Doenças Intersticiais e Ocupacionais Flashcards

1
Q

Visão geral

A

Grupo heterogêneo
Acomete parênquima pulmonar
Agrupadas

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2
Q

Doenças intersticiais

A
Sarcoidose
Doença do tecido conectivo
Pneumonite de hipersensibilidade crônica (mais comum no Brasil)
Fibrose pulmonar idiopática (mais comum no mundo)
Drogas
Doenças císticas
Idiopáticas
Doenças ocupacionais
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3
Q

Drogas associadas à doença intersticial

A

Amiodarona
Metotrexate
Nitrofurantoína
Bleomicina

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4
Q

Padrões histológicos e radiológicos na doença do tecido conectivo

A

Artrite reumatoide: padrão radiológico e histológico de pneumonia intersticial usual (pior prognóstico)
Esclerose sistêmica e Doença mista do tecido conectivo: padrão de pneumonia intersticial não específica (melhor prognóstico)
Miopatias: PINE + BOOP (pneumonia em organização)

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5
Q

Acometimento pulmonar na espondilite anquilosante

A

Fibrose pulmonar nos ápices

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6
Q

Padrão de pneumonia intersticial usual

A

Cistos de parede espessada (cistos de faveolamento)
Dilatação das vias aéreas (bronquiectasias de tração)
Padrão reticular

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7
Q

Padrão de pneumonia intersticial não específica (PINE)

A

Periferia não costuma ser tão acometida
Reticulado tênue
Áreas de vidro fosco

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8
Q

Padrão de pneumonia em organização (BOOP)

A

Consolidação periférica

Responde bem a corticoide

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9
Q

Fibrose pulmonar idiopática

A
Homem
Tabagista
Dispneia progressiva
Tosse sem expectoração
Estertores crepitantes em bases
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10
Q

Ponto de vista funcional da fibrose pulmonar idiopática

A

Restrição na prova de função pulmonar

Queda da difusão

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11
Q

Achados de imagem na fibrose pulmonar idiopática

A

Padrão de pneumonia intersticial usual:
Faveolamento
Bronquiectasia de tração
Reticulado periférico

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12
Q

Diagnóstico da fibrose pulmonar idiopática

A
Homem > 60 anos
\+
Aspecto radiológico
\+
Exclusão de outras causas
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13
Q

Dúvida diagnóstica na fibrose pulmonar idiopática

A

Fazer biopsia pulmonar (achado de foco fibroblástico)

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14
Q

Tratamento da fibrose pulmonar idiopática

A

Antifibrótico (pirfenidona e nintedanibe)

Corticoide ou imunossupressor aumentam a mortalidade

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15
Q

Pneumonite de hipersensibilidade

A

Forma crônica é mais comum
Exposição a aves/travesseiro de penas/mofo
Não tabagista
IMUNOMEDIADA

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16
Q

Ponto de vista funcional da pneumonite de hipersensibilidade

A

Restrição na prova de função pulmonar

Queda da difusão

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17
Q

Clínica da pneumonite de hipersensibilidade

A

Dispneia progressiva
Tosse sem expectoração
Estertores crepitantes nos ápices

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18
Q

Aspecto radiológico da pneumonite de hipersensibilidade

A

Áreas saudáveis + áreas de hiperinsuflação + áreas de vidro fosco
Predomínio em campos superiores

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19
Q

Diagnóstico da pneumonite de hipersensibilidade

A
Exposição
\+
Imagem sugestiva
\+
Lavado broncoalveolar linfocítico
\+
Excluir outras causas
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20
Q

Dúvida diagnóstica da pneumonite de hipersensibilidade

A

Biopsia pulmonar (granuloma mal-formado)

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21
Q

Tratamento da pneumonite de hipersensibilidade

A

Afastar da exposição

Corticoides sistêmicos (prednisona)

22
Q

Linfangioleiomiomatose (LAM)

A
Mulher
Idade fértil
Não tem relação com tabagismo
Pneumotórax expontâneo
Derrame pleural quiloso
Lesão renal
23
Q

Aspecto radiológico da linfangioleiomiomatose (LAM)

A

Cistos regulares difusos

Derrame pleural quiloso

24
Q

Diagnóstico diferencial da linfangioleiomiomatose (LAM)

A

Histiocitose de células de Langerhans

25
Q

Histiocitose de células de Langerhans

A

Jovens (20-40 anos)
Tabagismo
Pneumotórax espontâneo
Lesão óssea

26
Q

Aspecto radiológico da histiocitose de células de Langerhans

A

Cistos irregulares

27
Q

Doença ocupacional pulmonar mais comum no Brasil (pneumoconiose)

A

Silicose

28
Q

Principais pneumoconioses fibrosantes

A

Silicose
Asbestose
Beriliose

29
Q

Principais pneumoconioses não fibrosantes

A

Siderose
Bissinose
Baritose

30
Q

Causa de silicose

A

Exposição a sílica cristalina

31
Q

Epidemiologia da silicose

A

Pneumoconiose mais comum no Brasil
Homens
Longa latência (até 30 anos)

32
Q

Exposições que causam silicose

A

Produção de tijolo, cerâmica, vidro
Pedras
Indústria naval

33
Q

Apresentações clínicas da silicose

A

Aguda: < 5 anos, grave

Crônica: > 10 anos, mais comum

34
Q

Achados radiológicos da forma crônica da silicose

A

Micronódulos nos campos superiores
Calcificação em casca de ovo das estruturas do hilo
Fibrose maciça pela união de micronódulos (massa)

35
Q

Diagnóstico de silicose

A
Exposição
\+
Latência
\+
Imagem (RX)
36
Q

Doenças associadas a silicose

A
(sílica é imunogênica)
Tuberculose
Artrite reumatoide
LES/ES
CA de pulmão
37
Q

Silicose + artrite reumatoide

A

Síndrome de Caplan

38
Q

Prevenção da silicose

A

EPIs

Exaustadores e ventiladores

39
Q

Tratamento da silicose

A

Afastar o paciente do ambiente de trabalho
Tratar sintomas
Não existem medicações específicas

40
Q

Causa de asbestose

A

Exposição a asbesto ou amianto (fibra mineral)

41
Q

Epidemiologia da asbestose

A

Homens

Longa latência

42
Q

Exposições que causam asbestose

A

Produção de telha ou caixa d’água de amianto

43
Q

Apresentações clínicas da asbestose

A

Doença pleural: derrame, espessamento ou placa
Atelectasia redonda: sd. de Blesovsky
Asbestose: fibrose pulmonar crônica em campos inferiores

44
Q

Aspecto radiológico da asbestose

A
Atelectasia (sinal da cauda do cometa)
Espessamento pleural
Placa pleural
Derrame pleural
Opacidades irregulares
45
Q

Diagnóstico diferencial de placa pleural unilateral

A

Tuberculose
Hemotórax
Fratura de costela

46
Q

Diagnóstico de asbestose

A
Exposição
\+
Latência longa
\+
Imagem
47
Q

Doenças associadas a asbestose

A

Mesotelioma

CA de pulmão

48
Q

Aspecto radiológico do mesotelioma

A

Começa na pleura e invade parênquima pulmonar

Lesão bocelada

49
Q

Prevenção da asbestose

A

EPIs

Ventilação do ambiente

50
Q

Tratamento da asbestose

A

Trata os sintomas
Vacinas
Não há tratamento específico