadro de dor, febre e irritabilidade, e à otoscopia pode haver presença de abaulamento e hiperemia da membrana timpânica e perda do reflexo luminoso.
Otite Média Aguda
130
O tratamento da OMA pode ser realizado com ..., antitérmicos, analgesia, retorno em 2 semanas e orientações para sinais de alarme.
Amoxicilina
131
A ... ocorre quando o prepúcio é retraído proximalmente ao sulco coronal e não pode ser puxado de volta sobre a glande.
Parafimose
132
Frente a um quadro de parafimose podemos tentar realizar a manobra de ..., mas caso esta não resulte em sucesso, devemos encaminhar para cirurgia de emergência.
Redução manual
133
A ... é causada pelo agente de mesmo nome, popularmente conhecido como piolho.
Pediculose - Pediculus humanus
134
Qual o tratamento da pediculose?
Permetrina 1%, aplicar o produto nos cabelos após lavagem com shampoo quando estiver quase seco, deixar agir por 10 minutos e enxaguar com água morna, repetir ação no nono dia
135
A ... é caracterizada por febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite cervical, uma doença benigna e auto-limitada
Síndrome PFAPA
136
O tratamento da Síndrome PFAPA é feito com ...
Corticoide
137
Criança com taquipneia, febre, tosse, com crepitações em ausculta torácica e ausência de sibilância, devemos pensar em ...
PAC
138
A PAC não complicada pode ser tratada de forma ambulatorial com ... e antitérmico, orientando sinais de alarme e solicitando retorno em 48-72h para reavaliação.
Amoxicilina
139
A ... é um quadro em que não há presença de sintomas típicos, a criança por vezes vai referir apenas fraqueza, adinamia. Na ausculta pulmonar há presença de crepitações. E normalmente é causada pela bactéria Mycoplasma pneumoniae, qual seu tratamento?
Pneumonia silenciosa Amoxicilina
140
Com relação à técnica adequada de aleitamento, a posição do bebê deve ser ... ao corpo da mãe.
Próxima
141
Com relação à técnica adequada de aleitamento, o queixo do bebê deve estar ...
Tocando o peito
142
Com relação à técnica adequada de aleitamento, o nariz do bebê deve estar ...
Livre, respirando livremente
143
Com relação à técnica adequada de aleitamento, a pega do bebê deve ser em toda ...
Aréola
144
Com relação à técnica adequada de aleitamento, a boca do bebê deve estar bem aberta, com os lábios ..., e bochechas bem arredondadas.
Evertidos
145
Com relação à amamentação, o aleitamento cruzado é ...
Contraindicado
146
Com relação ao prematuro, devemos realizar o cálculo da idade corrigida, e para isso utiliza-se a idade cronológica menos as semanas que faltaram para completar ... semanas de gravidez.
40
147
Com relação à medição do perímetro cefálico durante consulta de puericultura, a fita métrica deve ser posicionada na proeminência (1) até a (2) sem passar por cima dos olhos do boneco ou pela orelha.
(1) Occipital (2) Glabela
148
Com relação à medição do comprimento durante consulta de puericultura, parte fixa do estadiômetro deve encostada no polo (1), e a parte móvel deve ser encostada nas (2), devemos solicitar o auxílio da mãe para a retificação dos membros inferiores, ou para segurar o polo cefálico.
(1) Cefálico (2) Pernas
149
Com relação à consulta de puericultura, há o mnemônico "CEVADA", no que consiste?
C - crescimento E - estado nutricional V - vacinação A - alimentação D - desenvolvimento neuropsicomotor A - ambiente físico e emocional (lembrar de tempo de telas)
150
Sempre nas consultas de puericultura, devemos questionar sobre os testes de ... neonatal.
Triagem
151
O ... é uma condição clínica caracterizada pela presença de vômitos e/ou regurgitação sem comprometimento do crescimento, ganho de peso e qualidade de vida.
Lactente vomitador
152
Devemos sempre indicar a suplementação de vitamina (1) e (2) profilática para todas as crianças.
(1) D (2) Ferro
153
Quais orientações podemos dar para a mãe, frente a um lactante vomitador?
Esperar o bebê arrotar antes de deitar, cuidar a postura enquanto amamenta
154
Quais os primeiros passos no recebimento de um RN?
Verificar se está respirando ou chorando, e se tônus muscular em flexão
155
Qual o primeiro passo, se RN estiver com respiração irregular ou com tônus flácido?
Estímulo tátil no dorso por duas vezes
156
Com relação à reanimação do RN que está com respiração irregular ou com tônus flácido, e que não respondeu ao estímulo tátil, deve-se clampear o cordão, e realizar os próximos passos, que são PSPA, quais são?
P - prover calor S - secar o corpo, desprezar campos úmidos, colocar touca P - posicionar a cabeça em leve extensão A - aspirar vias aéreas (se necessário) Avaliar FC
157
RN com bradicardia, devemos iniciar ... a 21%.
VPP
158
Um paciente com sífilis congênita pode apresentar o (1) que é uma lesão vesicobolhosas em região plamo-plantares. Ou ainda pode apresentar (2) que é a presença de uma secreção nasal mucopurulenta ou sanguinolenta.
(1) Pênfigo palmo-plantar (2) Sifilítica nasal
159
Frente a um paciente com suspeita de sífilis congênita, quais exames solicitar?
- Hemograma do RN - Teste rápido e sorologias do binômio (mãe e bebê) - VDRL em LCR - Radiografia de ossos longos
160
Frente a um bebê com sífilis congênita, qual o tratamento?
Internar, realizar Penicilina G cristalina EV durante 10 dias
161
Qual deve ser o seguimento de um bebê com sífilis congênita?
VDRL com 1, 3, 6, 12 e 18 meses, acompanhamento com oftalmologista, audiologista e neurologia
162
Quanto à ... há os sinais cardeais de Hall que são: perfil facial achatado, reflexo de Moro diminuído ou ausente, hipotonia, hiperflexibilidade das articulações, fendas palpebrais oblíquas, pele redundante na nuca, displasia da falange média do 5º quirodáctilo, orelhas pequenas e arredondadas, prega palmar única.
Síndrome de Down
163
A Síndrome de Down trata-se de uma causa genética, a trissomia do cromossomo ...
21
164
Dentre os exames essenciais para avaliação de criança com Síndrome de Down estão: hemograma, TSH, T3 e T4, ... e ecocardiograma.
Cariótipo
165
A ... é causada pela aceleração, desaceleração e rotação bruscas do crânio, ou seja, pela violenta movimentação, resultando em lesões intracranianas (hematomas subdurais), combinadas ou não às hemorragias subaracnóideas e contusões cerebrais, além de hemorragias retinianas.
Síndrome do Bebê Sacudido
166
Frente à suspeita da Síndrome do Bebê Sacudido, quais exames solicitar?
- TC de crânio sem contraste - Radiografia de corpo inteiro - Coagulograma - Fundoscopia
167
Qual o manejo da Síndrome do Bebê Sacudido?
Internar, realiza notificação compulsória à autoridade de saúde, ao conselho tutelar e/ou autoridade policial
168
A Síndrome ... é caracterizada por oligúria, hematúria, hipertensão arterial e edema.
Nefrítica
169
A principal causa de Síndrome Nefrítica é por ...
Glomerulonefrite pós-estreptocócica
170
Qual o tratamento da Síndrome Nefrítica?
- Restrição hídrica - Diurético - Drogas anti-hipertensivas - Penicilina G benzatina IM em dose única (<27kg 600.000UI; >27kg 1.200.000UI)
171
Quais exames solicitar no quadro suspeito de Síndrome Nefrítica?
- Hemograma - Complemento - Ureia e Creatinina - Eletrólitos (incluindo albumina) - Proteinúria - Strep-test e/ou ASLO
172
A Síndrome ... é caracterizada por proteinúria, hipoalbuminemia, edema (anasarca), além de hiperlipidemia.
Nefrótica
173
A principal causa de Síndrome Nefrótica em crianças é ...
Por lesão mínima
174
Qual o tratamento da Síndrome Nefrótica?
- Dieta hipossódica e restrição hídrica (até 1L por dia) - Furosemida - Corticoide - Albendazol (para profilaxia da Sd. Loeffler antes do início do corticoide - estrongiloidíase)
175
Com relação ao Suporte Avançado de Vida (PALS), devemos primeiramente realizar a paramentação, e checar (1) e (2).
(1) Responsividade (2) Pulso - até 1 ano é no pulso braquial
176
Com relação ao Suporte Avançado de Vida (PALS), o segundo passo é solicitar equipe de enfermagem e ...
Carrinho de parada
177
Com relação ao Suporte Avançado de Vida (PALS), sempre devemos chegar a ...
Glicemia capilar
178
Com relação ao Suporte Avançado de Vida (PALS), com relação à técnica adequada de compressões torácicas, deve ser com a técnica dos (1), em uma proporção de (2). Deve ser feita abaixo da linha intermamilar, 1/3 da profundidade e deixando o tórax retornar.
(1) Dois polegares (2) 15:2
179
Dentre as principais causas de ... estão os 6H's (hipovolemia, hipóxia, hidrogênio - acidose, hipoglicemia, hipo e hipercalemia, hipotermia) e os 5T's (tórax hipertensivo, tamponamento cardíaco, toxinas, trombose coronariana e trombose pulmonar).
PCR
180
O ... é o distúrbio neurocomportamental mais comum na infância, é caracterizado pela desatenção, dificuldade de manter atenção, fraco controle do impulso e capacidade autoinibitória reduzida, além de agitação e hiperatividade motoras, e estas características devem estar presentes em pelo menos dois ambientes distintos.
TDAH (transtorno do déficit de atenção com hiperatividade)
181
O principal tratamento do TDAH é ...
Terapia cognitivo comportamental
182
O ... é um distúrbio neurobiológico com início na primeira infância, se caracteriza por comprometimento da comunicação e da interação social, acompanhados por comportamentos restritos e repetitivos, hiperfoco e restrição de interesses.
TEA (transtorno do espectro autista)
183
O diagnóstico do TEA é amplo, mas existem ferramentas para o rastreamento, entre elas está a ...
Escala M-CHAT
184
Quais são os testes de triagem neonatal?
- Teste da Orelhinha - Teste do Olhinho - Teste da Linguinha - Teste do Coraçãozinho - Teste do Pezinho
185
O Teste do Pezinho é indicado para a pesquisa de 8 doenças, quais são?
"São 4 Horas da manhã, já fui em 2 Festas, TÔ DE Boa" - 4Horas: hipotireoidismo congênito, hiperplasia adrenal congênita, hemoglobinopatias, homocistinúria clássica - 2Festas: fenilcetonúria e fibrose cística - TÔ: toxoplasmose congênita - DE Boa: Deficiência de biotinidase
186
O teste do olhinho pode identificar alterações de forma precoce, como por exemplo a ...
Leucocoria
187
O teste da linguinha pode identificar a presença de ... lingual encurtado ou aderente.
Frênulo (tratamento é frenotomia)
188
O teste do coraçãozinho deve ser feito a partir da saturação no membro superior (1) e de qualquer um dos membros inferiores, se obtiver saturação igual ou maior a 95%, ou com a diferença entre eles for menor que 3% é considerado (2).
Normal, se alterado uma nova aferição deve ser feita em uma hora, caso permaneça alterado o bebê deve ser submetido a um ecocardiograma
189
Com relação à tuberculose na pediatria, se criança menor a 10 anos, não deve-se realizar o tratamento com ... por risco de neurite óptica.
Etambutol Tratamento com: rifampicina, isoniazida e pirazinamida, RIP por 2 meses, RI por 4 meses (total de 6 meses)
190
O tumor de Wilms ou (1) é o segundo tumor abdominal mais comum na infância, após o (2). Seu tratamento inclui cirurgia e quimioterapia com ou sem radioterapia.
(1) Nefroblastoma (2) Neuroblastoma
191
O ... é caracterizado por um tumor abdominal que não ultrapassa a linha média unilateral, a criança normalmente está em bom estado geral.
Nefroblastoma
192
A ... é caracterizada por lesões múltiplas papulosas amareladas, com um halo fino e claro e um ponto escuro no meio. Seu principal fator epidemiológico, é solo contaminado ou hábito de andar descalço.
Tungíase
193
A (1) é também conhecida como bicho de pé, é causada pelo (2) e a forma de transmissão é contato direto com solo contaminado.
(1) Tungíase (2) Tunga penetrans
194
Qual o tratamento da tungíase?
Remoção mecânica dos parasitas intactos com agulha ou lâmina fina
195
O ... é causado pelo papiloma vírus humano, nos subtipos 6 e 11, é uma IST's.
Condiloma acuminado
196
Qual o tratamento do condiloma acuminado?
Podofilina a 10-25%, aplicar em cada verruga e deixar secar, usar uma vez por semana até o desaparecimento das lesões