DM tipo 2 Flashcards

1
Q

DM: tipo 2

Octeto de DeFronzo? (8)

A
  1. Secreção deteriorada de insulina-células beta;
  2. Secreção de glucagon aumentada-células alfa;
  3. Aumento da produção hepática de glicose;
  4. Disfunção neurotransmissora cerebral;
  5. Redução captação de glicose muscular;
  6. Aumento de recaptação de glicose no túbulo renal pelo SGLT-2;
  7. Aumento da lipólise;
  8. Redução efeito incretínico.
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2
Q

DM: tipo 2

Fatores de risco? (7)

A
  1. Obesidade visceral;
  2. História familiar;
  3. DM gestacional prévio;
  4. SOP;
  5. HAS;
  6. Recém-nascido PIG;
  7. Tabagismo.
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3
Q

DM: tipo 2

V ou F?

CAD pode ocorrer não apenas nos casos de DM1, mas também em DM2, inclusive ao diagnóstico e sem fator precipitante evidente, com anticorpos negativos (evidenciando ausência de autoimunidade) e peptídeo C detectável ou normal com evolução subsequente compatível com DM2, sendo possível a retirada de insulina e tratamento com outros antidiabéticos.

A

Verdadeiro.

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4
Q

DM: tipo 2

UKPDS

Amostra? Grupos?

A
  1. Pacientes portadores de DM tipo 2.
  2. Intensivo (média HbA1c 7,0%) e convencional (média HbA1c 7,9%).
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5
Q

DM: tipo 2

UKPDS

Resultado?

A

Redução da taxa de complicações microvasculares global em 25%.

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6
Q

DM: tipo 2

UKPDS

Resultado subanálise?

A

Para cada redução de 1% da HbA1c houve diminuição de 14% do risco de IAM e 12% de AVC.

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7
Q

DM: tipo 2

ADVANCE

Amostra? Grupos?

A
  • > 55 anos, DCV conhecida ou outro fator de risco CV.
  • Intensivo (média HbA1c 6,5%) e convencional (média HbA1c 7,3%).
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8
Q

DM: tipo 2

ADVANCE

Resultado?

A

Redução da taxa de complicações microvasculares global em 14%.

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9
Q

DM: Tratamento

Conduta em pacientes com HbA1c < 7,5% ao diagnóstico em pacientes sem complicações cardiovasculares ou renais segundo SBD?

A

Monoterapia com metformina.

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10
Q

DM: tipo 2

V ou F?

Se após 3 meses de tratamento com metformina em monoterapia e HbA1c permanecer > 7,0%, está indicada a terapia dupla, isto é, adicionar outro antidiabético oral para controle do DM tipo 2.

A

Verdadeiro.

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11
Q

DM: Tratamento

Conduta em pacientes com HbA1c entre 7,5-9,0% ao diagnóstico em pacientes sem complicações cardiovasculares ou renais segundo SBD?

A

Terapia dupla: metformina + outro antidiabético.

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12
Q

DM: tipo 2

V ou F?

Se após 3 meses de tratamento com metformina + outro antidiabético, o paciente ainda permanecer acima dos alvos glicêmicos, está indicada a otimização para terapia tripla com metformina + 2 outros antidiabéticos orais ou insulinoterapia.

A

Verdadeiro.

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13
Q

DM: tipo 2

V ou F?

Se após 3 meses de tratamento com metformina + 2 outros antidiabéticos orais, o paciente ainda permanecer acima dos alvos glicêmicos, está indicada a otimização para terapia quádrupla com metformina + 3 outros antidiabéticos orais ou insulinoterapia.

A

Verdadeiro.

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14
Q

DM: tipo 2

Tratamento para paciente com HbA1c > 9,0% assintomático (ausência de “polis”) e sem complicações cardiovasculares ou renais segundo SBD?

A

Terapia dupla: metformina + outro antidiabético ou insulinoterapia.

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15
Q

DM: tipo 2

Tratamento para paciente com HbA1c > 9,0% sintomático (presença de “polis”) e sem complicações cardiovasculares ou renais segundo SBD atualizada em outubro de 2023?

A

Insulinoterapia com ou sem metformina.

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16
Q

DM: tipo 2

Para pacientes DM tipo 2 sem complicações cardiovasculares ou renais e sem tratamento, com HbA1c entre 6,5-7,5%, a terapia inicial…

A

poderá ser opcionalmente dupla, incluindo metfomrina e um inibidor de DPP-4 para atrasar a progressão do DM tipo 2.

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17
Q

DM: tipo 2

Estudo que fundamenta a terapia inicial para pacientes DM tipo 2 sem complicações cardiovasculares ou renais e
sem tratamento com HbA1c entre 6,5-7,5% (que pode ser opcionalmente dupla) ?

A

VERIFY.

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18
Q

DM: tipo 2

VERIFY

Amostra? Grupos tratamento estudo?

A
  1. Diagnóstico de DM tipo 2 < 2 anos com HbA1c entre 6,5-7,5%.
  2. Metformina + placebo e metformina + vildagliptina.
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19
Q

DM: tipo 2

VERIFY

Resultado?

A

Menor taxa de “falha” (definição: HbA1c > 7%) e “tempo para falha” mais longo.

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20
Q

DM: tipo 2

Metformina

Principais mecanismos de ação? (3)

A
  1. Diminuição da produção hepática de glicose: 75%;
  2. Redução de carboidratos a nível intestinal, aumentando secreção GLP-1;
  3. Diminuição resistência periférica à insulina.
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21
Q

DM: tipo 2

Ajuste metformina para função renal

Redução pela metade? Suspensão?

A
  • TFG < 45.
  • TFG < 30.
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22
Q

DM: tipo 2

V ou F?

Se paciente acabou de ter diagnóstico e está com a TFG entre 35-45 ml/min/1,73m2 pode ser iniciada a metformina, respeitando-se a dose de 1000 mg/dia.

A

Falso.

Se paciente acabou de ter diagnóstico e está com a TFG entre 30-45 ml/min/1,73m2 pode ser iniciada a metformina, respeitando-se a dose de 1000 mg/dia.

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23
Q

DM: tipo 2

A metformina interfere com a absorção vitamina B12 no íleo distal, dessa forma, após ______ (quatro/cinco) anos de uso, os níveis de vitamina B12 deverão ser avaliados ___________ (anualmente/bianualmente).

A

Quatro; anualmente.

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24
Q

DM: tipo 2

As vantagens da metformina incluem…

A

redução glicada em 1,5-2,0%, potencialmente diminui eventos cardiovasculares, previne progressão para DM tipo 2, não causa ganho peso e baixo custo.

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25
Q

DM: tipo 2

Contraindicações metformina? (5)

A
  1. Insufuciência respiratória grave;
  2. IC classe funcional IV;
  3. Doença hepática grave;
  4. Infecção grave;
  5. TFG < 30 ml/min/1,73m2.
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26
Q

DM: tipo 2

Sulfonilureias

Mecanismo de ação?

A

Secretagogo de insulina de forma independente dos níveis de glicose.

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27
Q

DM: tipo 2

Sulfonilureias

Representantes? (3)

A
  1. Glimepirida;
  2. Gliclazida MR;
  3. Glibenclamida.
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28
Q

DM: tipo 2

Glimepirida

Apresentações? (5)

A
  • 1mg;
  • 2 mg;
  • 3 mg;
  • 4 mg;
  • 6 mg.
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29
Q

DM: tipo 2

Glimepirida

Duração do efeito?

A

24h.

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30
Q

DM: tipo 2

Glimepirida

Dose inicial?

A

1 a 2 mg.

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31
Q

DM: tipo 2

Glimepirida

Dose máxima?

A

8 mg.

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32
Q

DM: tipo 2

Glimepirida

Tomadas ao dia?

A

1 vez ao dia.

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33
Q

DM: tipo 2

Gliclazida MR

Apresentações? (2)

A

30 e 60 mg.

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34
Q

DM: tipo 2

Gliclazida MR

Duração do efeito?

A

24 horas.

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35
Q

DM: tipo 2

Gliclazida MR

Dose inicial?

A

30 mg.

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36
Q

DM: tipo 2

Gliclazida MR

Dose máxima?

A

120 mg.

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37
Q

DM: tipo 2

Gliclazida MR

Tomadas ao dia?

A

1 vez ao dia.

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38
Q

DM: tipo 2

Glibenclamida

Apresentação?

A

5 mg.

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39
Q

DM: tipo 2

Glibenclamida

Duração do efeito?

A

12 a 24 horas.

(exatamente devido meia vida longa: atentar para risco de hipoglicemia)

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40
Q

DM: tipo 2

Glibenclamida

Dose inicial?

A

2,5 a 5 mg.

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41
Q

DM: tipo 2

Glibenclamida

Dose máxima?

A

20 mg.

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42
Q

DM: tipo 2

Glibenclamida

Tomadas ao dia?

A

1 a 3 vezes ao dia.

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43
Q

DM: tipo 2

Sulfonilureias

Estudo de segurança cardiovascular?

A

CAROLINA (Cardiovascular Outcome Study of Linagliptin versus Glimepiride in Patients with Type 2 Diabetes).

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44
Q

DM: tipo 2

V ou F?

Existem estudos observacionais (portanto não se pode falar em causalidade) nos quais a glibenclamida foi associada a mais eventos cardiovasculares, o que parece ter relação coma a ação no receptor de sulfoniluréia e em receptores cardíacos.

A

Verdadeiro.

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45
Q

DM: tipo 2

Principais efeitos adversos sulfoniluréias? (3)

A
  1. Ganho de peso;
  2. Risco de hipoglicemia;
  3. Falência secundária pancreática.
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46
Q

DM: tipo 2

Sulfonilureias

Principal droga associada à hipoglicemia? Justificativa?

A
  1. Glibenclamida.
  2. Metabólitos ativos que perpetuam efeito hipoglicemiante.
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47
Q

DM: tipo 2

V ou F?

Segundo a diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes,
as preferências de sulfoniluréias, quando indicadas, são
gliclazida MR e glimepirida.

A

Verdadeiro.

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48
Q

DM: tipo 2

As vantagens das sulfoniluréias são…

A

diminuição de glicada entre 1,5-2,0%, diminuição risco de complicações microvasculares e baixo custo.

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49
Q

DM: tipo 2

Contraindicações sulfoniluréias? (4)

A
  1. TFG < 30 ml/min/1,73m2;
  2. Insuficiência hepática;
  3. Infecções graves;
  4. Gestação, exceto glibenclamida.
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50
Q

DM: tipo 2

Pioglitazona

Classe?

A

Tiazolidinedionas.

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51
Q

DM: tipo 2

Tiazolidinedionas

Representante retirada do mercado? Justificativa?

A
  1. Rosiglitazona.
  2. Associação eventos cardiovasculares.
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52
Q

DM: tipo 2

Tiazolidinedionas

Mecanismo de ação?

A

“Quem usa glitazona, gama!”

Sensibilizadores periféricos à ação da insulina, sob ação receptor intranuclear PPAR gama, funcionando como fator de transcrição, modulando a expressão gênica.

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53
Q

DM: tipo 2

Pioglitazona

Estudo benefício cardiovascular? Tipo prevenção?

A
  1. PROactive (PROspective pioglitazone clinical trial in macrovascular events).
  2. Secundária.
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54
Q

DM: tipo 2

Os resultados positivos do estudo PROactive englobam…

A

redução endpoint secundário, evidenciando que, em pacientes com IAM prévio, houve diminuição de novos eventos fatais e não-fatais, bem como em pacientes com AVC prévio observou-se diminuição de novos eventos fatais e não-fatais.

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55
Q

DM: tipo 2

Os resultados negativos do estudo PROactive englobam…

A

maior número de internações por insuficiência cardíaca: 6% grupo pioglitazona contra 4% grupo placebo.

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56
Q

DM: tipo 2

População com contraindicação pioglitazona segundo SBD?

A

Pacientes com insuficiência cardíaca ou em risco para insuficiência cardíaca.

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57
Q

DM: tipo 2

Pioglitazona

Estudo risco fraturas?

A

IRIS (Insulin Resistance Intervention After Stroke).

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58
Q

DM: tipo 2

Estudo IRIS

Resultado negativo?

A

Para cada 3 eventos cerebrovasculares prevenidos, houve 2 novas fraturas.

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59
Q

DM: tipo 2

Pioglitazona

Mecanismo de ação para risco fraturas?

A

Ação nas células tronco mesenquimais (não diferenciadas) sob ligação intranuclear do PPAR gama tipo 2, induzindo diferenciação preferencial em adipócitos, com comprometimento da diferenciação para osteoblastos.

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60
Q

DM: tipo 2

Pioglitazona

Mecanismo de ação para risco edema macular?

A

O agonismo ao PPAR gama leva ao aumento da expressão do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), retenção de água e sódio, auxiliando mecanismo de ruptura da barreira hemato-retiniana.

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61
Q

DM: tipo 2

As vantagens da piotaglitazona incluem…

A

diminuição modesta glicada em 0,5-1,4%, diminuição resistência à insulina, prevenção de DM tipo 2, melhora perfil lipídico com diminuição triglicérides, redução gordura hepática.

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62
Q

DM: tipo 2

As desvantagens da piotaglitazona incluem…

A

ganho de peso, retenção hídrica com edema periférico,
risco de IC em pacientes propensos levando a um maior risco de hospitalização e risco de fraturas em idosos.

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63
Q

DM: tipo 2

iDPP-4

Mecanismo de ação?

A

Ação de bloqueio na dipeptil-peptidase tipo 4 que degrada as incretinas (GLP-1 e GIP), as quais estimulam o pâncreas à liberação de insulina e redução secreção de glucagon de forma glicose dependente.

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64
Q

DM: tipo 2

iDPP-4

Representantes? (5)

A
  1. Vildagliptina (Galvus);
  2. Sitagliptina (Januvia);
  3. Saxagliptina (Onglyza);
  4. Linagliptina (Trayenta);
  5. Alogliptina (Nesina).
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65
Q

DM: tipo 2

Vildagliptina (Galvus)

Apresentação?

A

50 mg.

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66
Q

DM: tipo 2

Vildagliptina (Galvus)

Posologia?

A

50 mg 2 vezes ao dia.

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67
Q

DM: tipo 2

Sitagliptina (Januvia)

Apresentações? (3)

A
  • 25 mg;
  • 50 mg;
  • 100 mg.
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68
Q

DM: tipo 2

Sitagliptina (Januvia)

Posologia?

A

100 mg 1 vez ao dia.

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69
Q

DM: tipo 2

Sitagliptina (Januvia)

Estudo de segurança cardiovascular?

A

TECOS (Trial Evaluating Cardiovascular Outcomes with Sitagliptin).

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70
Q

DM: tipo 2

Saxagliptina (Onglyza)

Apresentações? (2)

A
  • 2,5 mg;
  • 5 mg.
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71
Q

DM: tipo 2

Saxagliptina (Onglyza)

Posologia?

A

5 mg 1 vez ao dia.

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72
Q

DM: tipo 2

Saxagliptina (Onglyza)

Estudo de segurança cardiovascular?

A

SAVOR-TIMI (Saxagliptin and Cardiovascular Outcomes in patients with type 2 diabetes mellitus).

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73
Q

DM: tipo 2

Linagliptina (Trayenta)

Apresentação?

A

5 mg.

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74
Q

DM: tipo 2

Linagliptina (Trayenta)

Posologia?

A

5 mg 1 vez ao dia.

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75
Q

DM: tipo 2

Linagliptina (Trayenta)

Estudo de segurança cardiovascular?

A

CARMELINA (Cardiovascular and Renal Microvascular outcome study with Linagliptin in Patients with Type 2 Diabetes Mellitus).

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76
Q

DM: tipo 2

Alogliptina (Nesina)

Apresentações? (3)

A
  • 6,25 mg;
  • 12,5 mg;
  • 25 mg.
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77
Q

DM: tipo 2

Alogliptina (Nesina)

Posologia inicial?

A

25 mg 1 vez ao dia.

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78
Q

DM: tipo 2

Alogliptina (Nesina)

Estudo de segurança cardiovascular?

A

EXAMINE (Examination of Cardiovascular Outcomes with Alogliptin versus Standard of Care).

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79
Q

DM: tipo 2

iDPP-4

Resultado dos estudos de segurança cardiovascular?

A

Neutras ponto de vista cardiovascular,
não aumentam evento, porém não diminuem - exceção se faz com a saxagliptina no estudo SAVOR-TIMI: aumentou risco de internação por insuficiência cardíaca.

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80
Q

DM: tipo 2

Gliptina não recomendada para paciente com IC ou em risco de IC?

A

Saxagliptina.

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81
Q

DM: tipo 2

As vantagens das gliptinas incluem…

A

modesta redução de glicada entre 0,6-0,8%, segurança e tolerabilidade, raramente causam hipoglicemia e podem ser usadas em doença renal crônica desde que feitos ajustes necessários.

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82
Q

DM: tipo 2

As desvantagens das gliptinas incluem…

A

aumento de internações por IC no caso da saxagliptina, neutras em relação ao peso, angioedema, urticária e possibilidade de pancreatite aguda (não comprovada).

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83
Q

DM: tipo 2

V ou F?

O manejo da glicose pelo rim se dá pela chegada da glicose pela arteríola aferente e a mesma é filtrada e 90% é reabsorvida pelo co-transportador de sódio e glicose tipo 2 (SGLT-2) no túbulo contorcido proximal.

A

Verdadeiro.

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84
Q

DM: tipo 2

O co-transportador de sódio e glicose tipo 1 ( SGLT1) é responsável…

A

pela reabsorção de 10% da glicose remanescente, ainda no túbulo contorcido proximal.

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85
Q

DM: tipo 2

Em um paciente _______ (saudável/doente), toda glicose filtrada, é reabsorvida, portanto, temos excreção ______ (mínima/máxima) de glicose pela urina.

A

Saudável; mínima.

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86
Q

DM: tipo 2

V ou F?

No paciente portador de Diabetes ocorre uma diminuição do limiar de reabsorção de glicose.

A

Falso.

No paciente com Diabetes ocorre um aumento do limiar de reabsorção de glicose.

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87
Q

DM: tipo 2

Valor limite da glicemia que é filtrada e reabsorvida paciente não portador Diabetes ?

A

180 mg/dl.

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88
Q

DM: tipo 2

Valor limite da glicemia que é filtrada e reabsorvida paciente portador de Diabetes ?

A

250 mg/dl.

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89
Q

DM: tipo 2

No paciente com Diabetes Mellitus ocorre uma hiperexpressão dos…

A

co-transportadores de sódio e glicose tipo 2, reabsorvendo mais glicose e contribuindo ainda mais para o estado hiperglicêmico.

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90
Q

DM: tipo 2

iSGLT-2

Mecanismo ação?

A

Redução do limiar de reabsorção de glicose no túbulo contorcido proximal para, aproximadamente, 70-90 mg/dl, resultando então em glicosúria/diurese osmótica e natriurese.

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91
Q

DM: tipo 2

V ou F?

A chegada de mais sódio no túbulo contorcido distal estimula a mácula densa à estimular a vasoconstrição da arteríola aferente, reduzindo, portanto, a pressão intra-glomerular e progressão doença renal pelo diabetes.

A

Verdadeiro.

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92
Q

DM: tipo 2

Principal alteração renal inicial após o início da gliflozina?

A

Diminuição transitória da TFG e parece estar associada com melhores desfechos e/ou boa resposta a longo prazo.

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93
Q

DM: tipo 2

iSGLT-2

Representantes? (3)

A
  1. Empagliflozina (Jardiance);
  2. Dapagliflozina (Forxiga);
  3. Canagliflozina (Invokana).
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94
Q

DM: tipo 2

Empagliflozina (Jardiance)

Apresentações? (2)

A
  • 10 mg;
  • 25 mg.
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95
Q

DM: tipo 2

Dapagliflozina (Forxiga)

Apresentação?

A

10 mg.

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96
Q

DM: tipo 2

Canagliflozina (Invokana)

Apresentações? (2)

A
  • 100 mg;
  • 300 mg.
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97
Q

DM: tipo 2

iSGLT-2 x doença aterosclerótica

Estudos? (3)

A
  1. EMPA-REG (Empagliflozin Cardiovascular Outcome Event Trial in Type 2 Diabetes Mellitus Patients);
  2. CANVAS (Canagliflozin cardiovascular Assessment Study);
  3. DECLARE TIMI-58 (Dapagliflozin Effect on CardiovascuLAR Events).
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98
Q

DM: tipo 2

EMPA-REG

População estudo?

A

Pacientes DM tipo 2 + DCV estabelecida.

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99
Q

DM: tipo 2

EMPA-REG

Doses avaliadas?

A

Empagliflozina 10 e 25 mg.

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100
Q

DM: tipo 2

EMPA-REG

Desfecho avaliado?

A

3P-MACE (IAM não fatal, AVC não fatal e morte CV).

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101
Q

DM: tipo 2

EMPA-REG

Resumo dos desfechos CV? (3)

A
  1. Redução 3P-MACE em 14%;
  2. Redução de morte CV em 38%;
  3. Redução hospitalização por insuficiência cardíaca em 35%.
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102
Q

DM: tipo 2

CANVAS

População estudo?

A

Pacientes com DCV estabelecida ou alto risco para CV.

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103
Q

DM: tipo 2

CANVAS

Doses avaliadas?

A

Canagliflozina 100 e 300 mg.

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104
Q

DM: tipo 2

CANVAS

Desfecho avaliado?

A

3P-MACE (IAM não fatal, AVC não fatal e morte CV).

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105
Q

DM: tipo 2

CANVAS

Resumo desfechos CV? (4)

A
  1. Redução 3P-MACE;
  2. Redução hospitalização por insuficiência cardíaca;
  3. Aumento risco de fraturas;
  4. Aumento risco de amputação.
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106
Q

DM: tipo 2

CANVAS

Justificativa para aumento do risco de amputação?

A

O maior risco absoluto de amputação ocorreu entre pacientes com histórico de amputação ou doença vascular periférica.

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107
Q

DM: tipo 2

DECLARE TIMI-58

População estudo?

A

40% pacientes DCV prévia e demais sem eventos prévios.

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108
Q

DM: tipo 2

DECLARE TIMI-58

Dose avaliada?

A

Dapagliflozina 10 mg.

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109
Q

DM: tipo 2

DECLARE TIMI-58

Desfecho avaliado?

A

3P-MACE (IAM não fatal, AVC não fatal e morte CV) ou endpoint: morte cardiovascular ou hospitalização por IC.

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110
Q

DM: tipo 2

DECLARE TIMI-58

Desfecho CV?

A

Redução endpoint: morte cardiovascular ou hospitalização por IC.

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111
Q

DM: tipo 2

Recomendações atuais para tratamento inicial pacientes com DM tipo 2 e doença aterosclerótica segundo SBD e ADA? (2)

A
  1. SBD: Metformina + agonista receptor GLP-1 ou iSGLT-2;
  2. ADA: agonista receptor GLP-1 ou iSGLT-2.
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112
Q

DM: tipo 2

Segundo a diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes, para pacientes com diabetes tipo 2 e doença aterosclerótica é indicado iniciar…

A

a terapia dupla com metformina + agonista receptor GLP-1 ou iSGLT-2.

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113
Q

DM: tipo 2

Segundo a diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes, em pacientes com diabetes tipo 2 e doença aterosclerótica, após terapia dupla, com HbA1c fora da meta após 3 meses é indicado…

A

a terapia tripla com metformina + agonista receptor GLP-1 + iSGLT-2.

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114
Q

DM: tipo 2

Segundo a diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes, em pacientes com diabetes tipo 2 e doença aterosclerótica, após terapia tripla, com HbA1c fora da meta após 3 meses é indicado…

A

a terapia quádrupla com metformina + agonista receptor GLP-1 + iSGLT-2 + outro antidiabético ou terapia baseada em insulina.

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115
Q

DM: tipo 2

Principal recomendação para adultos com DM tipo 2 e doença aterosclerótica estabelecida segundo SBD?

A

Deve ser considerado o emprego da empagliflozina ou da liraglutida por estarem associadas à redução de mortalidade cardiovascular.

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116
Q

DM: tipo 2

iSGLT-2 x insuficiência cardíaca

Estudos? (3)

A
  1. DAPA-HF (Dapagliflozin And Prevention of Adverse-outcomes in Heart Failure);
  2. EMPEROR-Reduced (Empagliflozin outcome trial in patients with chronic heart failure with reduced ejection fraction);
  3. EMPEROR-Preserved (Empagliflozin outcome trial in patients with chronic heart failure with preserved ejection fraction).
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117
Q

DM: tipo 2

DAPA-HF

População do estudo?

A

Pacientes insuficiência cardíaca sintomática e FE ≤ 40%.

118
Q

DM: tipo 2

DAPA-HF

Dose avaliada?

A

Dapagliflozina 10 mg com terapia de base otimizada para IC.

119
Q

DM: tipo 2

DAPA-HF

Desfecho avaliado?

A

Piora da IC ou morte CV.

120
Q

DM: tipo 2

V ou F?

No estudo DAPA-HF houve redução de desfechos de IC em não diabéticos.

A

Verdadeiro.

121
Q

DM: tipo 2

EMPEROR-Reduced

População do estudo?

A

Pacientes insuficiência cardíaca sintomática classes funcionais II, III e IV e FE ≤ 40%.

122
Q

DM: tipo 2

EMPEROR-Reduced

Dose avaliada?

A

Empagliflozina 10 mg com terapia de base otimizada para IC.

123
Q

DM: tipo 2

EMPEROR-Reduced

Desfecho avaliado?

A

Endpoint primário: hospitalização por IC ou morte CV e endpoint secundário: queda TFG.

124
Q

DM: tipo 2

V ou F?

No estudo EMPEROR-Reduced houve inclusão de pacientes com TFG estimada de até 30 ml/min/1,73m2.

A

Falso.

No estudo EMPEROR-Reduced houve inclusão de pacientes com TFG estimada de até 20 ml/min/1,73m2.

125
Q

DM: tipo 2

EMPEROR-Reduced

Desfecho CV?

A

Redução morte cardiovascular ou hospitalização por IC em paciente com e sem DM.

126
Q

DM: tipo 2

EMPEROR-Preserved

População do estudo?

A

Pacientes insuficiência cardíaca sintomática classes funcionais II, III e IV e FE > 40%.

127
Q

DM: tipo 2

EMPEROR-Preserved

Dose avaliada?

A

Empagliflozina 10 mg com terapia de base otimizada para IC.

128
Q

DM: tipo 2

EMPEROR-Preserved

Desfecho avaliado?

A

Hospitalização por IC ou morte CV.

129
Q

DM: tipo 2

EMPEROR-Preserved

Resultado do desfecho CV?

A

Redução 21% morte cardiovascular ou hospitalização por IC.

130
Q

DM: tipo 2

Recomendações atuais para tratamento inicial pacientes portadores de DM tipo 2 e insuficiência cardíaca segundo SBD?

A

Metformina + iSGLT-2, independentemente do nível inicial de HbA1c.

131
Q

DM: tipo 2

Segundo a diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes, em pacientes com diabetes tipo 2 e insuficiência cardíaca, após terapia dupla inicial com metformina + iSGLT-2, com HbA1c fora da meta após 3 meses é indicado…

A

a terapia tripla com metformina + iSGLT-2 + 3º fármaco (exceto pioglitazona e saxagliptina).

132
Q

DM: tipo 2

Segundo a diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes, em pacientes com diabetes tipo 2 e insuficiência cardíaca, após terapia tripla com metformina + iSGLT-2 + 3º fármaco, com HbA1c fora da meta após 3 meses é indicado…

A

a terapia quádrupla com metformina + iSGLT-2 + 3º fármaco + 4º fármaco ou insulina.

133
Q

DM: tipo 2

iSGLT-2 x desfechos renais

Estudos? (3)

A
  1. CREDENCE (Canagliflozin and Renal Events in Diabetes with Established Nephropathy Clinical Evaluation);
  2. DAPA-CKD (Dapagliflozin and Prevention of Adverse Outcomes in Chronic Kidney Disease);
  3. EMPA-KIDNEY (The Study of Heart and Kidney Protection With Empagliflozin).
134
Q

DM: tipo 2

CREDENCE

População estudo?

A

Pacientes com diabetes tipo 2 + DRC com TFGe 30-90 ml/min/1,73m2 e relação albumina/creatinina 300-5000 mg/g.

135
Q

DM: tipo 2

CREDENCE

Dose avaliada?

A

Canagliflozina 100 mg.

136
Q

DM: tipo 2

CREDENCE

Desfecho avaliado?

A

Doença renal terminal, duplicação da Cr sérica sustentada ou morte por causas renais ou cardiovasculares.

137
Q

DM: tipo 2

CREDENCE

Desfecho CV?

A

Redução de 30% endpoint primário em 2,6 anos (interrompido precocemente tamanho o benefício).

138
Q

DM: tipo 2

DAPA-CKD

População estudo?

A

Pacientes com diabetes tipo 2 + DRC com TFGe 25-75 ml/min/1,73m2 e relação albumina/creatinina 200-5000 mg/g;

139
Q

DM: tipo 2

DAPA-CKD

Dose avaliada?

A

Dapagliflozina 10 mg.

140
Q

DM: tipo 2

DAPA-CKD

Desfecho avaliado?

A

Queda sustentada na TFGe de pelo menos 50%, doença renal terminal ou morte por causas renais ou cardiovasculares.

141
Q

DM: tipo 2

DAPA-CKD

Desfecho CV?

A

Redução de 39% desfecho renal primário com NNT= 19 em 2,4 anos (interrompido precocemente tamanho o benefício).

142
Q

DM: tipo 2

V ou F?

No estudo DAPA-CKD houve resultado favorável à Dapagliflozina em pacientes com e sem diabetes mellitus.

A

Verdadeiro.

143
Q

DM: tipo 2

EMPA-KIDNEY

População estudo?

A

46% dos pacientes com diabetes tipo 2 + DRC + 20% pacientes sem albuminúria.

144
Q

DM: tipo 2

EMPA-KIDNEY

Dose avaliada?

A

Empagliflozina 10 mg.

145
Q

DM: tipo 2

EMPA-KIDNEY

Desfecho avaliado?

A

Progressão da DRC ou morte CV.

146
Q

DM: tipo 2

Recomendações atuais para tratamento inicial pacientes com diabetes mellitus tipo 2 e doença renal crônica segundo SBD?

A

Se paciente com DRD com TFGe entre 30-60 ml/min/1,73m2 ou albuminúria, está indicado terapia dupla com metformina + iSGLT-2.

147
Q

DM: tipo 2

Recomendações atuais par tratamento inicial pacientes portadores de DM tipo 2 e doença renal crônica segundo ADA? (2)

A
  1. Se paciente com DRD com TFGe entre 30-60 ml/min/1,73m2 + albuminúria > 200 mg/g, está indicado, necessariamente, terapia com iSGLT-2.
  2. Se paciente com DRD com TFGe entre 30-60 ml/min/1,73m2 + ausência albuminúria, está indicado iSGLT-2 ou agonista receptor GLP-1.
148
Q

DM: tipo 2

As vantagens dos iSGLT-2 são…

A

redução ponderal de 2-4 kg, redução 2-5 mmhg da PAS, não causam hipoglicemia em monoterapia e redução de desfechos cardiovasculares e renais.

149
Q

DM: tipo 2

Os principais eventos adversos dos iSGLT-2 são…

A

propensão à infecções fúngicas do trato genitourinário e risco baixo de cetoacidose euglicêmica.

150
Q

DM: tipo 2

iSGLT-2 x CAD euglicêmica

Mecanismo ação? (2)

A
  1. Aumento da relação glucagon/insulina levando ao estímulo da lipólise e cetose;
  2. Aumento glicosúria e natriurese levando à depleção volume e euglicemia.
151
Q

DM: tipo 2

Agonista de receptor GLP-1

Mecanismo ação a nível pancreático? (4)

A
  1. Aumenta secreção de insulina;
  2. Diminui secreção glucagon;
  3. Aumenta biossíntese de insulina;
  4. Diminui a apoptose de células beta.
152
Q

DM: tipo 2

Agonista de receptor GLP-1

Mecanismo ação a nível muscular? (2)

A
  1. Aumenta a captação da glicose;
  2. Aumenta armazenamento da glicose.
153
Q

DM: tipo 2

Agonista de receptor GLP-1 (GLP-1 RA)

Mecanismo ação a nível hepático?

A

Diminuição produção de glicose.

154
Q

DM: tipo 2

GLP-1 RA

Mecanismo ação a nível gástrico?

A

Diminuição esvaziamento gástrico.

155
Q

DM: tipo 2

GLP-1 RA

Mecanismo ação a nível de SNC? (3)

A
  1. Aumento neuroproteção;
  2. Aumento saciedade;
  3. Diminuição apetite.
156
Q

DM: tipo 2

GLP-1 RA

Mecanismo ação a nível cardíaco? (2)

A
  1. Aumento cardioproteção;
  2. Aumento função cardíaca.
157
Q

DM: tipo 2

GLP-1 RA

Representantes? (4)

A
  1. Semaglutida SC (Ozempic);
  2. Semaglutida oral (Rybelsus);
  3. Liraglutida (Victoza e Saxenda);
  4. Dulaglutida (Trulicity).
158
Q

DM: tipo 2

Apresentações da Semaglutida SC (Ozempic)? (3)

A
  • 0,25 mg;
  • 0,5 mg;
  • 1 mg.

(A dose deverá ser realizada semanalmente)

159
Q

DM: tipo 2

Apresentações da Semaglutida oral (Rybelsus)? (3)

A
  • 3 mg;
  • 7 mg;
  • 14 mg.

(A dose deverá ser realizada diariamente)

160
Q

DM: tipo 2

Apresentações da Liraglutida (Victoza e Saxenda)? (2)

A
  • 0,6-1,8mg para Victoza;
  • Até 3,0mg para Saxenda.

(A dose deverá ser realizada diariamente)

161
Q

DM: tipo 2

Apresentações da Dulaglutida (Trulicity)? (2)

A
  • 0,75 mg;
  • 1,5 mg.

(A dose deverá ser realizada semanalmente)

162
Q

DM: tipo 2

Principais estudos dos GLP-1 RA? (4)

A
  1. LEADER (Liraglutide Effect and Action in Diabetes: Evaluation of cardiovascular outcome Results);
  2. SUSTAIN-6 (Trial to evaluate cardiovascular and other long-term outcomes with Semaglutide in Subjects with Type 2 diabetes);
  3. PIONEER-6 (A trial Investigating the cardiovascular safety of Oral Semaglutide in subjects with type 2 diabetes);
  4. REWIND (The effect of Dulaglutide on major cardiovascular events in patients with type 2 diabetes: Researching cardiovascular Events With a Weekly INcretin in Diabetes).
163
Q

DM: tipo 2

LEADER

População estudo?

A

Pacientes DCV estabelecida e DM tipo 2 ou pacientes > 60 anos + fatores risco CV.

164
Q

DM: tipo 2

LEADER

Dose avaliada?

A

Liraglutida 1,8 mg/dia.

165
Q

DM: tipo 2

LEADER

Desfecho avaliado?

A

3P-MACE (IAM não fatal, AVC não fatal e morte CV).

166
Q

DM: tipo 2

LEADER

Resumo desfechos CV? (2)

A
  1. Redução 13% 3P-MACE;
  2. Redução 22% morte cardiovascular.
167
Q

DM: tipo 2

SUSTAIN-6

População estudo?

A

Pacientes DCV (83%) ou DRC ou IC estabelecida e DM tipo 2 > 50 anos ou pacientes DM tipo 2 > 60 anos + fatores risco CV.

168
Q

DM: tipo 2

SUSTAIN-6

Dose avaliada?

A

Semaglutida SC 0,5-1,0 mg/semana.

169
Q

DM: tipo 2

SUSTAIN-6

Desfecho avaliado?

A

3P-MACE (IAM não fatal, AVC não fatal e morte CV).

170
Q

DM: tipo 2

SUSTAIN-6

Resumo desfechos CV? (2)

A
  1. Redução 6,6% 3P-MACE às custas de AVC não-fatal;
  2. Não houve redução morte cardiovascular.
171
Q

DM: tipo 2

O estudo SUSTAIN-6 demonstrou aumento de complicações da retinopatia diabética principalmente em pacientes com retinopatia diabética pré-existe devido…

A

rápido controle glicêmico, isto é, rápida redução da HbA1c.

172
Q

DM: tipo 2

PIONEER-6

População estudo?

A

Pacientes DM tipo 2 + alto risco CV (maioria com DCV).

173
Q

DM: tipo 2

PIONEER-6

Dose avaliada?

A

Semaglutida oral 14 mg/dia.

174
Q

DM: tipo 2

PIONEER-6

Desfecho avaliado?

A

3P-MACE (IAM não fatal, AVC não fatal e morte CV).

175
Q

DM: tipo 2

PIONEER-6

Resumo desfechos CV? (2)

A
  • 3P-MACE: não inferioridade;
  • Não houve redução morte cardiovascular.
176
Q

DM: tipo 2

REWIND

População estudo?

A

Pacientes DM tipo 2 > 50 anos + eventos CV anteriores ou fatores de risco CV (apenas 30% tinham DCV estabelecida, maioria de prevenção primária).

177
Q

DM: tipo 2

REWIND

Dose avaliada?

A

Dulaglutida 1,5 mg/semana.

178
Q

DM: tipo 2

REWIND

Desfecho avaliado?

A

3P-MACE (IAM não fatal, AVC não fatal e morte CV).

179
Q

DM: tipo 2

REWIND

Principal desfecho CV?

A

Redução 12% 3P-MACE às custas de AVC não-fatal.

180
Q

DM: tipo 2

No estudo REWIND a população estudada, em sua maioria, era composta por…

A

pacientes de alto risco CV e prevenção primária.

181
Q

DM: tipo 2

O novo estudo envolvendo dulaglutida em pacientes jovens com DM tipo 2, apresentado no congresso ADA 2022 foi…

A

AWARD-PEDS (Assessment of Weekly AdministRation of LY2189265 in Diabetes-PEDiatric Study).

182
Q

DM: tipo 2

AWARD-PEDS

Principal resultado?

A

Dulaglutida foi efetiva em realizar bom controle glicêmico em pacientes jovens com DM tipo 2.

183
Q

DM: tipo 2

Segundo a diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes, em adultos não gestantes com DM tipo 2 sem doença cardiovascular estabelecida, mas com doença aterosclerótica subclínica detectada por método de imagem
devem ser considerados…

A

agonistas do receptor GLP-1 com benefício cardiovascular comprovado para redução de eventos cardiovasculares (Liraglutida, Semaglutida e Dulaglutida).

184
Q

DM: tipo 2

V ou F?

Em pacientes com DM tipo 2 + DCV estabelecida (IAM por exemplo), considerar o uso da semaglutida por ter reduzido morte cardiovascular.

A

Falso.

Em pacientes com DM tipo 2 + DCV estabelecida (IAM por exemplo), considerar o uso da liraglutida por ter reduzido morte cardiovascular.

185
Q

DM: tipo 2

V ou F?

Não exitem estudos evolvendo GLP-1 RA nos quais sejam avaliados o desfecho renal como endpoint primário.

A

Verdadeiro.

186
Q

DM: tipo 2

V ou F?

Existem subanálises de estudos evolvendo GLP-1 RA nos quais sejam avaliados o desfecho renal como endpoint primário.

A

Verdadeiro.

187
Q

DM: tipo 2

Subanálises de estudos evolvendo GLP-1 RA desfecho renal? (2)

A
  • REWIND RENAL: pacientes sem DRC (RRR 15%);
  • LEADER RENAL: pacientes sem DRC (RRR 22%).
188
Q

DM: tipo 2

GLP-1 RA

Droga que obteve maior redução de HbA1c?

A

Semaglutida (1,0 mg).

189
Q

DM: tipo 2

Semaglutida oral

Posologia?

A

Uso oral, diário, em jejum e aguardar 30 minutos para ingerir outra medicação ou mesmo se alimentar.

190
Q

DM: tipo 2

Semaglutida oral

Titulação? (3)

A
  • 3 mg/dia por 30 dias;
  • 7 mg/dia após os 30 dias;
  • 14 mg após se necessário.
191
Q

DM: tipo 2

Semaglutida oral

Forma de absorção?

A

SNAC: intensificador de absorção no epitélio gástrico.

192
Q

DM: tipo 2

Semaglutida oral

Porcetagem absorvida?

A

Aproximadamente 1%.

193
Q

DM: tipo 2

As vantagens dos agonistas de receptores GLP-1 no tratamento do DM? (6)

A
  1. Redução peso corporal;
  2. Redução de eventos CV em pacientes de alto risco;
  3. Redução da albuminúria;
  4. Raramente causa hipoglicemia: efeito glicose-dependente;
  5. Redução estimada de HbA1c entre 0,8-1,5%;
  6. Redução variabilidade glicêmica pós-prandial.
194
Q

DM: tipo 2

GLP-1 RA

Contraindicações? (4)

A
  1. Carcinoma medular de tireóide;
  2. Pancreatite;
  3. Uso simultâneo com inibidores da DPP-IV;
  4. TFG < 15 ml/min/1,73m2.
195
Q

DM: tipo 2

Co-agonista de receptores GLP-1 e GIP (TIRZEPATIDA)

Características? (4)

A
  1. Afinidade com GIP idêntica ao GIP endógeno;
  2. Afinidade com GLP-1 5x menor que GLP-1 endógeno;
  3. Tempo meia-vida de 5 dias;
  4. Usado semanalmente.

(Mounjaro e Zepbound)

196
Q

DM: tipo 2

Estudo que comparou tirzepatida com semaglutida em um contexto de DM?

A

SURPASS-2.

197
Q

DM: tipo 2

SURPASS-2

Doses avaliadas? (2)

A
  • Tirzepatida 5, 10 e 15 mg/semana;
  • Semaglutida 1 mg/semana.
198
Q

DM: tipo 2

SURPASS-2

Resultados na HbA1c?

A

Tirzepatida (5,10 e 15 mg/semana) nas três doses foi superior à Semaglutida (1 mg/semana).

199
Q

DM: tipo 2

SURPASS-2

Resultados no peso corporal?

A

Tirzepatida (5,10 e 15 mg/semana) nas três doses foi superior à Semaglutida (1 mg/semana).

200
Q

DM: tipo 2

Estudos pivotais comparando tirzepatida com outros agentes de HbA1c como endopoint primário? (5)

A
  1. SURPASS-1;
  2. SURPASS-2;
  3. SURPASS-3;
  4. SURPASS-4;
  5. SURPASS-5.
201
Q

DM: tipo 2

SURPASS-1

Comparação? Resultado na HbA1c?

A
  1. Placebo.
  2. Tirzepatida foi superior.
202
Q

DM: tipo 2

SURPASS-2

Comparação? Resultado na HbA1c?

A
  1. Semaglutida.
  2. Tirzepatida foi superior.
203
Q

DM: tipo 2

SURPASS-3

Comparação? Resultado na HbA1c?

A
  1. Insulina Degludeca.
  2. Tirzepatida foi superior, inclusive com redução peso corporal.
204
Q

DM: tipo 2

SURPASS-4

Comparação? Resultado na HbA1c?

A
  1. Insulina Glargina.
  2. Tirzepatida foi superior.
205
Q

DM: tipo 2

SURPASS-5

Comparação? Resultado na HbA1c?

A
  1. Placebo, porém pacientes já estavam em uso de insulina glargina.
  2. Tirzepatida foi superior, inclucive com redução peso corporal.
206
Q

DM: tipo 2

Ensaio de segurança cardiovascular envolvendo a Tirzepatida?

A

SURPASS-CVOT, no entanto, ainda não temos o resultado desse estudo.

207
Q

DM: tipo 2

Conduta segundo SBD para paciente diagnóstico recente de DM tipo 2 sem doença CV ou renal e assintomático, com HbA1c > 9,0%.

A

Terapia dupla com metformina associada à insulina deve ser considerada para melhorar o controle glicêmico.

208
Q

DM: tipo 2

Conduta segundo SBD para paciente diagnóstico recente de DM tipo 2, sintomático (poliúria, polidipsia e perda de peso) e que apresentam HbA1c > 9,0% ou glicemia jejum ≥ 250 mg/dl.

A

Terapia à base de insulina é recomendada para
melhorar o controle glicêmico, mesmo que de forma transitória.

209
Q

DM: tipo 2

V ou F?

Segundo a ADA, se paciente apresenta HbA1c acima do alvo após terapia dupla ou tripla ou HbA1c > 10% com sintomas de catabolismo ou de hiperglicemia (polis) e níveis de glicemia > 300 mg/dl, deve ser iniciado terapia injetável.

A

Verdadeiro.

210
Q

DM: tipo 2

Segundo a ADA, a terapia injetável para pacientes que apresentam HbA1c acima do alvo após terapia dupla ou tripla é, preferencialmente…

A

GLP1-RA.

211
Q

DM: tipo 2

Motivo da preferência do GLP1-RA, segundo a ADA, para pacientes que apresentam HbA1c acima do alvo após terapia dupla ou tripla? (2)

A
  1. Perda ponderal;
  2. Redução risco de hipoglicemias.
212
Q

DM: tipo 2

Segundo a ADA, para paciente que apresenta HbA1c > 10% com sintomas de catabolismo ou de hiperglicemia (polis) e níveis de glicemia > 300 mg/dl deve ser iniciado terapia injetável que inclua…

A

Insulina basal ou insulina basal + GLP1-RA.

213
Q

DM: tipo 2

Formulações de insulinas basais intermediárias atualmente? (2)

A
  1. NPH;
  2. Detemir (análogo).
214
Q

DM: tipo 2

V ou F?

O ínicio da ação da insulina NPH é entre 1 e 2 horas , sendo o pico entre
4 e 10 horas e a duração entre 10 e 18 horas.

A

Falso.

O ínicio da ação da insulina NPH é entre 2 e 4 horas, sendo o pico entre 4 e 10 horas e a duração entre 10 e 18 horas.

215
Q

DM: tipo 2

V ou F?

O ínicio da ação da insulina Detemir é entre 1 e 3 horas , sendo o pico entre 6 e 8 horas e a duração entre 18 e 22 horas.

A

Verdadeiro.

216
Q

DM: tipo 2

Formulações de insulinas basais de ação longa e ultralonga atualmente? (3)

A
  1. Glargina U100;
  2. Glargina U300;
  3. Degludeca.
217
Q

DM: tipo 2

V ou F?

O ínicio da ação da insulina Glargina U100 é entre 1 e 2 horas , não existindo pico de ação (mais estável) e a duração entre 20 e 24 horas.

A

Falso.

O ínicio da ação da insulina Glargina U100 é entre 2 e 4 horas , não existindo pico de ação (mais estável) e a duração entre 20 e 24 horas.

218
Q

DM: tipo 2

V ou F?

O ínicio da ação da insulina Glargina U300 é em 6 horas , não existindo pico de ação (mais estável) e a duração chega até 36 horas.

A

Verdadeiro.

219
Q

DM: tipo 2

V ou F?

O ínicio da ação da insulina Degludeca é em menos de 3 horas , não existindo pico de ação (mais estável) e a duração chega até 42 horas.

A

Falso.

O ínicio da ação da insulina Degludeca é em menos de 4 horas , não existindo pico de ação (mais estável) e a duração chega até 42 horas.

220
Q

DM: tipo 2

Quando o paciente precisa do esquema “basal-bolus” de insulinoterapia, idealmente, devemos fazer uso da insulina NPH…

A

duas ou três vezes ao dia.

221
Q

DM: tipo 2

Quando o paciente precisa do esquema “bedtime” de insulinoterapia, idealmente, devemos fazer uso da insulina NPH…

A

uma vez à noite (22 horas).

222
Q

DM: tipo 2

Estudo avaliação cardiovascular da insulina degludeca?

A

DEVOTE (A trial comparing cardiovascular safety of insulin Degludec Versus insulin glargine in subjects with Type 2 diabetes at high risk of cardiovascular Events).

223
Q

DM: tipo 2

DEVOTE

População?

A

Pacientes (n= 7637) DM tipo 2 e alto risco CV.

224
Q

DM: tipo 2

DEVOTE

Insulinas avaliadas? (2)

A

Insulina degludeca x insulina glargina.

225
Q

DM: tipo 2

Estudo DEVOTE

Desfecho avaliado?

A

3P-MACE (IAM não fatal, AVC não fatal e morte CV).

226
Q

DM: tipo 2

DEVOTE

Resumo desfechos CV da insulina degludeca? (3)

A
  1. Não inferioridade em relação à ocorrência de desfechos cardiovasculares;
  2. Superioridade em relação à redução de hipoglicemias graves;
  3. Superioridade em relação à redução de hipoglicemias noturnas graves.
227
Q

DM: tipo 2

Como iniciar insulinoterapia basal? (2)

A
  1. Escolher insulina de ação intermediária, longa ou ultralonga;
  2. Iniciar NPH bedtime 0,1 a 0,2 ui/kg ou 10 ui.

(no caso das insulinas análogas glargina u100, glargina u300 ou degludeca:
realizar 1 vez ao dia em qualquer horário)

228
Q

DM: tipo 2

O objetivo do início de insulinoterapia basal é…

A

controlar a glicemia de jejum.

229
Q

DM: tipo 2

O ajuste de insulinoterapia basal se dá com o aumento
de _____ (duas/quatro)ui a cada _____ (três/quadro) dias até atingir a meta de jejum, tendo-se como base a média da glicemia capilar aferida.

A

Duas; três.

230
Q

DM: tipo 2

Combinações de insulina + GLP1-RA? (2)

A
  1. Insulina degludeca + Liraglutida (IDegLira): “Xultophy”;
  2. Insulina glargina U100 + Lixisenatida (IGlarLixi): “Soliqua”.
231
Q

DM: tipo 2

Dose máxima e mínima da Insulina degludeca + Liraglutida (IDegLira): “Xultophy”? (2)

A
  1. Dose mínima: 1ui equivale à 1ui de insulina degludeca + 0,036 mg de liraglutida;
  2. Dose máxima: 50 ui equivale à 50 ui de insulina degludeca + 1,8 mg de liraglutida.
232
Q

DM: tipo 2

O início da associação fixa Insulina degludeca + Liraglutida (IDegLira) no paciente sem uso prévio de insulina (apenas antidiabéticos orais) se dá…

A

com a dose de 10 ui ajustando 2 a 3 x por semana de acordo com a média da glicemia de jejum aferida.

233
Q

DM: tipo 2

O início da associação fixa Insulina degludeca + Liraglutida (IDegLira) no paciente em uso prévio de insulinoterapia ou GLP1-RA se dá…

A

com a dose de 16ui ajustando 2 a 3 vezes por semana de acordo com a média da glicemia de jejum aferida.

(mesmo em uso prévio de altas doses de insulina, a exemplo: glargina u100 60 ui, ainda seria considerada a dose de 16ui como início da IDegLira)

234
Q

DM: tipo 2

Apresentações da Insulina Glargina U100 + Lixisenatida (IGlarLixi): “Soliqua”? (2)

A
  • Soliqua 100 ui/ml e 50 mcg/ml: caneta 10-40;
  • Soliqua 100 ui/ml e 33 mcg/ml: caneta 30-60.
235
Q

DM: tipo 2

Equivalências de unidade da Insulina glargina U100 + Lixisenatida (IGlarLixi): “Soliqua”? (2)

A
  • Caneta 10-40: 1ui equivale à 1ui insulina glargina U100 + 0,5 mcg de lixisenatida;
  • Caneta 30-60: 1ui equivale à 1ui insulina glargina U100 + 0,33 mcg de lixisenatida.
236
Q

DM: tipo 2

Posologia da Insulina glargina U100 + Lixisenatida (IGlarLixi): “Soliqua”? (2)

A
  • Caneta 10-40: doses diárias de 10 a 40 ui;
  • Caneta 30-60: doses diárias de 30 a 60 ui.
237
Q

DM: tipo 2

Soliqua

Indicações das apresentações 10-40 e 30-60 ? (2)

A
  1. Caneta 10-40: pacientes que sejam “virgens de insulina” ou usem dose baixa de insulina;
  2. Caneta 30-60: pacientes que estejam em uso de insulina na dose mínima de 30 ui.

( “Prescreva a caneta de 30 pra quem já usa 30”)

238
Q

DM: tipo 2

Em pacientes sem uso de insulina ou em uso de insulina glargina U100 < 20 ui/dia, devemos iniciar associação fixa Insulina glargina U100 + Lixisenatida (IGlarLixi)…

A

caneta 10-40 com a posologia de 10 ui/dia.

239
Q

DM: tipo 2

Em pacientes em uso prévio de insulina glargina U100 entre 20 e 30 ui/dia, devemos iniciar associação fixa Insulina glargina U100 + Lixisenatida (IGlarLixi)…

A

caneta 10-40 com a posologia de 20 ui/dia.

240
Q

DM: tipo 2

Em pacientes em uso prévio de insulina glargina U100 > 30 ui/dia, devemos iniciar associação fixa Insulina glargina U100 + Lixisenatida (IGlarLixi)…

A

caneta 30-60 com a posologia de 30 ui/dia.

241
Q

DM: tipo 2

Evidência (estudo) de que a terapia combinada de associação fixa insulina + GLP1-RA é superior à insulina basal de forma isolada?

A

DUAL V (A trial comparing the efficacy and safety of insulin Degludec/Liraglutide Versus insulin Glargine in subjects with type 2 diabetes mellitus ).

242
Q

DM: tipo 2

DUAL V

Critérios de inclusão? (5)

A
  1. Pacientes portadores DM tipo 2: n= 557;
  2. Uso de insulina glargina U100 (20-50 ui) + metformina;
  3. HbA1c entre 7-10%;
  4. Idade ≥ 18 anos;
  5. IMC ≤ 40 Kg/m2.
243
Q

DM: tipo 2

DUAL V

Grupos da randomização? (2)

A
  1. Glargina U100 (sem valor máximo de titulação dose) + metformina;
  2. IDegLira (dose inicial: 16 ui e dose máxima: 50 ui) + metformina.
244
Q

DM: tipo 2

DUAL V

Resumo desfechos? (3)

A
  1. Superioridade IDegLira em relação à diminuição de HbA1c;
  2. Superioridade IDegLira em relação à perda ponderal;
  3. Superioridade IDegLira em relação à diminuição episódios de hipoglicemias.
245
Q

DM: tipo 2

Segundo a ADA 2022, quando a insulinoterapia basal (1 dose) não é suficiente para controle glicêmico, devemos…

A

adicionar insulina prandial ou considerar associação com GLP1-RA (reduzindo-se dose de insulina) ou, se a basal for NPH bedtime, considerar passar para 2 x ao dia.

246
Q

DM: tipo 2

A realização de insulinoterapia prandial tendo-se como base o perfil glicêmico (pré e pós-prandiais), se dá por escolha do _____ (menor/maior) valor de glicemia pós prandial, iniciando _____ (três/quatro)ui de insulina rápida ou ultrarrápida na refeição, aumentado 1-2 ui 2 vezes por semana de acordo com as glicemias aferidas.

A

Maior; quatro.

247
Q

DM: tipo 2

O esquema de insulinoterapia que compreende o uso de Insulina basal e uma ou duas doses de insulina rápida ou ultrarrápida é…

A

“basal-plus”.

248
Q

DM: tipo 2

O esquema de insulinoterapia que compreende o uso de Insulina basal e três doses de insulina rápida ou ultrarrápida é…

A

“basal-bolus”.

249
Q

DM: tipo 2

Formulações de insulinas de ação rápida? (4)

A
  1. Regular;
  2. Lipro;
  3. Asparte;
  4. Glulisina.
250
Q

DM: tipo 2

Formulações de insulinas de ação ultrarrápida? (2)

A
  1. Fast Asparte;
  2. Inalada (Afrezza).
251
Q

DM: tipo 2

V ou F?

O ínicio da ação da insulina Regular é entre 15 e 20 min, sendo o pico entre 2 e 3 horas e a duração entre 5 e 8 horas.

A

Falso.

O ínicio da ação da insulina Regular é entre 30 e 60 min, sendo o pico entre
2 e 3 horas e a duração entre 5 e 8 horas.

252
Q

DM: tipo 2

V ou F?

O ínicio de ação dos análogos de ação rápida (Lispro, Asparte e Glulisina) é entre 5 e 15 minutos, sendo o pico entre 30min e 2 horas e a duração entre 3 e 5 horas.

A

Verdadeiro.

253
Q

DM: tipo 2

V ou F?

O ínicio de ação da insulina ultrarrápida Fast Aparte é entre 2 e 5 minutos, sendo o pico entre 1 e 3 horas e a duração chega até 5 horas.

A

Verdadeiro.

254
Q

DM: tipo 2

V ou F?

O ínicio de ação da insulina ultrarrápida Afrezza é imediato, sendo o pico entre 30 e 60min e a duração entre 1 e 2 horas.

A

Falso.

O ínicio de ação da insulina ultrarrápida Afrezza é imediato, sendo o pico entre 10 e 20min e a duração entre 1 e 2 horas.

255
Q

DM: tipo 2

Insulina de posologia semanal (meia-vida de 7 dias)?

A

Insulina Icodec.

256
Q

DM: tipo 2

Insulina semanal Icodec

Mecanismo de ação? (3)

A
  1. Ligação forte e reversível com albumina;
  2. Formação de depósitos a cada aplicação SC;
  3. Liberação gradual, com efeito hipoglicemiante máximo na 4ª semana;
257
Q

DM: tipo 2

Estudo da Insulina semanal Icodec em paciente portadores de DM tipo 2?

A

ONWARDS 1 (A 78-week Trial Comparing the Effect and Safety of Once Weekly Insulin Icodec and Once Daily Insulin Glargine 100 Units/mL, both in combination with non-insulin Anti-diabetic treatment, in insulin naïve Subjects with Type 2 diabetes).

258
Q

DM: tipo 2

ONWARDS 1

População estudo?

A

Pacientes portadores de DM tipo 2: n= 984.

259
Q

DM: tipo 2

ONWARDS 1

Comparação realizada?

A

Insulina Icodec x Insulina Glargina U100.

260
Q

DM: tipo 2

ONWARDS 1

Desfecho avaliado?

A

Controle glicêmico e ocorrência de hipoglicemia.

261
Q

DM: tipo 2

ONWARDS 1

Resumo desfechos insulina Icodec? (2)

A
  1. Não inferioridade à insulina Glargina U100 em relação ao controle glicêmico;
  2. Não houve diferença estatisticamente significativa nas taxas de hipoglicemias graves.
262
Q

DM: tipo 2

Parâmetros utilizados para avaliação das metas do tratamento do paciente portador DM tipo 2? (3)

A
  1. HbA1c;
  2. Glicemias capilares;
  3. Monitorização contínua de glicose (CGM).
263
Q

DM: tipo 2

A HbA1c deverá ser solicitada ao menos ____ (duas/três)
vezes ao ano em pacientes bem controlados e a cada _____ (três/quatro)
meses para os que necessitam de ajustes no tratamento.

A

Duas; três.

264
Q

DM: tipo 2

Aferição das glicemias capilares são realizadas…

A

pré-prandiais, 2 horas pós-prandial e ao deitar.

265
Q

DM: tipo 2

HbA1c

Meta população geral? Motivo?

A
  • < 7%.
  • Menores índices de complicações micro e macrovasculares.
266
Q

DM: tipo 2

Metas atuais para pacientes portadores de DM tipo 1 ou 2? (7)

A
  1. HbA1c: < 7,0%;
  2. Glicemia de jejum e pré-prandial: 80-130 mg/dl;
  3. Glicemia 2 horas pós-prandial: < 180 mg/dl;
  4. Glicemia ao deitar: 90-150 mg/dl;
  5. Time in range 70-180 mg/dl: > 70%;
  6. Tempo Hipoglicemia < 70 mg/dl: < 4%;
  7. Tempo Hipoglicemia < 54 mg/dl: < 1%.
267
Q

DM: tipo 2

Metas atuais para o paciente idoso saudável? (7)

A
  1. HbA1c: < 7,5%;
  2. Glicemia de jejum e pré-prandial: 80-130 mg/dl;
  3. Glicemia 2 horas pós-prandial: < 180 mg/dl;
  4. Glicemia ao deitar: 90-150 mg/dl;
  5. Time in range 70-180 mg/dl: > 70%;
  6. Tempo Hipoglicemia < 70 mg/dl: < 4%;
  7. Tempo Hipoglicemia < 54 mg/dl: < 1%.
268
Q

DM: tipo 2

Metas atuais para paciente idoso comprometido? (7)

A
  1. HbA1c: < 8,5%;
  2. Glicemia de jejum e pré-prandial: 90-150 mg/dl;
  3. Glicemia 2 horas pós-prandial: < 180 mg/dl;
  4. Glicemia ao deitar: 100-180 mg/dl;
  5. Time in range 70-180 mg/dl: > 50%;
  6. Tempo Hipoglicemia < 70 mg/dl: < 1%;
  7. Tempo Hipoglicemia < 54 mg/dl: 0.
269
Q

DM: tipo 2

Metas atuais para paciente idoso muito comprometido? (3)

A
  1. Evitar sintomas de hiper ou hipoglicemia;
  2. Glicemia de jejum e pré-prandial: 100-180 mg/dl;
  3. Glicemia ao deitar: 110-200 mg/dl.
270
Q

DM: tipo 2

Metas atuais para pacientes crianças e adolescentes? (7)

A
  1. HbA1c: < 7,0%;
  2. Glicemia de jejum pré-prandial: 70-130 mg/dl;
  3. Glicemia 2 horas pós-prandial: < 180 mg/dl;
  4. Glicemia ao deitar: 90-150 mg/dl;
  5. Time in range 70-180 mg/dl: > 70%;
  6. Tempo Hipoglicemia < 70 mg/dl: < 4%;
  7. Tempo Hipoglicemia < 54 mg/dl: < 1%.
271
Q

DM: tipo 2

Controle glicêmico intesivo x desfechos clínicos

Principais estudos? (2)

A
  1. DCCT em pacientes DM1;
  2. UKPDS em pacientes DM2.
272
Q

DM: tipo 2

DCCT (Diabetes Control and Complications Trial)

Resultados? (3)

A
  1. Diminuição 76% retinopatia;
  2. Diminuição 39% microalbuminúria;
  3. Diminuição 60% neuropatia.
273
Q

DM: tipo 2

UKPDS (UK Prospective Diabetes Study)

Principal resultado?

A

Redução de complicações microvasculares.

274
Q

DM: tipo 2

Principal resultado do estudo EDIC (Epidemiology of Diabetes Interventions and Complications)?

A

Diminuição complicações macrovasculares: diminuição 57% IAM ou AVC não-fatal ou morte por DCV.

275
Q

DM: tipo 2

Principais estudos que não demonstraram benefícios macrovasculares em pacientes DM tipo 2? (3)

A
  1. ACCORD (Action to Control Cardiovascular Risk in Diabetes);
  2. ADVANCE (Preterax and Diamicron Modified Release Controlled Evaluation);
  3. VADT (Veterans Affairs Diabetes Trial).
276
Q

DM: tipo 2

V ou F?

O principal estudo que demonstrou benefícios macrovasculares em pacientes DM tipo 2 foi o “UKPDS 80” (estudo de seguimento do clássico UKPDS), o qual apresentou pacientes com DM recém diagnosticado, evidenciando que o tratamento intensivo inicial levou à redução de complicações a longo prazo.

A

Verdadeiro.

277
Q

DM: tipo 2

V ou F?

Os controles glicêmicos mais intensivos devem ser objetivados para pacientes que tenham diagnóstico recente, baixa expectativa de vida, sem comorbidades importantes, sem complicações cardiovasculares, pacientes motivado e sem hipoglicemias.

A

Falso.

Os controles glicêmicos mais intensivos devem ser objetivados
para pacientes que tenham diagnóstico recente, alta expectativa de vida, sem comorbidades importantes, sem complicações cardiovasculares, pacientes motivado e sem hipoglicemias.

278
Q

DM: tipo 2

Segundo a diretriz de 2021 da Sociedade Brasileira de Diabetes, é recomendada a meta de HbA1c < 7,0% para indivíduos com qualquer tipo de diabetes para prevenção de…

A

complicações macrovasculares em longo prazo,
desde que não ocorra em hipoglicemias graves e frequentes.

279
Q

DM: tipo 2

Time in range

Alvo? Correspondência com HbA1c?

A
  • > 70%.
  • 6,7%.
280
Q

DM: tipo 2

Variabilidade Glicêmica

Alvo?

A

≤ 36%.

281
Q

DM: tipo 2

V ou F?

O controle glicêmico do DM deve ser baseado não apenas no valor da Hba1c, mas também na variabilidade glicêmica.

A

Verdadeiro.

282
Q

DM: tipo 2

V ou F?

Segundo a SBD 2022, paciente portador de DM com ou sem Doença Arterial Coronariana (DAC) deve ter a meta de tratamento de PA em PAS < 130 mmhg PAD < 80 mmhg.

A

Verdadeiro.

283
Q

DM: tipo 2

V ou F?

Segundo a SBD, paciente portador de DM e HAS estágio III (PAS ≥ 180mmhg e/ou PAD ≥ 110 mmhg) deve ter a meta de tratamento em PAS < 130 mmhg e PAD < 90 mmhg.

A

Falso.

Segundo a SBD, paciente portador de DM e HAS estágio III (PAS ≥ 180mmhg e/ou PAD ≥ 110 mmhg) deve ter a meta de tratamento em PAS < 140 mmhg e PAD < 90 mmhg.

284
Q

DM: tipo 2

V ou F?

Inicialmente a meta de PA é mais alta no paciente portador de DM e HAS estágio III , no entanto, com o objetivo de redução gradual da PA.

A

Verdadeiro.

285
Q

DM: tipo 2

Início tratamento farmacológico para paciente portador de DM sem DAC? (2)

A
  1. PAS ≥ 140 mmhg e PAD ≥ 90 mmhg: monoterapia;
  2. PAS ≥ 160 mmhg e PAD ≥ 100 mmhg: terapia dupla.
286
Q

DM: tipo 2

Início tratamento farmacológico para paciente portador de DM com DAC?

A

PAS ≥ 140 mmhg e PAD ≥ 90 mmhg.

(evitar reduzir PA < 120/70 mmhg: a pressão de perfusão coronariana é necessária para minimizar danos)

287
Q

DM: tipo 2

Início tratamento farmacológico para paciente portador de DM com albuminúria?

A

PAS ≥ 130 mmhg e PAD ≥ 80 mmhg.

(preferência por início IECA/BRA em doses máximas toleradas)

288
Q

DM: tipo 2

Início tratamento farmacológico para paciente portador de DM idoso > 80a e saudável?

A

PAS ≥ 140 mmhg e PAD ≥ 90 mmhg.

289
Q

DM: tipo 2

Início tratamento farmacológico para paciente portador de DM idoso frágil?

A

PAS ≥ 160 mmhg e PAD ≥ 90 mmhg.

(a meta é ainda mais flexível nesses casos e é necessário ter atenção para neuropatia autonômica cardiovascular instalada que possivelmente pode cursar com hipotensão postural)

290
Q

DM: tipo 2

Tratamento farmacológico

Portador de DM e HAS sem albuminúria e/ou DAC?

A

IECA ou BRA ou tiazídicos ou bloqueadores do canal de cálcio.

291
Q

DM: tipo 2

Tratamento farmacológico

Portador de DM e HAS com albuminúria e/ou DAC?

A

IECA ou BRA + tiazídicos ou bloqueadores do canal de cálcio.