Pediatria Flashcards

(126 cards)

1
Q

Fatores predisponentes a quadros severos nas parasitoses intestinais

A
  • Baixa idade
  • Desnutrição
  • Imunossupressão
  • Intensidade da infestação
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Q

Forma infectante e habitart da Giardia

A
  • Cisto
  • Duodeno e íleo
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3
Q

Transmissão giardíase

A
  • Agua e alimentos contaminados
  • Contato pessoa-pessoa
  • Resiste a cloração habitual da agua
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4
Q

Patogenia da giardíase

A
  • Atapetamento das vilosidades dos enterócitos
  • Diminuem a produção de lactase
  • Gera síndrome de má absorção intestinal
  • Infiltrado inflamatório na submucosa
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Q

Quadro clínico da giardíase

A
  • Dificuldade para ganhar peso
  • Dor abdominal
  • Diarreia aguda ou crônica
  • Síndrome de má absorção (fezes volumosas e brilhantes)
  • ANorexia, vômitos e flatulência
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6
Q

Diagnóstico giardíase

A

EPF e MIF

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7
Q

Tratamento giardíase

A
  • Metronidazol 15-20 mg/kg/ dia 7 dias
    ( Tinidazol, secnidazol, albendazol)
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8
Q

Amebíase: forma infectante e habitart

A
  • Cisto maduro
  • Intestino Grosso
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9
Q

Patogenia Amebíase

A

lesão mêcanica direta e produção de enzimas proteolíticas que lesão a musosa levando a ulcerações, hemorragia e perfuração da parede intestinal

(pode se disseminar por contiguidade ou via hematogênica para fígado e cerebro)

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10
Q

Quadro clínico intestinal Amebíase

A
  • Anorexia
  • Diarreia aguda com cólicas
  • Evacuações dolorosas com sangue e muco (disinteria amebiana)
  • febre, prostação e calafrios
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11
Q

Sintomatologia Amebíase extra intestinal

A
  • Abscesso hepático amebiano
  • Perfuração intestinal
  • Meningite amebiana
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12
Q

Disinteria amebiana

A

Evacuações dolorosas com sangue e muco

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13
Q

Diagnóstico Amebíase

A

EPF e MIF

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14
Q

Tratamento Amebíase

A

Metronidazol (25-50mg/kh/dia 8/8h 10 dias)

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15
Q

Parasitas que fazem síndrome de Loeffler

A
  • Strongyloides stercoralis
  • Ascaris Lumbricoides
  • Toxocara
  • Ancylostoma duodenalis

SATA

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16
Q

Síndrome de Loeffler

A

Quadro respiratório (pneumonia eosinofílica) causado por parasitas intestinais com ciclo pulmonar obrigatório

(Tosse, broncoespasmo)

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17
Q

Ascaridíase forma infectante e habitart

A
  • Ovo embrionado
  • Intestino delgado
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18
Q

Quadro clínico Estrongiloidiase (localizada)

A
  • Dor abdominal epigástrica
  • Perda de peso
  • Síndrome de má absorção
  • Anemia eosinofílica
  • Síndrome de Loeffler
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19
Q

Quadro clínico Ascaridíase

A
  • Cólicas intestinais
  • Naúseas e vômito (podendo ter eliminação de vermes nas grandes infestações)
  • Semi oclusão ou oclusão intestinal
  • Síndrome de Loeffler
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20
Q

Tratamento Ascaridíase

A

Mebendazol

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21
Q

Patogenia Ancilostomíase

A
  • Penetra ativamente a pele
  • Se fixa ao intestino delgado por ventosas
  • Leva destruição da muscosa intestinal e perda de sangue pelo hospedeiro
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22
Q

Quadro clínico Ancilostomiase

A
  • Anemia Ferropriva
  • Sangramento intestinal
  • Perda de peso
  • Geofagia
  • Síndrome de Loeffler
  • Lesões urticariformes
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23
Q

Diagnóstico Ancilostomiase

A
  • EPF e MIF
  • Hemograma (anemia e eosinofilia)
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24
Q

Tratamento Ancilostomiase

A

Mebendazol

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25
Habitar estrogiloides
- Intestino delgado
26
Transmissão estrongiloidíase
- Heteroinfecção: penetração direta das larvas fêmeas na pele intacta - Autoinfecção endógena: penetração na mucosa intestinal de indivíduos previamente infectados - Autoinfecção exógena: penetração de larvas na regiaão perianal de indivíduos previamente infectados
27
Quadro clínico Estrongiloidiase (disseminada)
- Bacteremia por gram - - Febre - Sintomas intestinais - Sepse - Meningite por coliformes - Sintomas respiratórios ( são relacionada a imubossupressão)
28
Diagnóstico Estrongiloidiase
EPF e MIF
29
Tratamento Estrongiloidiase
- Tiabendazol
30
Habitart do tricuris
Ceco
31
Quadro clínico tricuríase
- Predomínio em pré escolares - Dor abdominal periumbilical ou QID - Anemia ferropriva - Prolapso retal - Diarreia crônica com sangue e pus (Parasito se fixa na mucosa intestinal provocando erosões e úlceras múltiplas
32
Tratamento tricuríase
Mebendazol ou Albendazol
33
Habitar oxiuríase
intestino grosso
34
Quadro clínico característico de oxiuríase
- Prurido anal noturno
35
Melhor forma de diagnostica oxiuríase
Método da fita gomada ou Graham (no epf a sensibilidade é <10%)
36
Tratamento Oxiuríase
Mebendazol
37
Tríade da síndrome nefrítica
- Edema - Hipertensão arterial - Hematúria
38
Causa mais comum de síndrome nefrítica em crianças
Glomerunefrite aguda pós infecciosa (principalmente estreptocócica) (GNDA-PE)
39
Possíveis complicações graves da síndrome nefritica
- Edema agudo de pulmão - Insuficiência cardíaca - Crise hipertensiva
40
Achados laboratoriais Síndrome Nefritica
- Amento de ureia e creatinina - Cilindros hemáticos - Proteinúria discreta
41
GNDA-PE faixa etária comum
5 - 15 anos, sendo rara antes dos 2 anos de idade
42
Patogênese da GNDA-PE
Formação e deposição de imunocomplexos nos rins levando a um processo inflamatório nos capilares glomerulares. Como consequencia há redução da luz dos capilares gerando ↓TFG com retenção de Na+ e H2O gerando *HAS e EDEMA*. A inflamação dos glomerulos também leva a disfunção das barreiras de filtração com consequente hematúria dismórfica
43
Tempo que a hematúria pode persistir sem indicar complicação
1-2 anos
44
Tratamento Síndrome nefrítica (GNDA-PE)
- Restrição dietética - Sintomáticos - Anti hipertensivos - Diuréticos - Dialise (em caso de hipercalemia, uremia, hipertensão refratária ou congestão não resposnsiva a diuréticos) - Imunossupressores - Antibiótico (familiares e se infecção ainda presente)
45
Indicações debiópsia renal (GNDA-PE)
- Hematúria - Proteínuria nefrotica perssitente > 4 sm - C3 baixo - IRA - Idade < 2 anos - Manifestações extra renais
46
Tríade que indica PCR
- Apneia - Sem pulso palpável - Incosciencia
47
1° atitude quando paciente em PCR
Monitorar o paciente (para saber o ritmo)
48
Ritmos Chocáveis
- Fibrilação ventricular - Taquiarritmia ventricular sem pulso
49
Ritmos NÃO chocáveis
- Assistolia - Atividade elétrica sem pulso (AESP)
50
Tratamento Assistolia
- RCP - Assegurar VA - Ventilar com O2 a 100% - Obter acesso IV ou IO - Epinefrina a cada 3- 5 min
51
Dose de epinefrina nos ritmos não chocáveis
0,1 mL /Kg
52
Tratamento AESP
- RCP - Assegurar VA - Ventilar com O2 a 100% - Obter acesso IV ou IO - Epinefrina a cada 3- 5 min - Tratar causa
53
ECG da assistolia
--------------------------------------------- (reto sem nada)
54
ECG da AESP
----/\-----/\----/\------ (ECG normal, tem atividade elétrica mas não tem débito cardíaco)
55
Causas de AESP (Hs)
6H e 5T - hipovolemia - H+ - Hipoxemia - Hipo/hipercalemia - Hipoglicemia - Hipotermia
56
Causas de AESP (Ts)
- PneumoTorax - Tamponamento cardíaco - Tromboembolismo pulmonar - Toxinas - Trombose da coronária
57
Manejo Fibrilação ventricular
- Desfibrilação (2J/kg) + RCP 2 min - Checar ritmo, se chocavel: - Desfibrilação (4J/kg) + RCP 2 min + ADRENALINA - Checar ritmo, se chovavél: - Desfibrilação (4J/kg) + Antiarritmico (amidarona ou lidocaína)
58
Ritmo de PCP em pediatria (1 ciclo)
15 MCE + 2 ventilações
59
Motivo de usar adrenalina na PCR
- Preparar o coração para um novo choque
60
Dose de amidarona e de lidocaina
- Amidarona: 5mg/Kg - Lidocaína: 1mg/Kg ou infusão 20 - 50 µg/Kg/min
61
ECG de fibrilação ventricular
Anárquico
62
Situações que geralmente a taquiarritmia ventricular sem pulso está associada
- Pós cirurgia cardíaca - Cardiopatia
63
Tratamento taquiarritmia ventricular sem pulso
- Desfibrilação (2J/kg) + RCP 2 min - Checar ritmo, se chocavel: - Desfibrilação (4J/kg) + RCP 2 min + ADRENALINA - Checar ritmo, se chovavél: - Desfibrilação (4J/kg) + Antiarritmico (amidarona ou lidocaína)
64
ECG taquiarritmia ventricular sem pulso
QRS alargado
65
Definição de Injuria Renal Aguda
- Perda abrupta da função renal com ↓TFG associado ou não com ↓ do débito urinário, de causa multifatorial e potencialmente reversível - Resulta em aumento da escórias nitrogenadas
66
Fatores de risco para Injuria Renal Aguda
- Internação em UTI - Sepse - Doenças renais primárias - Hipovolemia - Nefrotoxicidade - Isquemia - Sobrecarga hídrica
67
Injuria Renal Aguda pré renal
Redução da perfusão renal (principal tipo nas crianças)
68
Injuria Renal Aguda intríseca
Algo dentro do rim (sepse, nefrotoxinas, doenças glomerulares)
69
Injuria Renal Aguda Pós renal
Processos obstrutivos
70
Injuria Renal Aguda transitória e sustentada duração
Transitória: 2-3 dias Sustentada: + de 7 dias
71
Características da Injuria Renal Aguda Unifatorial
- Adquirida na comunidade - Geralmente reversível - Causas: hipovolemia e GN
72
Características da Injuria Renal Aguda Multifatorial
- Contexto hospitalar - Potencial de evoluir para DRC - Causas: nefrotoxcidade, hipovolemias, sepse e cirurgias
73
Substâncias associadas a Nefrotoxicidade (8)
- Aminoglicosídeo - Vancomicina - AINE - Antifúngico - Contrastes - Quimioterápicos - Aciclovir - Imunoglobulinas
74
Achados clínicos da Injuria Renal Aguda
- Edema - Hipertensão - Diminuição da diurese - Hematúria
75
Achados laboratoriais da Injuria Renal Aguda
- Ureia e creatinina aumentadas - Hipercalemia - Hiponatremia Dilucional - Hiperfosfatemia - Acidose
76
Tratamento Injuria Renal Aguda
- Corrigir causa base - Diuréticos : furosemida - Manutenção da homeostase - Suporte nutricional - Monitorar diurese e sobrecarga hidrica
77
Indices Antropométricos utilizados para avaliar estado nutricional
- Peso/estatura (até os 5 anos) - IMC
78
Obesidade (definição e "perigo")
Aumento do tecido adiposo e do peso corporal estando associado ao maior risco de complicações na infância e aumento da morbidade e mortalidade na vida adulta
79
Causas endócrinas de Obesidade
- Síndrome de Cushing - Deficiência de GH - Hiperinculinismo - Hipotiroidismo
80
Tratamento Obsidade (fluxograma)
IMC ≤ p95: - Sem comorbidade ou 2 a 7 anos: manutenção do peso - > 7 anos com comorbidade: redução gradual do peso IMC ≥ p95 - 2 a 7 anos SEM morbidade: manutenção do peso - > 7 anos ou COM morbidade : redução gradual do peso
81
Desnutrição primária
- Ocorre por interrupção precoce do aleitamento materno exclusivo e da alimentação complementar inadequada nos 2 primeiros anos de vida
82
Desnutrição Secundária
Há oferta adequada, mas com condições que impedem que a criança aceite os alimentos ou quando não há apropriada ingestão ou absorção dos alimentos
83
Consequências da desnutrição (5)
- Morte prematura - Maior risco de doenças - Baixa estatura - Danos físicos e cognitivos irreversíveis - Ciclo de desnutrição perpetuado
84
Desnutrição Proteico calorica
- Ingestão insuficiẽnte de proteínas e calorias - Quase sempre acompanhada pela deficiência de outros nutrientes
85
Marasmo
Desnutrição NÃO edematosa com definhamento grave (criança com as costelinhas aparecendo)
86
Kwashiorkor
Desnutrição edematosa (criança com aquele barrigão, com pezinho inchado)
87
Medidas de tratamento de desnutrição na primeria semana
- tratar ou prevenir: hipoglicemia, hipotermia, desidratação, choque séptico, distúrbios hidroeletrolíticos, infecção, deficiência de micronutrientes (exceto se Fe) - Inicio da alimentação
88
Medidas de tratamento de desnutrição da 2-6 semanas
- Corrigir deficiências de micronutrientes (com Fe) - Alimentação com preparado alimentar de crescimento rápido
89
Medidas de prevenção da desnutrição (7)
- Aleitamento materno exclusivo - Alimentação complementar adequada e oportuna - Promoção de comportamentos de higiene - Intervenções com micronutrientes - Desparasitação - Fortificação de alimentos - Tratamento de casos presumíveis de malaria
90
Desidratação isotônica (conceito e causas)
Perda de água = perda de eletrólitos Causas: diarreia e vômito
91
Desidratação hipotônica (conceito e causas)
Perda de agua < perda de eletrólitos (quadro mais grave) Causas: diarreia e vômitos em desnutridos
92
Desidratação hipertônica
Perda de agua > perda de eletrólitos Causas: diabetes e diuréticos
93
Características para entrar no plano A de hidratação
- Alerta - Olhos normais - Lágrimas presentes - Boca e lingua úmidas - bebe água normalmente - Pulso cheio *não tem desidratação*
94
Medidas do Plano A
- Tratamento domiciliar - Oferecer líquidos - Manter alimentação habitual - Orientar sobre retorno
95
Sinais de perigo no plano A (6)
- Piora da diarreia - Vômitos repetidos - Muita sede - Recusa de alimentos - Sangue nas fezes - Diminuição da diurese
96
Características para entrar no plano B de hidratação
- Irritado ou Intranquilo - Olhos fundos - Lágrimas ausentes - Sedento - Pulso rápido e débil
97
Medidas do plano B
-Reidratação oral hospitalar - Reavaliar durante tratamento - Orientações
98
Características para entrar no plano C de hidratação
- Comatoso ou hipotônico - Olhos muito fundos - Lágrimas ausentes - Boca e língua muito secas - Bebe mal ou é incapaz - pulso muito débil ou ausente
99
Fases do tratamento para o plano C
- Fase de expansão - Fase de manutenção - Fase de reposição
100
Fase de expansão
< 5 anos: - 20mL/Kg de SF a cada 30 min até hidratação > 5 anos: - 30mL/Kg de SF em 30 min + 70mL/kg de ringer lactato em 2,5h
101
Fase de manutenção
4 SG 5% + 1 SF para cada
102
Tabela com peso para calcular manutenção
- Até 10 kg: 100mL/Kg/dia - 10 a 20 Kg: 1000mL + 50mL/Kg/dia (para cada kg acima de 10) - > 20kg: 1500mL + 20mL/Kg/dia (para cada kg acima de 20)
103
Fase de reposição
50 mL/Kg/dia *1SG : 1SF*
104
Pneumonia grave em < 2 meses (quadro clínico e conduta)
- Tosse e/ou dificuldade repiratória associada a tiragem OU FR > 60 irpm - Internar e tratar
105
Não é pneumonia em < 2 meses
- Tosse e/ou dificuldade repiratória sem tiragem e FR < 60 irpm
106
Pneumonia grave em crianças com 2 meses a 4 anos (quadro clínico e conduta)
- Tosse e/ou dificuldade repiratória + *TIRAGEM* - Conduta: internar e tratar
107
Pneumonia em crianças com 2 meses a 4 anos (quadro clínico e conduta)
- Tosse e/ou dificuldade repiratória, *SEM* tiragem mas: FR > 50 (quando < 1 ano) ou FR > 40 (quando 1 - 4 anos) - Tratamento domiciliar com antibióticos
108
Não é pneumonia em crianças com 2 meses a 4 anos
- Tosse e/ou dificuldade respiratória *SEM TIRAGEM* e FR normal para idade
109
Sarampo
- Manchas de Kopilik - Lesões maculopapulares eritematosas que podem confluir - Progressão crânio-caudal do eritema - Descamação furfurácea na fase de convalescecia
110
Complicações do sarampo
- Pneumonia (principal causa de morte associada) - Otite média aguda
111
Manchas de Kopilik
Centro hipocrômico com halo eritematoso na mucosa oral em altura dos pré molares (Patognomômico de sarampo, surge antes do exantema)
112
Rubeóla
- Linfadenomegalia retroauricular simétrica - Estado geral mais preservado - Exantema maculopapular róseo
113
Síndrome da rubéola congênita (5)
- Cardiomegalia - Catarata - Surdez - Atraso do desenvolvimento - Microcefalia ou hidrocefalia
114
Varicela
- Coexistência de lesões em vários estados (mácula, papúla, vesícula e crosta) - Inicia no couro cabeludo com disseminação para troncos e extremidades - Pode gerar infecção secundária por coçadura
115
Síndrome de Reye (causa)
AAS + Infecção viral (ex: varicela)
116
Escarlatina
- Streptococus pyogenes - Língua em framboesa - Exantema papular
117
Eritema Infeccioso
- Face esbofeteada - Palidez peribucal - Lesões maculares eritematosas - Crise aplásica transitória - Face → membros →tronco
118
Eritema Súbito
- Febre alta - Lactente pré escolar - Após febre surge exantema - Tronco → membros
119
Primeira medidas tomadas quando RN em apneia, respiração irregular ou hipotonia
- Prover calor - Posicionar a cabeça - Aspirar boca e narinas - Secar e desprezar campos úmidos - Reposicionar a cabeça
120
Caso o RN não melhore com as primeiras medidas, como proceder?
Ventilação com pressão positiva por 30 seg (40-60 irpm)
121
Parametros que indicam melhora do RN pós nascimento em apneia
FC > 100 e respiração regular
122
Caso o RN permaneça com FC< 100 após VPP, como proceder?
Verificar e corrigir a técnica
123
Momento em que é indicado massagem cardíaca no RN
Após intubação, se FC < 60
124
Ritmo de massagem cardíaca no RN
3 compressões + 1 ventilação por 60 seg
125
Momento em que é indicado Adrenalina no RN
Se após revisão da técnica de massagem cárdiaca FC < 60
126
Possicionamento para massagem cardiaca em RN
Polegares na no 1/3 inferior do esterno