coledocolitiasi Flashcards

(146 cards)

1
Q

O que é coledocolitíase?

A

Presença de cálculos na via biliar principal - geralmente no colédoco.

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Q

Quais são as duas origens possíveis dos cálculos na coledocolitíase?

A

Formação primária na via biliar ou migração secundária da vesícula biliar.

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3
Q

Qual é a causa mais comum de coledocolitíase?

A

Migração de cálculos da vesícula biliar para a via biliar principal.

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4
Q

Quais são os principais sintomas da coledocolitíase?

A

Icterícia - dor abdominal em hipocôndrio direito - colúria - acolia fecal e náuseas.

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Q

Qual exame laboratorial é frequentemente alterado na coledocolitíase?

A

Aumento de bilirrubina direta e fosfatase alcalina.

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6
Q

Quais enzimas hepáticas costumam estar elevadas na coledocolitíase?

A

GGT - fosfatase alcalina e bilirrubinas.

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7
Q

Quais exames de imagem são úteis no diagnóstico de coledocolitíase?

A

Ultrassonografia - colangiorressonância (CPRM) - ecoendoscopia e CPRE.

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8
Q

Qual exame tem maior sensibilidade para detectar cálculos pequenos na via biliar?

A

Ecoendoscopia (EUS).

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9
Q

Qual o exame padrão-ouro para diagnóstico e tratamento da coledocolitíase?

A

CPRE - Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica.

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10
Q

Qual exame deve ser evitado na suspeita de coledocolitíase se não houver estrutura cirúrgica disponível?

A

CPRE - devido ao risco de pancreatite e complicações.

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11
Q

Quando a colangiorressonância é preferida na coledocolitíase?

A

Em pacientes estáveis - sem urgência - para avaliação não invasiva da via biliar.

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12
Q

Quando a CPRE está indicada diretamente?

A

Em pacientes com alta probabilidade de coledocolitíase e critérios clínico-laboratoriais claros.

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13
Q

Quais são as complicações da CPRE?

A

Pancreatite - perfuração - sangramento e colangite.

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14
Q

Como é classificada a probabilidade de coledocolitíase segundo a American Society for Gastrointestinal Endoscopy (ASGE)?

A

Baixa - intermediária e alta.

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15
Q

Quais critérios definem alta probabilidade de coledocolitíase segundo a ASGE?

A

Cálculo visível em imagem - icterícia com dilatação do colédoco ou colangite clínica.

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16
Q

Quais os critérios de risco intermediário na ASGE?

A

Aumento de bilirrubina entre 1 -8-4 mg/dL - dilatação de colédoco na imagem - pancreatite biliar.

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17
Q

Qual é a conduta para pacientes com baixa probabilidade de coledocolitíase?

A

Colecistectomia videolaparoscópica direta - sem investigação adicional.

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18
Q

O que deve ser feito em pacientes com risco intermediário de coledocolitíase?

A

Solicitar colangiorressonância ou ecoendoscopia antes de decidir CPRE.

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19
Q

Qual o diâmetro considerado dilatado para colédoco em adultos sem colecistectomia?

A

Maior que 6 mm.

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20
Q

E em pacientes colecistectomizados?

A

Maior que 10 mm.

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21
Q

O que é colangite?

A

Infecção da via biliar principal - geralmente associada à obstrução por cálculo.

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22
Q

Quais são os sintomas clássicos da colangite?

A

Tríade de Charcot: febre - icterícia e dor em hipocôndrio direito.

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23
Q

O que indica a presença da Pêntade de Reynolds?

A

Colangite grave com hipotensão e alteração do estado mental.

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24
Q

Qual a conduta na colangite grave?

A

Drenagem biliar urgente por CPRE ou percutânea - junto com antibióticos.

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25
Quais antibióticos são indicados na colangite?
Cefalosporinas de 3ª geração associadas a metronidazol ou quinolonas.
26
Qual o tratamento definitivo da coledocolitíase?
Retirada do cálculo por CPRE - cirurgia ou exploração transcística.
27
Quando se indica exploração cirúrgica da via biliar?
Quando CPRE falha ou não está disponível.
28
O que é a papilotomia?
Corte endoscópico do esfíncter de Oddi durante a CPRE para facilitar retirada de cálculo.
29
Quais são os métodos cirúrgicos para exploração da via biliar?
Transcística (via ducto cístico) e coledocotomia.
30
Qual técnica é preferida em cálculos pequenos e poucos?
Exploração transcística.
31
Quando se opta por coledocotomia?
Cálculos grandes - múltiplos ou impactados.
32
Qual complicação tardia pode surgir após coledocolitíase?
Estenose biliar ou colangite recorrente.
33
Por que pacientes com vesícula em porcelana devem ser operados mesmo assintomáticos?
Alto risco de câncer de vesícula.
34
Qual a relação entre pancreatite e coledocolitíase?
Cálculo impactado pode causar pancreatite biliar.
35
Qual exame confirma pancreatite associada à coledocolitíase?
Amilase/lipase >3x o limite normal com imagem sugestiva e história clínica.
36
Quando fazer CPRE na pancreatite biliar?
Em casos de colangite associada ou obstrução biliar persistente.
37
Como prevenir coledocolitíase pós-colecistectomia?
Identificação e retirada de cálculos na cirurgia ou pré-operatório.
38
Qual complicação pode surgir após colecistectomia em paciente com coledocolitíase não tratada?
Icterícia obstrutiva e colangite.
39
Qual a conduta em cálculo residual pós-colecistectomia?
CPRE para retirada do cálculo.
40
O que é colédoco terminal?
Segmento distal do colédoco próximo à papila de Vater.
41
O que indica aumento isolado de GGT?
Colestase leve ou uso de medicamentos como anticonvulsivantes.
42
Como diferenciar cálculo residual de coledocolitíase recorrente?
História cirúrgica - intervalo após colecistectomia - imagem e bioquímica.
43
Quando considerar drenagem percutânea?
Colangite grave quando CPRE não está disponível.
44
Como é feita a drenagem percutânea da via biliar?
Colangiografia percutânea com cateter de drenagem externo.
45
Quando a via biliar é considerada limpa após CPRE?
Quando não há cálculos visíveis e colangiografia final é negativa.
46
Qual a principal causa de colédoco dilatado sem cálculo?
Estenose benigna - tumor periampular ou pós-cirúrgica.
47
O que é fístula biliar?
Comunicação anormal entre via biliar e outra estrutura - como o trato digestivo.
48
Como diagnosticar fístula biliar?
CPRE - TC com contraste oral ou colangiografia direta.
49
O que é coleperitoneo?
Extravasamento de bile na cavidade abdominal.
50
Qual marcador laboratorial deve ser monitorado após drenagem de cálculo?
Bilirrubina sérica total e direta.
51
Quando repetir CPRE após falha inicial?
Após 48-72h - com nova tentativa ou uso de litotripsia.
52
Como prevenir pancreatite pós-CPRE?
Hidratação vigorosa - AINE retal e técnica cuidadosa.
53
Qual é a função do balão extractor na CPRE?
Auxiliar na remoção de cálculos da via biliar.
54
Qual conduta frente a cálculo impactado em colédoco terminal?
Papilotomia ampla - balão ou uso de litotripsia.
55
O que é litotripsia?
Fragmentação mecânica ou a laser de cálculos grandes para facilitar retirada.
56
Qual complicação pode ocorrer após papilotomia?
Hemorragia - perfuração - pancreatite.
57
Como a anatomia do colédoco influencia o manejo da coledocolitíase?
O colédoco pode apresentar tortuosidade ou estreitamentos que dificultam a retirada endoscópica dos cálculos.
58
Quais são os sinais clínicos indiretos de obstrução da via biliar?
Icterícia - colúria - acolia fecal - prurido e dor abdominal em HD.
59
Como o tempo de evolução da icterícia influencia a conduta?
Icterícia progressiva sugere obstrução contínua e requer investigação precoce.
60
Qual é o papel da TC abdominal na coledocolitíase?
Identificar complicações como pancreatite - abscessos ou coleperitônio.
61
Quais achados laboratoriais sugerem colangite?
Leucocitose - bilirrubina elevada - elevação de FA e GGT.
62
Como diferenciar coledocolitíase de hepatite colestática?
Hepatite cursa com ALT/AST muito elevadas; coledocolitíase tem predomínio de GGT e FA.
63
Como a coledocolitíase pode levar à sepse?
A obstrução biliar permite crescimento bacteriano e translocação para a corrente sanguínea.
64
Qual conduta frente a colédoco dilatado sem cálculo visível?
Investigar estenose - neoplasia periampular ou cálculo oculto com ecoendoscopia.
65
Quais doenças podem mimetizar coledocolitíase?
Colangite esclerosante primária - tumor de pâncreas - estenose pós-cirúrgica.
66
Por que a idade avançada aumenta o risco de coledocolitíase?
Maior chance de colelitíase - redução da motilidade biliar e degeneração epitelial.
67
Como deve ser a preparação do paciente para CPRE?
Jejum - avaliação de coagulação - antibioticoprofilaxia em casos indicados.
68
Quando usar antibiótico profilático antes da CPRE?
Pacientes com colestase não drenada - colangite ou alto risco de bacteremia.
69
Qual a diferença entre cálculo residual e recorrente após colecistectomia?
Residual: presente antes da cirurgia; recorrente: formado após a cirurgia.
70
Quais fatores favorecem formação de cálculos de pigmento?
Hemólise crônica - infecção parasitária - bile infectada.
71
O que é refluxo duodenobiliar e qual sua importância?
Passagem de conteúdo duodenal para via biliar após papilotomia - favorecendo colangite.
72
Qual técnica endoscópica pode ser usada em cálculos difíceis?
Litotripsia mecânica - a laser ou por onda de choque extracorpórea.
73
Qual alternativa terapêutica quando CPRE falha por anatomia alterada?
CPRE com enteroscópio ou drenagem percutânea da via biliar.
74
Qual indicação de drenagem biliar em paciente grave que não tolera CPRE?
Drenagem percutânea guiada por imagem.
75
O que é esfinterotomia limitada?
Abertura parcial do esfíncter para reduzir risco de complicações.
76
Como a colangiografia ajuda durante a colecistectomia?
Permite identificar cálculos no colédoco e prevenir lesões biliares.
77
Qual a importância da colangiografia transoperatória?
Detectar coledocolitíase oculta e orientar conduta imediata.
78
Quando indicar cirurgia de urgência para coledocolitíase?
Cálculo impactado com colangite grave ou impossibilidade de drenagem endoscópica.
79
Quais achados sugerem falha de CPRE?
Cálculo retido - imagem incompleta - colangiograma inconclusivo.
80
Como é feita a avaliação pós-CPRE?
Monitoramento clínico - função hepática e imagem de controle se necessário.
81
O que é a síndrome de sump?
Complicações decorrentes de refluxo duodenal após anastomose biliodigestiva.
82
Como tratar fístula biliar pós-colecistectomia?
Drenagem adequada e - se necessário - CPRE com colocação de stent.
83
Quais são os tipos de drenagem biliar percutânea?
Externa (cateter de drenagem) ou interna (bilioentérica).
84
Quando optar por tratamento cirúrgico em vez de CPRE?
Em falhas de CPRE - cálculos muito grandes - múltiplos ou anatomia cirúrgica alterada.
85
Qual a importância da identificação precoce da coledocolitíase?
Evita complicações como colangite - sepse e pancreatite biliar.
86
Por que a icterícia obstrutiva pode causar prurido?
Acúmulo de sais biliares na circulação sistêmica.
87
Qual a relação entre tempo de obstrução e risco de infecção?
Quanto maior o tempo de obstrução - maior o risco de infecção biliar.
88
Como diferenciar colangite de colestase simples?
Colangite apresenta febre - dor e leucocitose associadas.
89
Quais são os critérios diagnósticos de colangite de acordo com Tokyo Guidelines?
Sinais clínicos - laboratoriais e de imagem que confirmem inflamação e obstrução biliar.
90
Qual abordagem usar em paciente com litíase coledociana e colangite?
CPRE emergencial com antibióticoterapia.
91
Como lidar com recidiva de cálculos após CPRE?
Repetir CPRE - avaliar fatores predisponentes - e considerar cirurgia se recorrente.
92
Qual o papel do stent biliar temporário?
Manter fluxo biliar em casos de drenagem incompleta ou colangite recorrente.
93
Como se define sucesso terapêutico em CPRE?
Remoção completa de cálculos com colangiografia final limpa e sem complicações.
94
O que fazer em pacientes com cálculo impactado e papila não acessível?
Indicar drenagem percutânea ou cirurgia aberta.
95
Quais são os sinais clínicos de sucesso após CPRE?
Melhora da icterícia - dor abdominal e normalização dos exames laboratoriais.
96
Quando considerar falha terapêutica após CPRE?
Persistência de sintomas - achados de imagem ou exames laboratoriais alterados.
97
Qual a função do stent plástico após CPRE?
Manter via biliar pérvia temporariamente e facilitar remoção futura de cálculo.
98
Quando remover stent biliar colocado após CPRE?
Entre 4 a 12 semanas - dependendo da resposta clínica.
99
O que fazer em pacientes com cálculo residual e coagulopatia?
Corrigir coagulopatia antes de nova tentativa de retirada.
100
Como prevenir colangite pós-CPRE?
Manter drenagem biliar efetiva e evitar procedimentos prolongados.
101
Quais são os sinais de perfuração após CPRE?
Dor intensa - enfisema subcutâneo - peritonite - ar retroperitoneal.
102
Como confirmar perfuração de via biliar?
TC com contraste ou colangiografia extravasando contraste.
103
Qual a conduta em perfuração pequena após CPRE?
Jejum - antibiótico - observação e drenagem se necessário.
104
Quando indicar laparotomia após CPRE?
Perfuração extensa - sangramento incontrolável ou falha endoscópica.
105
Quais exames sugerem resolução completa da coledocolitíase?
Bilirrubina normalizada - imagem sem cálculos e colangiografia limpa.
106
O que é duodenite pós-CPRE?
Inflamação do duodeno por manipulação endoscópica.
107
Qual a principal medida preventiva de pancreatite pós-CPRE?
Uso de AINE retal (indometacina) e hidratação agressiva com Ringer.
108
Como é feito o controle clínico após drenagem percutânea?
Avaliação de débito - coloração da bile - melhora clínica e exames.
109
Qual é a complicação mais comum da drenagem biliar percutânea?
Colangite por manipulação e contaminação.
110
O que é CPRE terapêutica?
Quando além do diagnóstico - realiza-se intervenção como extração de cálculos.
111
Quando indicar drenagem interna por anastomose bilioentérica?
Cálculos recorrentes ou estenoses de difícil manejo endoscópico.
112
Qual achado anatômico dificulta CPRE?
Pós-operatório de Billroth II ou Y de Roux.
113
Como facilitar acesso à papila em anatomia alterada?
Uso de enteroscópio de duplo balão ou cápsula endoscópica.
114
Qual condição pode predispor a coledocolitíase recorrente após CPRE?
Papilotomia ampla - estase biliar e refluxo duodenal.
115
Qual é o papel da ultrassonografia endoscópica?
Alta sensibilidade para cálculos pequenos e orientação para CPRE.
116
Por que repetir exames após tratamento de coledocolitíase?
Verificar resolução - detectar recidiva e prevenir complicações.
117
Quando está indicada a colangiografia por TC?
Se suspeita de complicações como fístulas - coleperitônio ou obstrução tardia.
118
Quais são os sintomas de fístula bilioentérica?
Diarreia - má absorção - dor abdominal crônica e febre.
119
Como tratar fístula bilioentérica sintomática?
Cirurgia corretiva e antibióticoterapia.
120
O que é estenose biliar benigna?
Estreitamento da via biliar por inflamação - cirurgia ou trauma.
121
Como tratar estenose biliar benigna?
Dilatação endoscópica - stents plásticos sequenciais ou cirurgia.
122
O que fazer quando cálculo está preso em papila de Vater?
Litotripsia endoscópica ou papilotomia alargada.
123
Qual o achado laboratorial mais precoce na coledocolitíase?
Elevação da GGT.
124
Como diferenciar icterícia colestática de hepatocelular?
Na colestática há predomínio de bilirrubina direta e FA; na hepatocelular - TGO/TGP são mais elevadas.
125
Qual achado radiológico sugere coledocolitíase mesmo sem cálculo visível?
Ducto colédoco dilatado sem causa aparente.
126
Quando realizar nova imagem após CPRE bem-sucedida?
Apenas se houver recorrência de sintomas ou achados laboratoriais.
127
Qual antibiótico deve ser evitado em colangite grave isoladamente?
Aminoglicosídeos devido à toxicidade renal.
128
Como ocorre a colangite recorrente crônica?
Episódios repetidos de obstrução e infecção da via biliar.
129
Qual fator anatômico aumenta risco de coledocolitíase?
Ducto biliar comum longo e tortuoso.
130
Como a obesidade influencia na coledocolitíase?
Aumenta risco de litíase por maior secreção de colesterol.
131
Qual condição causa falso positivo de dilatação do colédoco?
Paciente colecistectomizado ou idoso.
132
Como diferenciar colédoco dilatado fisiológico de patológico?
Avaliar sintomas - bioquímica e imagem complementar.
133
Qual a indicação de stent metálico?
Estreitamentos malignos ou casos recorrentes sem resposta a stents plásticos.
134
Por que a coledocolitíase deve ser resolvida antes da colecistectomia?
Para evitar complicações intraoperatórias e pós-operatórias.
135
O que fazer com cálculo muito grande para remoção endoscópica?
Litotripsia mecânica ou cirúrgica.
136
Qual a relação entre diabetes e coledocolitíase?
Maior risco de infecção biliar e complicações sépticas.
137
O que é esfinteroplastia?
Dilatação controlada do esfíncter de Oddi sem corte.
138
Qual a importância da posição do paciente na CPRE?
Decúbito ventral ou lateral esquerdo favorece acesso duodenal.
139
Quais exames devem ser solicitados antes da CPRE?
Hemograma - função hepática - amilase/lipase - coagulograma.
140
Como conduzir paciente com coledocolitíase assintomática descoberta incidentalmente?
Avaliar risco/benefício e considerar CPRE programada.
141
Quando considerar tratamento expectante na coledocolitíase?
Casos assintomáticos - cálculos pequenos e sem obstrução.
142
Qual a chance de resolução espontânea de cálculo pequeno no colédoco?
Até 30% em casos assintomáticos.
143
Como evitar trauma do papilótomo durante CPRE?
Utilizar técnica suave e não forçar introdução.
144
Qual complicação pode surgir com uso prolongado de stent plástico?
Obstrução e infecção biliar.
145
Como deve ser feito o seguimento após colocação de stent?
Revisão clínica e endoscópica em 4-12 semanas.
146
Quais são os sinais de sepse de origem biliar?
Hipotensão - confusão mental - febre alta - leucocitose e disfunção orgânica.