CM Flashcards

1
Q

Anemia ferropriva tem resposta rápida:
Em ——— dias aumenta reticulócitos
——— dias aumenta hemoglobina
——— meses aumenta estoque ferro

A

Tratamento da anemia ferropriva tem resposta rápida:
2-3 dias aumenta reticulócitos
7-10 dias aumenta hemoglobina
3-6 meses aumenta estoque ferro

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2
Q

Infecto - Profilaxias para pacientes com HIV:

A

•Independente do CD4: vacinação antipneumocócica
•CD4 <350: TB com isoniazida se contactante ou PPD >5
•CD4 <200: Pneumocistose com Bactrim 3x/semana
•CDA <100: Neurotoxoplasmose com Bactrim 1x/ semana

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3
Q

Febre amarela - quadro clínico mais sugestivo

A

Epidemiologia (viagem)
🤒Febre ⬆️ com FC ⬇️ (dissociação temperatura-frequência cardíaca recebe o nome de sinal de Faget) + icterícia 🙋‍♂️

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4
Q

NA CETOACIDOSE DM, QUAL VALOR DE K INDICA SUA REPOSIÇÃO ANTES DE INICIAR A INSULINA?

A

K<3,3

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5
Q

Diarreia com perda de bicarbonato, acidose tubular renal e uso de inibidores da anidrase carbônica são exemplos de que tipo de distúrbio acido base?
1. Metabólica ou respiratória
2. anion gap ⬆️, ⬇️ou normal
3. Como está o cloro?

A

São exemplos de acidose metabólica ânion gap normal (hiperclorêmica):

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6
Q

Qual o distúrbio ácido-base comumente encontrado em pacientes com vômitos prolongados ou elevada drenagem de líquido gástrico?
1. Acidose ou alcalose
2. K
3.Cl

A

ALCALOSE METABÓLICA HIPOCALEMICA HIPOCLOREMICA

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7
Q

DISLIPIDEMIA
A meta de LDL para pacientes com muito alto risco cardiovascular deve ser menor que

A

50mg/dL

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8
Q

A ascite de origem cardíaca cursa com qual valor de GASA E PROTEÍNA TOTAL?

A

GASA >1,1 g/dL e proteína total no líquido ascítico > 2,5 g/dL

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9
Q

há associação entre Nefrite Intersticial Aguda e Uveíte, a qual chamamos de

A

SD RENAL OCULAR

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10
Q

A causa mais prevalente de NIA é por uso de algumas medicações, como os

A

beta-lactâmicos e AINES

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11
Q

hematúria após uso de ibuprofeno sugere o diagnóstico de

A

nefrite intersticial aguda

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12
Q

A nefrite intersticial aguda (NIA) é uma condição onde temos uma inflamação do interstício, na maioria dos casos temos alguma droga como indutora da condição:

A

1º sempre BETALACTAMICOS
- Aines
;- Rifampicina;
- Sulfonamidas;
- Diuréticos;
- Quinolonas;
- Alopurinol;

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13
Q

tto para nefrite intersticial aguda

A
  • suspensão da causa +
    -supressão do sistema imunológico com corticoides ou imunossupressores esta indicado caso não haja melhora após 7 dias ou ocorra necessidade de terapia renal substitutiva.
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14
Q

ação do trimetoprim e seu principal efeito adverso

A

antagoniza os efeitos da aldosterona,

levando à acidose tubular renal tipo IV

resultante de hipoaldosteronismo, que está associada à hipercalemia eacidose metabólica hiperclorêmica com ânion gap normal

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15
Q

QUADRO CLÍNICO DA nefrite intersticial aguda

A

Febre, artralgia disseminada, rash cutâneo, eosinofilia e cilindros leucocitários na urina.

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16
Q

Causas de descompensação de ICC

A

Causas cardiovasculares: ❤️ TIA
- TEP.
- IAM/SCA.
- Arritmias; Em especial, FA aguda ou crônica não controlada.

Causas sistêmicas: 🌞DIA 3H

  • DM descompensado.
  • Infecção./ - IRA
  • Anemia.
  • Hipertensão não controlada.
  • Hipo ou hipertireoidismo.
  • Distúrbio hidroeletrolítico.
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17
Q

Contraindicações absolutas ao uso de trombolíticos:

A

1.Sangramento ativo
2. Diátese hemorrágica
3. dissecção de aorta
4. Tumor craniano, MAV ou AVC hemorrágico previo
5. AVCi ou TCE < 3 meses

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18
Q

padrão de Winter no ECG

A

Infra de ST ascendente + ondas T apiculadas em derivações precordiais

Está associado à oclusão/suboclusão da descendente anterior

FAZER CATE

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19
Q

Killip 1:

A

Exame físico normal

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20
Q

KIllip 2:

A

Estertores pulmonares bibasais; B3

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21
Q

Killip 3:

A

Edema Agudo de Pulmão (estertores em mais de 50% do pulmão)

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22
Q

Killip 4:

A

Choque cardiogênico.

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23
Q

O cilindro encontrado no EAS da nefrite intersticial aguda é o

A

leucocitário

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24
Q

mnemônico para lembrar das principais causas de necrose de papila renal = PHODA

A
  • Pielonefrite
  • Hemoglobinopatia S (anemia falciforme)
  • Obstrução urinária
  • Diabetes
  • Analgésico – uso diário de paracetamol, por exemplo

-> elas causam prejuízo da vascularização da papilas

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25
valvopatia em que há dificuldade para abrir a valva
estenose
26
valvopatia em que há dificuldade para fechar a valva
insuficiência
27
valvulopatias que causam sopro diastólico
estenose mitral Insuficiência aórtica
28
valvulopatias que causam sopro sistólico
insuficiência mitral Estenose aórtica
29
O pulso *parvus et tardus* é encontrado na
estenose aórtica
30
paciente com estenose aórtica apresenta como principais sintomas
dispneia, angina e síncope e, ao exame, encontramos B4, sopro mesossistólico (em diamante) e pulso *parvus tardus*
31
Definição de PRISm no DPOC
índice de Tiffeneau normal Mas outros dados anormais na espirometria aqueles com relação VEF1/CVF normal, mas espirometria anormal, ou seja, VEF1 e/ou CVF < 80% do valor de referência após o broncodilatador.
32
Definição de Pre-DPOC
indivíduos podem apresentar: ✅lesões pulmonares estruturais (por exemplo, enfisema) e/ou ✅anormalidades fisiológicas (incluindo VEF1 normal baixo, aprisionamento de gás, hiperinsuflação, capacidade de difusão pulmonar reduzida e/ou declínio rápido do VEF1) ✅sem obstrução do fluxo aéreo (VEF1/CVF ≥ 0,7 pós-broncodilatação).
33
Gold 1 DPOC
Leve VEF1 ≥ 80% do previsto
34
DPOC 50% ≤ VEF1 < 80% do previsto Qual Gold ?
Gold 2 Gravidade moderada
35
DPOC Gold 3
Grave 30% ≤ VEF1 < 50% do previsto
36
DPOC GOLD 4
Muito grave VEF1 < 30% do previsto
37
DPOC ≥ 2 exacerbações ou ≥ 1 com hospitalização Qual GOLD?
Gold E
38
DPOC Qual gold? 0 ou 1 exacerbação sem hospitalização
Gold A ou B
39
Grau 2 do MMRC gold DPOC
Dispneia ao passo normal no plano ou dificuldade para acompanhar o passo de outra pessoa da mesma idade
40
Grau 4 do MMrC DPOC
Dispneia em repouso ou para se vestir/despir
41
TTO DPOC GOLD E (≥ 1 com hospitalização)
LABA + LAMA Considere LABA + LAMA + ICS se eosinófilos ≥ 300 células/pL
42
Tto DPOc Grupo A
Broncodilatador curta ou longa duração
43
Tto DPOc Grupo B
LABA + LAMA
44
DPOC GOLD A e B tem 0 ou 1 exacerbação moderada sem hospitalização Qual a diferença entre GOLD A e B em relação a mMRC e ao CAT ?
mMRC ≥ 2 CAT ≥ 10 Caracterizam a classe B
45
DPOC Oxigenoterapia domiciliar prolongada. Para quem?
Para pacientes com PaO2 ≤ 55 mmHg (ou sat< 88%) ou PaO2 56-60 mmHg (ou sat < 89) associado a cor pulmonale ou poliglobulia (HT>55) 55 88 89 56+
46
em qual tipo de IRA a FENa < 1%?
IRA PRÉ-RENAL – Na IRA pré-renal, o rim está hipoperfundido; portanto, reabsorve ativamente sódio e a FENa é freqüentemente baixa (< 1%), e a concentração, geralmente, é menor que 20 mEq/l.
47
em qual tipo de IRA FENa está usualmente > 3%?
quando há lesão do parênquima ou IRA pós-renal, a FENa está usualmente > 3% e a concentração acima de 40 mEq/l.
48
DEFINIÇÃO DE ANÚRIA
. anúrica: 20 a 100 ml /dia . anúrica total: 0-20 ml/dia
49
QUAL KDIGO? CREATININA: Aumento de 0,3 mg/dl ou aumento de 150-200% do valor basal (1,5 a 2 vezes) DIURESE < 0,5 ml/Kg/h por 6 horas
Estágio 1
50
QUAL KDIGO? CREATININA: Aumento > 200-300% do valor basal (> 2- 3 vezes) DIURESE< 0,5 ml/Kg/h por > 12 hora
2
51
QUAL KDIGO? CREATININA: Aumento > 300% do valor basal ( > 3 vezes ou **Cr sérica ≥ 4,0 mg/dl** com aumento agudo de pelo menos 0,5 mg/dl) DIURESE < 0,3 ml/Kg/h por 24 horas ou anúria por 12 horas
3
52
Hipercalcemia no ECG
Diminuição do intervalo QT-Onda .
53
Hipocalcemia no ECG
alargamento do intervalo QT
54
EXEMPLOS DE Sulfonilureias:
glibenclamida, gliclazida, glimepirida, Clorpropamida, glipizida.
55
EXEMPLOS DE Glinidas:
repaglinida, nateglinida.
56
- Inibidores de SGLT-2:
empagliflozina, canagliflozina, dapagliflozina
57
Em pacientes com doença estabelecida (como infarto do miocárdio e AVC), _________________ se mostraram benéficas, pois diminuíram mortalidade e risco cardiovascular, sendo os medicamentos de escolha na associação com a metformina nestes indivíduos.
- Inibidores de SGLT-2: empagliflozina, canagliflozina, dapagliflozina
58
-Inibidores de DPP-4:
vildagliptina, sitagliptina, saxagliptina, alogliptina, linagliptina.
59
Na presença de doença renal crônica dialítica, a metformina é contraindicada. Podem ser utilizados os______
inibidores de DPP-4 e a insulina. -Inibidores de DPP-4: vildagliptina, sitagliptina, saxagliptina, alogliptina, linagliptina
60
DPOC- MEDIDAS QUE DIMINUEM MORTALIDADE:
- cessar tabagismo - oxigenoterapia domiciliar (pao2<55 ou <60+ polictitemia ou cor pulmonale) - cirurgia de redução volumétrica pulmonar (se enfisema superior) - terapia tripla LAMA + LABA + ICS (para os exarcebadores) -BiLevel domiciliar (DPOC estável com hipercapnia) -reabilitação pulmonar (alta hospitalar recente <4semanas)
61
Definição de Berlin da SDRA Grave
PaO2/FiO2 ≤ 100 mmHg com PEEP ≥ 5 cm H2O
62
A ventilação protetora foi proposta como método de VM na qual o paciente é ventilado com
Baixos volumes em torno de 6 a 8 mL/Kg (de peso predito) PEEP< 5 cmH2O Pressão de platô < 30 cmH2O Drive Pressure < 13-15 cmH2O.
63
QUAL TIPO DE VENTILAÇÃO MECANICA? Contém disparo a tempo + Limitada a fluxo + ciclada a volume
VCV - FLUXO FIXO NO GRÁFICO
64
QUAL TIPO DE VENTILAÇÃO MECANICA? fluxo livre limitada à pressão ciclagem a tempo (FR)
PCV:- ciclado a pressão (PCV) - A PRESSÃO FICA FIXA NO GRÁFICO
65
QUAL TIPO DE VENTILAÇÃO MECANICA? ESPONTANEO: VENTILADOR SEM PADRÃO NO GRÁFICO
PSV (pressão de suporte (PSV) -
66
VENTILAÇÃO MECANICA - QUAL A ORDEM DOS GRÁFICOS DO VENTILADOR?
PRESSÃO FLUXO VOLUME
67
SIFILIS - EXEMPLOS DE teste não treponêmico
VDRL, RPR, TRUST
68
SIFILIS - O TESTE RÁPIDO É TREPONÊMICO OU NÃO-TREPONÊMICO?
os testes rápidos são treponêmicos
69
V OU F : O tratamento da neurossífilis é realizado preferencialmente com benzilpenicilina potássica ou cristalina, sendo a doxiciclina uma opção de esquema alternativo.
VERDADEIRO o tratamento da neurossífilis deve ser feito com benzilpenicilina potássica/cristalina, 18 a 24 milhões UI/dia, por via endovenosa (3-4 milhões UI a cada 4 horas) ou por infusão contínua, por 14 dias. Alternativamente, está recomendado o uso de ceftriaxone 2 g, 1 vez por dia, IV por 10-14 dias. Entretanto, doxiciclina em altas doses (200mg, por via oral, 2x/dia, por 21 a 28 dias) também pode ser um tratamento alternativo eficaz, embora não recomendado pelas diretrizes.
70
QUAL INTERVALO ENTRE AS DOSES DE PENICILINA NA SIFILIS TARDIA?
7 dias. Caso o intervalo entre as doses ultrapasse 14 dias, o tratamento é considerado inadequado e um novo esquema deve ser reiniciado.
71
Valor da PA ótima
<120x80
72
Medicações que interagem com a levotiroxina
Carbamazepina - aumento na depuração da levotiroxina. - Ciprofloxacino - redução da absorção intestinal da levotiroxina. - Omeprazol - a redução da secreção ácida interfere na absorção da levotiroxina. - Sulfato ferroso - ligação com a levotiroxina em nível intestinal, inibindo a absorção. - Rifampicina - redução da concentração sérica de levotiroxina.
73
Meta PA para paciente de alto risco
<130x80
74
Par quem o Betabloqueador pode ser considerado como primeira linha do tto de HAS?
Doença coronariana ou ICFeR
75
Melhor escolha para paciente hipertenso com DM
IECA + BCC
76
Para idosos a Pressão Diastólica deve ter que valor no mínimo?
Diastólica >70
77
Meta PA idoso frágil
<140x79
78
Qual melhor tto para paciente negro com HAS?
BCC + tiazidico
79
Urgência hipertensiva
Aumento súbito da PA Sem LOA
80
Emergência hipertensiva
Com LOA Meta: abaixar 25% em 24h (se lesão 🧠) ou em 1 hora para a maioria dos casos
81
Tempo porta-agulha no IAM
<30min
82
Tempo porta balão no IAM se hemodinâmica no hospital
<90 min
83
Pericardite aguda Quadro ECG TTO Se tto refratário
IVAS antes com Dor pleuritica Supra difuso com infra PR AINE + colchicina se refratário : Corticoide Imunossupressores
84
Tempo portão balão no IAM se precisar transferir o paciente
<120 min
85
Medicamento que aumenta recidiva de pericardite
Corticoide
86
Critérios maiores ICC
Turgência jugular Dispneia paroxístico noturna Crepitação pulmão B3
87
% ejeção ICFER
<40%
88
% ejeção ICFeP
>50%
89
IC com fração de ejeção melhorada
Paciente que aumenta 10% da fração com a medicação em uso! Mantenha a medicação que ele está usando
90
Tripé do ICFEr (reduz mortalidade)
Bb ( carvedilol, succinato de metropolol, bisoprolol) IECA/BRA Espironolactona
91
Como melhorar ainda mais a ICC em paciente que já usa o tripé
Trocar IECA por Sacubitril- valsartana Ou associar ISGLT2 (empaglifozina, dapaglifozina)
92
Tto ICFEP
Não existe droga que reduza mortalidade Tto das comorbidades : diurético, ISGLT2 e antihipertensivos
93
DRGE - sintomas
Pirose e regurgitação
94
Manejo DRGE em <50 anos sem sintomas atípicos
IBP 6 a 8 semanas
95
Manejo DRGE em >50 anos ou com sintomas atípicos ou refratários
EDA (ver DD) Phmetria de 24h (padrão ouro) Manometria esofágica (só pede no pré operatório de CX)
96
Indicação de CX no DRGE
Falência no tto Predomínio de sintomas respiratórios Desejo de parar IBp oi intolerância ao tto
97
CX no DRGE
Fundoplicatura (constrói nova valva com fundo gástrico) Tipos: Total: Nissen 360 (se não tiver nenhum problema de contratilidade do esôfago) Parcial: qdo tem comprometimento do peristaltismo Anterior a Dor Posterior a toupet
98
Esôfago de barret
É uma Metaplasia intestinal Modificação de epitélio escamosos para colunar / glandular rico em células caliciformes Aumenta risco de adenocarcinoma
99
Esôfago de barret sem displasia - TTO
Acompanhar EDA a cada 3-5 anos Uso contínuo de IBP
100
Esôfago de barret com displasia de baixo grau- manejo
Dobrar IBP EDA 6/6 meses Ablação com alta frequência se estiver disponível
101
Esôfago de barret com displasia de alto grau - TTO
Tem que erradicar! Pode usar Ablação com alta frequência se estiver disponível ou esofagectomia, mas tem que tirar!
102
Acalasia
Aperistalse em 100% das deglutições + Relaxamento incompleto do esfíncter esofágico inferior durante deglutição
103
Tríade clínica da acalasia
Disfagia crônica + regurgitação + emagrecimento
104
Acalasia - exames para a investigação
EDA (descartar câncer /DD) Esofagograma baritado (esôfago dilatado, tortuoso, estreitado ao final) Manometria (padrão ouro)
105
Classificação de Mascarenhas
Mede diâmetro do esôfago I - até 4 cm II- 4 ate 7 cm III - 7 a 10 cm IV- Acima de 10 cm
106
Classificação de Mascarenhas Classe II
Mede diâmetro do esôfago II- 4 ate 7cm
107
Classificação de Rezende e Moreira
Achados morfo funcionais do esôfago I - calibre normal com pqn retenção de contraste e esvaziamento lento II- leve a moderado + ondas de peristalse III- moderado a grave + acinesia total IV- dilatação intensa
108
Câncer mais associado a megaesôfago
CEC
109
Câncer mais associado ao DRGE
Adenocarcinoma
110
Tto de acalasia de acordo com a classificação de Rezende e Moreira Grau I
Tto Medicamentoso: nitratos e BCC Endoscópico : botox/ dilatação CX: cardiomiotomia + Fundoplicatura parcial (CX de heller) - padrão ouro
111
Tto de acalasia de acordo com a classificação de Rezende e Moreira Grau II
Tto Medicamentoso: não adianta Endoscópico : POEM/ dilatação CX: cardiomiotomia + Fundoplicatura parcial (CX de heller) - padrão ouro
112
Tto de acalasia de acordo com a classificação de Rezende e Moreira Grau III
Tto Medicamentoso: não adianta Endoscópico : PÕEM CX: cardiomiotomia + Fundoplicatura parcial (CX de heller) - padrão ouro
113
Tto de acalasia de acordo com a classificação de Rezende e Moreira Grau IV
Medicamentoso: não adianta Endoscópico : não adianta CX: esofagectomia (Thal-hatafuku e Serra Doria)
114
CA de esôfago -Localização CEC e adenocarcinoma
CEC- até 30 cm iniciais Adenocarcinoma - 35-40cm finais
115
CA de esôfago- CEC Fator de risco
Homem negro Tabagista Etilista HPV Tilose Acalasia Tumores de cabeça e pescoço
116
Exames para Estadiamento CA de esôfago
TC, pet-CT Ecoendoscopia
117
CA de esôfago- adenocarcinoma Fator de risco
Branco >40 anos DRGE barret Obesidade Alto consumo de gorduras, proteínas animais
118
CA de esôfago- estádio 4B (presença de metástase) - tto
Paliativo apenas Prótese metálica por EDA se necessário
119
Tto do CA de esôfago ressecavel:
Esofagectomia com linfadenectomia
120
Tto do CA de esôfago ressecavel: qual indicar terapia neoadjuvante ?
Tumores de esôfago cervical Linfonodos + T3, T4 E reestadiar novamente antes da cirurgia
121
Classificação de Lauren - intestinal
Homem idoso Estômago distal Associado a H pylori e dieta, PAF, Lynch Disseminação hemato genica
122
Classificação de Lauren - difuso
Mulher jovem Estômago proximal Indiferenciado Células em anel de sinete Disseminação linfática/ continuidade
123
Tto CÁ gástrico distal
Gastrectomia subtotal a D2
124
Tto do Tumor do estômago próximal
Gastrectomia total a D2
125
TCE moderado de acordo com Glasgow
9-12
126
Indicação de TC no TCE
Glasgow <15 Idade>65 anos 2 vômitos Amnésia >30min Sinais de fratura Mecanismo de impacto
127
Lesão de que vaso causa hematoma epidural ?
Artéria meningea média
128
Lesão de que vaso causa hematoma subdural ?
Veias corticais
129
Medidas de neuro proteção em TCE
IOT Sedação PAM>100 Co2-35 a 45 Sat 94% Cabeceira >30
130
Tríade de Cushing no TCE
Hipertensão arterial Irregularidade respiratória Bradicardia
131
Sinais de herniação cerebral
RNC Midríase ipsilateral Hemiparesia contra lateral
132
Paciente descompensado com hipertensão intracraniana - conduta
Hiperventilar Solução hipertônica Se estiver com cateter - drenar LCR
133
Morte encefálica - critérios de tempo de observação
Observação por 6h ou 24h se PCR
134
Morte encefálica - tempo entre a avaliação dos 2 médicos
Crianças Até 2 meses - 24h Até 24meses - 12h Para >2 anos - 1 hora
135
Cada médico precisa fazer 1 teste de apneia na morte encefálica?
Não, somente 1 teste de apneia deve ser feito
136
Somente após a comunicação da família, pode ser aberto o protocolo de morte encefálica?
Para abrir deve-se avisar a família, mas ela não precisa autorizar
137
morte encefálica Nervos envolvidos no reflexo fotomotor
II e III
138
morte encefálica Nervos envolvidos no reflexo córneo palpebral
V e VII
139
morte encefálica Nervos envolvidos no reflexo óculo cefálico(cabeça de boneca)
VI e VIII
140
morte encefálica Nervos envolvidos no reflexo óculo vestibular (água gelada no ouvido para ver se faz nistagmo)
VI e VIII
141
morte encefálica Nervos envolvidos no reflexo tosse
IX e X
142
Por quanto tempo observar paciente no teste da apneia de morte encefálica
10 minutos
143
Valores antes do teste de apneia e valores após que confirmam a morte encefálica
Antes : PaCo2 entre 35-45 Após : Paco2 >55
144
O que caracteriza hematuria glomerular ?
Presença de cilindros hemáticos e dismorfismo eritrocitarios ou proteinúria >1g
145
O que caracteriza uma proteinúria nefrótica?
Adulto >3,5g/24h Criança >50mg/kg/dia Ou 3+ na fitinha Ou relação P/C isolada >3
146
Principal complicação de biópsia renal
Hematuria macroscópica
147
Tríade da Sd nefrótica
Hipoalbuminemia Proteinúria nefrótica Edema
148
Complicações da sd nefrótica
Dislipidema Aumento do risco de trombose PBE Hipotireoidismo Infecções por germes encapsulados
149
Qual dx? Perda rápida da função renal com hematúria glomerular
GNRP (Glomerulonefrite rapidamente progressiva)
150
Tríade de síndrome nefrítica
Edema HAS Hematúria
151
Conduta na GNRP
Biópsia renal com crescentes >50%
152
Glomerulopatias com complemento reduzido
Nefrite lupica Glomerulonefrite associadas infecção - ex: Glomerulonefrite pós estreptococica Glomerulonefrite Membranoproliferativa
153
Glomerulonefrite pós estreptococica consome qual fator do complemento?
Consome C3
154
Quando fazer biópsia na Glomerulonefrite pós estreptococica ?
Oligúria >48-72h Consumo de C3>8 semanas Ausência de melhora da função renal por 2 semanas Persistência da hipertensão arterial por mais de 2 a 4 semanas Sinais de doença sistêmica (como artralgia, rash malar, fotossensibilidade , manifestação de LES, etc)
155
Tto Glomerulonefrite pós estreptococica
TTO de suporte (dieta sem sódio, restrição hídrica, controle de diurese domiciliar) Pode ser manejado em casa se não tiver sinais de alarme, pois geralmente é autolimitada
156
Sd nefrótica - principal causa
Doença de lesões mínimas
157
Qdo indicar biópsia na sd nefrótica por doença de lesões mínimas?
Casos atípicos <1 ano/ >10 anos Consumo de complemento Hematuria macroscópica Piora importante da função renal Hipertensão não associada a uso de corticoide Ausência de resposta a corticotetapia Sinais de doença sistêmica
158
Hematuria macroscópica com faringite concomitante
Nefropatia por IGA
159
Síndrome nefrótica associado a tumor/sífilis ou LES.
Nefropatia membranosa
160
Glomerulonefrite Associada a HIv, CoVId, drogas e rim único, obesidade
GESF (glomeruloesclerose focal e segmentar)
161
uma das principais causas de morte no Lúpus Eritematoso Sistêmico
aterosclerose
162
No LESS quais auto anticorpos são preditores de perda fetal?
o anticoagulante lúpico, anti-beta-2-glicoproteína 1 e anti-SSA RO
163
Sintomas DPOC
Dispneia Tosse crônica Expectoração
164
Para Dx de DPOC é obrigatório….
Espirometria - distúrbio ventilatorio obstrutivo VEF1/CVF pós BD<0,7 (obrigatório)
165
Classificação do DPOC que internou no hospital alguma vez na vida
GOLd E
166
Quais sinais encontrados no Rx do DPOC?
Retificação de hemocupulas diafragmaticas Aumento de espaços intercostais Aumento do diâmetro anteroposterior Redução de silhueta cardíaca
167
SDRA Definição de Berlim
Evolução de dispneia importante em até uma semana após um possível evento causador associado a um RX com opacidades bilaterais não totalmente explicadas por outras doenças.
168
SDRA leve Classificação quanto a oxigenação (relação Po2/Fio2)
Relação P/F 201-300 com PEEP >5
169
SDRA moderada Classificação quanto a oxigenação (relação Po2/Fio2) com PEEP>5
Relação P/F 101-200com PEEP >5
170
SDRA grave Classificação quanto a oxigenação (relação Po2/Fio2) com PEEP>5
Relação P/F <100 mmHg PEEP >5
171
SDRA Os Critérios da American Thoracic society 2023 permitem que pacientes não entubados sejam classificados em SDRA, quais são os parâmetros usados pela ATC?
Relação saturação/FIO2<315 com sat 97 Pode fazer em paciente em VNI com o2 30l/min Se Rx indisponível pode usar USG
172
SDRA Ventilação protetora
Volume corrente <6 ml/peso predito (ATS: 4-8) Ajuste adequado da PEEP (5 a 8) Hipercapnia permissiva - tolerar pco2 até 70-80, desde que pH>7,2 Pressão de platô <30 Drive pressure <15 Posição prona se P/F<150 BNM se P/F <120
173
Metformina Efeitos adversos
Náusea e Vômitos 🤮 Acidose lática Def B12
174
Metformina Contraindicação
TFG<30ml/min Doença hepática ativa
175
Pioglotazona (tiazolidinediona) Efeito adverso
Edema e ganho de peso
176
Pioglotazona (tiazolidinediona) Contraindicação
ICC NYHa III e IV Risco elevado de fraturas (ex: mulher na menopausa) Doença hepática ativa
177
Exemplos de sulfonilureia
Glibenclamida Glimepirida Glipizida Glicazida Clorpropamida
178
Sulfonilureias Efeito adverso
Ganho de peso Hipoglicemia
179
Sulfonilureias Contraindicações
Idoso fragilizados e com DCV TFG<30
180
Exemplos de ISGLT2
“Gliflozinas” Empaglizoflozina Dapaglifozina Canagliflozina
181
ISGLT2 Efeito adverso
⬆️infecção urogenitais ⬆️CAD euglicemica (glicemia<200) ⬆️ hipotensão ⬆️ amputações e fraturas ⬆️ perda de peso
182
ISGLT2 Vantagens
⬇️ peso ⬇️PA ⬇️ hospitalização por ICC ⬇️ progressão da doença renal ⬇️mortalidade cardiovascular por todas as causas
183
ISGLT2 Contraindicações
DM1 TFG <20-30 Histórico de CAD
184
IDPP4 Efeitos adversos e contraindicação
Não tem Melhora a secreção de insulina pós prandial, ótima pra idosos e pacientes com insuficiência hepática Child A e B
185
Análogos do GLP1 Exemplos
Liraglutida Semaglutida
186
Análogos do GLP1 Efeitos adversos
Gastrintestinal Perda de peso
187
Análogos do GLP1 Contraindicações
Carcinoma medular de tireoide Pancreatite prévia Gastroparesia TFG<30
188
Antidiabéticos que podem causar hipoglicemia
Sulfoniureia (glibenclamida, glicazida) Glinidas( nateglinida) Insulina
189
Antidiabéticos que causam ganho de peso
Sulfoniureia Glinidas Pioglitazona Insulina
190
Acarbose Efeito adverso
Fratulencia e diarreia
191
Acarbose Contraindicações
Doença inflamatória intestinal Obstrução ou má absorção intestinal Cirrose CaD prévia
192
Antidiabéticos que podem ser usados em pacientes com clearance <30
Insulina IDPP4 (linaglipitina)
193
Antidiabéticos que podem ser usados em pacientes com insuficiência hepática
Insulina ISGLT2 IDPP4 Análogos GLp1
194
Antidiabético bom para Doença renal, ICC, alto risco CV
ISGLT2
195
Substância que inibe a secreção de prolactina
Dopamina
196
Hormônio que estimula a secreção de prolactina
TRH (hipertireoidismo) Ocitocina Serotonina GNRH
197
Como prolactina causa amenorreia
Faz feedback negativo na hipófise ⬇️GNRH - ⬇️FSH/LH
198
causas patológicas de hiperprolactinemia
Prolactinoma Hipertireoidismo DRC Cirrose SOP Convulsão
199
Antipsicótico que causam hiperprolactinemia
Haloperidol Risperidona Quetiapina Olanzapina
200
Antidepressivos tricíclicos que causam hiperprolactinemia
Climipramina, amitriptilina e imipramina
201
Antieméticos que causam hiperprolactinemia
Metoclopramida Domperidona
202
Outras medicações que não são antidepressivos ou antipsicóticos e que também causam hiperprolactinemia
Codeína Anticoncepcional oral Metildopa
203
Qual Dx? Retículose + ⬆️ DHL + ⬆️ de BI
Anemia hemolítica
204
Doença de von willebrand é um problema em qual fase de hemostasia
Hemostasia primária
205
Classificação de Child na cirrose
B ilirrubina E ncefalopatia A scite Ttpa A lbumina
206
Valem 2 pontos na classificação de Child Pugh
B ilirrubina >2 a 3 E ncefalopatia + A scite + Ttpa. INR 1.7 a 2.3 A lbumina 3 a 3,5
207
Quantidade de pontos que define Child A na cirrose
5 a 6 pontos
208
Quantidade de pontos que define Child b na cirrose
7 a 9 pontos
209
Quantidade de pontos que define Child C na cirrose
10 a 15 pontos
210
Prognóstico Child A
Melhor prognóstico
211
Prognóstico child C
Pior prognóstico
212
O que significa Meld ?
B ilirrubina I NR C reatinina Avalia fila de transplante de fígado
213
Com quantos pontos no MELD já se pode add paciente a fila de transplante
11
214
GASA > 1,1 quais causas
Fígado, coração e vasos: Cirrose Hepatite alcoólica Insuficiência ❤️ Sd budd-chiari Pericardite constritiva Trombose da veia porta
215
GASA <1.1 causas
Pâncreas, rins e pulmão : Carcinomatose peritoneal Tb Ascite pancreática Ascite biliar Serosite Síndrome nefrótica
216
Tto na ascite
Tentar um por um em ordem 1. Restrição de sódio (<2g/dia) 2.Espironolactona 100- 400mg (1 opção) 3.Furosemida até 40-160mg( associada a espironolactona 4. Paracentese de alívio
217
Reposição de albumina na paracentese
> 5 litros - repor 6 a 8 g de albumina para cada litro drenado
218
PBE - moo
E coli Klebisiela pneumoniae Streptococcus sp
219
PBE - critério diagnóstico
PMN>250
220
Se tiver uma cultura polimicrobiana no líquido ascite ainda é PBE?
Nao, PBE tem sempre só 1 bactéria encontrada na cultura. Se tiver mais que uma é peritonite secundária
221
Critérios de peritonite bacteriana secundária
Proteína >1g Glicose <50mg/dl LDH elevada Cultura polimocrobiana
222
ATB da PBE
Cefotaxima ou ceftriaxone Outras opções: cipro ou ofloxacina
223
Tto da PBe
ATB + albumina (previnir sd hepatorrenal)
224
Definição de Sd hepatorrenal tipo 1
Paciente com Ascite que evolui com perda Aguda e progressiva da função renal em até 2 semanas cr > 0,3 em 48h ou >50% em relação ao valor basal em 7 dias E não melhora apesar da expansão volêmica com albumina e suspensão de diuréticos nas últimas 48h
225
Definição de Sd hepatorrenal tipo 2
Mais lenta Com perda de função renal Sobrevida em 6 meses no máximo Creatinina >1.5 / clearance <40
226
Tto definitivo de Sd hepatorrenal
Transplante
227
Tto medicamentos 💊 possível na Sd hepatorrenal tipo 1
Terlipressina + albumina Ou Noradrenalina Ou Octriotide
228
Paciente que não responde a tto medicamentoso e não conseguiu o transplante de fígado ainda, qual procedimento pode ser feito na Sd hepatorrenal tipo 1
Tips Lembrar que ter encefalopatia persistente é uma contraindicação ao TIPS
229
vacinas preconizadas para quem não tem baço
pneumococica hib meningocócica
230
Sequencia de tto na HDA por varizes esofágicas após estabilização clínica
PARA TODOS: 1º --> vasoconstritor esplênico (terlepressina, octreotide, ou somatostatina) + profilaxia de PBE (cef ou norf) 2º EDA (se suspeita de cirrose --> em até 12h) 3º ligadura elástica ou escleroterapia seguindo para o próximo item quando falha: 4º balão (temporário , retirar em 24h) 5º TIPS 6º derivações cirúrgicas
231
Rastreamento para carcinoma hepatocelular indicado para quem e como fazer?
para quem: todo paciente com cirrose hepática ou hep B crônica como fazer: USG ABDOME + ALFAFETOPROTEÍNA TEMPO: DE 6/6 MESES
232
CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA DE CARCINOMA HEPATOCELULAR após encontrar nódulo no USG, qual próximo passo?
TC TRIFASICA DE ABDOME OU RM DE ABDOME
233
VALOR DE ALFAFETOPROTEÍNA ALTAMENTE SUGESTIVO DE CARCINOMA HEPATOCELULAR
ALFAFETOPROTEÍNA >400
234
QUAIS ACHADOS CLÁSSICOS DE TC INDICAM CARCINOMA HEPATOCELULAR?
1. HIPERCAPTAÇÃO NA FASE ARTERIAL 2. WASH-OUT (LAVAGEM) PRECOCE NAS FASES PORTAL E TARDIA (EQUILÍBRIO)
235
TTO DE SIFILIS TARDIA, QUAL INTERVALO ENTRE AS DOSES?
7 DIAS
236
TTO DE SIFILIS TARDIA -QUAL MÁXIMO DE TEMPO PERMITIDO ENTRE AS DOSES PARA GESTANTES ?
7 DIAS SE PASSAR DISSO, REINCIAR ESQUEMA.
237
TTO DE SIFILIS TARDIA -QUAL MÁXIMO DE TEMPO PERMITIDO ENTRE AS DOSES ?
14 DIAS, SE PASSAR DISSO, REINCIAR ESQUEMA.
238
TTO DE SIFILIS PARA ALÉRGICOS A PENICILINA
DOXICICLINA 100MG 12/12 POR 15 DIAS (RECENTE) OU POR 30 DIAS (TARDIA) ##PARA GESTANTE, TEM QUE SER PENICILINA, ENTÃO VAMOS DESSENSIBILIZÁ-LA
239
REAÇÃO DE JARISH HERXHEIMER
REAÇÃO INFLAMATÓRIA NAS 24H PRIMEIRAS HORAS APÓS PENICILINA (MALESTAR, FEBRE, EXACERBAÇÃO DE LESÕES CUTANEAS) É AUTOLIMITADA TTO SINTOMÁTICO, NÃO SUSPENDER
240
SIFILIS - QUAIS CONDIÇÕES CLÍNICAS PERMITEM TTO APÓS APENAS 1 TESTE POSITIVO?
GESTANTES RISCO DE PERDA DE SEGUIMENTO PRIMEIRO DX SINTOMAS VIOLENCIA SEXUAL SEMPRE TRATAR PARCERIAS!!!
241
SEGUIMENTO APÓS TTO DE SIFILIS
TODOS: TESTE TRIMESTRAL NAS GESTANTE: TESTE MENSAL
242
FALA A FAVOR DE RESPOSTA IMUNOLOGICA ADEQUADA NA SIFILIS;
queda de 2 diluições (Ex: 1/16--> 1/4) em 6 meses (recente) em 12 meses (tardia)
243
TTO DE NEUROSSÍFILIS
Penicilina Cristalina EV por 14 dias Ceftriaxone EV por 10-14 dias repetir LCR após 6 meses
244
diferença entre artrite no LES x AR?
LES tem artrite não erosiva
245
quais linhagens hematológicas estão alteradas no LES?
Todas causa citopenias (anemia, leucopenia, plaquetopenia)
246
Nefrite Lúpica que cursa com alterações que lebram uma sd NEFRÍTICA
CLASSE IV (DIFUSA) QUEDA DE C3/C4 E ANTI-DNA +
247
Nefrite Lúpica que cursa com alterações que lebram uma sd NEFRÓTICA
CLASSE V (MEMBRANOSA)
248
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NEUROLOGICAS DO LES
PSICOSE E CONVULSÃO
249
LABORATÓRIO DO LES
CITOPENIAS COOMBS DIRETO + ELEVAÇÃO DHL BAIXA C3/C4 ELEVAÇÃO U e CR ANTICORPOS ANTIFOSFOLÍPEDES: ANTICOAGULANTE LÚPICO, ANTICARDIOLIPINA E ANTI-BETA2GLICOPROTEÍNA I
250
PADRÃO DE FAN NO LES X AUTOANTICORPOS 1. NUCLEAR HOMOGÊNO
ASSOCIADO A: ANTI-DNA DUPLA HELICE ANTI HISTONA (LES INDUZIDO POR DROGAS)
251
PADRÃO DE FAN NO LES X AUTOANTICORPOS 2. NUCLEAR PONTILHADO GROSSO
ASSOCIADO A: ANTI-SM ANTI-RNP Sr **SM**ith (RNP)Revoltado No PaU grosso
252
PADRÃO DE FAN NO LES X AUTOANTICORPOS 3.NUCLEAR PONTILHADO FINO
ASSOCIADO A: ANTI-RO ANTI-LA Uma “rola” fina
253
CASO ANTI-RO OU ANTI-LA ULTRAPASSEM A BARREIRA PLACENTÁRIA PODEM CAUSAR :
BLOQUEIO CARDIACO CONGENITO
254
LES - TTO BASE
HIDROXICLOROQUINA
255
CONTRAINDICAÇÃO DA HIDROXICLOROQUINA NO LES
HIDROXICL👁️R👁️QUINA pacientes com maculopatias (retinopatias) pré-existentes e pacientes com hipersensibilidade conhecida aos derivados da 4-aminoquinolina. Este medicamento é contraindicado para menores de 6 anos.
256
QUADROS GRAVES DECORRENTE DO LES (como nefrite, hemorragia alveolar, acometimento do snc) exigem qual tto ?
Pulsoterapia com Metilprednisolona 500 a 1g/dia por 3 dias + Ciclofosfamida (ou micofenolato de modetila para nefrite)
257
QUAL A VASCULITE QUE ACOMETE: paciente <40 anos + sintomas constitucionais + claudicação de mmss (dificuldade de levantar e manter) + dor torácica + has+ vertigem + exame físico com ausência ou diminuição de pulsos, sopros, com diferença da PA nos MMSS.
ARTERITE DE TAKAYASU (estenose na subclávia esquerda, ou outros vasos)
258
TTO da ARTERITE DE TAKAYASU
CORTICOIDE
259
QUAL A VASCULITE QUE ACOMETE: paciente >50anos + sintomas constitucionais, cefaleia NOVA temporal, claudicação de mandíbula, queixas OFTALMOLÓGICAS (perda da visão temporária ou permanente) + elevação IMPORTANTE de PCR/VHS Frequentemente associada a POLIMIALGIA REUMÁTICA
ARTERITE DE CÉLULAS GIGANTES
260
TTO da ARTERITE DE CÉLULAS GIGANTES
CORTICOIDE
261
QUAL A VASCULITE QUE ACOMETE: Homem por volta dos 50anos Dor torácica + neuropatia + alterações cutâneas + dor abdominal + sintomas constitucionais+ MONONEURITE MULTIPLA, LESÕES CUTÂNEAS, HIPERTENSÃO, dor abdominal, dor testicular (ORQUITE). POUPA VIAS AÉREAS Frequentemente associada a HEP B
POLIARTERITE NODOSA (acomete vasos viscerais)
262
TTO da POLIARTERITE NODOSA
CORTICOIDE+ avaliar terapia antiviral se Hep B
263
VASULITES NECROSANTES, PAUCI-IMUNES ASSOCIADAS AO ANCA
- GRANULOMATOSE COM POLIANGITE (WEGENER) POLIANGITE MICROSCÓPICA GRANULOMATOSE EOSINOFÍLICA COM POLIANGITE (CHURG-STRAUSS)
264
QUAL A VASCULITE QUE ACOMETE: paciente 40-50 ANOS + RINOSSINUSITE DE REPETIÇÃO + NODULOS PULMONARES + HEMORRAGIA ALVEOLAR + GLOMERULONEFRÍTE (GNRP) + NEUROPATIA PERIFÉRICA **acomete vias aéreas superiores, inferiores e rins*
GRANULOMATOSE COM POLIANGITE (WEGENER)
265
exames para dx de GRANULOMATOSE COM POLIANGITE (WEGENER)
p-ANCA / ANTI-PR3
266
TTO DA vasculite de pequenos vasos --> GRANULOMATOSE COM POLIANGITE (WEGENER),POLIANGIITE MICROSCÓPICA
CORTICOIDE, IMUNOSSUPRESSORES E PLASMAFERESE EM CASOS MTO GRAVES
267
QUAL A VASCULITE QUE ACOMETE: paciente 40-60 anos com sd pulmão-rim, lesão cutanea e mononeurite multipla
POLIANGIITE MICROSCÓPICA
268
exames para dx de POLIANGIITE MICROSCÓPICA
p-anca e anti-mpo
269
QUAL A VASCULITE QUE ACOMETE: paciente 30-60 anos com asma, rinite alérgica, infiltrados pulmonares migratórios , lesões cutaneas e glomerulonefrite *TRÍADE: ASMA REFRATÁRIA, RINITE E EOSINOFILIA*
GRANULOMATOSE EOSINOFÍLICA COM POLIANGITE (CHURG-STRAUSS)
270
exames para dx de GRANULOMATOSE EOSINOFÍLICA COM POLIANGITE (CHURG-STRAUSS)
P-ANCA, ANTI-MPO, EOSINOFILIA
271
TTO DE GRANULOMATOSE EOSINOFÍLICA COM POLIANGITE (CHURG-STRAUSS)
CORTICOIDE, IMUNOSSUPRESSORES
272
QUAL A VASCULITE QUE ACOMETE: Mulheres 50 anos, púrpura palpável, artralgia, neuropatia periferia e glomerulonefrite. Exames com complemento baixo, fator reumatoide positivo. Qual a vasculite e a sua principal associação ?
Crioglobulinemia com C de Hepatite C (principal associação)
273
nefrite lúpica é uma complicação do LES que apresenta relação com a positividade do (auto anticorpo)
anti-DNA
274
Critério de entrada obriga Tito para diagnóstico de LES
Fan (fator anti nuclear)> 1/80
275
V ou F No LES, devemos lembrar que o antígeno utilizado na pesquisa do VDRL contém cardiolipina, portanto pacientes que possuem o anticorpo anticardiolipina podem ter um resultado falso-postivo de sífilis.
Verdadeiro
276
LES - portadores de lúpus sistêmico que serão submetidos à pulsoterapia com corticoides, está indicado o uso de anti-helmínticos para prevenir complicações por
estrongiloidíase
277
O padrao de acometimento articular no Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é
de oligo/poliartrite simétrica e distal (principalmente metacarpofalangianas e interfalangianas proximais)
278
tratamento para nefrite lúpica é feito com
pulsoterapia de corticoide
279
V ou F gestantes com Lúpus podem ser tratadas com hidroxicloroquina e prednisona
Verdadeiro
280
V ou F hidralazina pode causar lúpus farmacoinduzido
281
A demência de corpúsculos de Lewy cursa com ________e no tratamento dessa patologia pode haver piora de outros sintomas quando tratado algum deles.
parkinsonismo, alucinações visuais e flutuações da consciência
282
Qual dx? . Mudança de personalidade . Falta de crítica: pcte não tem consciência de seus deficits; Perda de percepção social: higiene, discurso ofensivo, urina ou defeca em locais inadequados Perda de empatia: frio, indiferente . Alteração do habito alimentar: compulsao ou desejo por um só tipo de alimento Sexualização: comportamento inadequado, normalmente a libido está diminuída. Comportamentos estereotipados ou
Demência fronto temporal
283
Dx l: Dilatação do sistema ventricular encefálico não acompanhada de aumento da pressão liquórica na punção lombar.Tríade: Alterações cognitivas + Alteração de marcha + disfunção esfincteriana
Hidrocefalia de Pressão Normal
284
Demência flutuante, Parkinsonismo e alucinação visual
Demência de corpúsculo de lewy
285
GDS (Escala de depressão geriátrica): É uma sequência de 15 perguntas que sugerem se o paciente possui um transtorno depressivo ou não. De 0 a 5 pontos, o paciente é considerado ————-. De 6 a 10 pontos, apresenta ————- De 11 a 15 pontos, apresenta ————
De 0 a 5 pontos, o paciente é considerado sem depressão. De 6 a 10 pontos, apresenta depressão leve. De 11 a 15 pontos, apresenta depressão severa.
286
Mini Exame do Estado Mental (MEEM): É um teste aplicado para pessoas com suspeita de síndrome demencial. Em pacientes com ensino médio completo, o ponto de corte é 24 pontos. Para pessoas que possuem apenas ensino fundamental, o ponto de corte é 18 . Agora, para pacientes analfabetos, o ponto de corte é 14 pontos.
Ok
287
imunossuprimidos recebem esquema especial de vacinação contra hepatite B:
quatro doses com o dobro da dose em cada
288
No tratamento da neuralgia herpética pode-se utilizar————- e deve-se esperar um ano para vacinação contra o _Herpes zóster_
gabapentina, pregabalina ou antidepressivos tricíclicos,
289
Quanto tempo esperar entre episódio de herpes zoster e a vacinação ?
1 ano
290
Os inibidores seletivos da recaptação da serotonina e norepinefrina são opções adequadas no tratamento da dor neuropática?
Sim
291
dor gerada por tendinopatia de punho é do tipo
tipo nociceptiva
292
Red flags de lombalgia que indicam exame complementar para dx
Lombalgia há mais de 1 mês; - Perda ponderal inexplicada; - Dores noturnas; - Déficits neurológicos; - Retenção urinária; - Sinais de infecção; - Suspeita de câncer metastático.
293
Na fase aguda da febre reumática, a lesão mais frequente é a ———, seguida pela ————
insuficiência mitral, seguida pela insuficiência aórtica
294
na febre reumática, a coreia de Sydenham é uma manifestação ————-, surgindo cerca de ——— após a infecção estreptocócica
na febre reumática, a coreia de Sydenham é uma manifestação tardia, surgindo cerca de 6-8 semanas após a infecção estreptocócica
295
O diagnóstico da FR se baseia em manifestações clínicas e exames laboratoriais, baseado na presença de sinais maiores, sinais menores e evidência de infecção de estreptococcia prévia. São Sinais maiores:
- Artrite - Cardite - Coreia - Nódulos subcutâneos - Eritema marginado
296
O diagnóstico da FR se baseia em manifestações clínicas e exames laboratoriais, baseado na presença de sinais maiores, sinais menores e evidência de infecção de estreptococcia prévia. São sinais menores:
Sinais menores - Febre - Artralgia - Intervalo PR - Provas inflamatórias (velocidade de hemossedimentação - VHS, proteína C-reativa e alfa-1 glicoproteína)
297
Febre reumatica dx
Para forte suspeição do diagnóstico de FR, no caso de primeira manifestação, preconiza-se, segundo os critérios da OMS, de 2004, a presença de 2 sinais maiores ou de 1 sinal maior + 2 menores, desde que apoiados pela evidência de infecção estreptocócica prévia Maiores: Artrite - Cardite - Coreia - Nódulos subcutâneos - Eritema marginado Sinais menores - Febre - Artralgia - Intervalo PR - Provas inflamatórias (velocidade de hemossedimentação VHS, proteína C-reativa e alfa-1 glicoproteína)
298
Síndrome de Behcet Principal achado
Úlceras orais genitais dolorosas e recorrentes Aneurisma de artéria pulmonar
299
Tromboangeite obliterante (doença de buerger) Principal fator de risco
Tabagismo É o tto é parar de fumar
300
Quando rastrear complicações do DM no DM1
Após 5 anos do Dx
301
Quando rastrear complicações do DM no DM2
Logo ao Dx
302
Artrite reumatoide (AR)- tto
Metrotrexato
303
principal causa de estenose mitral é a
febre reumática
304
Quais os critérios de Amsterdam para o diagnóstico clínico do câncer colorretal hereditário não poliposo?
3 parentes portadores de adenocarcinoma de cólon com 2 gerações sucessivas afetadas e, pelo menos, um caso abaixo dos 50 anos de idade. A esses critérios é adicionada a história de surgimento de tumores de endométrio (principalmente) entre indivíduos das famílias afetadas.
305
Na síndrome de Peutz-Jeghers encontramos múltiplos pólipos de qual tipo?
hamartomatosos
306
classificação de Haggitt para pólipos intestinais com câncer.
0: Carcinoma não invade a muscular da mucosa (carcinoma in situ ou carcinoma intramural). 1: Carcinoma invade a muscular da mucosa penetrando na submucosa, mas é limitado à cabeça do pólipo. 2: Carcinoma invade o colo do pólipo (junção entre a cabeça e a haste). 3: Carcinoma invade qualquer parte da haste. 4: Carcinoma invade a submucosa da parede do intestino abaixo da haste do pólipo, mas acima da muscular própria.
307
Na presença de polipectomia endoscópica de adenoma tubular menor que 1cm com displasia leve, a conduta é repetir a colonoscopia em.
3-5 anos
308
Os ramos do tronco celíaco são
artéria esplênica, gástrica esquerda e artéria hepática comum.
309
são os estimulados à secreção de HCl pelas células parietais do estômago
Acetilcolina, gastrina e histamina
310
Substância que é produzida pelas células D do estômago e inibe a secreção de HCl
somatostatina
311
Paciente com câncer faz CX, como deve ser feita a terapia para profilaxia de TVP?
Enoxaparina 40mg/dia via subcutânea para iniciar após 12 horas da cirurgia e ser mantida por duas a quatro semanas com possibilidade de troca para apixaban oral domiciliar.
312
Paciente com WAKE UP STROKE, faz RMN com Mismatch DWI (hipersinal)-FLAIR (sem alteração) pode ser candidato a trombólise. Porém há uma exceção, qual é ?
Acometimento de ACM>1/3 ou proximal.
313
Indicação de corticoide na asma
Pacientes que: - falharam no aumento da terapia com ICS por 2-3 dias - deterioração rápida - pioraram da asma ou com história de exacerbação grave súbita
314
Dose de prednisona recomendada na asma para pacientes com asma exacerbada - criança - Adulto
- criança 1 a 2mg/kg/dia - Adulto 40mg/dia Por 3 a 5 dias
315
Qual exame laboratorial é um dos primeiro a se alterarem no caso de nefropatia diabética?
Relação albumina/ creatinina urinária
316
a terapia com hipotermia tem como complicações
risco aumentado de infecções, coagulopatia, tremores, bradicardia, hipotensão, arritmias e prolongamento do espaço PR e QRS no eletrocardiograma.
317
nódulos tireoidianos-indicação para realização da PAAF.
todo nódulo sólido e ≥ 1cm
318
nódulos tireoidianos- O QUE SIGNIFICA TSH DIMINUÍDO?
Se o TSH estiver suprimido, é um sinal de nódulo produtor de hormônios tireoidianos, o que deve ser confirmado com uma cintilografia. Se esta for positiva, o diagnóstico é de adenoma tóxico (“nódulo quente”).
319
nódulos tireoidianos- Se o TSH estiver suprimido e a cintilografia +, o diagnóstico é de
adenoma tóxico (“nódulo quente”)
320
nódulos tireoidianos- seriam sinais suspeitos à ultrassonografia:
- Hipoecoico, microcalcificações, altura > largura, extensão além da tireoide, hipervascularização predominantemente central.
321
Quais os principais microrganismos causadores da artrite séptica.
Staphylococcus aureus - Estreptococos - N. gonorréia - E. coli e P. aeruginosa - S. epidermidis - H. influenzae
322
tto da da artrite séptica.
oxacilina ou cefazolina. - Coco gram-positivo: oxacilina (vanco só na suspeita de MRSA) - Coco gram-negativo: ceftriaxone (provável artrite gonocócica) - Bacilo gram-negativo: ceftriaxone, ceftazidime * Feridas por mordedura, a escolha é amoxi-clav para paciente ambulatorial e mpicilina/sulbactam para paciente internado.
323
ICC - sinais de hipoperfusão
(sonolência, hipotensão, TEC>3seg)
324
ICC- SINAIS de congestão
(B3, estertores pulmonares e reflexo hepatojugular).
325
causas de transudato
insuficiência cardíaca, nefropatia e hepatopatia
326
causas de exsudato
os traumas, as cirurgias e as neoplasias
327
A glândula adrenal é dividida anátomo e funcionalmente em 2 regiões - córtex e medula. HORMONIOS PRODUZIDOS NA MEDULA
* medula: síntese dos catecolaminas (adrenalina e noradrenalina);
328
A glândula adrenal é dividida anátomo e funcionalmente em 2 regiões - córtex e medula. HORMONIOS PRODUZIDOS NO CÓRTEX
* córtex: é subdividido em 3 zonas - glomerulosa, fasciculada e reticular. -zona glomerulosa é responsável pela síntese de mineralocorticoides (aldosterona); -zona fasciculada pela síntese de glicocorticoides (cortisol);- zona reticular pela síntese de androgênios (S-DHEA, androstenediona e pequenas quantidades de testosterona).
329
A glândula adrenal é dividida anátomo e funcionalmente em 2 regiões - córtex e medula. HORMONIOS PRODUZIDOS NO CÓRTEX-zona glomerulosa
é responsável pela síntese de mineralocorticoides (aldosterona);
330
A glândula adrenal é dividida anátomo e funcionalmente em 2 regiões - córtex e medula. HORMONIOS PRODUZIDOS NO CÓRTEX-zona fasciculada
síntese de glicocorticoides (cortisol);-
331
A glândula adrenal é dividida anátomo e funcionalmente em 2 regiões - córtex e medula. HORMONIOS PRODUZIDOS NO CÓRTEX - zona reticular
síntese de androgênios (S-DHEA, androstenediona e pequenas quantidades de testosterona).
332
Insuficiência Adrenal pode ser primária - EXEMPLO
doença de Addison, que é rara, mais comum em mulheres em torno de 20-40 anos *insuficiência adrenal primária*, o problema se encontra na *glândula adrenal*, que se torna incapaz de produzir os mineralocorticoides e os glicocorticoides. Se esses hormônios estão deficientes, não há o Feedback negativo no eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, havendo então estímulo à produção de ACTH, e elevando a dosagem desse hormônio (ACTH alto).
333
Insuficiência Adrenal pode ser secundária - EXEMPLO
ex: deficiência na produção de ACTH pela hipófise). insuficiência adrenal secundária é mais comum. Independente da etiologia, devemos ter em mente que se trata de uma situação grave pelo hipofuncionamento do córtex adrenal. Na *insuficiência adrenal secundária*, o problema encontra-se no hipotálamo ou hipófise, que deixa de produzir o ACTH (ACTH baixo) e consequentemente estimular a síntese de hormônios pelas glândulas adrenais.A insuficiência adrenal secundária pode ser causada tanto pela presença de uma lesão do eixo hipotálamo-hipófise (tumores, por exemplo), como pela supressão do eixo pela retirada abrupta de glicocorticoides exógenos (mais comum).
334
a principal etiologia da insuficiência adrenal no mundo é
a retirada abrupta de glicocorticoides. Já quando falamos mais precisamente de insuficiência adrenal primária, se tomarmos como base os EUA, sabemos que as principais causas da insuficiência adrenal nos adultos são a adrenalite autoimune (75-85%) e em seguida a tuberculose (20%). Já no Brasil a principal causa de insuficiência adrenal primária ainda é a tuberculose.
335
Trata-se de uma emergência clínica que cursa com a deficiência tanto de mineralocorticoides como de glicocorticoides. O quadro pode simular um abdome agudo, com dor abdominal, febre, anorexia, náuseas, vômitos, letargia. O manejo inicial é feito com: (1) encontrar fator precipitante + (2) hidratação venosa + (3) correção de distúrbios hidroeletrolíticos + (4) reposição de hidrocortisona EV 100 mg 6/6h durante 24h.
Crise Adrenal
336
Como eu posso diferenciar um paciente com insuficiência adrenal primária da secundária?
Pela hiperpigmentação da pele! A hiperpigmentação é uma característica exclusiva da insuficiência adrenal primária. Isso porque na forma primária há elevação dos níveis de ACTH (como já explicado nas alternativas acima). O ACTH tem uma estrutura muito parecida com o MSH (hormônio estimulador de melanócitos), agindo nos receptores de melanocortina-1 e causando a hiperpigmentação da pele.
337
é a principal bactéria encontrada na peritonite bacteriana espontânea do paciente com síndrome nefrótica
*Streptococcus pneumoniae* e em segundo lugar a *E. coli*.
338
Síndromes nefróticas: predisposição destes pacientes a eventos tromboembólicos, é atribuído principalmente à perda de
antitrombina III na urina.
339
é uma vasculite caracterizada por estomatites de repetição, comumente associados a úlceras genitais, lesões cutâneas, alterações oftalmológicas e neurológicas, fenômenos trombóticos e artralgia. Na sua prova, sempre que ver relatos de aftas com úlceras genitais, desconfie de
A doença de Behçet
340
Na doença de Behçet, ao exame oftalmológico, é comum o paciente apresentar...
panuveíte anterior
341
Anti-hipertensivos contraindicados na ICFER
bloqueadores do canal de cálcio não dihidropiridínicos (Verapamil e diltiazem) Efeitos adversos: Verapamil e diltiazem podem provocar depressão miocárdica e bloqueio atrioventricular, e podem agravar a insuficiência cardíaca. Obstipação intestinal é observada, particularmente, com verapamil. Hipercromia do terço distal das pernas (dermatite ocre) e a hipertrofia gengival podem ocorrer ocasionalmente. Tais efeitos podem ser dose-dependentes
342
o rastreamento da cá de próstata
Sobre o rastreamento, ainda não há consenso: enquanto a Sociedade Brasileira de Urologia recomenda a realização entre os 50-75 (iniciando aos 45 se há fatores de risco), o Ministério da Saúde é contrário à realização de rastreio de rotina. Quando realizado, o rastreio inclui toque retal e dosagem de PSA.
343
V ou F- Tabagismo não é fator de risco par câncer de próstata
Verdade
344
Conduta em paciente com alterações em toque retal e/ou em quantitativo de PSA
devem ser submetidos à biópsia prostática
345
o ertapenem não tem atividade contra
_P. aeruginosa e A.baumannii_.
346
A ivermectina é excretada pela (farmacocinetica)
Exclusivamente pelas Fezes
347
Verme que causa prolapso retal
TriCUríase
348
É a parasitose intestinal mais prevalente no mundo
ascaridíase
349
uso profilático de antiparasitários é recomendado para quem?
*Nas regiões de risco moderado (prevalência das helmintíases de 20-50%), deve ser realizada 1 vez ao ano. * Já nas regiões de alto risco (prevalência > 50%), deve ser realizada 2 vezes ao ano. Os medicamentos utilizados são albendazol (400 mg) ou mebendazol (500mg) - ambos em dose única.
350
Omomento do jato urinário em que se intensifica ou surge a hematúria pode nos sugerir o local de acometimento do trato urinário. Uma hematúria que ocorre apenas ao final da micção, nos sugere uma patologia de que origem?
vesical com alguma lesão ulcerada na região.
351
é o sintoma mais comum do câncer de bexiga
hematúria
352
mais de 90% dos casos de tumor vesical são de que tipo?
de células de transição, também conhecido como carcinoma urotelial.
353
os fatores de risco para câncer de bexiga são
tabagismo, exposição a hidrocarbonetos e infecções crônicas
354
Ca de bexiga - exame diagnóstico
cistoscopia é o exame diagnóstico mais importante para o quadro, pois realiza-se biópsia por visualização direta da lesão. O tratamento depende do grau de invasão do tumor. No câncer de bexiga não invasivo, realiza-se a ressecção transuretral, na qual é possível realizar exérese do tumor e analisar risco de recidiva da lesão.
355
Tto do câncer de bexiga
Tumores limitados a lâmina própria são classificados como T1 e podem ser tratados com a ressecção transuretral. Esses tumores, devem ser avaliados quanto ao grau. No caso de tumores de alto grau (maioria dos T1), devemos realizar, após o procedimento, a quimioterapia intravesical ou a terapia imunológica. A partir da invasão da muscular (T2) precisamos realizar a cistectomia radical.
356
Como causa de derrame pleural , cirrose de manifesta como exsudato ou transudato?
Transudato
357
Critérios de light
-Proteína do líquido pleural / Proteína sérica > 0,5; - LDH do líquido pleural / LDH sérico > 0,6; - LDH do líquido pleural > 2/3 do limite superior da normalidade do LDH sérico (ou seja, > 200).
358
derrame pleural com ADA positivo pode acontecer na
tuberculose, nos linfomas e no empiema pleural
359
Merformina é um tipo de Sulfoniureia ?
Nao metformina é um antidiabético oral da classe das biguanidas
360
Qual classe de merformina?
metformina é um antidiabético oral da classe das biguanidas
361
neoplasia com maior percentual de óbitos no Brasil, desconsiderando a divisão por sexo, é a neoplasia de
pulmão
362
Criança com HEMATÚRIA + PÚRPURA PALPÁVEL + DOR ABDOMINAL + ARTRALGIA = dx?
PÚRPURA DE HENOCH SCHONLEIN
363
em caso de dor e rigidez muscular + dor na região da mandíbula + cefaleia temporal + paciente idoso + VHS aumentado devemos pensar em
arterite de células gigantes (arterite temporal)
364
ATB TEMPO DEPENdente
Vancomicina Beta-Lactamicos Azitromicina Pipe-tazo Meropenem Antimicrobianos tempo-dependentes: têm sua ação regida pelo tempo de exposição das bactérias às suas concentrações séricas e teciduais. A ação desses antimicrobianos independe dos níveis séricos que atingem, mas depende do tempo durante o qual permanecem acima da concentração inibitória mínima para esse microrganismo. Na prática, quando utilizamos um antimicrobiano tempo-dependente, devemos procurar maximizar a duração da exposição do patógeno ao fármaco.
365
ATB tempo-dependente
Gentamicina Cipro Antimicrobianos dose-dependentes: os antimicrobianos, concentração ou dose-dependentes (outros aminoglicosídeos e fluoroquinolonas) são aqueles que exibem propriedades de destruição de bactérias em função da concentração.
366
ATB que não penetra no pulmão
Daptomicina
367
No paciente paliativo, qual é a primeira escolha no controle da tosse?
codeína Algumas das opções em ordem de prioridade podem ser conferidas abaixo. 1. Opioides fracos em baixa dose- Exemplo: codeína 30 mg a cada 6h. 2. Antitussígenos - Exemplo: levodropropizina 60 mg a cada 8h. 3. Anticolinérgicos - Exemplo: brometo de ipratrópio inalatório. 4. Morfina - Exemplo: caso o paciente já esteja em uso de morfina, a dose basal poderá ser aumentada em 25% para se obter o controle da tosse. 5. Tosse crônica - Exemplo: gabapentina e pregabalina.
368
padrão-ouro para diagnóstico de insulinoma é
o teste de jejum de 72h insulinoma é o tumor funcionante mais comum do pâncreas endócrino, manifestando-se em torno dos 45 anos. São tumores tipicamente pequenos, medindo entre 1 a 1,5 cm, sendo normalmente hiperatenuantes na tomografia por contraste, devido a sua alta vascularização. A tríade de Whipple citada pela questão se caracteriza por hipoglicemia documentada (40-50 mg/dL), sintomas de hipoglicemia induzidos por jejum e remissão dos sintomas com reposição da glicemia, sendo o marco diagnóstico do insulinoma, segundo o Sabiston. O diagnóstico do insulinoma é dado com jejum monitorado de 72h. Esse monitoramento deve ocorrer devido ao risco causado pela hipoglicemia e para descartar jejum factício. Glicose, insulina, proinsulina e peptídeo C são dosados a cada seis horas, até que os níveis de glicose cheguem a < 60 mg/dL. A partir daí, passa a ser mensurado a cada hora. Nos casos de liberação endógena de insulina, esperamos valores aumentados de peptídeo C, clivado em insulina, o que não ocorre em caso de uso de insulina exógena.Casos com insulina aumentada em jejum, mesmo com hipoglicemia sintomática, associada com baixos níveis séricos de glicose, confirmam o diagnóstico.
369
Paciente com sintomas e laboratório de hipertireoidismo + história de resfriado =
Tireoidite De Quervain Pode cursar com quadro inicial de tireotoxicose, febre, dor no pescoço e disfagia. Seu tratamento é sintomático, com propranolol, AINES ou corticoides para os quadros mais intensos. Portanto, lembre-se sempre: ao ver um paciente com quadro de tireotoxicose e dor no pescoço, com história de infecção viral, suspeite sempre de Tireoidite de Quervein!
370
paciente com diabetes tipo 1 que evolui com cetoacidose diabética. O diagnóstico é feito a partir de 3 critérios clínicos:
1. Ceto: verificada pela presença de corpos cetônicos na urina ou no sangue 2. Acidose: demonstrada por pH menor que 7,3 ou bicarbonato menor que 18-15 mEq/L 3. Diabética: Glicemia acima de 250 mg/dL
371
Cetoacidose diabética Quando começar a insulina?
Potássio menor que 3,3 mEq/L: iniciar reposição de potássio e aguardar o início da insulina - Potássio entre 3,3 e 5,5 mEq/L: iniciar a reposição de potássio associada a terapia insulínica - Potássio maior 5,5 mEq/L: iniciar apenas a terapia insulínica.
372
A tríade de Whipple é caracterizada por …
sintomas de hipoglicemia, níveis baixos e glicose e alívio dos sintomas após administração endovenosa de glicoseTríade de Whipple é o nome dado ao grupo de três características que definem uma crise de hipoglicemia, do ponto de vista clínico: glicemia inferior a 50 mg/dl, sintomas associados à diminuição da concentração sanguínea de glicose e reversão ou melhoria desses sintomas com a elevação da glicemia.*Algo a mais:* o insulinoma, tumor de origem neuroendócrina produtor de insulina. A investigação começa pela constatação da tríade de Whipple.
373
São complicações agudas do diabetes mellitus
: hipoglicemia, CAD e EHH. As crônicas são: retinopatia, nefropatia, neuropatia e pé diabético
374
sintomas B
(febre, sudorese noturna e perda ponderal)
375
Um quadro de emagrecimento importante relacionado ao aparecimento de linfonodos retroperitoneais pode ser um
linfoma
376
síndrome paraneoplásica mais comum associada ao timoma é a
miastenia gravis (MG). Ela afeta até metade dos pacientes com a doença.E o que é a MG? É um distúrbio autoimune causado pela interferência de autoanticorpos com receptores de acetilcolina do músculo esquelético na junção neuromuscular. Sintomas comuns incluem diplopia, ptose, disfagia, fraqueza e fadiga.
377
É um distúrbio autoimune causado pela interferência de autoanticorpos com receptores de acetilcolina do músculo esquelético na junção neuromuscular. Sintomas comuns incluem diplopia, ptose, disfagia, fraqueza e fadiga.
miastenia gravis (MG).
378
CCQ: saber que a profilaxia da síndrome de lise tumoral é feita com hidratação e
Alupurinol
379
tratamento do linfoma MALT gástrico é a
erradicação do H. pylori
380
síndrome serotoninérgica caracteriza-se por
confusão mental + agitação + alterações musculares Quando temos um caso de paciente que aumentou a dose de um antidepressivo progressivamente, ou iniciou uso em altas doses e apresenta esses sintomas, devemos sempre pensar em Síndrome Serotoninérgica. A síndrome da serotonina é uma condição potencialmente fatal associada ao aumento da atividade serotoninérgica no sistema nervoso central (SNC), geralmente causada pelo uso em altas doses de antidepressivos. Os pacientes podem apresentar uma tríade: alterações do estado mental, hiperatividade autonômica e anormalidades neuromusculares.* Alterações do estado mental: ansiedade, inquietação, desorientação e delírio agitado.* Manifestações autonômicas: diaforese, taquicardia, hipertermia, hipertensão, vômitos e diarreia. * Hiperatividade neuromuscular pode se manifestar como: tremor, mioclonia, rigidez, hiperreflexia e sinal de Babinski bilateral.
381
Antes de empregar a bupropiona, devemos ter cuidado na prescrição de pacientes com:
com: antecedentes de crise convulsiva, anormalidades no eletroencefalograma, etilistas e em uso de inibidores da MAO.
382
diagnóstico de _______deve ser considerado em pacientes jovens com diagnóstico de DM sem necessidade inicial de insulina, especialmente com IMC dentro da normalidade
LADA LADA (“Latent autoimune diabetes in adults”): como o próprio nome já diz, é a diabetes autoimune latente do adulto. A organização mundial da saúde sugere que o LADA seja uma forma híbrida de diabetes com características de DM tipo 1 e tipo 2 sobrepostas. Os critérios mais aceitos para LADA são: 1.Idade de diagnóstico > 30 anos. 2.Anticorpos positivos (o anticorpo mais usado para o diagnóstico é o anti-GAD, pois é o mais frequente em adultos). 3.Ausência de necessidade de insulina por pelo menos 6 meses após o diagnóstico.
383
Qual tipo de diabetes? • Diagnóstico de diabetes mellitus < 25 anos • Múltiplas gerações afetadas (herança autossômica dominante) • Sem características típicas de DM tipo 1 ou de DM tipo 2 • Peptídeo C detectável (> 0,6ng/dL) após cinco anos do diagnóstico de DM
MODY A maior parte dos casos (~75%) respondem muito bem às sulfoniluréias (MODY com mutações no HNF1A e no HNF4A). Nas provas, você terá que reconhecer que o paciente tem MODY e será cobrada a medicação de primeira escolha, que é a sulfoniluréia! EXCEÇÃO: suspeita de MODY e hiperglicemia leve, a conduta será readequação diabética
384
glicose ingerida por via oral estimula a produção de insulina por meio do
peptídeo inibidor gástrico (GIP)
385
Tipos de diabetes 1, 2, 3 e 4
-DM1 - deficiência grave de insulina devido à destruição das células ß: + A: associada a auto-anticorpo; + B: idiopática. - DM2 - resistência à insulina e deficiência parcial de secreção de insulina pelas células ß pancreáticas, além de alterações na secreção de incretinas. - DM 3- gestacional- hiperglicemia de graus variados, diagnosticada durante a gestação, na ausência de critérios de DM prévio. - DM 4- outros tipos de DM.e.g: + Monogênicos (MODY); + Diabetes neonatal; + Secundário a endocrinopatias; + Secundário a doenças do pâncreas exócrino; + Secundário a infecções; + Secundário a medicamentos.
386
DM1 - deficiência grave de insulina devido à destruição das células ß: O que significa ser tipo DM1A ou 1B
+ A: associada a auto-anticorpo; + B: idiopática.
387
Como fazer insulina na cetoacidose diabética? 1. Dose 2. Meta de redução da glicemia
- Bolus de 0,1 unidade/Kg/h IV , seguidos de 0,1 unidade/kg/EV. - Se a glicemia não cair 50-70 mg/dl na primeira hora, dobra-se a dose de Insulina IV ou SC; - Quando a glicemia atingir 200 mg/dL, reduzir a infusão de Insulina para 0,02-0,05 Ui/Kg/hora EV ou Insulina de ação rápida para 0,1 Ui/Kg SC a cada 2 horas;
388
Cetoacidose diabética Como iniciar a hidratação
20ml/kg
389
Valor de referência do sódio
- De 136 a 145 mEq/L
390
Medicamentos usados para DM: **Agentes que não aumentam a secreção de insulina** associam-se a um menor risco de hipoglicemia (se usados em monoterapia). Fazem parte desse grupo:
acarbose (inibidor da alfaglicosidase), metformina (biguanida) e pioglitazona (tiazolidinediona ou glitazona).
391
Medicamentos usados para DM: **Agentes que aumentam a secreção de insulina: **
as sulfonilureias e as glinidas (ou metiglinidas). As primeiras desenvolvem uma ação hipoglicemiante mais prolongada durante todo o dia (clopropamida, glibenclamida, gliclazida, glipizida e glimepirida). Já as últimas apresentam menor tempo de ação, cobrindo principalmente o período pós-prandial.
392
Medicamentos usados para DM: Agentes que aumentam a secreção de insulina dependente de glicose e que diminuem a secreção de glucagon:
os inibidores da DPP-4, conhecidos como gliptinas (sitagliptina, vildagliptina, saxagliptina, linagliptina e alogliptina). Outros são a exenatida, liraglutida, lixisenatida, dulaglutida e semaglutida: a primeira, um mimético do GLP-1; as quatro últimas, análogos do GLP-1.
393
Medicamentos usados para DM: Agentes que promovem a glicosúria:
os inibidores de SGLT2 impedem a reabsorção de glicose pela inibição das proteínas SGLT2 nos túbulos proximais dos rins. São representantes dessa classe canagliflozina, empagliflozina e dapagliflozina.
394
Medicamento usado em DM: _______ é contraindicada em pacientes com insuficiência cardíaca classes III e IV. Além disso, apresenta como efeito colateral a retenção hídrica, que poderia piorar o quadro de edema devido a ICC.
pioglitazona as glitazonas podem causar retenção hídrica, anemia leve, ganho ponderal de peso e sinais de insuficiência cardíaca
395
único representante de inibidor de DPP4 que não necessita de ajuste de dose em pacientes com TFG < 15 ml/min
linagliptina Os demais exemplos de iDPP4 (sitagliptina, vildagliptina e saxagliptina) necessitam de ajuste de dose. Lembrando que esta classe está dentro dos hipoglicemiantes incretinomiméticos, (estimulam um aumento de 60% de liberação de insulina frente a ingesta oral de carboidratos) por promoverem um aumento na concentração de GLP-1 (inibem a enzima que degradaria o GLP-1), no qual estimulam a liberação de insulina com inibição da liberação de glucagon.
396
Exames a serem solicitados na pesquisa de HPB:
*Ultrassonografia abdominal; * Sumário de urina; * Ureia e creatinina (avaliar a presença de nefropatia obstrutiva); * Urodinâmica; * PSA. Não pedir USG transretal de rotina: No contexto da HPB, a ultrassonografia transretal da próstata é indicada apenas quando há elevação da creatinina, hematúria ou suspeita de litíase vesical. Como é o melhor exame para a estimativa do peso prostático, também é indicado nos pacientes que irão ser submetidos à cirurgia, pois é a partir desse dado que será decidido se a técnica será a RTU ou aberta.
397
Qual componente do sistema imune diminui em caso de doença meningocócica de repetição.
Assim, a diminuição de componentes iniciais (C1, C4 e C2) está relacionada à presença de doenças autoimunes em tenra idade. Já a diminuição de componentes terminais (C5, C6, C7, C8 e C9) se associa a infecções bacterianas, principalmente por *N. meningitidis* (até 66% dos casos). Um ponto importante a se lembrar, entretanto, é que a deficiência do componente C3, apesar de rara, pode ser a causa tanto de doenças autoimunes, quanto de infecções meningocócicas.
398
Takotsubo / Sd. do coração partido Epidemiologia ECG: Labs: Achado ao CAT:
Takotsubo / Sd. do coração partido Epidemiologia: Mulher pós menopausa + grande stress ECG: SupraST de parede anterior, QT prolongado Labs: ↑discreto de troponina Achado ao CAT: coronárias
399
são causas prováveis para ocorrência de embolia gordurosa
fratura de bacia e pancreatite aguda
400
são as primeiras manifestações da Síndrome Compartimental em extremidades
Dor e parestesia
401
critérios de indicação de antibioticoterapia na DPOC
:- Aumento da dispneia, aumento da produção de escarro e mudança do seu aspecto - tornando-se purulento (3 sinais cardinais). - Presença de 2 sinais cardinais sendo um deles o aumento do escarro, que se torna purulento. - Necessidade de ventilação mecânica.
402
medidas clínicas estão indicadas para manejo da hipertensão intracraniana (HIC
Elevação da cabeceira do leito (30 a 45º). Manter a Pressão de Perfusão Cerebral (PPC) > 70 mmHg, calculada pela fórmula PAM – PIC. Em alguns casos, é necessária a infusão intravenosa de cristaloides, associada ou não a vasopressores. Drenagem de liquor através da ventriculostomia reduz a PIC e permite sua monitorização contínua. Terapia com manitol – diurético osmoticamente ativo, que reduz o edema cerebral. Recentemente a hidratação com solução salina hipertônica vem sendo empregada com a mesma finalidade. Sedação (com midazolam, propofol ou opioides): a agitação pode aumentar a PIC. Hiperventilação leve (manter PaCO2 entre 30 e 35 mmHg) – possui efeito vasoconstritor cerebral.O uso de glicocorticoides não melhora o prognóstico e pode agravar alterações nutricionais e metabólicas. A craniectomia também pode ser empregada com sucesso em pacientes com HIC refratária a todas as intervenções não cirúrgicas, podendo ser ainda complementada por ressecções parenquimatosas.
403
V ou f A hipotermia diminui a PIC e promove neuroproteção, mas não melhora o prognóstico no TCE grave
Verdadeiro
404
em crises hipercalcêmicas mediadas por excesso de vitamina D, o tratamento de primeira linha consiste na administração de
glicocorticoides
405
HIPERNATREMIA: máxima correção que podemos fazer em 24h é de
10 meq/L.
406
PANCREATITE QDO TRATAR UM PSEUDOCISTO PACREÁTICO?
**CCQ: Paciente com pseudocisto pancreático sintomático e/ou de tamanho importante > 4 – 6 cm, requer abordagem terapêutica** As terapias invasivas são indicadas para os pacientes sintomáticos ou com outro critério que indique necessidade de abordagem, e como há uma evidência crescente de que a drenagem endoscópica transgástrica é uma abordagem segura e eficaz para os pacientes com pseudocistos em contato íntimo (definido em < 1 cm) com o estômago, essa é a melhor opção para o caso.
407
QUAL EXAME possui maior acurácia no diagnóstico de pancreatite aguda?
TC Critérios de Balthazar, que estratificam a gravidade da PA através de alterações tomográficas, principalmente em relação às complicações locais.
408
O tratamento de pancreatite aguda leve consiste em
jejum, hidratação e analgesia
409
Vômitos repetidos pós-alcoolismo e sem alterações significativas ao exame físico devem nos fazer pensar em síndrome de
Mallory-Weiss síndrome de Mallory-Weiss, terceira principal causa de hemorragia digestiva alta no nosso meio. O aumento da pressão intra-esofágica decorrente dos episódios de vômitos é responsável por causar laceração da região próxima à junção esôfago-gástrica. Tal situação é melhor visualizada por meio da endoscopia digestiva alta. É uma condição autolimitada e o tratamento indicado é o suporte clínico, caso o paciente descompense.
410
Classificação de Johnson de úlcera péptica * Tipo I (60–70%): pequena curvatura junto a incisura angularis — normo ou hipocloridria; * Tipo II (15%): gástrica ou duodenal — hipercloridria; * Tipo III (20%): pré-pilórica até 3 cm do piloro — hipercloridria; * Tipo IV (<5%): úlcera alta, corpo proximal ou cardia — normo ou hipocloridria; * Tipo V: várias úlceras, em qualquer região, causadas por AINES.
OK
411
Leucemia crônica - como estão os leucócitos?
⬆️ Leucocitose
412
Leucemia aguda - como estão os leucócitos ?
Presença de blastos >5% no sangue periferico >20% na medula óssea
413
Leucemia na criança - qual a mais comum?
LLA
414
Qual leucemia que causa : Dor no corpo Equimoses Adenomegalia Hepatoesplenomegalia Fadiga Sintomas B
LLA
415
Leucemia de bom prognóstico
LLA
416
O que caracteriza mau prognóstico na LLa?
Cromossomo Philadelphia
417
Leucemia aguda Mais comum no adulto ?
LMA
418
Leucemia LMA com M3 + (promielocítica) tem alto risco hemorrágico necessitando que seja feita qual medicamento quando da suspeita ?
Ácido trans retinóico
419
Leucemia com leucocitose a custa de linfocitose
LLC
420
Leucemia mais comum na terceira idade
LLC
421
Leucemia com leucocitose com desvio escalonado
LMC
422
Cromossomo Philadelphia está presente no Dx de qual leucemia?
LMC
423
Cromossomo Philadelphia qual a translação que acontece na LMC?
T9:22
424
Medicação usada para tto de LMC (leucemia)
Imatinibe
425
Linfonodo alterado (>2 semana de evolução, 2-3 cm, duro, localização subclávia) qual exame fazer?
Biópsia excisional para dx de linfoma Não é pra fazer PAAF
426
Linfoma - como ver o estadiamento ?
Pet-Ct
427
Cirrose Quantos pontos child pulgh B?
7 a 9 Corresponde a uma sobrevida intermediária Após classificados em A, B e C, podemos definir a sobrevida do paciente em alta (Child Pugh A), intermedia (Child Pugh B) e baixa (Child Pugh C).
428
Local de ação dos diuréticos Furosemida Espironolactona
• Túbulo contorcido proximal. Principal representante: acetazolamida • Alça de Henle. Principal representante: furosemida. • Túbulo contorcido distal. Principal representante: hidroclorotiazida. • Túbulo coletor. Principal representante: espironolactona.
429
Point of care (pocus) O que significa o sinal do código de barras ?
Pneumotórax
430
Point of care (pocus) O que significam as linhas B ?
Edema pulmonar , pneumonia ou fibrose
431
DISLIPIDEMIA 5 A's que determinam paciente de alto risco cardiovascular
Aumento do LDL 190 mg/dl Aneurisma da aorta abdominal Aterosclerose subclínica Alto escore de risco A queda do ClCr < 60
432
DISLIPIDEMIA determinam paciente de MUITO alto risco cardiovascular
Evento CV prévio ou estenose arterial ≥ 50%
433
DISLIPIDEMIA EM PACIENTE DM O CLASSIFICA COM QUAL RISCO CV, NO MÍNIMO, MODERADO, DESDE QUE ELE/ELA...
<48 ANOS (HOMEM)/ <54 ANOS (MULHER) DM<10ANOS SEM HISTORIA FAMILIAR DE DCV SEM HAS SEM ALBUMINURIA SEM RETINOPATIA TFG>60 NÃO TENHA DOENÇA ATEROSCLERÓTICA SUBCLÍNICA
434
Papel da Andrenalina na PCR
aumenta a resistência vascular arterial, melhorando perfusão coronariana
435
Saber que uma onda de capnografia _______(valor) indica ineficiência de compressões na ressuscitação cardiopulmonar (RCP)
< 10 mmHg
436
Dislipidemia Paciente de alto risco ou muito alto risco . Qual medicação iniciar?
Estatina (Atorvastatina ou rosuvastatina)
437
Dislipidemia Classifica paciente com Muito alto risco
AVC ou IAM prévio Placa >50%
438
Triglicérides Qual valor começar a tratar com fibrato
500
439
Dislipidemia Valor de CpK : Quando solicitar em paciente usando estatina?
Quando iniciar ou mudar a dose Não solicitar na rotina
440
Principal causa de hipertensão renovascular
Aterosclerose
441
Tumor hepático mais comum
Hemangioma (benigno)
442
Tumor primário hepático maligno mais comum
Carcinoma hepatocelular O mais comum mesmo é o secundário: Metástase
443
Maior fator de risco para carcinoma hepatocelular
Cirrose hepática Hepatite B (com cirrose, alta viremia, sexo masculino, Afamiliar) Hepatite C ( apenas se com fibrose avançada) Aflatoxina (toxina de cereais)
444
Todo paciente com fator de risco para câncer hepático deve fazer exames para rastreamento . Qual exame solicitar e em que período?
USG de abdômen + dosagem de alfafetoproteina A cada 6 meses
445
Como fazer Diagnóstico de carcinoma hepatocelular - qual exame solicitar?
TC com contraste ou RMN Biópsia raramente
446
Padrão de hepatocarcinoma celular na imagem TC
Wash out na fase portal /tardia Hipercaptacao de contraste na fase arterial
447
Hemagioma gigante + trombocitopenja + coagulopatia de consumo - qual dx?
Sd de Kasabach-Merrit Complicação de hemangioma hepático
448
Lesão homogênea Captação de contraste periferica e globuliforme Distribuição centrípeta de constraste com enchimento na fase portal DX?
Característica do hemangioma na imagem (TC)
449
Hemangioma E HIPERPLASIA NODULAR FOCAL - TTO
Em geral , não tto Se paciente sintomático ou complicado: ressecação Faz-se acompanehmto a cada 6 meses
450
TUMOR HEPATICO - TC COM: 1. Realce importante na fase arterial (hipervascular). 2. **Cicatriz central** , tipicamente com realce progressivo em fases mais tardias. 3. Ausência de calcificações. 4. Sinal similar ao parênquima nas sequências sem contraste. 5. Ausência de gordura; não sangra. 6. Tipicamente apresenta realce na fase hepatobiliar em exames com contraste específico.
HIPERPLASIA NODULAR FOCAL
451
é o 2º tumor benigno do fígado mais frequente, mais comum em mulheres em idade fértil. Em geral, é uma lesão sólida única, < 5 cm.
HIPERPLASIA NODULAR FOCAL
452
é um tumor HEPÁTICO benigno com risco de degeneração maligna e relação clara com o estrogênio!
ADENOMA HEPATOCELULAR
453
Fatores associados a maior risco de malignização - ADENOMA HEPATOCELULAR
1. Sexo masculino. 2. Tamanho > 5 cm. 3. Mutação da beta-catenina.
454
ADENOMA HEPATOCELULAR Até 75% dos pacientes apresentam manifestações clínicas no momento do diagnóstico e os sintomas podem ser secundários ao seu crescimento e compressão de estruturas adjacentes ou por complicações, como hemorragia, necrose e ruptura. Quando sintomático, é mais comum a apresentação de dor abdominal discreta em epigastro e/ou hipocôndrio direito.
ok
455
TTO DO ADENOMA HEPATOCELULAR
- Suspender anticoncepcionais orais e esteroides anabolizantes. - Ressecção em adenomas ≥ 5 cm em mulheres em idade fértil. - Ressecção em adenomas sintomáticos. - Ressecção em adenomas em homens, independentemente do tamanho. - Embolização arterial ou radioablação quando a cirurgia está indicada e não pode ser realizada. - Embolização arterial no sangramento agudo com instabilidade. -Acompanhamento a cada 6 meses a 1 ano, idealmente com RNM.
456
Principais fatores de risco para ABSCESSO HEPÁTICO PIOGÊNICO
1. Doença hepatobiliar e pancreática. 2. Diabetes mellitus. 3. Transplante hepático. 4. Uso crônico de IBP.
457
Principais MOO para ABSCESSO HEPÁTICO PIOGÊNICO
* Escherichia coli * Klebsiella pneumoniae * Enterococcus faecalis * Staphylococcus aureus * Bacteroides * Clostridium * Fusobacterium
458
Tratamento do abscesso hepático piogênico
*Drenagem percutânea ou cirúrgica. * Antibioticoterapia: cefalosporina de 3ª geração + metronidazol OU piperacilina-tazobactam com ou sem metronidazol.
459
QUADRO CLÍNICO do abscesso hepático piogênico
FEBRE + ICTERICIA DOR ABDOMINAL HIPOREXIA
460
PARA QUEM RASTREAR CARCINOMA HEPATOCELULAR?
Todo paciente com fator de risco para CHC (especialmente pacientes com cirrose hepática de qualquer etiologia e hepatite B crônica)
461
Características do carcinoma hepatocelular típico à TC ou RNM
Hipercaptação de contraste na fase arterial 2. Wash-out (lavagem) precoce na fase portal e tardia ou de equilíbrio
462
PARA QUEM ESTÁ INDICADO TRATAMENTO CIRÚRGICO CURATIVO CARCINOMA HEPATOCELULAR?
* Tumor único * Sem invasão vascular ou metástase à distância * Boa reserva funcional hepática (sem cirrose ou Child-Pugh A) * Bom Performance Status * Ausência de hipertensão porta * Ausência de hiperbilirrubinemia
463
CARCINOMA HEPATOCELULAR Para avaliar a indicação de transplante hepático, utilizamos, os Critérios de Milão, que contemplam o número de nódulos e tamanho do tumor, com o objetivo de determinar os pacientes que se beneficiariam da cirurgia, com menor risco de metástase local e à distância. Quais são os critérios de Milão PARA INDICAR TRANSPLANTE?
1 nódulo ≤ 5 cm OU Até 3 nódulos ≤ 3 cm SEM trombose tumoral ou metástase à distância COM AUSENCIA DE COMORBIDADES
464
CARCINOMA HEPATOCELULAR INDICAÇÃO PARA: Injeção de Etanol e Ablação por Radiofrequência
tumores pequenos, menores de 3 cm, com localização favorável, longe de vias biliares e vasos de grande calibre, naqueles pacientes sem possibilidade de tratamento cirúrgico.
465
CARCINOMA HEPATOCELULAR INDICAÇÃO PARA: QUIMIOEMBOLIZAÇÃO TRANSARTERIAL
* Tumores grandes e/ou multinodulares fora dos Critérios de Milão * Sem invasão vascular ou metástase à distância * Child-Pugh A ou B * Performance Status bom
466
* O_________ é uma variante rara do CHC que acomete indivíduos JOVENS, SEM CIRROSE, com prognóstico melhor que o CHC convencional. * Alfafetoproteína é, em geral, normal * Neurotensina é um marcador que pode estar aumentado
carcinoma fibrolamelar