DIP Flashcards

1
Q

5 características de Angina Viral

A
  • Inicio gradual
  • Presença de sintomas respiratórios
  • SEM adenopatia
  • Exudato hialino
  • Febre baixa
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Q

5 características de Angina Bacteriana

A
  • Início súbito
  • SEM sintomas nasai
  • Adenomegalia dolorosa
  • Exudato purulento
  • Febre elevada
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3
Q

Clínica da faringite estreptocócica

A
  • Orofaringe hiperemiada
  • Exudato purulento destacável
  • Adenopatia cervical
  • Tonsilas aumentadas
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4
Q

Complicações não supurativas da faringite estreptocócica

A
  • Escarlatina
  • Glomerulonefrite
  • Febre reumática
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Q

Tratamento faringite estreptocócica

A

Penicilina G benzatina

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6
Q

Clínica da mononucleose infecciosa

A
  • Febre
  • Faringite dolorosa
  • Linfadenomegalia
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7
Q

Diagnóstico mononucleose

A
  • Leucocitose com linfopenia
  • Trombocitopenia
  • Células de Downey
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8
Q

Angina diftérica (característica, agente e tratamento)

A
  • Pseudomembranas branco acinzentadas muito aderidas (sangram ao descolamento)
  • C.diphteriae
  • Trato com soro e vacina
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9
Q

Angina difterioide (característica, agente)

A
  • Pseudomembranas aderida que soltam facilmente
  • S. pneumoniae
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10
Q

Doença Mão pé boca

A
  • < 10 anos
  • febre alta + manchas vermelhas dolorosas na mucosa oral
  • exantema vesiculoso em mãos e pés
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11
Q

Profilaxia cirúrgica ( início e fim)

A
  • Início: 30 a 60 min antes da cirúrgia (para ter concentração sérica)
  • Fim: no máximo até 24h do pós op
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12
Q

Agente etiológico da Coqueluche e seu mecanismo de ação

A
  • Bordetella pertusis, gram - aeróbio
  • Destruição dos cilios das céls epiteliais do SR
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13
Q

Como se dá a transmissão de coqueluche

A

Por gotículas e objetos contaminados

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14
Q

Fases da coqueluche em ordem de ocorrência

A

fase catarral, paroxística e de convalescência

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15
Q

Fase em que há maior chance de transmissão (coqueluche)

A

Catarral

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16
Q

Características da fase catarral

A

sintomas leves de resfriado comum: rinorreia, lacrimejamento, espirros e tosse. Catarro mucoide

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17
Q

Características da fase Paroxística

A

Tosse súbita incontrolável (em guincho, pode até gerar vômito)

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18
Q

Característica da fase de convalescência

A
  • Redução gradual dos períodos de tosse
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19
Q

Diagnóstico coqueluche

A

Tosse com crises > 14 dias .
(Cultura é padrão ouro)

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20
Q

Complicações da coqueluche (4)

A
  • Pneumonia em lactentes (secundária)
  • Perda ponderal
  • Atelectasia e pneumotórax
  • Otite média e sinusite
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21
Q

Medicações usadas no tratamento da coqueluche

A

Azitromicina 10 mg/kg/ dia 5 dias + claritromicina 2x/dia 7 dias

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22
Q

Indicações de Tratamento (coqueluche)

A
  • < 3 sem: trato todos
  • > 3 sem: trato apenas grupos de risco
  • > 6 sem: não trato
    (tratamento só altera evolução clínica se for precoce)
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23
Q

Achado laboratorial característico de coqueluche

A

Leucocitose com linfocitose

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24
Q

Achado típico de coqueluche no RX de tórax

A

Coração felpudo

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25
Prevenção coqueluche
Vacinação: DTP (<5 anos) e dTPa
26
Caracteristica básica do tétano
- Hipertonia muscular mantida
27
Agente etiológico do tétano
C. tetani, bacilo gram + anaeróbio
28
Transmissão do tétano
Contaminação pela bac em qq solução de conutinuidade da pele ou mucosas ou coto umbilical
29
Patogenia do tétano
Toxinas tetânicas alcançam SNC e bloqueiam ação de interneurônios inibitórios (sem inibição há hiperatividade com hipercontração muscular)
30
Manifestações Clíncias do Tétano
- Trismo (riso sardônico) - Rigidez de Nuca - Disfagia - Opistotono - Contraturas generalizadas (desencadeado por luz, som)
31
Fator que indica gravidade do tétano
Período curto de apareciemnto dos sintomas
32
Tratamento de tétano para risco minimo
- Não dá soro - Vacina só se for incerto ou tiver completados 3 doses há mais de 10 anos
33
Tratamento de tétano para risco alto
- Soro se vacina incerta ou há mais de 10 anos (esquema completo) - Vacina para todos exceto se ultima há menos de 5 anos
34
Medidas adjuvantes de tratamento de tétano
- sedação - desbridamento de foco pós antitoxina com curativo aberto
35
Profilaxia tétano em crianças
- 2°, 4° e 6° mês - 15° mês - 4 anos - Reforço a cada 10 anos
36
Profilaxia tétano em adultos
- 3 doses com intervalo de 1 há 2 meses + reforço a cada 10 anos
37
Profilaxia de tétano em gestantes
dTPa: - dT 1 dose: dT+ dTPa a partir de 20° sem - dT 2 doses: dTPaa partir de 20° sem - dT 3 doses: dTPa a partir de 20° sem
38
Definição tétano neonatal
- Chora e suga nos 2 primeiros dias de vida mas perde essa capacidade de 3- 28 dias, torna-se rígida e tem espasmos. (porta de entrada é coto umbilical)
39
Profilaxia tétano neonatal
Cuidados com o coto umbilical
40
Agente etiológico da febre maculosa
Rickettsia rickettsii bacilo gram negativo intracelular
41
Transmissão da febre maculosa
Mordida de carrapato (3-4 horas aderido) contaminado por bactéria em sua glândula salivar
42
Fisiopatologia da Febre maculosa
Bactéria infecta células endoteliais dos vasos levando a sua lesão direta (vasculite disseminada) e liberação de mediadores químicos. Com isso há aumento da permeabilidade vascular com sangramentos microscópicos (hipovolemia, hipotensão e edema)
43
Quadro clínico da febre maculosa
- Febre, cefaleia, mialgia - Exantema maculo-papular (extremidades para tronco) - Petéquias e equimoses
44
Achados no hemograma de febre maculosa
Anemia e plaquetopenia (por consumo)
45
Tratamento da febre maculosa
DOXACICLINA (iniciar imediatamente mesmo sem confirmação) Cloranfenicol é alternativo se tiver que ser IV
46
Cancro de inoculação febre maculosa
Raro e relacionado a menor letalidade (sinal de eliminação precoce da bactéria por sistema imune)
47
Formas de transmissão HIV
- Sexual (todas as formas incluindo oral) - Vertical (intrautero ou por aleitamento) - Transfusão de sangue e hemoderivados - Transmissão percutânea (injetáveis e exposição profissional)
48
Função gp-120
Liga vírus ao receptor CD4
49
Função gp-41
Fusão do vírus a célula
50
Enzimas virais do HIV e suas funções (3)
- Trasncriptase reversa (RNA -> DNA) - Integrase (DNAv+DNAh) - Protease (tornar funcionalmente ativas proteínas virais)
51
Ciclo de Replicação do HIV
- gp-120 liga a CD4 - Exposição de correceptores CCR5 ou CXCR4 - Exposição da gp-41 com fusão do vírus - Inicio do processo de replicação com transcriptase reversa
52
Causa do HIV não conseguir ser controlado pelo sistema imune
- Alta taxa de erro da transcriptase reversa, gerando vírus sempre diferentes daqueles que o sistema imune montou a resposta
53
Patogênese do HIV
- Queda progressiva da contagem de linfócitos TCD4 resultando no aparecimento de infecções e neoplasias oportunistas
54
Porque a célula ativada é melhor para a replicação viral do HIV?
- DNA da célula está ativado com os poros abertos facilitando a incorporação do DNA viral no DNA do hospedeiro (Bonus: quando mais o sistema imune tenta combater vírus e ativa células, mais replicação acontece)
55
Significado do set point da carga viral no HIV
- É o equilibrio entre o sistema imune e o virús após a infecção - É definidor de prognóstico
56
Por que o CD4 cai?
Os linfoócitos CD4 são destruidos a todo tempo pela replicação viral e formação de resposta. Com o tempo o organismo não consegue mais sustentar a produção de novos CD4 que é exaurida
57
Infecção primária aguda pelo HIV
- Primeiras semanas de infecção pelo HIV - Acompanhado por SRA - Indivíduo altamente infectante
58
AIDS laboratorial
CD4< 200
59
Definição de AIDS
Aparecimento de infecções oportunistas e neoplasias + CD4 <200
60
Diagnóstico HIV
- Teste de triagem: ELISA 4° geração (sensivel) - Teste confirmatório: Carga vira (teste molecular, específico- faço se de triagem +) - Se teste de triagem e confirmaório +: repete ELISA 4° geração em outra amostra - Também posso fazer 2 testes rápidos e sequencia de fabricantes diferentes (Posso utilixar ELISA 3° geração - só não pega p24- e Western blot como confirmatório)
61
Indecação para teste de fenotipagem em HIV
- Paciente com parceiro de vírus resistente - Falha virológica: carga viral > 50 cópias com tratamento correto
62
Doenças Definidoras de AIDS (6)
- Pneumocistose - Sarcoma de kaposi - Tuberculose extrapulmonar -Linfoma não Hodgkin - Neurotoxoplasmose - Candidíase esofageana
63
Tratamento básico HIV
Tenofovir + Lamivudina + Dolutegravir
64
Síndrome de Reconstituição Imune
Tratamento do HIV leva ao ressurgimento da resposta humoral que pode gerar resposta inflamatŕoia exacerbada
65
Tratamento de tuberculose em paciente com HIV
- Tratar primeiro tuberculose - Esperar 2 sem de tratamento para iniciar TARV em TB (CD4 < 50) - Esperar 8 sem de tratamento para iniciar TARV em TB (CD4 > 50)
66
PEP
(Profilaxia pós exposição) - Tenofovir + lamivudina + dolutegravir - Até 72h pós exposição - Mantenho por 28 dias - Fazer testagem
67
PrEP
(Profilaxia Pré exposição) -Tenofovir + entricitabina - Uso por tempo indeterminado enquanto houver risco - Manter por 30 dias após o fim da exposição de risco
68
Tratamento HIV gestação
- Iniciar a partir de 14° sem - Tenofovir + lamivudina + (variável: dolutegravir ou efavirenz) - Obejetivo é CV indetectavel ou < 1000 no parto