Gastro Flashcards

(129 cards)

1
Q

Pesquisa h pylori

A

Eda: teste rápido urease ou histopatologico

Sem eda: urease respiratória ou sorologia

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2
Q

Controle de cura h pylori

A

Eda: se Úlcera gástrica
Clinico: deve ser realizado 4 sem após o tratamento (não pode usar sorologia) . O método preferencial é com teste de ureia respiratória

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3
Q

Vonoprazona

A

Bloqueador de ácido competitivo com K (P cab).
Sua ativação NAO depende da ativação do meio ácido
Início mais rápido
Indicacao: Úlcera gástrica e duodenal para pacientes q não respondem ao IBP

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4
Q

Sucralfato

A

É um protetor de base da Úlcera. Sem alterar o ph gástrico.

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5
Q

Úlcera gástrica exige..

A

Repetir eda e biopsia. Pode ser câncer

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6
Q

Úlceras hiper clorídria

A

2 e 3

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7
Q

Úlceras hipo cloridria

A

1 e 5

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8
Q

3 indicacoes formais de tratamento de h.pylori

A

Dispepsia
Linfoma malt
Doença ulcerosa peptica

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9
Q

Não são indicações formais de tto de h pylori

A

Drge
Gastrite..

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10
Q

Tratamento padrão h pylori

A

Ibp
Claritromicina 500
Amoxicilina 1 g
14 dias

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11
Q

Terapia padrão para alérgicos a amox

A

Ibp bid
Bismuto 120 06h em 06h
Tetraciclima 500 mg 06h em 06h
Metronidazol 400 mg 08h em 08h

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12
Q

Terapia quádrupla h pylori padrão

A

Ibp
Amox
Claritromicina
Metronidazol

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13
Q

Quando usar ibp na Úlcera gástrica X duodenal

A

Gástrica = 4-8 sem
Duodenal- somente no tto para erradicação do hpylori

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14
Q

Falha terapêutica
> terapia 3

A

Ibp
Levofloxacino 500 1x ao dia
Amox 1 g bid
10- 14 dias

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15
Q

Falha terapêutica
> terapia 3 alergia a amox

A

Ibp
Claritromicina
Levofloxacino 500 1x ao dia
14 dias

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16
Q

Falha terapêutica
> terapia 2
Alergico a amox

A

Ibp
Doxaciclina 100 mg bid
14 dias

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17
Q

Indicações cirúrgicas na Úlcera

A

Hemograma
Peritonite
Obstrução
Falha tto clínico

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18
Q

Procedimento cirúrgico para Úlcera duodenal

A

Não precisa de retirar a Úlcera
Vagotomia troncular + piloroplastia

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19
Q

Procedimento cirúrgico para ulcera gástrica

A

Tipo I : antrectomia + billroth 1 ou 2
Tipo 2 e 3: vagotomia troncular com antrectomia + billroth 1 ou 2
IV: gastronomia subtotal + y roux

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20
Q

Complicações cirúrgicas da Úlcera peptica - sindrome da alça aferente
Qc
Tto

A

Dor pós prandial, vomito em jato, que alivia a dor
Tto: gastrojejunostomia em y roux

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21
Q

Complicações cirúrgicas da Úlcera peptica - gastrite alcalina qc e tto

A

Qc dor constante, não melhora com vômitos biliosos
Tto: gastrojejunostomia em y roux com distância 50-60 cm

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22
Q

Complicações cirúrgicas da Úlcera peptica - diarreia pós vagotomia tto

A

Colecostiramina
Loperamida

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23
Q

Complicações cirúrgicas da Úlcera peptica - dumping

A

Tto Comportamental

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24
Q

Sindrome de zollinger ellison

A

É um gastrinoma
Parede duodenal
Úlceras refratárias ao tto clínica
Qcc Diarreia, esteattoreia, sintomas esofagicos

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25
Comportamento da rcu A)Localização: B)Progressão : C) Profundidade :
A)Localização: reto é colon B)Progressão : continua a partir do reto C) Profundidade : superficial
26
Dc A)Localização: B)Progressão : C) Profundidade :
A)Localização: boca ao anus B)Progressão : descontínua/salteada C) Profundidade : transmural
27
Manifestação extra intestinal que variam com a atividade da doença
Artrite periférica Eritema nodoso
28
Manifestação extra intestinal que não variam com a atividade da doença
Sacroileite Poderia gangrenoso Uveite Colangite esclerosante primária
29
Auto anticorpos dc e rcu
Dc asca Rcu anca
30
Rcu colonoscopia
Continuo da mucosa Envolvimento do reto Erosões Biópsia distorção e abscesso de cripta
31
Dc colonoscopia
Envolvimento segmentar Reto poupado Úlceras aftoides Biospia granuloma não caseoso
32
Critérios de gravidade doença inflamatória
>6 evacuação ao dia Febre FC >90 Hb <10,5 VHS/ pcr Perda de peso > 10% Doença fístulosa Manifestação extra intestinal
33
Dc leve a moderada tto
Budesonida ou prednisona 8 sem Manutenção: azatioprina ou metotrexato
34
Rcu leve a moderada tto
Mesalazina vó ou retal Se não responder: budesonida ou prednisona 8 sem
35
Tto doença inflamatória intestinal grave
Internação Atb Hidrocortisona ev Sem melhoras em 72h anti tnf
36
Doença celíaca exposição genética
HLA DQ2 E DQ8
37
Doença celíaca manifestações extra intestinal
Osteopenia Anemia ferropriva Irregularidade menstrual Depressão Dificuldade de crescimento Dermatite hipertiforme
38
Doença celíaca diagnóstico
1)Dosar anticorpo anti-transglutaminase igA ou anti endomisio Se iga total - = antigliadina igg 2)Confirmar eda Biópsia duodenal: atrofia vilositaria, hiperplasia de cripta, infiltrado de linfócitos 3) se dúvida - pesquisa HLQ2/8 se negativo exclui doença celíaca Obs: manter dieta com glúten até confirmar o diagnóstico
39
Doença de whipple Epidemiologia
Baciclo gram +- tropherina whipple Homem branco, meia idade Zona rural
40
Doença de whipple qc- 1 manifestação
Artralgia
41
Doença de whipple qc
Diarreia Dor abdominal Desnutrição Miorritmia oculomastigatória- patognomonico Endocardite, hiperpigmentação, derrame pleural
42
Doença de whipple tto
Ceftriaxona 2 g ev 2 sem + manutenção com bactrim 1 ano Se alergia Meropenem + manutenção com doxicilina + hidroxicloroquina 1 ano
43
Doença de whipple diagnóstico
Eda - biópsia com macrofagos
44
Síndrome do intestino irritável diagnóstico
Critérios de Roma 4 Sintomas há pelo menos 6 meses Dor abdominal 1x na semana por 3 meses + 2 de 3 - relação com a evacuação - mudança na frequência da evacuação - mudança na consistência das fezes
45
Classificação de forrest - alto risco a) achado na eda b) TTO
1A- Sangramento arterial 1B- Sangramento em babação;lento 2A- Vaso visivel TTO: Terapia endoscopica combinada; Adrenalina + hemoclip ou termocoagulação. IBP IV
46
Classificação de forrest - moderado risco a) achado na eda b) TTO
2B Coagulo aderido TTO : remover coagulo e reavaliar
47
Classificação de forrest - BAIXO risco a) achado na eda b) TTO
2c hematina 3 base clara , sem sangramento Alta precoce após eda com ibp oral até 8 semanas
48
Componentes glasgow blatchford
ureia, hb, PA sistolica, FC, melena, sincope, hepatopatia, IC
49
Farmacos comumente envolvidos na pacreatite aguda
Azatioprina Sulfa Metronidazol Diureticos Tetraciclina HIV Anticonvulsivante
50
Preditores prognosticos na pacreatite aguda
idade, obesidade, peritonite pcr>150
51
escore de ranson pacreatite aguda admissão
LEGAL Leucocitose 16-18 mil Enzima TGO > 250 Glicemia > 200-250 Age 55-70 LDH >350-400
52
escore de ranson pacreatite aguda 48H
FECHOU Fluido perdido >6-4 Excesso de base -4;;;-5 Calcio <8 Hematocrito baixo> queda 10% O2 PA02 <60 Ureia
53
score de atlanta pacreatite aguda
leve- sem falencia organica ou complicação moderada- com falencia < 48h ou complicação grave com falencia > 48h
54
complicações na pacreatite aguda
primeiras semanas: liquido fluido - nenhuma conduta 3-4 semanas: necrose pancreatica - operar, se infectada - melhor método punção guiada por tc 4=6 semanas: pseudocisto - drenagem percutanea - conteúdo homogêneo. Se for heterogêneo pensar em WON (necrose isolada)
55
pancreatite aguda vomitos. como se espera a gasometria
alcalose hipocloremica e hipocalemica
56
retinopatia de purscher pode ocorrer na
pancreatite aguda-
57
Definidores de refluxo
Grau C e D de esofagite Tempo de exposição ácida maior que 6% 40 a 80 episódios de refluxo em 24h
58
Exsudato + Amilase alta + Dor torácica + vômitos + enfisema substaneo
Sindrome de boheevave
59
Principal causa de pancreatite cronica
Alcool em crianças fibrose cistica
60
QC pancreatite cronica
Dor abdominal HP etilismo Perda de peso Insuficiencia pancreatica > dm etc
61
diagnóstico de pancreatite cronica
tc ou rnm mostra calcificação , atrofia, dilatação ductal usg endoscopico : permite punção pancreática teste funcional REDUÇÃO!!!!! da elastase fecal se não tiver disponivel pode tentar rx simples para olhar calcificação
62
em casos refrátarios de dor na pancreatite cronica o que fazer?
bloqueio do plexo celiaco : em casos em que o ducto pancreático NÃO está dilatado. Drenagem endoscopica ou cirurgica: em casos de ducto pancreatico dilatado
63
PAI pancreatite cronica
Relacionado ao IGG4 Homem 5-6 decada ictectericia obstrutiva + dor epigástrica + emagrecimento + dm... imagem: parece com neoplasia ( aumento difuso + focal do pancreas ). pode ter uma massa inflamatória no pulmão
64
DRGE Critérios de hollywood
A: até 5 mm B> > 5 mm sen extensão entre duas pregas C> Erosoes contiguas, <75% da circuferencia D >75 % da circuferencia
65
Critérios diagnósticos DRGE
EDA: Barret ou esofagite los angeles B,C,D PHmetria: padrão ouro: TEA> 6% Ou 80% dia
66
Por quanto tempo eu devo tratar drge
8 semanas
67
Qual a fisiopatologia da drge
Relaxamento prolongado do EEI "muito relaxado"
68
Barret patologia
transformação do epitelio escamoso para o colunar (intestinal)
69
Como acompanhar barret
Sem displasia: EDA 3 a 5 anos DIsplasia baixo grau: 6-12 meses Displasia alto grau: terapia endoscopica Adenocarcinoma : terapia endoscopica
70
FTR Barret
drge obesidade tabagismo hfm de cancer de esofago
71
quando rastrear barret
masculino, branco, duração de sintomas >5 anos, presença de hernia de hiato, obesidade, tabagismo, hfm de barret
72
Acalasia diagnóstico
eda: para excluir cancer esofagrogria baritado - bico passaro manometria: IRP > 15 MMHG; sem pressurização ou pan esofagica; contraçoes prematuras
73
Acalasia fiopatologia
destruição dos plexos neuronais (aurebach) falha no relaxamento eei (muito contraido) anormalidade na peristalse
74
qc Acalasia
disfagia para sólidos e liquidos regurgitação perda de peso dor toracica pirose
75
Acalasia mascarenhas
1 ate 4 : tto clinico (nitrato, bcc) 2 4-7 cm: dilatação endoscopica 3 7-10 : heler 4>10: esofagogectomia
76
espasmo esofagiano difuso qc
contrações não propulsivas dor retroesternal + disfagia diagnóstico: esofagomanometria- contrações simultaneas > 30 mmhg;;; esofago em saca rolhas tto nitratos, bcc, triciclicos; cirurgia: esofagomiotomia longitudinal
77
esofagite eosinofilica qc + diagnóstico + tto
qc: disfagia + impactação alimentar + dor retroesternal ; epigástrica diagnóstico: eda + biopsia >> traqueização+ exsudatos em sulcos longitudinais + estenose + 15 eosinofilos por campo tto: dieta + ibp 8 sem + corticoide topico (fluticasona ou budesonida spray)
78
esofagite infecciosa candida
odinofagia- sintoma mais relacionado eda: placas cor creme na mucosa hifas e leveduras tto: fluconazol 7-14 dias oral .. IV se disfagia grave; Anfotericina b se refratário
79
esofagite infecciosa por herpes simples
halo de lesao teste de tzanck ulceras rasas, bordas elevadas (parece com vulcão) celulas multinucleadas, infusão de coudrey tipo A TTO: aciclovir VO 14-21 dias
80
esofagite infecciosa cmv
grande placa unica coletar no centro da lesão ganciclovir iV 14-21 dias
81
82
Pbe definicao
Infecção do líquido ascitico na ausência infecciosa intra abdominal tratável cirurgicamente
83
Pbe sinal mais comum
Febre
84
ascite com neutrofilo > 250.000 + cultura negativa. o que fazer
tratar como pbe
85
cultura + , mas <250 polimorfos. o que fazer
se sintomas, tratar se assintomaticos, repetir paracentese em 48h. se cultura + = tto
86
como tratar pbe
cefotaxima!! se nao tiver, ceftriaxoma, cipro.. adicionar vanco - infecção previa por mrsa. dapto se infecção prévia por VRE (enterococo resistente a vanco) mero se uso recente de tazo.
87
na pbe lembrar de fazer -profilaxia para sindrome hepatorrenal
profilaxia para sindrome hepatorrenal albumina 1,5 kg dia no 1 dia e 1kg dia no 3 dia
88
profilaxia secundária na pbe quando fazer e como
após todo episódio de pbe norfloxacino 400 mg mid cipro 500 mg mid bactrim ,..
89
profilaxia para pbe em portadores cronicos
fazer em pacientes que apresentam: liquido ascitico <1,5 + uma disfunção : - renal: cr 1,2 ;; ur 52;;; na <130 - hepatica :child 9 ou bt > 3
90
paciente com hemorragia de varizes como fazer profilaxia para pbe
ceftriacona iv ou norfloxacino 400 mg VO
91
PBS conceito
infecção associada a fonte intra abdominal (abscesso, perfuração) em geral polimicrobiana
92
PBS critério diagnóstico
> 2 - PT > 1 - Glicose <50 - LDH aumentado tto atb e avaliar cirurgia obs cea > 5 e FA > 240 se
93
Encefalopatia hepática como deve ser a dieta
não restringir proteina
94
Encefalopatia hepática classificação de west haven
Grau I: leve perda da atenção, euformia, ansiedade Grau II: letargia, confusão moderada, flapping Grau III: sonolencia acentuada, mas despertável Grau IV: coma, irresponsividade a dor
95
varizes quando fazer profilaxia primária
PRIMEIRO> NUNCA TER SANGRADO - Médio ou grosos calibre - Child B ou C - Varizes esofago independente do calibre com chery red spots tto : betabloqueador (carvedilol) ou ligadura
96
varizes profilaxia secundária
JÁ SANGROU! EDA: Escleroterapia ou ligadura Drogas: terlipressina, octeocride balão tips beta bloq + ligadura profilaxia para pbe
97
varizes como fazer o seguimento com EDA
Ausencia de varizes: 2-3 anos Pequeno calibre 1-2 anos
98
sindrome hepatorrenal conceito
vasodilatação esplancnica + vasoconstrição renal inflamação sistema + estresse oxidativo
99
sindrome hepatorrenal visão atual
SHR IRA: Lesão renal aguda < 7 dias SHR NÃO IRA: Doença renal aguda < 3 meses ou doença renal cronica > 3 meses
100
sindrome hepatorrenal diagnóstico
De exclusão! - sem esteste especifico - hepatopatia - cirrose + ascite - azotermia : aumento de CR O,3 em 48h ou > 50% em 7 dias;; DU < 0,5 por 6 horas - sem melhor após 24h de expansão volemica (albumina 1kg dia) - sem outra explicação solida
101
sindrome hepatorrenal tto
suporte (atb, suspender diuretico, BB, ajustar lactulose) albumina (20-40 g dia) + vasoconstritor até 14 dias trasplante hepatico
102
sindrome hepatopulmonar qc e conceito
doneça hepatica estabelecidade hipoxemia (gradiente alvolear aumentado) qc: platipneia ( dispenia sentado ou em pé)+ ortodoexia (queda da saturação em posição ortostática) diagnostico: eco com microbolhas tto transplante;; 02 suplementar
103
Infecção por clostridium difficile FTR, característica da bacteria
Toxina A e B gerando inflamação colônica e diarreia FTR: ATB (clinda, cefalosporina, quinolona) Clostridium spp. are gram-positive, anaerobic, spore-forming
104
Infecção por clostridium difficile Diferencie quadro clinico não grave x grave x fulminante
Não grave: Diarreia aquosa (>3 episódios em 24h) Grave: (+) leucograma > 15 mil ;; creatinina >1,5 Fulminante: (+) hipotensão, choque, íleo, megacólon
105
Infecção por clostridium difficile Quais critérios são de pior prognóstico?
Recorrência: novos sintomas após 2-8 semanas do final do tto (15-30% dos casos..) Pior prognóstico, albumina baixa, aumento da calprotectina fecal, temperatura > 38,5, cepa NAP;02BI , > 65 anos
106
Infecção por clostridium difficile Diagnóstico:
Rastreio: PCR (gene das toxinas)//Antígeno GDH Toxinas A e B
107
Infecção por clostridium difficile TTO
Geral: interromper ATB (se possivel ), prevenção de contato, quarto privativo se possivel ATB (10 dias) Não grave/grave: vanco 125 mg VO 06h/06h ou fidaxomicina VO 200 mg BID Fulminante: vanco 500 06h em 06h + metronidazol 500 mg 8h em 08h + vanco retal (se ileo) Casos recorrentes: fidaxomicina ou vanco mesma dose ou pulso decrescente Se recorrência< 6 meses (+) bezltoxumabe Múltiplos (>3 episódios): transplante de fezes
108
Diagnóstico intolerancia a lactose
Diagnóstico: Teste respiratório de hidrogênio (+): se maior que >20
109
QC de colite microscópica
Epidemiologia: mulher, meia idade, FTR tabagismo e medicamentos (aine, ibp, ISRS) QC: diarreia aquosa, sem sangue / Colono : aspecto normal, mas biopsia com mucosa colonica com alterações tipicas de colagenosa ou linfocitica
110
tto colite microscópica
TTO: Remover precipitantes, drogas: budesonida
111
Supercrescimento bacteriano (SIBO) QC e diagnóstico
Proliferação anormal de bactérias no intestino delgado Etiologia: aumento da estase intestinal ou redução da defesa na mucosa DM, esclerose sistêmica, imunossupressão, pancreatite crônica QC: diarreia aquosa, flatulência, dor abdominal , redução da b12 e aumento do ácido fólico Diagnóstico: teste respiratório de hidrogênio (aumento da fermentação de carbo)
112
Supercrescimento bacteriano (SIBO) TTO
TTO: Rifaximina VO 14 dias
113
Má absorção de sais biliares:
Mecanismo: pós colecistectomia >> gluco intenso da bile TTO: colestiramina
114
Diarreia inflamatória x secretórias
Secretória: fezes amolecidas ou liquidas sem a presença de corpo estranho inflamatória/desinteira: fezes com sangue , muco
115
osmótica
melhora em jejum . ex: intolerancia a lactose
116
diarreia gordurosa (esteatorreia)
crohn, whipple, insufiencia pancreatica exocrina, SCB
117
diarreia secretória
Persiste com o jejum alcool, doença de adson, sindromes carcinoides, hipertireoidismo, sindrome intestino irritavel,
118
diarreia inflamatória
colite, isquemia, doença inflamatória intestinal, neoplasias intestinais
119
diverticulo de zenker QC, diagnostico e tto
Hipertonia do EES: Hipertonia do cricofaríngeo Triângulo de killian: hipofaringe Divertículo por pulsão:falso Idoso, 7 década, a esquerda QC: Disfagia (alívio com compressão), halitose, regurgitação, massa palpável. Diagnóstico: esofagografia baritada : imagem em adição é o padrão ouro TTO: < 2 CM (miotomia) > 2 CM (miotomia + pexia (até 5 cm) ou ectomia (retirar) > 3 CM EDA (miotomia + diverticulotomia)
120
diverticulo médio esofagicos
Verdadeiros > mais comuns a direita tração: linfonodos inflamados ou infecção fibrosante pulsão: distúrbios motores (acalasia)
121
diverticulos epifrenicos
Pulsão: distúrbios motores, mais comuns a direita, boca larga Diagnóstico: esofagografia baritada TTO: Sintomáticos
122
Anel de schatzki
Anel de schatzki : estreitamento laminar do corpo do esofago QC: disfagia intermitente : grandes pedaços de alimentos Steakhouse síndrome Diagnóstico: esofagografia baritada TTO: dilatação endoscópica
123
124
Criterios de dispepsia
Plenitude pos prandial Saciedade precoce Epigastralgia
125
126
Xantelasma, prurido, icterícia e padrão colestático Diagnóstico e suporte anticorpo
Colangite biliar primária Antimitocondria
127
Como esta o cobre urinário na doença de wilson
Alto ué, tem muito, sai até na urina
128
Como está a ceruloplasmina na doença de Wilson
Baixa, é uma tentativa do corpo de parar produzir o cobre
129