PREVENTIVA Flashcards
(169 cards)
1
Q
O quadro … da picada de escorpião é caracterizado por um ponto único de inoculação, presença de dor e parestesia local, qual o tratamento?
A
LEVE
Sintomático (lidocaína 2% sem vasoconstritor ou dipirona a cada 6h)
2
Q
O quadro … da picada de escorpião é caracterizado por um ponto único de inoculação, com dor intensa associada a náuseas, vômitos, sudorese, sialorreia discretos, agitação, taquicardia e taquipneia. Qual o tratamento?
A
MODERADO
2 a 3 ampolas de SaEES ou SAAR IV
3
Q
O quadro … da picada de escorpião é caracterizado por um ponto único de inoculação, com dor intensa associada a vômitos profusos e incoercíveis, sudorese, sialorreia intensa, bradicardia. Qual o tratamento?
A
GRAVE
4 a 6 ampolas de SaEES ou SAAR IV
4
Q
Com relação à profilaxia … é realizada em pacientes expostos ao risco, deve ser iniciada em até 72h e deve ser feito por 28 dias, em pacientes com teste rápido negativo, devendo repetir-se o teste com 30 e 90 dias. Qual a terapia?
A
Pós-Exposição (PEP) - 2 comprimidos por dia:
Tenofovir (300mg) + Lamivudina (300mg) - 1comp + Dolutegravir (50mg) - 1 comp
5
Q
Com relação à profilaxia … é realizada em parceiros de pacientes soropositivos ou com exposição de riscos. Qual a terapia?
A
Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) - 1 comprimido ao dia:
Tenofovir (300mg) + Entricitabina (200mg)
6
Q
Quanto ao acidente botrópico, o quadro … se caracteriza por dor e edema leve.
Qual a conduta?
A
LEVE
2-4 ampolas
7
Q
Quanto ao acidente botrópico, o quadro … se caracteriza por dor, edema e equimose evidentes.
Qual a conduta?
A
MODERADO
4-8 ampolas
8
Q
Quanto ao acidente botrópico, o quadro … se caracteriza por manifestações sistêmicas (hemorragia, choque, anúria).
Qual a conduta?
A
GRAVE
12 ampolas
9
Q
O acidente (1) é causado pela surucucu, é caracterizado por dor, edema, além de manifestações (2), como hipotensão arterial, tontura, bradicardia e síndrome vagal.
Qual a conduta?
A
(1) Laquético
(2) Sistêmicas
- Soro (10-20 ampolas em todos os casos)
- Corticoide EV
- Hidratação com controle de diurese
- Analgesia
10
Q
O acidente (1) é causado pela jararaca, e é caracterizado por dor e edema (2). Qual o manejo?
A
(1) Botrópico
(2) Locais
- Soro
- Corticoide EV
- Hidratação com controle de diurese
- Analgesia
11
Q
O acidente (1) é causado pela cascavel, é caracterizado por pouca dor local, mas ação neurotóxica (paralisia), miotóxica (necrose e rabdomiólise) e coagulante. A fáscies miastênica e presença de oftalmoplegia são características.
Qual o manejo?
A
(1) Crotálico
- Soro
- Corticoide EV
- Hidratação com controle de diurese
- Analgésico
12
Q
Quanto ao acidente crotálico, o quadro … apresenta alterações discretas.
Qual a dosagem do soro?
A
LEVE
5 ampolas
13
Q
Quanto ao acidente crotálico, o quadro … apresenta alterações como fáscies miastênicas discretas.
Qual a dosagem do soro?
A
MODERADO
10 ampolas
14
Q
Quanto ao acidente crotálico, o quadro … apresenta fáscies miastênicas, presença de mioglobinúria
Qual a dosagem do soro?
A
GRAVE
20 ampolas
15
Q
O acidente … é causado pelas corais-verdadeiras, ou do gênero Micrurus, apresentam poucas manifestações locais, mas muitas sistêmicas, com fraqueza muscular progressiva, além de paralisia flácida da musculatura respiratória.
Qual o manejo?
A
Elapídico
Todos são GRAVES, uso de 10 ampolas
16
Q
Com relação ao atestado de óbito, há 3 vias que devem ser destinadas adequadamente, a via (1) vai para o banco de dados da Secretaria Municipal de Saúde; a via (2) será entregue para a família para o registro; e a via (3) ficará arquivada no prontuário do paciente.
A
Lembrar da ordem “BAR”
(1) B - Branca - banco de dados
(2) A - Amarela - antro familiar
(3) R - Rosa - Pink - Prontuário
17
Q
A emissão da Declaração de Óbito não deve ser realizada em quais casos?
A
- Óbito fetal
- Peças anatômicas
- Membros amputados
18
Q
Com relação à Declaração de Óbito, na Parte I, a linha (1) é para a causa terminal, ou seja, a causa terminal da morte.
A
A
19
Q
Com relação à Declaração de Óbito, na Parte I, a linha (1) é para a causa básica de morte.
A
D
20
Q
Com relação à Declaração de Óbito, na Parte I, as linhas (1) e (2) é para as causas intermediárias da morte.
A
(1) B
(2) C
21
Q
Com relação à Declaração de Óbito, na Parte … são para as outras condições da morte que são significativas.
A
II
22
Q
A (1) é um transtorno alimentar caracterizado pela compulsão alimentar seguido por indução do vômito ou jejum ou ainda exercícios exagerados, na tentativa de compensar.
A
Bulimia
23
Q
O sinal de (1) é bem característico da Bulimia, e é encontrado no dorso das mãos pela provocação dos vômitos e lesão.
O acompanhamento deve ser com (2).
A
(1) Russell
(3) Equipe e-multi
24
Q
Existem três principais características da … que são: 1) exaustão emocional (cansaço extremo, sem energia); 2) despersonalização (comportamento mecanizados); 3) depreciação (sentimentos negativos em relação às realizações pessoais).
Qual a conduta?
A
Síndrome de Bournout
- Aconselhar atividades de lazer, hobbies, bom padrão de sono, alimentação saudável…
- Acompanhamento nos CAPS e psicólogo
- Afastamento do trabalho
- Necessidade da emissão do CAT
- Notificar ao SINAN
25
Quais fatores podem nos fazer pensar em Doença de Chagas?
(Epidemiológicos)
- Presença de triatomíneos
- Casa de pau a pique
- Telhado de folha de palmeira
- Sintomas em vizinhos
- Viagem recente
- Consumo de açaí ou caldo de cana
26
A Doença de Chagas é a infecção causada pelo protozoário (1), apresenta uma fase aguda que pode ser sintomática ou não, e uma fase crônica que pode evoluir com manifestações (2) e (3).
O vetor da Doença de Chagas é o (4), e o fator epidemiológico tem grande importância.
Qual o medicamento para o tratamento?
(1) Trypanossoma cruzi
(2) Cardíacas (IC e cardiomegalia)
(3) Digestivas (megacólon ou megaesôfago)
(4) Triatomíneos (barbeiro - é um tipo de percevejo)
Tratamento com Benznidazol (fase aguda)
Fase crônica: tratamento conforme complicações
27
O acidente tetânico é caracterizado por fáscie do tipo (1) ou tetânica, paciente com atraso vacinal, presença de (2) ou dificuldade de abrir a boca, e o tratamento consiste em neutralizar a toxina com (3) e atualização vacinal.
(1) Sardônica ou tetânica
(2) Trismo
(3) Soro antitetânico
28
O (1) é causado pela picada da aranha viúva negra.
Latrodectismo
29
O quadro (1) do Latrodectismo é caracterizado por dor local leve, e o tratamento consiste em sintomáticos com analgésicos, e associação de (2).
(1) Leve
(2) Gluconato de cálcio
30
O quadro (1) do Latrodectismo é caracterizado por presença de dor abdominal e sudorese, e o tratamento consiste benzodiazepínicos, gluconato de cálcio e soro com (2).
(1) Moderado
(2) 1 ampola
31
O quadro (1) do Latrodectismo é caracterizado por presença de priapismo, e o tratamento consiste benzodiazepínicos, gluconato de cálcio e soro com (2).
(1) Grave
(2) 2 ampolas
32
O acidente por aranha marrou ou (1) é caracterizado por ser (2) na hora da picada, apresentar lesões hemorrágicas focais mescladas com áreas pálidas, a "placa marmórea".
(1) Loxosceles
(2) Indolor
33
Quanto à picada da Loxosceles, no quadro (1) há a presença de lesão característica, e o tratamento é com sintomáticos e observação por até (2).
(1) Leve
(2) 72h
34
Quanto à picada da Loxosceles, no quadro (1) há a presença de alterações sistêmicas, sem presença de hemólise, e o tratamento é soro (2) ampolas, associado à (3).
(1) Moderado
(2) 5 ampolas
(3) Prednisona
35
Quanto à picada da Loxosceles, no quadro (1) há a presença de alterações sistêmicas, com presença de hemólise, e o tratamento é soro (2) ampolas, associado à (3).
(1) Grave
(2) 10 ampolas
(3) Prednisona
36
A (1) é uma arbovirose que pode evoluir para três fases: aguda, subaguda e crônica Os sintomas são parecidos com outras arboviroses, como, febre de início agudo, dores musculares, cefaleia, náuseas, vômitos, exantema maculopapular, mas o que difere é a artralgia intensa.
Quais exames solicitar e qual o tratamento?
(1) Chikungunya
RT-PCR e sorológicos IgM e IgG
Tratamento de suporte sintomático, hidratação e repouso
Usar analgésicos e escalonar conforme dor (até opioides)
37
Existem parâmetros de avaliação de distribuição da gordura corporal que está relacionado ao risco de morbimortalidade, um deles é a medida da cintura abdominal, que se maior à (1) em homens e maior à (2) em mulheres, consideramos um risco elevado.
(1) 102cm
(2) 88cm
38
Quais são as indicações da cirurgia bariátrica, em relação à massa corpórea e à idade?
Idade: 15-65 anos (recomendado)
IMC:
- Maior ou igual à 35kg/m² sem comorbidades.
- Maior ou igual à 40kg/m² sem comorbidades e que não respondem ao tratamento conservador
39
Em uma consulta com um paciente diabético, devemos investigar alterações de (1) nos membros, alterações (2), além de cuidados com os (3). Incentivar mudanças no estilo de vida, além de solicitar alguns exames, quais os mais importantes?
(1) Sensibilidade
(2) Urinários
(3) Pés (e calçados, se adequados)
- Hemoglobina glicada
- Glicemia de jejum
- LDL
- HDL
- Triglicerídeos
40
Com relação ao fluxograma de tratamento da diabetes, devemos sempre iniciar o tratamento medicamentoso com (1), depois associar (2), para só então, se não houver resposta, adicionar (3).
Em pacientes com DCV e idade maior ou igual à 65 anos, podemos adicionar (4) antes da insulina.
(1) Metformina
(2) Sufonilureia (glibenclamida e glicazida)
(3) Insulina
(4) iSGLT2 (dapaglifozina)
41
Com relação ao diagnóstico e manejo de pacientes com (1), devemos suspeitar sempre que atraso vacinal, sintomas gripais, incluindo anosmia.
Devemos solicitar exames específicos (RT-PCR e sorologias) além de solicitar para diagnósticos diferenciais, exemplo, (2). Padrões como "opacidade em vidro fosco" e "sinal de halo reverso" são característicos no RX e TC.
(1) COVID-19
(2) Arboviroses
42
Paciente com suspeita de dengue devemos sempre questionar sobre (1), dados epidemiológicos, aferir a PA em duas posições (2), realizar a prova do laço e solicitar RT-PCR e sorologias, incluindo para outras (3).
Sempre entregar para o paciente o cartão de acompanhamento de dengue.
(1) Sinais de alarme (dor abdominal intensa, vômitos persistentes, hipotensão postura ou lipotimia, hepatomegalia, sangramento de mucosa, letargia)
(2) Deitado e em pé
(3) Arboviroses
43
Qual o tratamento da uretrite? E o que devemos solicitar sempre?
- Ceftriaxona 500mg IM em dose única + Azitromicina 1g VO em dose única
- Investigar outras sorologias: hepatite B e C, HIV, sífilis, HTLV 1 e 2
44
Sempre no atendimento à população ... devemos questionar sobre transfobia, aceitação familiar e ocupação.
LGBTQIA+
45
A ... é uma doença parasitária causada pelo Schistosoma mansoni.
Esquistossomose
46
O principal fator epidemiológico para pensarmos em ... é ter tido contato com rio, com presença de caramujos.
Esquistossomose
47
A Esquistossomose é uma doença parasitária, e em uma das suas fases sintomáticas está a ... que corresponde à fase de penetração das larvas através da pele.
Dermatite cercariana
48
O diagnóstico da esquistossomose é com base no exame de fezes pelo método ...
Kato-Katz
49
Na fase ... da esquistossomose pode haver pacientes assintomáticos, ou com sintomas mais inespecíficos como: febre, dor de cabeça, calafrios, sudorese, fraqueza, falta de apetite, dor muscular, entre outros.
Aguda
50
Na fase ... da esquistossomose o paciente normalmente evolui com sensação de plenitude gástrica, aumento do fígado, diarreia alternando com prisão de ventre.
Crônica
51
A ... pode ocorrer após 3 a 7 semanas da exposição ao Schistosoma mansoni, e é caracterizada por alterações gerais como: febre, cefaleia, anorexia, dor abdominal, diarreia, hepatoesplenomegalia, eosinofilia, que quando associada a dados epidemiológicos é bem sugestiva de esquistossomose.
Febre de Katayama
52
O tratamento da Esquistossomose é feito com ...
Praziquantel
Associado a antitérmicos e prednisona
53
O teste ... é utilizado para fazer uma triagem relacionado a problemas com álcool, em que o paciente deve responder "sim" ou "não".
CAGE
54
A ... é uma doença viral, imunoprevenível transmitida por mosquitos infectados.
Pode apresentar sintomas leves como: dor de cabeça, febre alta, dor, náuseas e vômitos.
E um fator epidemiológico importante é viagens recentes ou presença de animais silvestres (macacos) doentes.
Febre Amarela
55
Um sinal clínico característico da Febre Amarela é ...
Sinal de Faget, dissociação temperatura-pulso (bradicardia e febre alta)
56
O diagnóstico da Febre Amarela é ...
Clínico-epidemiológico, mas pode ser solicitaro PCR e sorologias IgM e IgG
57
O tratamento da Febre Amarela é ...
Sintomático
Contraindicar uso de AINES e AAS, e evitar uso de paracetamol pela agressão hepática que pode levar
58
A Febre Maculosa é causada por uma bactéria do gênero (1) e é transmitida por (2)
(1) Rickettsia
(2) Picada do carrapato
59
Com relação à ... um dos fatores epidemiológicos importantes é a convivência com cachorros, gatos, cavalos ou outros animais domésticos. Seus sintomas são inespecíficos, como febre alta e súbita, cefaleia, hiperemia conjuntival.
Febre Maculosa
60
O tratamento para Febre Maculosa é com...
Doxiciclina 100mg 12/12h por 7 dias
61
O diagnóstico da Febre Maculosa é através de ...
Sorologia/RIFI (reação de imunofluorescência indireta) para Rickettsia ou Febre Maculosa
62
A Hanseníase é causada pelo ...
Mycobacterium leprae
63
Na ... é importante fatores epidemiológicos como, contato prévio com alguém com as mesmas manchas.
E clinicamente se caracteriza por manchas indolores, com perda de sensibilidade e queda de pelos.
Hanseníase
64
Nos quadros de Hanseníase temos que realizar um exame clínico, qual é?
Dermatoneurológico (sensibilidade térmica, dolorosa e tátil)
65
Nos quadros de Hanseníase devemos solicitar qual exame ...
Baciloscopia de raspado dérmico
66
As lesões mais típicas da hanseníase ... são lesões foveolares.
Dimorfa
67
O tratamento da Hanseníase é tríplice, com quais medicamentos e de qual forma?
- Rifampicina 1x/mês (TDO)
- Clofazimina 1x/mês (TDO) e uma dose diária
- Dapsona1x/mês (TDO) e uma dose diária
O método é TDO (tratamento diretamente observado)
68
O tratamento da Hanseníase em paciente multibacilar é de
12 meses
69
O tratamento da Hanseníase em paciente paucibacilar é de
6 meses
70
A hanseníase ... geralmente manifesta-se com lesão cutânea única e bem delimitada, com acometimento de nervos.
Tuberculoide
71
Na Hanseníase ... há a ocorrência de neurite e eritema nodoso (nódulos dolorosos) na pele, tendo uma fácies característica chamada de leonina.
Virchowiana
72
Contactantes de pacientes diagnosticados com Hanseníase devem realizar seguimento na UBS, além de ser necessário a verificação do status vacinal, principalmente da vacina ...
BCG
73
A Hanseníase ... é a forma inicial da doença, surgindo com manifestações discretas e menos perceptíveis, por exemplo, manchas hipocrômicas na pele, em pequeno número, sem alteração de relevo e nem textura, e com comprometimento sensitivo discreto, geralmente térmica apenas.
Indeterminada
74
A ... é uma zoonose viral aguda, que pode levar a uma síndrome cardiopulmonar. É transmitida por roedores silvestres, e apresenta como sintomas: febre, dor nas articulações, dor abdominal, e nas fases mais avançadas: dificuldade para respirar, tosse seca.
Hantavirose
75
O diagnóstico para Hantavirose é feito através de ...
Sorologias ou RT-PCR
76
O tratamento da Hantavirose é ...
Medidas de suporte, hidratação, analgesia, antitérmicos
77
A Hepatite ... pode ser transmitida por formas fecal-oral mas principalmente contato sexual.
A
78
O tratamento da Hepatite A é ...
Sintomático, com orientação para sinais de alarme
79
A Herpes Zoster é causada pelo vírus Varicela-Zóster, o mesmo causador da ..., ele permanece em latência durante toda a vida e pode reaparecer em pacientes imunocomprometidos.
Varicela/Catapora
80
O Herpes-Zóster é também conhecido como ...
Cobreiro
81
As lesões da ... são caracterizadas pela presença de placa eritematosa associada com lesões vesiculares e que obedece ao trajeto de um dermátomo, são bem dolorosas geralmente são unilaterais, não cruzando a linha média do corpo.
Herpes Zóster
82
O tratamento da Herpes Zóster é com...
Medicações sintomáticas, e uso de antiviral oral (aciclovir)
83
O tratamento do IAM consiste em ...
"MONABICHE"
M - morfina se dor refratária
O - oxigênio se saturação <92%
N - NITRATO
A - AAS
B - BETABLOQUEADOR
I - IECA
C - CLOPIDOGREL
H - HEPARINA
E - ESTATINA
84
Com relação a suspeita de ... , devemos questionar situação vacinal, principalmente anual, solicitar RT-PCR.
Influeza/Gripe
85
O tratamento da Influenza é ...
Sintomático, além de oseltamivir para pacientes com fatores de risco
86
A intoxicação por ... pode levar a irritabilidade, fotofobia. descoloração rosada nas mãos e pés, polineurite, além de anemia megaloblástica. Seu diagnóstico se dá pela mensuração deste na urina 24h, suas alterações neurológicas são irreversíveis.
Mercúrio
87
A exposição ao ... pode resultar em acrodinia, uma alteração em que a pele torna-se cor-de-rosa e com descamações.
Metilmercúrio (mercúrio)
88
Quanto às características da lesão da ... estão: úlcera única, bordas definidas e elevadas, e indolor.
Leishmaniose Tegumentar ou Cutânea
89
A Leishmaniose é causada pela protozoário Leishmania spp, os vetores são os (1).
O principal dado epidemiológico que devemos considerar é a presença de (2) ou animais.
(1) Mosquito pólvora ou Mosquito palha
(2) Cães
90
Antes de iniciar a medicação para o tratamento da Leishmaniose Tegumentar, devemos realizar ...
Eletrocardiograma (pode causar prolongamento de QT e arritmias)
91
Qual o tratamento da Leishmaniose Tegumentar?
Glucantime (antimonial pentavalente)
92
O principal exame para diagnóstico de Leishmaniose Tegumentar é ...
Teste de Intradermorreação de Montenegro
93
O quadro clínico da Leishmaniose visceral consiste em febre de longa duração, aumento do fígado e do baço, perda de peso, fraqueza, redução da força muscular e anemia. Seu diagnóstico de certeza é feito pelo encontro de formas amastigotas do parasita em um ...
Mielograma
94
Nos quadros suspeitos de Leishmaniose Visceral, podemos solicitar RIFI ou sorologias para ...
Calazar
95
O tratamento da Leishmaniose Visceral é feito com ...
Glucantime (antimonial pentavalente)
96
Os principais sintomas da fase precoce da (1) são: febre, dor de cabeça, dor muscular, principalmente nas panturrilhas, falta de apetite, náuseas e vômitos. E devemos suspeitar sempre que há dados epidemiológicos, como (2)
(1) Leptospirose
(2) Contato com ratos, enchentes, alagamentos, esgoto
97
Sempre nos quadros de Leptospirose que o paciente apresentar dor nas panturrilhas e mialgias devemos solicitar ...
CPK (miosite)
98
Na fase ... da leptospirose podemos solicitar: exame direto, cultura, PCR.
Precoce
99
Na fase ... da Leptospirose podemos solicitar cultura, ELISA-IgM, e Microaglutinação (MAT).
Tardia
100
O tratamento da Leptospirose não complicada pode ser realizado via ambulatorial com ...
Doxiciclina 100mg 12/12h por 7 dias
101
O tratamento da Leptospirose que apresenta manifestações tardias, como a Síndrome de Weil (icterícia, IR, hemorragias) ou Síndrome de hemorragia pulmonar, comprometimento pulmonar, devem ser realizados via hospitalar, com ...
Penicilina G cristalina
102
A ... é uma doença infecciosa febril aguda, causada por protozoários do gênero Plasmodium, e é transmitida pela picada da fêmea infectada do gênero Anopheles, também conhecido como mosquito-prego.
Malária
103
A característica da ... é a febre intermitente, febre terçã, além de calafrios, náuseas e vômitos.
Malária
104
Como realizar o diagnóstico de Malária?
- Teste rápido
- Sorologia
- Gota espessa
105
Como é feito o tratamento da Malária?
- Tafenoquina (dose única)
- Cloroquina (por 3 dias)
106
O uso da Tafenoquina é indicado em pacientes com ... em que a atividade enzimática esteja maior que 70%, e deve ser confirmado por meio de teste rápido.
Deficiência de G6PD
107
A ... é indicada para cura radical (prevenção de recidiva) de malária por Plasmodium vivax.
Tafenoquina
108
A vacinação para HPV é indicada em qual faixa etária, e qual esquema?
Meninos e meninas de 9-14 anos em DOSE ÚNICA
109
Qual o esquema da vacina do HPV para pacientes imunocomprometidos?
9-45 anos com TRÊS DOSES (0-2-6 meses)
110
Com relação à profilaxia para Raiva, nos acidentes graves, qual a conduta?
- Soro antirrábico
- Vacina antirrábica com 4 doses (0, 3, 7, 14 dias)
111
Com relação à profilaxia da Raiva em quadros leves, devemos observar o animal por ... dias.
10
112
A vacina ... protege contra:
DTP (difteria, tétano e coqueluche) + Hepatite B + Haemophilus infuenzae
113
Alguns eventos adversos da vacina ... são: apneia, episódio hipotônico-hiporresponsivo, encefalopatia, convulsão, anafilaxia, reações imunoalérgicas.
Pentavalente
114
A vacina ... acrescenta o componente pertussis à vacina dT, permitindo que se apliquem doses de reforço com essa vacina. Está indicado no Calendário Nacional de Vacinação para gestantes, puérperas e profissionais da saúde.
dTpa (tríplice bacteriana acelular do adulto)
115
A ... está disponível para situações específicas, entre elas eventos adversos que exigem substituição da vacina pentavalente ou DTP, considerando que o componente pertussos é o principal responsável pelas reações indesejáveis.
DTPa
116
Com relação ao Protocolo SPIKES, a primeira letra S se refere a que?
S (setting up) - Preparar o ambiente, fechando a porta e pedindo para que a equipe não interrompa, questiona se o paciente está sozinho ou se quer chamar alguém
117
Com relação ao Protocolo SPIKES, a letra P se refere a que?
P (perception) - Verificar se o paciente tem a percepção do problema, se ele sabe o que está acontecendo, "o que o senhor sabe sobre o seu estado de saúde?"
118
Com relação ao Protocolo SPIKES, a letra I se refere a que?
I (invitation) - Convida o paciente e pergunta se ele quer saber mais sobre a sua condição de saúde, se ele quer saber tudo sobre o que está acontecendo, "o senhor imagina algum tipo de diagnóstico, deseja saber o resultado do exame?"
119
Com relação ao Protocolo SPIKES, a letra K se refere a que?
K (knowledge) - "Infelizmente não trago boas notícias hoje...", procede com a comunicação da má notícia, com empatia, calma e sem termos técnicos
120
Com relação ao Protocolo SPIKES, a letra E se refere a que?
E (emotion) - respeita as emoções da paciente, oferecendo um copo de água ou um lenço
121
Com relação ao Protocolo SPIKES, a última letra S se refere a que?
S (strategy and summary) - compartilha com o paciente os próximos passos, resumindo a situação atual e abrindo para dúvidas, "o senhor entendeu tudo o que eu lhe expliquei?"
122
Com relação ao teste de CAGE, o teste para detecção de problemas relacionados ao uso de álcool, no que consiste a letra C?
C (cut down) - alguma vez sentiu que deveria diminuir a quantidade de bebida ou para de beber?
123
Com relação ao teste de CAGE, o teste para detecção de problemas relacionados ao uso de álcool, no que consiste a letra A?
A (annoyed) - as pessoas o aborrecem porque criticam o seu modo de beber?
124
Com relação ao teste de CAGE, o teste para detecção de problemas relacionados ao uso de álcool, no que consiste a letra G?
G (guilty) - se sente culpado pela maneira que costuma beber?
125
Com relação ao teste de CAGE, o teste para detecção de problemas relacionados ao uso de álcool, no que consiste a letra E?
E (eye opened) - costuma beber pela manhã (ao acordar), para diminuir o nervosismo ou a ressaca?
126
Com relação ao teste de CAGE, o teste para detecção de problemas relacionados ao uso de álcool, se ... ou mais questões forem respondidas afirmativamente, procure um profissional de saúde para conversar sobre seu modo de consumo.
Duas
127
Com reação às reações hansênicas, a de tipo (1) ou reação reversa, surge abruptamente com a piora das lesões de pele preexistentes e aparecimento de novas lesões acompanhada por intensa inflamação de nervos periféricos e dor aguda. O tratamento é com (2) e deve-se realizar a profilaxia da estrongiloidíase disseminada com (3).
(1) 1
(2) Prednisona
(3) Albendazol
128
Com reação às reações hansênicas, a de tipo ... ou eritema nodoso hansênico, há a presença de sintomas gerais como febre, artralgia, mialgia, dor óssea, além de neurite, episclerite, e na pele o aparecimento de nódulos dolorosos. O tratamento é com talidomida.
2
129
O (1) costuma se apresentar como pequenas pápulas (nódulos) que são de consistência firme e aparência lisa e brilhante, geralmente são indolores, mas podem coçar e ficar irritadas. Uma característica bastante típica é a presença de uma (2) ou depressão no centro.
(1) Molusco contagioso
(2) Umbilicação
130
Como deve ser o tratamento do Molusco Contagioso?
Através de curetagem das lesões e aplicação de álcool iodado
Deve-se realizar a aplicação de creme anestésico, retirar o creme, preparar a pele e iniciar a curetagem
131
As manobras provocativas para ... são: Manobra de Phalen (hiperflexão dos punhos com o dorso das mãos durante um minuto) e Manobra de Tinel (percussão digital ou com martelo do nervo mediano na região do túnel do carpo).
Síndrome do Túnel do Carpo
132
Quanto à situações que envolvam lesões ou condições relacionadas ao trabalho, devemos sempre indicar acompanhamento nos dispositivos da rede de atenção à saúde, como o Núcleo de Atenção em Saúde da Família (NASF), Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) ou ...
Centro de Referência em Saúde do Tabalhador (CEREST)
133
Paciente em ... devemos sempre solicitar exames para excluir diagnósticos diferenciais, dentre os exames estão: hemograma, dosagem de eletrólitos (ionograma), avaliação da função hepática e renal, TSH, vitamina B12, além de um exame toxicológico.
Surto Psicótico (medicação antipsicótica pode ser necessária na conduta)
134
O teste de ... é utilizado para pacientes tabagistas.
Fagerstrom
135
Com relação às fases motivacionais para a cessação dos vícios, na fase de ... o paciente não está pensando em parar com o vício.
Pré-contemplação
136
Com relação às fases motivacionais para a cessação dos vícios, na fase de ... o paciente está pensando em parar com o vício algum dia na vida.
Contemplação
137
Com relação às fases motivacionais para a cessação dos vícios, na fase de ... o paciente está pensando em marcar uma data de parada, porém ainda não tem uma data definida.
Preparação
138
Com relação às fases motivacionais para a cessação dos vícios, na fase de ... o paciente quer parar nas próximas 4 semanas.
Pronto para ação
139
Com relação às fases motivacionais para a cessação dos vícios, na fase de ... o paciente parou com o vício.
Manutenção
140
Com relação às fases motivacionais para a cessação dos vícios, na fase de ... o paciente parou com o vício, mas recaiu.
Recaída
141
O tratamento medicamentoso disponível no SUS para a cessação do tabagismo é ... além de adesivos de nicotina ou goma de nicotina.
Bupropiona
142
Sempre frente a situações de ... devemos investigar a ideação, como pretende realizar, se já tem data, se já tentou antes e os meios pelo qual tentou.
Tentativa/Ideação de suicídio
143
Frente a quadros de suspeita de ... devemos investigar: compulsão alimentar, indução de vômito, uso de laxantes, uso de diuréticos e distorção da imagem.
E devemos também solicitar exames importantes como o hemograma e função tireoidiana.
Transtorno Alimentar
144
Em pacientes com transtorno alimentar, devemos investigar também o risco de ... por haver uma grande relação entre eles.
Suicídio
145
Paciente suspeito para Tuberculose, devemos solicitar exames diagnósticos, e podemos solicitar três, quais são?
- 2 amostras de baciloscopia com pesquisar de BAAR no escarro
- Teste rápido molecular
- LF-LAM (antígeno urina para paciente com tuberculose)
146
Sempre em paciente positivo para Tuberculose, devemos investigar ..., e são necessários dois testes positivos para confirmar o diagnóstico.
HIV
147
Qual o tratamento da tuberculose?
RIPE (rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol)
2 meses de RIPE
4 meses de RI
Método TDO - 4 comprimidos/dia
148
Quanto à pacientes com infecção associada de tuberculose + HIV, devemos solicitar (1) para avaliar a necessidade de profilaxias. E o início do tratamento com TARV deve ser realizado até (2) do início do tratamento da tuberculose.
(1) Contagem de Linfócitos T-CD4
(2) 7 dias
149
A ... é uma condição na qual o indivíduo é infectado pelo Mycobacterium tuberculosis, mas não apresenta sintomas clínicos da doença ativa, não são contagiosos, mas têm risco de desenvolver a doença.
Tuberculose Latente
150
Em pacientes com suspeita de Tuberculose Latente, devemos realizar o PPD (prova tuberculínica), e avaliar o tamanho da enduração que irá se apresentar, o teste é positivo se enduração maior ou igual à ... mm em crianças ou pacientes com HIV.
5
151
Em pacientes com suspeita de Tuberculose Latente, devemos realizar o PPD (prova tuberculínica), e avaliar o tamanho da enduração que irá se apresentar, o teste é positivo se enduração maior ou igual à ... mm em adultos.
10
152
Qual o tratamento da Tuberculose Latente?
RIFAPENTINA associada à ISONIAZIDA em doses semanais durante 3 meses ou 12 semanas
Método TDO
153
Frente à uma suspeita de violência em mulher, devemos questionar os 4 tipos principais de violência, quais são?
- Violência física
- Violência psicológica
- Violência financeira
- Violência sexual
154
Com relação à avaliação do Idoso, devemos realizar a avaliação ... do idoso, questionando sobre audição, quedas nos últimos 12 meses, questionar sobre a necessidade de pedir ajuda, ou dificuldades nas atividades do dia-a-dia, dificuldades com leitura, além de questionar o estado mental e emocional.
Multidimensional
155
Quanto à suspeita de violência em idosos, devemos questionar sobre violências física, financeira, psicológica, sexual, além da violência ..., sobre negligência ou abandono.
Patrimonial
156
Frente à violência, de qualquer natureza, e independentemente da idade, fica a cargo do médico realizar a ... compulsória além de comunicar os órgãos necessários.
Notificação
157
Frente à um quadro de violência sexual, devemos questionar o tipo de penetração, uso de preservativo, se houve ejaculação, número de agressores, e se já houve episódios anteriores de violência sexual.
Verdadeiro ou Falso?
VERDADEIRO
158
Quanto à violência sexual, qual a profilaxia para a gestação?
Levonorgestrel 1,5mg VO em dose única
159
Quanto à violência sexual, qual a profilaxia para a Sífilis?
Penicilina G benzatina 2.400.000 UI (IM) em dose única
160
Quanto à violência sexual, qual a profilaxia para a Gonorreia?
Ceftriaxona 500mg (IM) dose única
161
Quanto à violência sexual, qual a profilaxia para a Clamídia e Cancro Mole?
Azitromicina 1g (VO) em dose única
162
Quanto à violência sexual, qual a profilaxia para o HIV?
TARV pós-exposição: (Tenofovir 300mg + Lamivudina - 300mg - 1 comp/dia) + Dolutegravir 50mg - 1 comp/dia
Por 28 dias
163
Quanto à violência sexual, qual a profilaxia para Tricomoníase?
Metronidazol 2g (VO) em dose única (lembrar de informar que não deve ingerir álcool)
164
Quanto à violência sexual, a paciente deve ir de alta, deve ser encaminhada para seguimento ambulatorial entre (1) dias, e retornos a cada 3 a 6 meses para avaliação (2).
(1) 7-14
(2) Sorológica
165
Quanto à violência sexual, se paciente desconhecer status vacinal, devemos indicar vacina e imunoglobulina para ...
Hepatite B
166
Quanto à violência sexual, devemos indicar vacinação para ... com 3 doses, em intervalos de 0-2-6 meses.
HPV
167
Quanto ao quadro de ... há a presença de cefaleia, dor no corpo, nos olhos, presença de artralgia, e manchas que coçam bastante.
Zika vírus
168
Mesmo com suspeita de outras arboviroses, que não dengue, devemos sempre solicitar ...
Prova do Laço
169
Gestante com diagnóstico de Zika Vírus deve ser encaminhada ao pré-natal de alto risco, pelo risco de possíveis riscos ...
Congênitos
