Funcional Flashcards

1
Q

Parkinson

O que melhora com a cirurgia de parkinson
O que PODE melhorar

A

Sintomas motores dopaminergicos,especialmente os apendiculares
Tremor (abolir)
Reduz discinesia
Melhora flutuações motoras

Pode melhorar
Marcha e equilibrio(desde que tenha melhorado com medicação)
Sono (acinesia noturna e melhora padrão do sono rem
Sintomas colaterais de medicamentos

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Q

Parkinson

O que não melhora com a cirurgia de parkinson

A

Qualquer sintomaqur não melhore com a dopamina
Sintomas não motores como
Hipotensão
Depressão
Memória

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3
Q

O que pode piorar na cirurgia do parkinsom

A

Fala (subtalamico)
Cognição (quando presente no pré Op)

Tem que SEMPRE avaliar a cognição com neuropsicologia
A cirurgia não causa mas ela piora

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4
Q

Parkinson

Bons candidatos a cirurgia

A

Teste de sobrecarga de levodopa (sem medicação e com sobrecarga com +50% da carga usual). Ele tem que melhorar pelo menos 33% do score UPDRS)

Avaliação neuropsicologia LIBERANDO o paciente (qualquer alteração psiquiátrica manda pro psiquiatra )

Paciente com alterações on e OFF muito severas

< 70 anos (não é absoluto)

Tremor refratário

Flutuações motoras severas

Discinesias

Tempo: pelo menos 4 anos

(Parkinsonismo secundário não responde ao DBS)

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5
Q

Parkinson

Quem NAO pode operar

A

Parkinson secundario ou parkinson-plus
Depressão grave, em especial nos pensamentos suicidas
Impulsividade / desregulação dopaminergica
Psicose
Demência
Anatomia distorcida
Expectativas IRREAIS em relação ao tratamento

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6
Q

Parkinson

Alvo de DBS

Quando usar GPI
Quando usar STN

Pode usar VIM?

A

A bradicinesia, Tremor e rigidez melhoram em qualquer um dos alvos

Quase sempre parkinson será núcleo subtalamico (STN)
- Via Indireta
- é o que melhora mais rápido
- pede uma maior redução da levodopa
- permite maior possibilidade de programações
- Melhora so sintomas do OFF (Melhor indicação)

A alternativa é o GPI, especialmente quando: (Lembrando: Via Direta)
- alterações cognitivas severas
- discenesia induzida por levodopa
- quando o paciente precisará manter a medicação em doses mais altas por outros motivos (o stn pede reducacao de levodopa)
- maior benefício na marcha

VIM= TREMOR. Só melhora Tremor
O que pode fazer no parkinson é o eletrodo passar no VIM e no STN (técnica nova)

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7
Q

Tremor

Quais as técnicas ablativas e estimulação e seus alvos

A

Talamotomia

VIM
Melhora muito mas é arriscado bilateralmente porque pode piorar muito a marcha e equilíbrio

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8
Q

Distonia

Qual a maioria causa primária

A

Doença genética pela DYT-1 positiva (melhor responde ao tratamento)

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9
Q

Distonia

Qual alvo
Em criança quando operar

A

GPI (globo pálido) - Região póstero-ventral do núcleo
(Bilateral)
Melhora mais apendicular
O paciente demora pra melhorar (3 mesesna dyt + a 12 meses na secundari)
Sempre usar pra distonia secundafia

Cuidados: Contratura da força contra-lateral, piora da fala e desvio de rima.
Faz sintomas de cápsula interna

Pode usar
STN
Voa / vop do tálamo

Crianca: o mais rápido possível
Screening dyt 1 e 6

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10
Q

Espasticidade

Quando será segmentar?

A

Segmentar será por problema medular
Generalizada será encefálica, e neste caso você deve especificar se é diplegica, triplegica, hemiplegica, quadriplegica.

Esacara, enrijecimento, calcificação e retracoes tendíneas, alterações nas eliminações fisiológicas, alto gasto enérgico, dor crônica.

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11
Q

Espasticidade

Qual a escala mais utilizada ?

A

Escala de Ashworth

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12
Q

Espasticidade

Quais as opções de tratamento da espasticidade segmentar

A
  1. Botox
  2. Neurolise (fenol, radiofrequência)
  3. Rizotomia dorsal seletiva
    * pode fazer em cada forame ou no cone
    * corta 70% das raízes
    * Ele interrompe o arco reflexo
    * Melhora espasticidademas piora distonia
    * Em crianças com paralisia grau I e II, melhora a marcha e diminui chance de cirurgia ortopedica. Nas de grua mais avançado elas melhoram o apoio de calcâneo e melhora na terapia
    * Rizotomia dorsal seletiva nao altera motricidade e mantém as questóes sensitivas.
  4. Rizotomia seletiva ventral e dorsal
    * É indicada nos pacientes que tem espasticina e distonia associadas.
    * Ventral pode cortar até 10% das fibras.
  5. Rizotomia não seletiva
    Somente quando o paciente náo tem função motora e sensitiva (ASIA A). A espasticidade volta geralmente em atw 2 anos, mas pdoe fazer novamente

Neurotomias seletivas perifericas
Mais indicada na espasticidade bem focal e grave, que não melhora com toxina botulínica. Você geralmente tenta um bloqueio motor prévio pra predizer resultado.
É MOTORA / 50-80% de ablação o mais próximo possivel do músculo
Radiofrequencia ou fenol
Ulnar = (Felxao de punho)
Mediano = Dedos
Obturador = Marcha em tesoura
Tibial = Marcha em ponta de pé
Nao pode fazer em ramo sensitivo porque causa dor crönica

Lesáo de substancia gelatinosa medular (DREZ)
É interessante no paciente que tem déficit motor (porque tem risco de lesão motora), ou hemiplégicos com espasticidade maior de MMSS e que tenham dor, porque vai tratar a dor também.
Tem que atingir ate a lamina VII se tiver distonia (lamina III dor, Lamina V espasticidade e VII distonia), cada uma delas com 1 mm de profundidade.
(para dor [e ate a lamina 3)
Somente pode fazer unilateral (dois lados pode fazer hipercapnia noturna por sindrome de ondine que é grave)

Estimulador medular não é opção pra espasticidade (nenhuma)

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13
Q

Espasticidade

Bomba de baclofeno

  • Quem são os bons candidatos?
  • Precisa ter respondido por via oral?
  • O que é teste de baclofeno? Como faz e o que é esperado?
  • Altera a distonia?
  • Onde deve ser implantado?
A

É interessante naqueles casos mais generalizados ou que a espasticidade seja instável (porque você controla a dose)

Não precisa ter sido respondedor por via oral (concentração no LCR é 5 mil vezes maior)

Teste de baclofeno: Faz um single shot de medicação e verifica se o paciente responde. Dose: 1mcg/kg até no max 100 mcg. RESPONDEDOR SE MELHORAR 2 PONTOS NA ESCALA DE ASH MODIFICADO.

Pode ajudar também na distonia

Membros inferiores: T10-T12
Quadriplegia espástica: C5 a T12
Distonia espástica generalizada: C1-C4 ou intraventricular
Geralmente deixa próximo da região onde é mais necessária

Intraventricular: É uma opção interessante em paciente com paralisia cerebral grau V, naquelas com opistotono. ele vai dentro do III ventriculo.

Existe bomba de morfina intratecal, que não é boa pra PC, é melhor pra lesado medular.

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14
Q

Epilepsia

Prevalencia na população
Qual risco de morte súbita
Qual maior causa de epilepsia (cirúrgica)

Quais são os tumores mais epileptogenicos?

A

1% população
1/3 refratária a medicação
60% controlam com a medicação. A resposta com segunda medicação é pouca
Chance de morte súbita 3% (hipoxia)

1- Epilepsia temporal com esclerose hipocampal
2- Displasia (Focal / Tipo II - Retira até parar a crise no eletro intraoperatório)
2 - Neoplasia

Tumores mais epileptogenicos
- Ganglioglioma
- DNET (Nunca efeito de massa e sem edema no exame de imagem)
(causam diretamente a epilepsia. Nos demais - Astrocitoma fibrilar, oligodendro e Astrocitoma gemistocítico) é por causa indireta

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15
Q

Epilepsia

Quais as possibilidades de tratamento cirúrgico para paciente com área epileptogenica DENTRO de uma área eloquente

A

Ressecção de toda a área (a depender de qual área eloquente seja)

Ressecção parcial da área eloquente (se for seguro)

Procedimentos disconectivos
(Calosotomia)

Neuromodulação
Estimulador do nervo vago p. ex

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16
Q

Epilepsia

Quais as características clínicas comuns da epilepsia do lobo temporal?

Qual a relação com Esclerose mesial?

A
  • Aura epigástrica
  • Staring
  • Automatismos orofaciais
  • Distonia contralateral
  • Automatismos ipsolaterais

50% ELT-EMT (associação com esclerose temporal e epilepsia)
* “DOBRADINHA MAIS COMUM!”

Hipocampo esquerdo: Cuidado com perda de memória (se ele for funcionante)

54% são refratários ao tratamento medicamentoso.

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17
Q

Epilepsia

Quando eu posso saber se a hemisferectomia vai prejudicar a função motora do paciente?

A

Se o pedúnculo cerebral daquele lado já for atrofiado na RM ele tem menor chance de piora motora

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18
Q

Epilepsia

Quais as indicações de hemisferectomia na epilepsia

A

Encecefalomalácia
Hemimegaloencefalia
Displasia hemisférica
Rassmussen (Encefalite de)
Sturge-weber

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19
Q

Hipertonia

Definição

A

Aumento anormal do tônus muscular resultante da lesão das vias motoras do neurônio motor superior

– Elástica (espasticidade; hipertonia velocidade e comprimento dependente – sinal do canivete - Relacionada ao córtex)

– Plástica (semelhante por todo o movimento – sinal da roda denteada - Está mais relacionada aos núcleos da base )

20
Q

Espasticidade

Definição
Mecanismo
Característica semiológica
Quando tratar

A

Lesão do neurônio motor superior e perde o controle inibitório supraespinal;
quando perde esse controle, o arco-reflexo aumento; e quando
aumenta, aumenta muito fazendo o músculo ficar hipertônico o tempo
todo ou principalmente quando ativa a sensibilidade

OU SEJA = HIPERREFLEXIA
Pode ter clônus inesgotável (liberação piramidal)

Trata quando é prejudicial ao paciente. Nem toda espasticidade é ruim, as vezes o paciente precisa pra caminhar.
E seja refratária ao tratamento medicamentoso.

21
Q

Parkinson

Quais são os sintomas que melhoram mais rapidamente na cirurgia?

A

1- Rigidez!
Melhora na cirurgia
Sinal de Pollak-Limousin: melhora rigidez do punho contralateral (está no lugar certo)

2 - Bradicinesia

22
Q

TREMOR

Quais os candidatos à cirurgia?

A

Pacientes com tremor essencial (não parkinsoniano) que:

  • Seja intenso e incapacitante
  • Tratou conservadoramente por pelo menos 2 anos (Primidona e/ou betabloqueador)
  • Refratariedade do tratamento conservador
  • Existe função motora preservada ou residual no segmento.
23
Q

TREMOR

Qual alvo?

A

VIM (núcleo intermedio ventral) do tálamo

melhora 70%
Após 15 anos: 58%

Tremor essencial é um tremor de ação

24
Q

Diferença no tremor essencial para o tremor do parkinson

A

Parkinson é tremor de repouso, no essencial é tremor de ação

Parkinson costuma começar unilateral, no essencial é bilateral

Alcool geralmente abranda os sintomas do essencial.

`Parkinson não faz tremor na cabeça e na voz, o essencial pode fazer.

25
Quais são as causas mais comuns de movimentos anormais?
1 tremor essencial 2 Parkinson 3 distonias Causa mais comum de distonia secundária: Lesão hipoxico-isquêmica
26
Distonia Quando está indicada a cirurgia?
Paciente com mais de 8 anos de distonia primária, quando atestado pelo médico e refratário ao tratamento medicamentoso.
27
DISTONIA Qual a relação das alterações genéticas com resposta cirúrgica?
Non-DTY – 52% o DTY6 – 32% o Fator genético tem relação com prognóstico cirúrgico
28
EPILEPSIA Epilepsia do lobo temporal Qual a melhora do tratamento cirúrgico para esses pacientes? Quando está indicado (timming) o tratamento cirúrgico?
58% ficam livres de crises incapacitantes 8% livres de todas as crises Quanto mais rápido tratar melhor o prognóstico (Tratar assim que considerado refratário)
29
DOR Qual a prevalência de dor crônica na população?
30% da população Utilizam até 5x mais o serviço de saúde pública. > 3 meses
30
DOR Escala de tratamento da dor da OMS
tramento clínico É SEMPRE PRIMEIRA OPÇÃO
31
NEURALGIA DO TRIGEMEO Onde está o gânglio de Gasser? Quais os forames que saem os ramos. Por onde se acessa o gânglio para rizotomia percutânea?
No cavum de Meckel, na parte petrosa do osso temporal na transição da fossa média e posterior. O nervo é sensitivo e motor O nervo se divide após o ganglio de Gasser em 3 ramos: V1 - Ofltamico (Fissura Orbitário) V2 - Maxilar (Redondo) V3 - Mandibular (Oval) Se acessa pelo forame oval
32
NEURALGIA DO TRIGEMEO Quando é chamada de primária?
Nunca. O termo correto é idiopática ou clássica, porque há um mecanismo: Compressão neurovascular, que faz desmielinização local e sensibilização central por deaferentação. 80% - 90% dos casos Secundária: 10% Causas comuns: Esclerose múltipla, vasculares, tumores do APC.
33
NEURALGIA DO TRIGEMEO Qual o quadro clínico característico?
Dor paroxística (agúda, súbita, lancinante) Queimação, pontada, choque ou ardor. Unilateral 90% (Pode ser bilateral...) Não acomete outros territórios Episódios curtos (segundos até 1-2 minutos) Intervalos assintomáticos entre os paroxismos. Ao exame: Sensibilidade é normal ou hiperestesia. O exame neurológico é bem normal. No curso da doença os períodos de remissão são maiores que os de exacerbação, mas com o passar do tempo isso se inverte.
34
NEURALGIA DO TRIGÊMEO Quando suspeitar de um quadro atípico? | U
< 40 anos Sintomas bilaterais Lipotimia / Vertigem Alteração do exame neurológico Dor > 2 minutos Dor fora da distribuição do trigêmeo. Deve-se suspeitar de paciente que não melhorou nada com carbamazepina.
35
NEURALGIA DO TRIGÊMEO Qual tratamento clínico?
Carbamazepina é a primeira escolha Melhora entre 58 a 100% dos casos refratária: Associado baclofeno, gabapentinoides ou ADT Toxina botulinica e CBD: Bons resultados mas ainda não são suficientes para indicação formal Tratamento da crise aguda: Ataque de hidantal. Depois: fenitoina 150mg IV de 8/8 horas + CBZ 200mg de 8/8 horas (Desmame da fenitoina após controle da dor) Pode fazer lidocaina em bomba IV.
36
NEURALGIA DO TRIGÊMEO Qual tratamento intervencionista mais indicado? Qual taxa de controle da dor Qual benefício da cirurgia em relação aos procedimentos percutâneos
Padrão ouro: Descompressão Melhora até 90% dos casos de maneira duradoura Preserva a sensibilidade trigeminal
37
NEURALGIA DO TRIGÊMEO Tratamentos percutâneos Qual alteração sensitiva causa? Quando há dor em V1 indicar tratamento com...
- Causa hipoestesia ou anestesia do nervo V1 = Balão Balão: - Alta taxa de recidiva (Até 26% em 18 meses) - Boa opção em paciente que colabora menos ou com V1 Radiofrequencia - Maior taxa de sucesso (97% imediata) - Recivida mais ou menos igual ao balao - PODE causar disestesia dolorosa (5%), fraqueza mastigatória (30%) e hipoestesia da córnea (7%) Formato: Pera invertida (V1/V2) Halter: V1/V2/V3 Pera: V3 V1 CONTRINDICA RADIOFREQUENCIA porque pode abolir a sensiblidade cornea, diminui piscar e faz ulcera
38
Neuralgia do trigêmeo quando pode ser utilizado o Gamma-knife? Dose? Controle da dor (Taxas) Alteração da sensibilidade? Pode causar anestesia dolorosa:?
Paciente com risco mais elevado 70 a 90 Gy (degeneração axonal) Alivio em até 3 meses (75%) em 3 anos (52%) Alteração da sensibilidade até 37% (13% se torna incômoda) Anestesia dolorosa é rara
39
DOR O que é a sindrome do insuceso da cirurgia espinhal Qual outro nome? Definição?
Sindrome dolorosa pós-laminectomia Permanencia do quadro doloroso lombar e/ou radicular por período maior que o esperado para resolução, apresentando relação direta com a cirurgia segmentar da coluna vertebral 15% (Persistentes ou recorrentes)
40
DOR Qual mecanismo de ação do estimulador medular
Gera impulsos sobre a medular, com ação na substância gelatinosa da medula Diminui a hiperexcitabilidade neuronal Diminui Calcio e Oxido nitrico -> Diminui glutamato e substancia P Inibição do simpático
41
DOR Quais as indicações fortes de tratamento com neuroestimulador medular? Quais as patologias que não possuem resposta quase nunca Quais nunca apresentam resposta
Indicação forte: - Dor radicular após cirurgia - SD dolorosa regional complexa - Dor neuropática pós lesão de nervo periférico - Angina pectoris refratária - Plexopatia braquial traumática ou actínica Quase nunca respondem : Dor central de origem não medular Lesão completa da medula com sinais de lesão dos funiculos posteriores Dor perineal ou anorretal Sem resposta Transecção medular Dor nociceptiva não isquêmica Avulsão de nervos Pode ser feita em dor isquemica de membros apendiculares. SEMPRE considerar pra pós-laminectomia quando a dor radicular for mais importante que a axial.
42
Dor Oncológica Neurolise do plexo hipogastrico superior Indicações Anatomia do bloqueio
Dor pelvicas, Endometriose, Neoplasia Reto, ovário, vulva, testiculo Onde bloqueia: terço inferior do corpo vertebral de l5 e promotorio Efetividade: até 75% em 4-8 meses
43
Dor Oncológica Neurolise do plexo Celiaco Indicações Anatomia do bloqueio
Desde de nervos e gânglios isolados que se encontrava sobre a superfície anterolateral da Aorta no nível de T12 a l1 Dor pâncreas, fígado, vesicul, omento, mesenterio, parte do estômago e intestino delgado Preparo: volume e faixa ( vasodilatação pós bloqueio)
44
Dor Indicação de DREZ para Dor
Lâmina 3 da substância gelatinosa Indicação: dor por avulsas da raiz nervosa Dor no ombro fantasma Lesão medular que provoca dor em nível inferior a lesão Neuralgia pos herpetica Membro fantasma
45
Dor Indicações de cordotomia
Secção do trato espinotalâmico lateral Alívio em 90% Feita em C1/C2 Dores dimidiadas Quando os predomínio é nociceptivo