CX Flashcards

(48 cards)

1
Q

Qual a mais frequente intubação seletiva, por que?

A

Entubação seletiva do brônquio principal direito.

Pois a traquea forma com o brônquio principal direito um ângulo entre 20 e 25° e com esquerdo, entre 40 e 45°.

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2
Q

Descreva escala de Mallampati, para que serve.

A

Classe 1: visualização do palato mole, úvula e pilares
Classe 2: visualização do palato mole e úvula
Classe 3: visualização do palato mole e base da úvula
Classe 4: não é possível identificar o palato mole
Serve para avaliar intubação.

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3
Q

Descreva a classificação de Cormak, para que serve.

A

Grau I: visualização da epiglote e cordas vocais
Grau II: visualização da epiglote e comissura posterior
Grau III: visualização somente da epiglote
Grau IV: não é possível visualizar o palato mole
Serve para avaliar intubação.

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4
Q

5 Indicações mais comuns da IOT (Intubacao orotraqueal)

A
  • Incapacidade de manter a permeabilidade das vias aéreas;
  • Incapacidade de proteger a via aérea contra a aspiração;
  • Falha na ventilação;
  • Falha na oxigenação;
  • Antecipação da deterioração clínica para insuficiência respiratória (ex.: hematoma cervical em evolução).
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5
Q

Qual ordem de auscuta para verificacao de IOT correta?

A
  1. Estômago: determinar ausência de ruídos durante a ventilação, o que indicaria que o esôfago foi intubado.
  2. Base pulmonar esquerda: confirmar a presença de murmúrios caso o tubo esteja locado em algum brônquio-fonte (é mais comum que seja no direito, devido ao seu ângulo).
  3. Base pulmonar direita.
  4. Ápice esquerdo.
  5. Ápice direito.
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6
Q

Contraindicacoes de IOT

A
  • Obstrução da via aérea, impedindo a visualização e indicando via aérea cirúrgica;
  • Perda da anatomia facial ou orofaríngeo (ex.: trauma).
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7
Q

Quais são os principais fatores de risco para HPB?

A

1- Idade avançada (que leva ao aumento de estrogênios circulantes)
2- Produção de androgênios (isto é, presença dos testículos)
3- Influência genética

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8
Q

Sintomas de HPB

A
SINTOMAS OBSTRUTIVOS
 I – Esvaziamento Hesitância
Jato fraco Intermitência
Jato afilado Gotejamento terminal
II – Pós-miccional Esvaziamento incompleto Gotejamento pós-miccional
 SINTOMAS IRRITATIVOS (de ARMAZENAMENTO)
Urgência
Frequência
Noctúria
Incontinência de urgência (urgeincontinência) Incontinência por transbordamento
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9
Q

Indicações Absolutas de Abordagem Intervencionista na HPB

A
  • Retenção Urinária Aguda - Refratária à tentativa de retirada do cateter vesical ou recidivante
  • ITU de Repetição
  • Hematúria Macroscópica Persistente
  • Litíase Vesical
  • Insuficiência Renal
  • Divertículos Vesicais Grandes
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10
Q

Em quais zonas surgem maiormente HPB e os adenocarcinomas de prostata?

A

HBP - zona de transicao

Adeno - zona periférica.

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11
Q

Exames laboratorias solicitados para investigacao de HPB

A

EAS tipo I
Ureia e creatinina
PSA

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12
Q

Diag diferencial HPB

A

“Bexiga de idoso”
Doencas neurológicas - AVC, Parkinson, hernia de disco, demencia
Doencas urológicas - ITU, prostatite, calculos vesicais, Ca.
Bexiga neurogenica atonica

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13
Q

Escore de Gleason

A

Bem Diferenciado ~ Gleason 2-4
Intermediário ~ Gleason 5-6
Pouco Diferenciado ~ Gleason 7
Indiferenciado (alto grau) ~ Gleason 8-10
Tumores com Gleason entre 2-4 são achados tipicamente “incidentais” em material de RTU de próstata durante o tratamento da HPB. A maioria dos tumores detectados pelo screening com PSA possui Gleason entre 5-7. Um Gleason ≥ 8 se associa a tumores avançados com baixa probabilidade de cura.

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14
Q

Tto Ca de Próstata

A

DOENÇA LOCALIZADA (estágios I e II)

  1. Conduta Expectante (Active Surveillance)
  2. Prostatectomia Radical (aberta, laparoscópica manual ou RALP = Robotic-Assisted Laparoscopic Prostatectomy)
  3. Radioterapia Externa
  4. Braquiterapia

DOENÇA AVANÇADA (estágios III e IV)
Hormonioterapia (deprivação androgênica)

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15
Q

Fatores relacionados a um maior risco de disfunção Erétil Pós-Prostatectomia

A
  1. Idade avançada
  2. Uretra curta
  3. Lesão do feixe neurovascular
  4. Estenose da anastomose
  5. Inexperiência do cirurgião
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16
Q

Defina Assepsia.

A

Conjunto de medidas preventivas para impedir a entrada de agentes patogênicos no organismo ou na ferida operatória, dividida en esterilização y desinfecção.

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17
Q

Defina esterilização

A

Destruição de qualquer forma de vida, incluindo esporos e inclui irradiação autoclaves etc.

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18
Q

Defina desinfecção.

A

Destruição apenas de formas vegetativas, utilizando principalmente produtos químicos como aldeído, fenólicos etc.

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19
Q

Qual o Ca mais comun no Brasil, no homem?

A

1 - Ca de pele não melanoma

2 - Ca de próstata - 62,5 casos/100.000 homens-ano

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20
Q

Qual a maior causa morte oncológica em homens?

A

1- Ca de pulmão

2- Ca de próstata - 15 óbitos/100.000 homens-ano

21
Q

Fatores de risco adenocarcinoma de prostata

A
Idade - >65 anos
Negros - 2x mais que brancos
Mutacoes BRCA-1, BRCA-2, HPC-1
Obesidades
Dieta rica em gorduras
22
Q

O que fazer quando laudo de prostata vir com ASAP

A

ASAP - proliferacao atipica de pequenos acinos (duvida do patologista em relacao a possibilidade de Ca), repeticao de biopsia dentro de 6-8 sem.

23
Q

Critérios de Ranson

A
Leucocitose > 16000 células/mm³
Idade em anos > 55
Glicemia > 10 mmol/L (> 200 mg/dL ó > 2.0 g/L)
AST/GOT sérica > 250 IU/L
LDH sérica > 350 IU/L

Sequestro de fluidos > 6 L
Excesso de Bases < - 4 mEq/L
Calcemía < 2,0 mmol/L (< 8.0 mg/dL)
Caída do hematócrito > 10 %
PO2 < 60 mmHg)
BUN/Ureia sérica (Uremia) incrementada ≥ 1.8 mmol/L
(≥ 5 mg/dL) depois de hidratação com fluidos intravenosos (IV)

GLIAL/LEGAL e BUCHOS/FECHOU

24
Q

Sinal de Blumberg

A

Dor à descompressão súbita no ponto de McBurney.

25
Sinal do Obturador
Dor hipogástrica à flexão e rotação interna do quadril. Presente no apêndice pélvico.
26
Sinal do Iliopsoas
Dor à extensão e abdução da coxa direita com o paciente em decúbito lateral esquerdo. Presente no apêndice retrocecal.
27
Qual sonda utilizada para cateterismo vesical simples ou de alívio ou intermitente?
Sonda uretral (cateter ou sonda de Nélaton)
28
Principais indicações de cateterismo vesical simples ou de alívio ou intermitente?
* Alívio para retenção urinária aguda. * Determinação do resíduo urinário. * Obtenção de uma amostra de urina para exame laboratorial. * Instilação intravesical de medicamentos. * Exploração da uretra.
29
Qual sonda utilizada para cateterismo vesical de demora?
Cateter (ou sonda) de Foley (cateter flexível com duplo ou triplo lúmen)
30
Principais indicações de cateterismo vesical de demora
* Drenagem vesical por obstrução aguda ou crônica. * Disfunção vesical (bexiga neurogênica). * Irrigação vesical. * Drenagem vesical após cirurgias urológicas e pélvicas. * Monitoramento do volume urinário em pacientes graves. * Incontinência urinária. * Assegurar a higiene e a integridade da pele em região perineal.
31
Sinal de Aaron
Dor epigástrica referida à palpação do ponto de McBurney.
32
Sinal de Lapinsky
Dor à compressão da FID enquanto se eleva o membro inferior direito esticado. Presente no apêndice retrocecal.
33
Sinal de Dunphy
Dor na FID que piora com a tosse ou manobra de Valsalva.
34
Sinal de Lenander
Temperatura retal maior que a temperatura axilar em mais de 1º C.
35
Sinal de Rovsing
Dor na fossa ilíaca direita à palpação da fossa ilíaca esquerda. Palpação no cólon descendente desloca os gases para o cólon ascendente, atingindo o apêndice inflamado hipersensível, provocando dor.
36
Tto inicial pancreatite aguda
1. Analgesia 2. Hidratacao 3. Dieta zero
37
Tríade de Charcot
Conjunto dos três sinais e sintomas que levam à suspeição do diagnóstico de colangite: Icterícia Dor abdominal Febre
38
Pêntada de Reynolds
``` Conjunto de cinco sinais e sintomas associados à colangite tóxica (grave) Icterícia Dor abdominal Febre Hipotensão Confusão mental ```
39
Condutas e prescrição para colangite grave
``` MOV (monitorização, oxigênio SN e acesso venoso) Colher culturas Solicitar USG de abdome Colher eletrólitos e gasometria Internação em UTI Hidratação venosa com correção dos distúrbios hidroeletrolíticos Dieta zero Ceftriaxone + metronidazol endovenoso Descompressão da via biliar (CPRE ou percutânea) Colecistectomia na mesma internação Nome do paciente, datar e assinar ```
40
Condutas e prescrição para Abdome Agudo Perfurativo
``` Analgesia endovenosa Hidratação endovenosa com cristalóide Antibioticoterapia: Ciprofloxacino OU Quinolona OU Ceftriaxone OU Cefalosporina de 3ª geração E Metronidazol Jejum Sonda nasogástrica Sondagem vesical de demora Cirurgia de emergência ```
41
Condutas e prescrição para Abdome Agudo Obstrutivo
``` Prescrição: jejum Hidratação venosa + reposição de potássio ou soro fisiológico + reposição de potássio Analgesia Sondagem nasogástrica aberta Descompressão colônica endoscópica ```
42
Tratamento de litíase coraliforme renal
Nefrolitotomia percutânea
43
Etiología de dissecção de aorta
``` HAS Aneurisma Cocaína crack - jovens Dorcas dte ido conjuntivo - Marfan Válvula aorta bicuspide Coartacao de aorta ```
44
Classificação de Debakey x Stanford
Classificação de dissecção de aorta DeBakey. X. Stanford Tipo I toda aorta. X. Tipo A Tipo II só ascendente X. Tipo A Tipo III A descendente X tipo B Tipo III B desc + abd X tipo B Tipo A aorta ascendente Tipo B não pegou aorta ascendente
45
Carac dor de dissecção de aorta frente a localização da dissecção
Retro esternal - aorta ascendente Coluna entre omoplata - arco e descendente Coluna lumbar - aorta abdominal
46
Principal diagnóstico quando existe diferença de PAS em MMSS >20 mmHg e pulsos assimétricos
Dissecção de aorta
47
Tto clínico dissecção de aorta
Controle duplo produto- FC e PA ẞ bloq - bisoprolol ou esmolol EV na internação e propranolol VO p casa. Para fase aguda Nitroprussiato p casa IECA, BRA, bloq canal de Ca
48
Clínica HDA e HDB
Ordem de evolução Hipotensão postural Taquicardia Hipotensão Choque - alargamento tempo de enchimento capilar, pulsos finos. Lab anemia