Go Flashcards

1
Q

Amenorreia + Anosmia + hipogonadismo + cegueira para cores- qual Dx?

A

Sd de Kallman

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2
Q

Amenorreia + Ganho de peso pós parto+ choque

A

Sd de Sheeran

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3
Q

Testiculos nos homens- qual gene?

A

Gene SRY do cromossomo Y

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4
Q

Dx: Amenorreia primária+ vagina curta + mamas pqnas + genitália interna pequena + ausência de pelos
Resistência periferica a androgenos

A

Sd de Morris
46xy

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5
Q

Dx: jovem+ Amenorreia secundária+ fogachos + FSH aumentado

A

Falência ovariana precoce

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6
Q

Amenorreia primária + vagina curta+ mamas e pelos desenvolvidos + ovarios normais .
não tem utero, nem trompas, nem 2/3 sup da vagina

A

Sd Rokitansky

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7
Q

Dx: cariótipo XY+ baixa estatura + ovários em fita + amenorreia primária + cúbitos valgus

A

Sd turner

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8
Q

Exames a serem solicitados na pesquisa de infertilidade

A

Espermograma
USG TV com contagem de folículos Antrais
Hormônios (prolactina, TSH, LH, FSH, estradiol e progesterona)
Histerossalpingografia

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9
Q

Medicamentos [sao 2] indicados na paciente com anovulação crônica que quer engravidar

A

Citrato de clomifeno
Letrozol

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10
Q

SOP
- relação Lh/FSH

A

2x

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11
Q

Sop
Dx

A

Critério de Rotterdam tem que ter 2/3:
Oligoanovulação
Hiperandrogenismo clínico ou Lab
USG TV com ovário policístico

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12
Q

Fase fixa no ciclo menstrual

A

Lutea (final)

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13
Q

Condição necessária para ter pico de LH

A

Pico de estrogênio

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14
Q

Frequência e amplitude dos pulsos de GNRH na fase folicular

A

Frequência rápida (FAST - F de FSH) e baixa amplitude

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15
Q

Frequência e amplitude dos pulsos de GNRH na fase lutea

A

Frequência baixa (lenta tem L de LH) e alta amplitude ( sempre invertidos os valores)

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16
Q

Regulador de prolactina

A

Dopamina

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17
Q

Estimulador de prolactina

A

TRH

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18
Q

Células da teca produzem

A

Androgenos (a partir do colesterol)

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19
Q

Granulosa produz

A

Estrogênio a partir de andrógenos (estimulada pelo FSH)

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20
Q

Tto prolapso uterino grau 1 e 2 em pacientes jovens, sintomáticas e com prole incompleta.

A

Cirurgia de Manchester

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21
Q

Tto de prolapso uterino grau IV em paciente idosa com comorbidades e ausência de vida sexual.

A

Colpocleise (Le fort)?

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22
Q

Quanto dias após fecundação acontece a nidação

A

6 dias

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23
Q

Função do HCG na manutenção da gestação

A

Manter o corpo lúteo nas primeiras 7 semanas

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24
Q

IGG e IGM + para toxoplasmose. CD?

A

Teste de avidez

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25
IGG + para toxoplasmose + Teste de avidez <30 %. CD?
Espiramicina + pesquisa de infecção fetal
26
IGG + para toxoplasmose + Teste de avidez >60 %. CD?
Expectante
27
Como pesquisar infeção fetal por toxoplasmose?
PCR do líquido amniótico
28
Tto para infeção fetal Por toxoplasmose
Sulfadiazina + pirimetamina + ácido folínico
29
Toxoplasmose Até que semana gestacional pode ser solicitado o teste de avidez?
Até 16 semana
30
Toxoplasmose Após 16 semana, o que fazer com um IGG e IGM positivos na gestante?
Tratar (Não se recomenda teste de avidez após 16 semana)
31
Amenorreia pós curetagem (por sinequias uterinas) . Qual DX?
Sd de Asherman
32
Uso prolongado de GNRH na mulher causa…
Osteopenia e sintomas de menopausa como fogachos
33
ILA valor normal
8 a 18
34
Tamanho normal para o maior bolsão no USG fetal
2 a 8 cm
35
USG com IG 4 semanas - vê o que?
Saco gestacional
36
USG com IG 5 semanas - vê o que?
Vesícula vitelínica
37
Perfil biofísico fetal - itens que avaliam a vitalidade fetal aguda:
Movimentos fetais Movimentos respiratória Tônus muscular Cardiotocografia ILA
38
Indicações de USG fetal com Doppler
Todas que causam RCIU: DHEG, DRC, DM1, hipertireoidismo, doenças do tecido conjuntivo, vasculopatias
39
Medida de colo curto no USG - valor
<2,5cm
40
Definição de abortamento de repetição
3 ou + perdas gestacionais espontâneas e consecutivas antes de 20 semana de gestação
41
Lesão de alto grau no papanicolau- conduta
Colposcopia
42
Mãe com hepatite B ativa - qual medicamento usar pra profilaxia da transmissão vertical? Quando iniciar?
Tenofovir 300mg Vo Entre 28 e 32 semanas de IG
43
Mae com hepatite B, qual conduta com o RN após nascimento? Até quantas horas?
Vacina e imunoglobulina em até 12h do parto
44
Cor das descargas mamilares consideradas malignas 😈
Água de Rocha e sanguínea
45
Secreção mamilar verde ou marrom é benigna ou maligna?
Benignas 😎
46
Mamografia Birads III o que fazer?
Repetir em 6 meses
47
Derrame papilar cor de sangue espontâneo, unilateral e uniductal sem nódulos palpáveis e sem alterações no USG/MMG. Qual DX?
Papiloma intraductal
48
Trauma na mama e surgimento de tumoração. Qual DX?
Necrose gordurosa (esteatonecrose )
49
Hiperglicemia neonatal não é uma complicação DMG. Vdd ou falso?
Verdadeiro.
50
Mulher com Corrimento branco, grumoso, inodoro e com aspecto caseoso associado a Prurido (coça), ardor vaginal e vulvar, disúria, dispareunia, sintomas pré-menstruais, hiperemia, edema vulvar, fissuras e maceração, pH < ou igual a 4,5. Dx e tto:
Candidíase vulvovaginal Tto com miconazol ou fluconazol
51
Corrimento pequeno com Bolhas finas e profuso, Acinzentado a branco; ODOR DE PEIXE (FÉTIDO) e Cheiro piora se tem elevação do pH vaginal (após o coito e período menstrual), sem sinais inflamatórios, prurido leve, assintomático em 50% dos casos. Dx:
Vaginose bacteriana Não é IST PRINCIPAL CAUSA DE CORRIMENTO!
52
Corrimento pequeno com Bolhas finas e profuso, Acinzentado a branco; ODOR DE PEIXE (FÉTIDO) - qual agente etiológico?
Gardnerella vaginallis
53
Gardnerella vaginallis causa vaginose bacteriana, cujo dx é feito pelos Critérios de Amstel: quais são eles?
Critérios de Amstel: A. corrimento homogêneo e bolhoso, B. pH> 4,5, C. CLUE CELLS (são as células impregnadas de Gardnerella) e D. teste de aminas positivo (PH fica básico e sobe o cheiro fétido) (se tiver 3 critérios de amstel—> tratar) Pode estar associado a Manifestações clínicas e Diminuição dos bacilos de Doderlein
54
Tto da vaginose bacteriana
Metronidazol
55
Secreção vaginal branca, não-grumosa, homogênea, fluída que acontece devido alteração de ph vaginal
Vaginose citolítica Não é IST Ocorre devido alteração do pH
56
Quais são os Critérios de Cibley pra dx de vaginose citológica?
Critérios de Cibley: critérios clínicos (corrimento associado a prurido ou ardor; ph < 4) + bacterioscopia (com superpopulação de lactobacilos, raros leucócitos e intensa citólise)
57
Qual dx? Corrimento abundante, amarelo esverdeado, malcheiroso e bolhoso Sinais inflamatórios (prurido, irritação vulvar, hiperemia da mucosa, dor pélvica, dispareunia, sintomas urinários); colo em framboesa (pontilhado), aspecto tigroide no teste de Schiller, pH > 4,5 (básico)🡪 diferença da candidíase,
Tricomoníase
58
Agente etiológico da tricomoníase
Protozoário: Trichomonas vaginalis
59
Qual o dx? Corrimento Endocervical purulento associado a dispareunia (dor na relação) e disúria. Clínica: colo friável, dor à palpação do colo, corrimento pus Não precisa de exame complementar para diagnóstico!
Endocervites
60
Endocervites 3 Agentes etiológicos
N. Gonorrhoea Clhamidia Trachomatis Trichomonas Vaginalis (carreador da Neisseria)
61
Endocervicites tto
Ceftriaxone (gonococo) + Azitromicina (clamídia) + metronidazol (tricomoníase)
62
Dip - quais agentes etiológicos?
N. Gonorrhoea 90% C. Trachomatis São os mesmos das endocervites🡪 elas ascendem!
63
Dip Clínica ?
Dor pélvica crônica, dor à palpação dos anexos, dor à mobilização do colo uterino.
64
Critérios diagnósticos para dip
- Três critérios maiores (dor abdominal pélvica, dor a palpação dos anexo, dor a mobilização do colo) + um menor (temp maior que 37,8; corrimento cervical ou vaginal anormal; hemograma ou outras provas laboratoriais de infecção) ou um elaborado (biópsia endometrial com evidêndia histológica de endometrite, ecografia ou tomografia evidenciando abscesso tubo-ovariano, laparoscopia evidenciando DIP).
65
HPV Tipos não oncogenicos?
6 e 11
66
HPV 6 e 11 causam o que?
Verrugas (condilomas acuminados)
67
Tipos de HPV oncogenicos
16,18,31,33
68
Verdadeiro ou falso? Metaplasia escamosa é um resultado normal no papanicolau.
Verdadeiro
69
Lesão escamosa de baixo grau (LSIL ou ASC-US) em paciente >25 anos no papanicolau
Repetir Citologia em 6 meses
70
São alterações do papanicolau que indicam uma colposcopia diretamente?
ASC-H ( escamosa em que não se pode afastar neoplasia) ACG (Atipia glandular) HSIL (alto grau)
71
Papanicolau com resultado NIC1 qual conduta?
Expectante - Repetir exame em 6 meses
72
Lesão de alto grau no papanicolau, confirmando NIC 3 na colposcopia e restrito ao colo uterino. Qual tto?
Conização
73
Ações que diminuem morte neonatal
Pré natal Assistência a sala de parto
74
Manejo no endometrioma ovário
Cistectomia que consiste na retirada do Tecido endometrial envolta do ovário
75
Tto de escolha na endometriose profunda com comprometimento peritoneal
Eletrocirurgia
76
Exame dx padrão ouro pra endometriose
Videolaparoscopia com análise histológica
77
Exames não invasivos bons para dx endometriose
USG Pelvica USG TV com preparo intestinal RMN de pelve com contraste
78
Abortamento com colo aberto, pensar em:
Inevitável Incompleto Infectado Todos começam com “i”
79
Abortamento com colo fechado pensar em:
Completo Ameaça de abortamento Retido Gestação incipiente
80
Colo aberto com sangramento vaginal e morte fetal . Qual DX
Abortamento incipiente
81
Principal causa de abortamento precoce
Alterações cromossômicas Ex: Trissomia do 16
82
Tto no abortamento infectado
Usar ATB : Clindamicina + gentamicina + esvaziamento uterino
83
Abortamento tardio definição
Entre 13 e 20 semanas
84
Definição de abortamento precoce
<12 semanas
85
Parada de crescimento uterino e regressão de sintomas gravidicos com Colo fechado e feto sem BCF (CNN>7 ou saco gestacional >25mm). Qual dx?
Aborto retido
86
Tto no aborto retido
Esvaziamento uterino (pode ser expectante até 4 semanas de IG)
87
USG com restos ovulates+ bhcg negativo + útero diminuído de tamanho em relação a suposta IG, pode ter sangramento e dor moderados. Qual DX?
Aborto incompleto
88
Mulher com sangramento e dor pélvica intensa associada a odor fétido (colo aberto ou fechado) e sintomas infeciosos sistêmicos. USG com restos ovulares. Qual DX?
Aborto infectado
89
Qual tto no aborto infectado?
Esvaziamento uterino + ATB
90
Indicação de cerclagem
• história obstétrica típica de IIC, com ou sem cerclagem prévia. • achado ultrassonográfico de comprimento cervical <25 mm antes de 24 semanas em mulheres com partos prematuros prévios (<34 semanas), com ou sem afunilamento. • achados anormais no exame físico (dilatação cervical ao toque vaginal antes de 24 semanas). Quando realizada durante a gestação, pode ser dividida em cerclagem eletiva (ou profilática) entre 14 e 23 semanas (preferencialmente até as 16 semanas), ou em caráter de urgência.
91
Quando tratar novamente gestante com sífilis?
Se interrupção do tratamento ou Quadruplicou o título no VdRL
92
Gestante tratando sífilis, quando repetir o VDRL?
A cada 30 dias
93
Se B-hcg>2 mil tem que ter saco gestacional, se não tiver, pensar em…
Gestação ectopica
94
Causa mais comum de SUA pós menopausa
Atrofia endometrial
95
O tipo de câncer de endométrio com melhor prognóstico é
endometrioide
96
De forma geral, os fatores de risco para câncer de endométrio envolvem estimulação estrogênica sem oposição e múltiplos ciclos menstruais. Logo, são eles:
- Terapia hormonal sem uso de progesterona - Obesidade - Ciclos menstruais não ovulatórios (como na síndrome dos ovários policísticos) - Menarca precoce e menopausa tardia - Nuliparidade - Uso de Tamoxifeno - Diabetes mellitus - Síndromes genéticas (Síndrome de Lynch, por exemplo)
97
No estudo da estática fetal, a relação entre os eixos longitudinais materno e fetal é denominado:
situação fetal
98
Na apresentação fetal cefálica defletida de primeiro grau, toca-se
bregma
99
Uma placenta pode ter quantos amnios?
1 ou 2 cavidades amnióticas
100
2 placentas podem ter quantos amnios?
Cada placenta obrigatoriamente 1 cavidade 2 placentas = 2 amnios 1 placenta = 1 amnio
101
É possível gestação dicorionica e monoamniotica?
Não
102
Uma gestação dizigotica é sempre
Dicorionica e diamniotica
103
Rn de sexo diferente são
Obrigatoriamente dizigoticos, diamnioticos e dicorionicos
104
No USG, qual sinal observado em gestação monocorio/monoamnio
Nenhum
105
No USG, qual sinal observado em gestação monocorio/diamnio
Sinal do T
106
No USG, qual sinal observado em gestação dicorio/diamnio
Lambda
107
Complicações exclusivas das gestações monocorionicas
Sd transfusão feto-fetal Seq anemia - policitemia Gêmeo acardíaco Enovelamento de cordões Gêmeos conjugados (toroco)
108
Fala a favor de Restrição de crescimento seletiva na gemelaridade
Peso <20% entre fetos
109
Gemelares Em qual sd ha discordância poli/oligodramnio e não visualização de bexiga em um dos RN?
Sd transfusão fetofetal
110
Com qual idade interromper gestação Dicoriônica?
No termo
111
Gemelares Com qual idade interromper gestação monocoriônica/Diamnio?
36-38 semanas
112
Gemelares Com qual idade interromper gestação monocório/monoamnio?
Até 32-34 semanas
113
Gemelares Tempo de clivagem do zigoto na gestação Dicorio/diamnio
72 horas
114
Gemelares Tempo de clivagem do zigoto na gestação monocorio/diamnio
4 a 8 dias
115
Gemelares Tempo de clivagem do zigoto na gestação monocorio/monoamnio
8 a 13 dias
116
Gemelares Tempo de clivagem do zigoto na gestação em gêmeos conjugados
14 a 17 dias
117
USG gestacional- critérios de viabilidade fetal - qual tamanho do saco gestacional
20 a 25 mm
118
USG gestacional- critérios de viabilidade fetal -se CCN>7cm tem que
Bater o coração 💓
119
USG gestacional- critérios de viabilidade fetal - se B HCG >1500-2000, tem que …
Ter saco gestacional
120
Feto em que o coração não bate- conduta obstétrica em <12 semanas
AMIU
121
Feto em que o coração não bate- conduta obstétrica em >12 semanas
Misoprostrol + curetagem
122
Corioamionite a via de parto é (cesárea ou vagina)?
Vaginal
123
Conduta de corioamionite
Parto ATB
124
Conduta na RPMO
ATB para aumentar tempo de latência Corticoide (até 36 semanas) Sulfato de magnésio para neuroproteção (até 32 semanas)
125
Função do ATB na RPMO
aumentar tempo de latência
126
DX Sangramento vaginal com colo fechado + BHCG em níveis adequados
Ameaça de abortamento
127
Vacinas que podem ser aplicadas durante puerpério e amamentação, mas não podem na gestação
tríplice viral, HPV, Varicela
128
vacinas que podem ser aplicadas nas gestantes mas não estão no calendário de vacinação
Hep A, pneumocócicas, meningocócicas, febre amarela
129
se a gestante nunca vacinou com dt/dtpa, como proceder?
2 doses de DT + 1 dose DTPA intervalo de 30 dias entre elas + DTPA após 20ª semana
130
é a ausência de menstruação, em paciente que já teve a menarca, por 3 ciclos (se ciclo regulares) ou 6 meses (se ciclos irregulares).
A definição de amenorreia secundária
131
definição de amenorreia secundária
é a ausência de menstruação, em paciente que já teve a menarca, por 3 ciclos (se ciclo regulares) ou 6 meses (se ciclos irregulares).
132
COMO HIPERPROLACTINEMIA LEVA A AMENORREIA?
A prolactina inibe os pulsos de GnRH, levando a amenorreia.
133
PRINCIPAIS FARMACOS QUE LEVAM A HIPERPROLACTINEMIA
ANTIPSICÓTICOS ANTIDEPRESSIVOS OPIÁCEOS COCAÍNA ESTROGENIOS ALFA-METILDOPA VERAPAMIL
134
Segundo a Febrasgo, nas mulheres sem fatores de risco, a mamografia, com propósito de detectar lesões precursoras do câncer de mama ou câncer de mama em estádios iniciais, deve ser realizada
anualmente dos 40 aos 69 anos e 11 meses de idade.
135
MAMOGRAFIA PELO MS
BIANUAL DOS 50- 69 ANOS
136
RECOMENDAÇÃO PAPANICOLAU (TEMPO PARA FAZER OS EXAMES)
Após dois exames negativos realizados com intervalo de um ano, os próximos devem ser realizados a cada 3 anos.
137
TTO DA VAGINOSE BACTERIANA
1ª OPÇÃO: 1 METRONIDAZOL 500MG 12/12H 7DIAS OU METRONIDAZOL GEL 100G/G, VIA VAGINA POR 5 NOITES
138
A vaginose bacteriana é uma síndrome polimicrobiana caracterizada pelo desbalanço da flora vaginal, com aumento maciço de anaeróbios, particularmente
Gardnerella vaginalis e espécies de Mobiluncus e Bacteróides, e diminuição dos lactobacilos.
139
O quadro clínico consiste na presença de corrimento vaginal branco acinzentado, homogêneo, com odor fétido. Além disso, observamos teste das aminas positivo (liberação de odor fétido após colocação de solução de KOH10%) e a presença de clue cells (células escamosas rodeadas por anaeróbios
vaginose bacteriana.
140
CA DE OVÁRIOS- quimioterapia neoadjuvante é indicada para quais estadios?
quimioterapia neoadjuvante é indicada somente para os casos estádio II, III ou IV.
141
CA DE OVÁRIOS- ESTADIO QDO ACOMETE 1 TUBA/OVÁRIO
IA
142
CA DE OVÁRIOS- ESTADIO QDO ACOMETE 2 OVÁRIOS/2 TUBA
IB
143
CA DE OVÁRIOS- ESTADIO QDO HÁ RUPTURA DA CÁPSULA DO TUMOR
IC
144
CA DE OVÁRIOS- ESTADIO QDO HÁ ACOMETIMENTO PÉLVICO/PERITONEAL
II
145
CA DE OVÁRIOS- ESTADIO QDO HÁ ACOMETIMENTO EXTRA-PÉLVICO/ LINFONODOS RETROPERITONEAIS
III
146
CA DE OVÁRIOS- ESTADIO QDO HÁ MTX
IV
147
um caso de câncer de ovário acometendo ambos os ovários, mas com cápsulas intactas e sem tumor na superfície dos ovários ou das tubas ESTÁ NO estádio IB. Sendo indicado...
histerectomia total abdominal com salpingooforectomia bilateral.
148
o tratamento indicado para o endometrioma de ovário é
exérese através da cistectomia ou oofoplastia, extirpando a sua cápsula por completo para evitar sua recorrência
149
qual CX é indicada para os casos de prolapso apical?
colpossacrofixação videolaparoscópica ou fixação sacroespinhal, via vaginal
150
qual CX é indicada para os casos de prolapso da parede anterior.
colporrafia anterior (+aa, +ab)
151
fórcipe indicado principalmente nos casos de DISTOCIA DE ROTAÇÃO e nos casos com ASSINCLITISMO.
de Kielland
152
o único fórcipe que corrige a variedade de posição transversa.
de Kielland
153
fórcipe mais utilizado para a auxiliar na expulsão do polo cefálico (alívio) nas variedades de posição occipitopúbica. Apresenta uma articulação fixa por encaixe.
fórcipe de Simpson-Braun
154
qual o forceps em que as colheres possuem fenestras e apresenta uma curvatura pélvica acentuada, assim sua indicação limita-se à variedade com pegas diretas (occipitopúbica e occipitosacra) e variedades oblíquas (a rotação não pode exceder 45 graus).
fórcipe de Simpson-Braun
155
principais critérios de aplicabilidade do fórcipe
* Dilatação total (10 cm). * Altura: Plano + 2 DeLee ou abaixo. * Bolsa rota. * Confirmação da posição fetal. * Bexiga vazia. * Anestesia local ou regional adequada. * Avaliação clínica da pelve. * Tempo para que a expectativa para o parto vaginal tenha se esgotado.
156
o valor do TOTG em que as pacientes são classificadas como DMG
✔ Jejum 92 – 125 mg/dL ou ✔ Glicemia da 1ª hora ≥ 180 mg/dL ou ✔ Glicemia da 2ª hora 153 – 199 mg/dL.
157
o valor do TOTG em que as pacientes são classificadas como ● DM prévio diagnosticado na gestação.
✔ Jejum ≥ 126 mg/dL ou ✔ Glicemia da 2ª hora ≥ 200 mg/dL.
158
● PESQUISA DE DMG --> Pré-natal iniciado entre a 20ª e a 28ª semana --> TOTG DEVE SER FEITO EM QUE MOMENTO QDO HÁ INDICAÇÃO?
entre a 24ª e a 28ª semana.
159
DXDiabetes mellitus (DM) na gestação é uma expressão que engloba as seguintes categorias diagnósticas: ✓DM diagnosticado previamente à gestação; ✓ DM prévio diagnosticado na gestação (overt diabetes ou DM franco). ✓ Diabetes mellitus gestacional (DMG). COMO CORRELACIONAR GLICEMIA COM ELES?
●GJ ≥ 126 mg/dL = overt diabetes ● GJ 92 – 125 mg/dL = DMG. ● GJ < 92 mg/dL = realização do TOTG com 75 g de glicose entre a 24ª e a 28ª semana de gravidez.
160
PESQUISA DE TOXOPLASMOSE para gestantes com IgG e IgM positivos após a 16º semana gestacional, sem avaliação prévia de sorologia, o Ministério da Saúde preconiza iniciar diretamente qual tratamneto?
o esquema tríplice de tratamento (sulfadiazina, pirimetamina, ácido folínico) e encaminhar para seguimento em centro de Alto Risco.
161
a placenta_____ é aquela que invade apenas a decídua basal do endométrio. (placenta acreta/increta/percreta)
acreta
162
o ocorre quando há apenas invasão do miométrio. (placenta acreta/increta/percreta)
incretismo
163
a placenta_____ é aquela que atravessa a serosa do útero. (placenta acreta/increta/percreta)
percreta
164
caracteriza-se pela passagem do maior diâmetro transverso da apresentação fetal pelo estreito superior da bacia materna ou, ainda, na maioria das mulheres, pelo ponto de referência ósseo da apresentação fetal atingir o estreito médio da bacia obstétrica, ou seja, o nível das espinhas isquiáticas.
insinuação
165
APRESENTAÇÃO CEFÁLICA FLETIDA: o ponto de referência fetal é _________________.
fontanela posterior ou lambda ou occipício.
166
APRESENTAÇÃO CEFÁLICA FLETIDA: O diâmetro que o representa é o____________com diâmetro de________CM
suboccipito-bregmático 9,5 cm.
167
APRESENTAÇÃO DEFLETIDA DE PRIMEIRO GRAU: o ponto de referência fetal é _________________.
bregma
168
APRESENTAÇÃO DEFLETIDA DE PRIMEIRO GRAU:O diâmetro que o representa é o____________com diâmetro de________CM
occipitofrontal de 12 cm.
169
APRESENTAÇÃO CEFÁLICA DEFLETIDA DE SEGUNDO GRAU: o ponto de referência fetal é _________________.
naso ou glabela.
170
APRESENTAÇÃO CEFÁLICA DEFLETIDA DE SEGUNDO GRAU: O diâmetro que o representa é o____________com diâmetro de________CM
o occipito-mentoniano 13,5 cm (INCOMPATÍVEL COM O PARTO VAGINAL).
171
ÚNICA APRESENTAÇÃO DEFLETIDA INCOMPATÍVEL COM O PARTO VAGINAL
CEFÁLICA DEFLETIDA DE SEGUNDO GRAU
172
APRESENTAÇÃO CEFÁLICA DEFLETIDA DE TERCEIRO GRAU o ponto de referência fetal é _________________.
mento
173
APRESENTAÇÃO CEFÁLICA DEFLETIDA DE TERCEIRO GRAU: O diâmetro que o representa é o____________com diâmetro de________CM
submento-bregmático medindo 9,5 cm.
174
Como fazer o esquema de Zuspan ? dose de MGSO4 no ataque e manutenção
dose de ataque de sulfato de magnésio 4 g IV em bólus lento (dose de ataque), seguido de sulfato de magnésio 1 g/h (dose de manutenção)
175
A síndrome HELLP caracteriza-se pelo quadro de
hemólise, aumento das enzimas hepáticas e plaquetopenia,
176
As causas mais comuns de hemorragia puerperal devem ser lembradas pela regra dos "4 Ts". Fale cada T em ordem de ocorrência de eventos
TÔNUS (atonia uterina em 70% dos casos). TRAUMA (lacerações do canal de parto em 20% dos casos). TECIDO (retenção de restos placentários em 10% dos casos). TROMBINA ( coagulopatias, uso de anticoagulantes em 1% dos casos).
177
A hemorragia puerperal definida pela FIGO pela quantidade de sangue que é perdido em parto vagina ou cesáreo. Qual valor dessa perda?
perda sanguínea acima de 500 mL após o parto vaginal ou acima de 1.000 mL após o parto cesáreo em 24 horas.
178
Na gestação, durante o primeiro e segundo trimestres o metabolismo lipídico caracteriza-se pela fase
anabólica, em que a lipogênese está favorecida,
179
Na gestação, durante o terceiro trimestre o metabolismo lipídico caracteriza-se pela fase
catabólica, caracterizada pela mobilização dos depósitos de gordura
180
Fórceps da apresentação pélvica
Piper
181
Qdo realizar corticoide na gestação
24 a 34 semanas
182
Para aumentar o período de latência até o parto quais ATB usados?
Ampicilina Azitromicina Amoxicillina
183
Gestante de alto risco pra pré eclampsia deve ser suplementada com
Antes das 16 semanas até 36 semanas - Aspirina 100-150mg Toda a gestação - Cálcio 1,5 a 2g /dia apenas se baixa ingestão
184
Preoteinuria da pré eclampsia
>= 300mg/24h Relação prot/creat >=0,3
185
sinais de gravidade na Pré eclampsia
PA>160x110 Iminência de eclampsia Sd hellp Insuficiência renal Edema pulmão dor torácica
186
Conduta na pré eclampsia sem sinal de gravidade
Pré-natal de alto risco Com controle diário da PA Investigar LOA Parto 37 semanas
187
Conduta na pré eclampsia com sinais de gravidade
Internar Sulfato de magnésio Anti HAS se PA >160x110 Resolve a gestação se Sd hellp, eclampsia, DPP, IRA, EAP, alteração de vitalidade fetal, refratária ao tto.
188
Pré eclampsia - Resolve a gestação se
Sd hellp, eclampsia, DPP, IRA, EAP, alteração de vitalidade fetal, refratária ao tto.
189
Células da TECA convertem colesterol a testosterona sob função do
LH
190
Na SOP há pouco FSH, levando a pouco estímulo nos folículos. Por que isso acontece?
Hipotálamo com defeito, levando a produção de GNHR com pulsos aumentados, lentos que favorecem produção de LH
191
SOP- Critérios de Rotterdam
2/3 Hiperandrogenismo clínico ou lab Anovulação Alterações no USG ou ⬆️ hormônio hormônio antimulleriano
192
V ou F. Nas adolescentes é comum ter USG com ovários policísticos. Neste caso, não será possível realizar os critérios de Rotterdam até a vida adulta.
Verdadeiro
193
Tto de SOP
ACO (Estrógeno que resolve o androgenismo + progesterona que protege o endométrio)
194
Critérios para indicar metformina na SOP
Dificuldade pra perder peso Acantose nigricans dM2 Antecedente de dM + obesidade
195
Opções de infertilidade na SOP
1- Letrozol 2- Clomifeno 3 - injeção de FSH 4- perfuração ovariana (drilling) 5- FIV
196
Miomatose - Figo 0
Intracavitario Pediculado
197
Miomatose - Figo 1 /2
Submucoso
198
Miomatose - Figo 3/4
Intramural
199
Miomatose - Figo 5/6/7
Subseroso 5-intramural incrustado 6- intramural pouco grudado 7-pediculado
200
Miomatose - Figo 8
Outros (cervical, parasita)
201
Tempo que pode usar GNRH na miomatose
Por 3 meses com objetivo de diminuir mioma antes da cx
202
objetivo do GNrH na miomatose
de diminuir mioma antes da cx
203
Paciente com amenorreia e diminuição do campo visual, pensar em
Tumor de hipófise Cuidado com efeito gancho, que faz com que níveis muito elevados de prolactina podem negativar o resultado, devendo diluir a amostra antes de dosar.
204
Macroadenoma hipofisário com hiperprolactinemia - qual TTO?
Medicamentos - 💊 Agonistas da dopamina (cabergolina ou bromocriptina)
205
3 exames a serem solicitados e confirmados na suspeita de SAF NA GESTANTE
Anticoagulante lupico Anticardiolipina Anti b2 glico
206
GESTANTE COM TTPA alterado + tromboembolia- DX
SAF
207
Qual anticoagulante usar na gestação ?
Heparina A síndrome da varfarina fetal caracteriza-se por um distúrbio ósseo, hipoplasia nasal, defeitos de crânio, malformações de olhos, orelhas e do SNC, deficiência intelectual, atrofia óptica e espasticidade, sendo relacionada com a exposição a cumarínicos da sexta à nona semana de gestação. No primeiro trimestre, recomenda-se o uso de heparina.
208
TTO da insuficiência istmo cervical deve ser feito em que semana ?
Cerclagem ente 12 a 14 semana de IG
209
Uso de fármacos e suas categorias na gestação
- Categoria A: uso liberado. Exemplos: Doxilamina, Ácido fólico e Levotiroxina; - Categoria B: pode ser utilizado com devida cautela, sempre avaliando risco-benefício. Exemplos: ondasetrona, loratadina e amoxicilina; anfotericina B - Categoria C: deve ser utilizado apenas em casos em que o benefício potencial justifique o potencial risco. Exemplos: fluconazol, metoprolol, sertralina; - Categoria D: deve ser evitado ao máximo, usar somente em último caso. Exemplos: fenitoína, lisinopril; - Categoria X: não há justificativa para a escolha da droga durante a gestação. Exemplos: Metotrexato, Sinvastatina, Varfarina, Isotretinoína.
210
No puerpério usaremos os anticoncepcionais hormonais combinados apenas após —a)——- do parto quando ela amamenta de forma EXCLUSIVA, e após ——b)—- caso a amamentação não seja exclusiva (tempo)
A) 6 meses B) 6 semanas
211
GESTANTE refere que há 20 dias foi internada com diagnóstico de trabalho de parto prematuro, sendo realizado tocólise e corticoterapia, recebendo alta hospitalar após 72 horas de internação. Em relação à corticoterapia, QDO A MESMA PODE SER REPETIDA PARA ESTA GESTANTE?
O ciclo deve ser repetido, já que a dose anterior foi realizada há mais de 7 a 14 dias.
212
Quem pode preencher o partograma?
Médico ou enfermeira obstétrica
213
Definição de Fase ativa do trabalho de parto
3 contrações em 10 min Dilatação acima de 5cm
214
De quanto em quanto tempo realizar BCF no primeiro estágio (dilatação) do trabalho de parto?
A cada 15-30min
215
De quanto em quanto tempo realizar toques vaginais no primeiro estágio (dilatação) do trabalho de parto?
A cada 4horas
216
Na fase expulsiva do TP - de quanto em quanto tempo realizar o BCF
A cada 5 min
217
GO- Tempo aceitável para o período expulsivo
Multipara <2h Primipara <3h
218
v ou f os estrogênios aumentam a SHBG e, por isso, contribuem para redução da testesterona livre
V
219
V OU F Os anticoncepcionais orais agem sobre a enzima aromatase.
F
220
Corrimento branco-acinzentado com teste das aminas positivo sugere
Vaginose Bacteriana
221
TTO Vaginose Bacteriana
metronidazol 500 mg via oral, de 12/12 horas, por 7 dias além desse tratamento, o Metronidazol gel vaginal, à noite, por 5 dias também consiste no tratamento de primeira linha, inclusive para gestantes e lactantes.
222
critérios de Amsel:
3/4: - corrimento vaginal homogêneo; - pH >4,5; - presença de clue cells no exame de lâmina a fresco; - teste de Whiff/ teste das aminas positivo.
223
tratamento de primeira linha para a tricomoníase.
METRONIDAZOL 2G, DOSE ÚNICA
224
doxiciclina pode ser usada em gestantes?
doxiciclina é contraindicada em gestantes.
225
Qual meio de contracepção estão contraindicados nas pacientes com histórico de doença trofoblástica gestacional
Dispositivos Intrauterinos DIU de cobre é considerado categoria 4 para mulheres portadoras de doença trofoblástica gestacional e níveis persistentemente elevados de beta-HCG ou doença maligna. Portanto, está contraindicado. OBS: Anticoncepcionais orais combinados ou apenas com progestagênios são considerados categoria 1 para estas pacientes, ou seja, não há restrição ao uso do método e ele está indicado.
226
AS contraindicações para o uso de DIU de cobre e SIU de levonorgestrel são
risco aumentado de infecção por IST/HIV, inserção entre 48 horas e 4 semanas pós parto, câncer de ovário e endométrio, sangramento vaginal de causa desconhecida e alterações anatômicas com distorção da cavidade uterina.
227
A anticoncepção em mulheres com mola hidatiformes é feita com
pílulas combinadas ou com progesterona. O DIU de cobre ou progesterona devem ser evitados devido ao risco de perfuração uterina.* B-HCG em queda ou indetectado: DIU cobre ou levonogestrel (cat 3)* B-HCG alto ou doença maligna: DIU cobre ou levonogestrel (cat 4)
228
Conduta adequada frente a um resultado de LSIL na colpocitologia oncótica
devem repetir o exame em 6 meses, exceto se < 25 anos de idade
229
Conduta adequada frente a um resultado de ASC-US (células escamosas atípicas de significado indeterminado,
se a paciente tiver menos de 25 anos, deve ser repetido com 3 anos, entre 25 e 30 anos, com 1 ano e mais de 30 anos, com 6meses.
230
Na suspeita de cisto ovariano com estabilidade hemodinâmica a conduta tende a ser
expectante
231
Diante de imagem anexial em paciente jovem, com vida sexual ativa, associada a dor, quais hipóteses diagnósticas devemos levantar?
* Gestação ectópica; * Cisto funcional ovariano * Neoplasia * Torção anexial
232
USG TRANSVAGINAL COM imagem ecogênica na periferia da formação, presença de septos finos em seu interior e AO DOPPLER presença de anel vascular periférico. QUAL DIAGNÓSTICO?
corpo lúteo (vulgo cisto funcional)
233
Para o acompanhamento DMG, idealmente deve se ter bom controle glicêmico, que, pela FEBRASGO, é obtida ao termos valores de glicemia de
jejum menores ou iguais a 95, 1 hora após refeição de até 140 e 2 horas após refeição até 120.
234
é uma alternativa para hemostasia em casos de hemorragia puerperal refratária
O balão intrauterino
235
Entre as condições de aplicação do fórcipe, consideram-se as maternas e fetais, sendo
três as condições maternas: colo completamente dilatado, bolsa das águas rota e estreitos médio e inferior compatíveis com o volume cefálico; e três as fetais: concepto vivo, cabeça insinuada e volume cefálico normal.
236
A pelvimetria é feita a partir da avaliação da conjugada
diagonal
237
é a medida do promontório até a borda superior da sínfise púbica, cujo nome é diâmetro promontossuprapúbico e mede cerca de 11cm.
conjugada anatômica
238
é a medida de maior valor obstétrico, tem de 10,5 a 11cm, e consiste no diâmetro promontopúbico mínimo, traçado do promontório à face posterior da sínfise púbica.
conjugada obstétrica
239
A pelvimetria pode ser feita por meio do toque vaginal: introduzindo o dedo indicador, aplica-se seu extremo sobre a saliência do promontório, que na maioria das vezes é inatingível. Essa medida é a chamada
conjugada diagonal e é a medida indireta do estreito superior. A partir desse valor se subtrai 1,5cm (relação de Smellie) para obter a conjugada obstétrica.
240
tríade de Bumm:
útero doloroso à mobilização, amolecido e hipoinvoluído, indicando um processo inflamatório no endométrio.
241
é o agente etiológico do cancro mole
*Haemophilus ducreyi*
242
é a bactéria responsável pelo Linfogranuloma venéreo,
*Chlamydia tracomatis*
243
é a bactéria responsável pela Donovanose
*Klebsiella granulomatis*
244
IST crônica e progressiva que se inicia com lesão nodular subcutânea, que sofre erosão, gerando lesão ulcerovegetante indolor altamente friável. Se não tratada, evolui para extensa destruição tecidual com cicatrizes retráteis deformantes e estase linfática.
Donovanose
245
manifestação clínica mais comum é a linfadenopatia inguinal e/ou femoral, unilateral (70%), que evolui com supuração e fistulização por orifícios múltiplos (em regador).
Linfogranuloma venéreo
246
Contraindica uso de anticolinérgico na incontinência urinária (ex; oxibutina, tolterodina)
Glaucoma de ângulo fechado e arritmias
247
Agonista 3 beta colinergico
Mirabegrona
248
Ph para desenvolver candidíase
pH ácido é propício para o desenvolvimento de candidíase <4,5
249
Quando o Metotrexato pode ser usado na gravidez ectópica?
Metotrexato pode ser usado na gestação ectópica se massa tubária < 3,5 cm e beta-hCG < 5.000
250
Saber que a dopplerfluxometria obstétrica para avaliação da vitalidade fetal no 3.º trimestre é feita através do estudo das
artérias umbilicais, artérias cerebrais média e veia umbilical
251
diástole reversa na artéria umbilical significa
grave insuficiência placentária Doppler de Ateria umbilical é utilizado para avaliar a circulação placentária. Em uma gestação normal, ambas as ondas do doppler ( a maior seria sístole e a menor diástole) devem estar acima da linha, ou seja, serão ambas positivas (está havendo fluxo adequado da mãe para o feto pela placenta). Note que uma das ondas está para cima da linha (positiva) porém a outra está para baixo (negativa). Este caso é considerado com diástole reversa. Ao invés do sangue está seguindo para o feto, está retornando para a placenta e circulação da mãe. É considerado um caso grave (falência placentária grave) e exige intervenção (parto) imediato. A MAIS: As artérias uterinas avaliam risco de pré-eclampsia e RCUA artéria umbilical avalia a insuficiência placentária. A ACM avalia a centralização fetal (hipóxia) Ducto venoso: Coração fetal - principal preditor de gravidade.
252
Cariótipo das molas
mola hidatiforme completa (MHC) resulta da fertilização de um óvulo com núcleo ausente/inativo por um espermatozoide haploide 23X, que se duplica posteriormente, completando a diploidia cromossômica (46XX). Menos frequente, o óvulo pode ser fertilizado por dois espermatozoides, originando molas com cariótipos 46XX ou 46XY. A mola hidatiforme incompleta ou parcial (MHP) origina-se da fertilização de um óvulo por dois espermatozoides, resultando em uma triploidia (69XXX, 69XXY ou 69XYY). A neoplasia trofoblástica gestacional (NTG) pode ocorrer após gravidez molar ou não molar, estando mais frequentemente relacionada à MHC.
253
Critérios de malignização após mola hidatiforme.
CONTROLE PÓS-MOLAR que te levam a pensar em neoplasia: 4 valores positivos e estacionários- após 3 semanas. Aumento de 3 valores em 2 semanas Histopatológico- coriocarcinoma Persistência de hCG detectável após 6 meses.
254
Em qual mola pode ter BCF na ausculta?
Mola parcial - Embrião presente, mas não viável - Pode ser 3n, 4n - Edema focal do vilo - Baixo risco de malignização (2%) A mais: Mola completa - Embrião ausente - Cariótipo 2n - Edema difuso do vilo - Alto risco de malignização (20%)
255
Pq na DIP I ocorre desaceleração na cardiotocografia ?
decorrente da compressão cefálica que estimula barorreceptores temporais gerando uma resposta vagal e bradicardia reflexa. As desacelerações podem ser: - Desacelerações Precoces (DIP 1): diminuição periódica da FCF relacionada com as contrações uterinas. O nadir da desaceleração coincide com o pico da contração uterina. Ocorrem durante trabalho de parto, gestações com oligodramnia, decorrente da compressão cefálica que estimula barorreceptores temporais gerando uma resposta vagal e bradicardia reflexa. - Desacelerações Tardias (DIP 2): diminuição periódica e gradual da FCF com lento retorno à linha de base prévia. Estão relacionadas com as contrações uterinas. O nadir da desaceleração não coincide com o pico da contração uterina, ocorrendo Intervalo (decalagem) de 30 segundos. Durante a contração uterina, há queda no nível de pressão parcial de oxigênio. Caso essa queda atinja um nível crítico, ocorre estímulo aos quimiorreceptores, com vasoconstrição e resposta alfa-adrenérgica, seguida de estímulo a barorreceptores e bradicardia reflexa. - Desacelerações Variáveis (DIP U): diminuição abrupta da FCF abaixo da linha de base, podendo ser variável quanto à morfologia (V, U, W). Geralmente com rápido retorno à linha de base. Geralmente são consequência de interrupção de fluxo cordão umbilical, presença de circulares ou nós de cordão, ou prolapso de cordão umbilical.
256
Itens do perfil biofísico fetal
O PBF é usado para analisar o bem-estar fetal nas gestações de alto risco, e leva em consideração para pontuação: FC na cardiotocografia (CTG) basal, volume do líquido amniótico (LA), movimentos respiratórios, movimentos fetais e tônus fetal. Outro exame usado para esse fim é o perfil hemodinâmico com doppler de artéria umbilical e uterina.
257
Parâmetros agudos avaliados e ordem de afetação n a avaliação do perfil biofísico fetal
1- cardiotocografia 2- Movimentos respiratórios 3- Movimentos fetais 4- Tônus fetal O ILA é crônico
258
Graus de DPP
Grau 0: assintomática; - Grau I: sangramento sem hipertonia, feto vivo; - Grau II: sangramento com hipertonia, feto vivo em sofrimento; - Grau III: óbito fetal, tendo como complicação materna coagulopatia ou não.
259
No puerpério, frequência e o débito cardíaco retornam aos valores pré gravídicos após x dias
10
260
Como ocorre a involução fisiológica do útero: demora quanto tempo para o útero estar… - na cicatriz umbilical, -intrapelvico e -retornar ao seu tamanho antes da gestação
- Após a dequitação: nível de cicatriz umbilical. - Após 2 semanas: torna-se um órgão intrapélvico. - Após 28-42 dias: retorna ao tamanho antes da gestação
261
.Já a mudança fisiológica dos lóquios segue a ordem: - Até 3º dia: lóquios x - 5º dia: lóquios y - 10º dia: lóquios z
- Até 3º dia: lóquios rubros - 5º dia: lóquios róseos - 10º dia: lóquios albos
262
Hemorragia pós parto vaginal é a perda sanguínea superior a quantos ml?
a 500 ml A **hemorragia pós parto** é definida como o **sangramento acima de 500ml após parto vaginal** ou **1000 ml em cesárea**, ou **qualquer sangramento capaz de gerar instabilidade hemodinâmica**.
263
A hemorragia pós parto pode ser dividida em **primária e secundária**. Temos uma hemorragia pós parto primária se ocorrer nas primeiras 24 horas pós-parto, e secundária quando?
entre 24 horas e 12 semanas pós parto!
264
Na HPP por atonia uterina, a sequência de drogas uterotônicas é:
ocitocina EV > metilergometrina IM > misoprostol **via retal** Existem diversas combinações de medicações uterotônicas que lidam com a hemorragia pós-parto, dentre as associações temos: - **Ocitocina:** é a medicação de primeira escolha. 20 UI em 500 mL de SF 0,9% por infusão intravenosa (IV) durante uma hora, seguidas de 20 UI em 1 L de fluido a uma taxa de 125 mL/hora (2,5 unidades internacionais/hora);*Atenção!* Os protocolos mais atuais preconizam o uso de ácido tranexâmico, um antifibrinolítico, de maneira concomitante à ocitocina nos casos de hemorragia pós-parto. - **Derivados de *ergot*:** são considerados a segunda linha, quando a ocitocina não se mostra suficiente para interromper o sangramento. O maleato de ergometrina é o mais usado, em uma dose máxima de 1 mg em 24 horas via IM (pacientes que não respondem a essa dose, na maioria, não responderão a outras doses subsequentes). - **Misoprostol:** é a nossa terceira opção como uterotônico, sendo a via retal a mais usada, numa dose de 800 mcg.
265
Características suspeitas na mamografia
contornos irregulares, microlobulados, imprecisos e espiculamos; textura heterogênea ou com microcalcificações internas; presença de sombra acústica posterior;  maior eixo tumoral vertical; padrão vascular com vascularização marginal periférica, penetrante ou central.
266
Na inversão uterina, deve-se realizar imediatamente a redução manual uterina pela manobra de
Taxe
267
O tratamento do líquen escleroso vulvar deve ser realizado de preferência com
corticosteroides de alta potência Líquen Escleroso Atrófico é uma dermatose inflamatória crônica e benigna. É marcada pelo prurido vulvar e surgimento de pápulas branco-nacaradas. O principal sintoma é o prurido, mas também pode ser caracterizado por irritação local, disúria, fissuras e dor.
268
O câncer de vulva apresenta maior taxa de metástases linfonodais quando a lesão se situa no
clitóris
269
saber que o principal tipo histológico do câncer de vulva é o carcinoma escamoso e o melanoma é o segundo tipo mais comum
Ok
270
câncer de vulva tem como sintoma mais comum o
prurido persistente
271
V ou F uma gestação com mola hidatiforme é interrompida, geralmente, antes do terceiro trimestre de gestação
Verdadeiro uma gestação com mola hidatiforme é interrompida, geralmente, antes do terceiro trimestre de gestação
272
Gemelar Como é feito o diagnóstico da Síndrome da Transfusão Gêmeo-Gemelar (STGG)?
diagnóstico de STGG é feito por bolsão de líquido amniótico > 8 cm no feto receptor e < 2 cm no doador tratamento pode ser realizado através de: - Amniodrenagem - casos leves e de ocorrência tardia. - Laser- coagulação fetoscópica. - Coagulação bipolar do cordão (feticídio terapêutico).
273
SOP Definição de Ovários policísticos à USG
20 ou mais folículos entre 2-9mm OU volume ovariano > 10cm³ exceto se esse volume for às custas de cisto funcional. Atualização:• Hormônio antimulleriano (2023) pode substituir o USG. Boa correlação com a morfologia de ovário policístico ao USG. Mas importante lembrar que não deve ser pedido em adolescentes.
274
Complete: imagem de saco gestacional ≥ 25 mm torna obrigatória a presença de
imagem de embrião
275
Infertilidade por definição: Quanto tempo tentando engravidar em >35 anos até 40 anos?
6 meses com 2 a 4 coitos semanais
276
Infertilidade por definição: Quanto tempo tentando engravidar em <35 anos?
1 ano com 2 a 4 coitos semanais
277
Infertilidade Como e quando realizar a avaliação da reserva funcional ovariana ?
--> Dosagem de FSH e estradiol no 3 dia do ciclo (FSH>15 --> RESERVA DIMINUÍDA) --> Hormônio antimulleriano >1 (normal) em qlqr fase do ciclo --> USGTV (contagem de foliculos antrais>5 é normal) OBS: melhor preditor é a idade da paciente
278
Infertilidade Como e quando realizar estudo da ovulação?
Dosagem de progesterona (>3 é normal) na segunda metade do ciclo ou USGTV SERIADO (PADRÃO OURO)
279
Infertilidade % Morfologia normal do espermatozoide pelo critério de Krüger
>4% (morfologia estrita) || >30% de formas ovais
280
Infertilidade Concentração normal de do espermatozoide:
>15 milhões/ml
281
Infertilidade Motilidade do espermatozoide: a. normal b. total
a. > 32% b. >40%
282
Infertilidade Valores normais para Vitalidade dos espermatozoides
58% ou mais
283
Caso espermograma alterado na investigação de infertilidade, quando repetir o exame novamente?
Em 12 semanas (devido à espermogênese que demora em média 3 meses para estar completa)
284
Qual a causa mais comum de infertilidade masculina
Falência testicular (decorre de torção, trauma, RT/QT, Sd de Klinefelter) Leva a redução do testiculo e aumento de FSH sérico
285
Qual a causa mais comum de infertilidade feminina
Patologias tubárias ou peritoneais
286
Infertilidade Exames que faz parte da avaliação primária masculina
Espermograma
287
Infertilidade Exames que faz parte da avaliação primária feminina
Dosagem de hormônio USGTV Histerossalpingografia
288
Infertilidade Exames que faz parte da avaliação secundária masculina
Hormônios + USG da bolsa escrotal. Se azoospermia, solicitar avaliação genética e biópsia testicular
289
Infertilidade Quanto tempo tentando engravidar em > 40 anos para iniciar o tto ?
imediatamente
290
Infertilidade Como e quando realizar estudo do Fator Tuboperitoneal?
Histerossalpingografia (prova de cotte positivo significa tuba pérvea) OU Videolaparoscopia (padrão ouro)
291
infertilidade Qual tipo de mioma (classificação da FIGO) precisa ser retirado?
FIGO 0 a 3 0 Intracavitário, pediculado 1 Submucoso, < 50% intramural 2 Submucoso, ≥ 50% intramural 3 Intramural, tangenciando o endométrio
292
Infertilidade Padrão ouro no estudo do Fator Tuboperitoneal
método padrão-ouro seria a videolaparoscopia
293
Infertilidade Qual TTO deve ser indicado nos casos de infertilidade causada por obstrução tubária bilateral?
fertilização in vitro (FIV)
294
A infertilidade pode ser subdividida em Primária OU Secundária. Como defini-las?
- Primária: quando não há concepção anterior - Secundária: aquela que ocorre após pelo menos uma concepção anterior (mesmo que seja um aborto)
295
O endométrio trilaminar ocorre em que fase do ciclo uterino?
proliferativa
296
No ciclo menstrual, a fase lútea é fixa, pois o corpo lúteo tem “data de validade” e só se mantém por xx dias.
14
297
Infertilidade Indicação para inseminação intrauterina
Tubas perveas Presença de fator cervical Infertilidade sem causa aparente Endometriose mínima e leve Fator masculino leve Distúrbios ejaculatório como a hipospádia ( tem que quer no min 5 milhões e espermatozoide com motilidade adequada) Necessidade do uso de semen de doador
298
Infertilidade Indicação para FIV
Fator tubo-peritoneal Fator masculino grave Insuficiência ovariana Ausência de útero Necessidade de dx genético pré concepção Preservação de fertilidade Soro discordância Falha das outras técnicas
299
V ou F Biópsia de endométrio não confirma adenomiose
Verdadeiro
300
Endometriose não apresenta aumento do sangramento
Ok
301
Mulher com SUA + dismenorreia progressiva
Adenomiose
302
Tto da adenomiose
Dando progesterona (SIU de levonorgestrel é o melhor, local) ou ACO
303
Indicações de histerectomia na adenomiose
Prole constituída Sintomas intensos Refratário ao tto clínico ou CX conservadora.