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1
Q

Quando fazer a pesquisa de diabetes gestacional?

A

Se tiver fator de risco = primeiro trimestre

de 24 a 28 semanas normalmente

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2
Q

Cite 2 fatores de risco de diabetes gestacional

A
história de diabetes gestacional
obesidade (imc maior que 30)
idade avançada
etnia africana ou hispânica
historia infantil de macrossomia
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3
Q

cite 2 Complicações maternas para diabetes gestacional?

A
aumenta chance de partos operativos
DM2
HA
Obesidade
DG recorrente
parente de primeiro grau
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4
Q

Cite 2 complicações para o feto referentes a DG?

A
má formação congenita
macrossomia fetal
morte perinatal
lesão ao nascimento
hipoglicemia neonatal
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5
Q

qual a pesquisa de diabetes gestacional de triagem?

A

OGTT de 50 gramas 1 hora

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6
Q

Qual valor de referencia para OGTT 50 gramas 1 hra?

A

> 140

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7
Q

O que fazer caso OGTT de 50 g 1 hora for positivo?

A

teste de confirmação para DG = OGTT 3 horas

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8
Q

Como interpretar o OGTT de 3 horas?

A

Glicemia em jejum > 95
1hora > 180
2horas > 155
3horas > 140

=> 2 valores acima = positivo

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9
Q

Quais as 2 principais abordagens na DG?

A

dieta

insulina

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10
Q

O que fazer no posparto de paciente com DG?

A

OGTT de 2 horas 75 g

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11
Q

qual período de recomendação de pesquisa de Diabetes pós parto para paciente positiva para DG?

A

6 a 12 semanas pos parto

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12
Q

Como diagnosticar DG em uma só etapa?

A

OGTT de 2 horas 75 g

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13
Q

Como interpretar OGTT de 2 horas ?

A

jejum > 92
1 hr > 180
2 hr > 153

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14
Q

Quais os sintomas típicos de mastite?

A
Dor de mama de inicio súbito
Unilateral
Febre
Fadiga
Mialgia
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15
Q

Qual o tratamento de mastite?

A

Cefalexina.

Nao deve-se cessar amamentação quando tomando este antibiotico

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16
Q

Como é a suplementação durante a gravides?

A

Ferro 30 a 60 mg

Folato 0,4 mg

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17
Q

Qual o valor de referencia para WBC em gestantes?

A

=< 16.000

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18
Q

Quais as alterações cardiovasculares da gravidez?

A
diminuição da resistencia vascular sistêmica
Diminuição da pressão arterial
Aumento do volume sanguineo
aumento do débito cardiaco
aumento da frequencia cardiaca
diminuição da pressão arterial
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19
Q

Duas principais alterações sanguineas da gravides

A

Aumento do plasma em 50 %
Aumento do numero de hemáceas em 25%

Gera aumento do volume sanguineo de 40 a 45 %

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20
Q

Quais alterações fisiologicas da gravidez na respiração?

A

Subida do diafragma

CRF diminui
CT =
VRE diminui
VR diminui
volume tidal aumenta

Ventilação por minuto aumenta.

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21
Q

Paciente faz biopsia de colo de utero e recebe HSIL. Qual o proximo passo?

A

Conização.

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22
Q

Paciente com biopsia de colo de utero mostra HSIL. Não ha possibilidade de fazer conização. Qual o proximo passo?

A

Excisão.

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23
Q

Cite 2 fatores de risco para morte fetal.

A

Obesidade

Tabagismo.

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24
Q

Paciente com morte fetal e CVID. Proximo passo?

A

Reanimação com fluidos IV

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25
Paciente gravida, exames e achados clinicos normais. Porém apresenta sopro paraesternal na borda esquerda, sistólico de ejeção. Como prosseguir?
É um achado fisiológico relativo a gravidez.
26
Disgreminoma, qual a localização e qual as células qual a classificação?
Ovário. Celulas germinativas ovarianas Maligno
27
Qual o marcador tumoral associado ao digermioma?
LDH
28
Quais os 2 principais sintomas de digermioma?
Dor abdominal | massa abdominopélvica palpável ( geralmente unilateral)
29
Quais os marcadores principais para mulheres com massa pélvica?
LDH B-HCG AFP - são marcadores de câncer ovariano maligno.
30
Paciente com HA (>140) de início recente após terceiro trimestre de gestação. QUal o proximo passo?
Investigar pré-eclampsia
31
Quais os 2 principais critério para pré-eclâmpsia?
HA (>140 sistolica após o terceiro trimestre) | Proteinúria ou outro sinal de falencia orgânica
32
Como é definida HA para grávidas (contexto de pré-eclâmpsia)
P sistolica > 140 | 2 medidas em intervalos de pelo menos 4 horas
33
Como é definida HA para grávidas (contexto de pré-eclâmpsia)
P sistolica > 140 | 2 medidas em intervalos de pelo menos 4 horas
34
Quais os testes e os valores para diagnostico de proteinuria em gestantes?
Urina de 24 hr proteinuria > 0,3 g Proteina/creatina >= 0,3 Teste da fita reagente >= 1+
35
Cite 3 alterações laboratoriais que possam servir de critérios de falencia de orgão para pré-eclampsia?
Plaquetas < 100 k Crea. serica > 1,1 transminases hepáticas 2x o limite superior
36
Cite 3 principais sintomas da pré-eclâmpsia grave?
Dor de cabeça Visuais dor epigastrica ou no QD edema
37
Quais as 2 principais manifestações de pré-eclâmpsia leve?
Ganho de peso excessivo | Edema
38
Paciente com pré-eclâmpsia confirmada. Quais os procimos testes laboratoriais?
Hemograma hematocrito contagem plaquetas
39
Paciente com cancro vaginal. nega quaisquer sintomas. Qual hipotese?
Sifilis primária
40
Como ocorre transmissão da sifilis primária?
sexual
41
Qual a apresentação e localização da sifilis primária?
``` Cancros indolores (papulas unicas ou multiplas elevadas e edemaciadas, sem líquidos) Localização somente genitália. ```
42
Qual o manejo do carcinoma obular in situ?
Acompanhamento e mamografia de rotina moduladores seletivos da captação de estrógeno (SERM) / aromatase (AI) medicações opcionais.
43
Quais sintomatologias do carcinoma lobular in situ?
Assintomático
44
Qual o período para chance do carcinoma lobular in situ se tornar um cancer invasivo?
15 a 20 anos.
45
Durante SUA, quais as 3 possiveis alterações presentes no ciclo menstrual?
Volume duração frequência
46
Qual o intervalo normal entre os ciclos menstruais?
24 a 38 dias
47
Qual a duração normal da menstruação?
4,5 a 8 dias
48
Qual o volume normal da menstruação?
5 a 80 ml --> 90% nos primeiros dias.
49
Qual o período reprodutivo da mulher?
9 anos até menopausa (45)
50
Quais as 2 grandes divisões entre tipos de SUA?
PALM --> estruturais COEIN --> nao estruturais.
51
Quais são as causas de SUA estruturais?
Pólipo Adenomiose Leiomioma Malignidade
52
Quais são as causas de SUA não estrutural?
COEIN ``` Coagulopatias Ovulatórioas Endometriais Iatrogênicas Não definidas ```
53
Como se faz rastreio de coagulopatia para SUA?
``` Hemograma com contagem de plaquetas Analise qualitativa das plaquetas Dosagem de fibrinogênio TP TTPA TS ```
54
Paciente >45 anos com SUA. QUal proximo passo?
Biopsia endometrial.
55
Paciente com SUA. Suspeita-se que seja de causa coagulativa. Cite 2 fatores que possam apontar e essa direçao.
Sangramento intenso desde menarca HF de hemorragia Hematoma sem lesão aparente Epistaxe > 10 min Sangramentos orais ou gastrointestinais
56
Cite 2 causas de SUA nao fisiológicas relacionadas a ovulação.
``` SOP Obesidade tireoide tumores hipotalamo/hipófise hiperprolactinemia ```
57
Cite 2 causas iatrogênicas de SUA COEIM
Esteroides Diu hormonal
58
Cite 2 tratamentos para SUA COEIN hormonal e 2 nao hormonais.
-------------Hormonal. COC SIU LNG POP/aGnRh/AMP P 2fase ----------------N hormonal AINH anti-fibrinolitico
59
Cite 3 complicações da sífilis na gestação?
1. abortamento 2. prematuridade 3. Natimortalidade 4. Anomalias congênitas 5. Morte de RN
60
Principais estágios de transmissão da sífilis?
Estágios primário e secundário > latente e recete
61
Qual a taca de transmissão da sífilis intrautero?
80% | maior nos estágios primários e secundários
62
Cite a classificações da sífilis em relação ao tempo?
recente - < 1 ano (primária; secundário; latente recente) Tardia - > 1 ano (latente tardia; terciária)
63
Qual o periodo de incubaçao da sífilis e qual a média?
10 a 90 dias. | média 21 dias
64
Quanto tempo dura a lesão da sífilis primária?
3 a 8 semanas
65
Quanto tempo demora para aparecimento da lesão secundária da síflis?
entre 6 semanas e 6 meses após cicatrização do cancro duro.
66
Clínica da sífilis secundária?
Tronco --> roséola Mucosas --> placas mucoides ; lesões acinzentadas; Genitais --> lesões populosas eritematosa-acastanhadas não pruriginosas colarinho de descamação característico. Palmares e plantares --> também pode apresentar lesões = genitais.
67
alterações linfonodais da sífilis secundária?
micropoliadenopatia | gânglios epitrocleares
68
Sintomas sistemicos da sífilis secundária?
Febre baixa mal-estar cefaleia adinamia
69
paciente com erupção sistemica sem causa aparente. Como proceder?
investigar sífilis.
70
período para ocorrencia de sifilis terciária?
1 a 40 anos pós infecção.
71
Sífilis terciaria. clínica cutânea?
lesões gosmosas, nodulares, de caráter destrutivo.
72
Sífilis terciaria. 3 alterações clínica cardiovasculares?
Estenose de artérias coronárias aortite aneurisma
73
Sífilis terciaria. 3 alterações clínicas neurológicas?
``` menigite gomas de cérebro ou medula atrofia do nervo óptico lesão do sétimo par craniano manifestações psiquiátricas tubes dorsalis demencia paralisia geral ```
74
Paciente titulo <1:4 em teste não treponemico. Diagnostico?
Sifilis latente tardia. --> tratar.
75
Qual melhor metodologia DIRETA para diagnostico da sífilis?
exame microscopia em campo escuro.
76
2 principais características dos testes treponêmicos?
detectam anticorpos específicos contra treponema palidum positivam para o resto da vida uma vez contaminado. ex: teste rápido.
77
Paciente em tratamento para sífilis. Qual melhor teste para acompanhamento?
Não treponemicos. --> VDRL
78
paciente + em teste rápido para sifilis. Próximo passo?
Teste nao treponêmico (VDRL)
79
Como se faz diagnostico de sífilis.
Pede-se testes não treponemicos (VDRL) e treponemicos (teste rapido ou Plataforma de duplo recursso).
80
período para recoemndação do teste nao treponêmico em suspeita de sífilis?
1 a 3 semanas pós aparecimento do cancro duro.
81
paciente não faz tratamento para sífilis e recebe + em TR para sífilis. Procedimento?
Começar tratamento. | Pedir teste nao treponemico para acompanhamento.
82
cite 3 principais causas de ulceras genitais?
IST Infecções carcinomas
83
Cite 3 agentes etiologicos mais comuns nas ISTS de manifestação ulcertiva.
``` Treponema palidum HSV 1 e 2 Chlamydia trachomatis (LGV) Haemophilus ducreyi (cancroide) Klebsiella granulomatis (donavanse) ```
84
3 fatores de risco para IST?
``` Multiplas parcerias Socioeconomicos genero drogas circuncisão fatores geográficos ```
85
Como lesões ulceradas genitais se associam ao HIV?
auemnto do risco de transmissão e aquisição HIV
86
Descrição primeira lesão sifilis.
ulcera indolor de base endurecida e fundo limpo. Região genital/ anus/ colo do útero
87
Onde predominam lesões do HSV 1 e 2 ?
HSV 1 - perioral HSV 2 - genital
88
como são divididas as manifestações clinicas da herpes ?
Primoinfecção herpética | Surtos recorrentes
89
Periodo de incubação medio da primoinfecção herpética?
media 6 dias
90
Descreve lesão + evolução da primoinfecção HSV?
Lesões eritemato-papulosas pequenas (1 a 3 mm ) Evolução para: - vesículas de conteudo citrico e base eritematosa - dolorosas - região genital Severidade primoinfecção > surtos recorrentes
91
Cite 4 manifestações sistemicas da primoinfecção da HSV?
``` febre mialgia disúria mal-estar linfadenomegalia inguinal ``` * mulher pode simular quadro de ITU baixa.
92
tempo de duração da primoinfecção do HSV?
2 a 3 semanas
93
cite 3 fatores que estimulam reaparecimento da herpes? (lesões)
``` Quadros infecciosos UV Traumas locais menstruaçao estresse antibioticos imunodeficiencia ```
94
Quais dos sintomas podrômicos que precedem a reincidência do HSV?
prurido queimação mialgia fisgadas (perna, quadril, região anogenital)
95
Possíveis locais de reincidência da HSV?
Mesma da lesão inicial | Locais inervados pelo nervo sensitivo sacral
96
Descriçao da lesão reincidente de HSV?
vesículas agrupadas com base eritematosa. (nao se observa nas mucosas) Evoluem para ulceras arredondados ou policíclicas.
97
Mulher G1PXAX apresenta lesões herpéticas típicas ativas no momento do parto. Procedimento?
Cesária.
98
3 Diagnósticos diferenciais para HSV?
``` Cancroide sífilis LGV Donavanose ulceras traumaticas ```
99
qual agente etiológico do cancroide? (cancro mole)
bacteria -- haemophilus ducreyi
100
período de incubação do cancro mole?
3 a 5 dias
101
como se caracteriza a lesão do cancro mole?
1. Dolorosa 2. multiplas 3. borda irregular 4. contornos eritemato-edematosos 5. fundo heterogêneo recoberto com exsudato necrótico amarelado de odor fétido 6. sangramento fácil.
102
localização das lesoes do cancro mole?
homens -sulco balanoprepucial | Mulheres - furcula e face interna dos grandes e pequenos lábios
103
Evolução da lesão do cancro mole?
Inicio - tumefaçao solida dolorosa | evolução - liquefação e fistulaçao
104
Paciente positivo para cancro mole e apresenta acomentimento dos ganglios linfáticos Procedimento?
Aspiração por agulha grossa (alívio de sintomas)
105
Linfogranuloma venéreo (LGV)- agente etiológico?
chlamydia trachomatis L1 L2 e L3 (sorotipos)
106
Principais manifestações da LGV? Linfogranuloma venéreo
Linfadenopatia inguinal e femoral
107
LGV Principais características da lesão na fase de inocuação
Localização: Homens - sulco coronal; frenulo; prepulcio mulheres- parede posterior da vagina; colo; genitália externa Lesão- papula; pustula; exulceraçao indolor
108
Principais caracteristicas da fase de disseminação linfática da LGV?
LINFADENOPATIA INGUINAL DE DESENVOLVIMENTO DE 1 a 6 SEMANAS POS LESAO INICIAL LN INDIVIDUALIZADOS E PARCIALMENTE FUNDIDOS EM GRANDE MASSA maioria unilateral. comprometimento de linfonodos. (supuração e fistulação por orificios multiplos).
109
Cite 3 sintomas sistemicos do LGV?
``` Febre mal-estar anorexia e emagrecimento atralgia sudorese noturna meningismo ```
110
Paciente praticamente de sexo anal apresenta ulcera anorretal. Procedimento?
pesquisa por Clamydia trachomatis (LGV)
111
Paciente positivo para adenite inguinal ou elefantíase ou estenose uretral e estenose retal. HD?
LGV
112
Agente etiológico donavanose?
Klebsiella granulomatis
113
Donavanose local de acomentimento?
pele/ mucosas da região genital e perianal atenção para regiões de dobra
114
Descrição da lesao inicial de donavanose?
``` Ulceras de evolução lenta. bordas planas ou hipertrófica bem delimitada fundo granuloso de aspecto vermelho vivo sangramento fácil. ``` * em espelho * sem adenite.
115
Principal evolução da donavanose?
Lesão vegetante ou ulcerovegetante.
116
Teste laboratorial para suspeita de cancro mole?
microscopia.
117
Paciente com provavel IST apresenta lesões vesiculosas ativas. Diagnostico?
Herpes.
118
Paciente com provavel IST sem lesão vesiculosa ativa. 2 HD?
Cancroide | Sífilis
119
Paciente com provavel IST sem lesões vesiculosas ativas e de duração maior de 4 semanas. procedimento?
Tratar: sifilis/ cancroide/ donavanose/ LGV + Biopsia.
120
Paciente com provavel IST sem lesões vesiculosas ativas e de duração maior de 4 semanas. procedimento?
Tratar: sifilis/ cancroide/ donavanose/ LGV + Biopsia.
121
Qual o tratamento para HSV primeiro episódio?
Aciclovir 200mg, 2 comprimidos, VO, 3 vezes por dia, 7 a 10 dias de tratamento
122
Qual tratamento para HSV recidiva?
Aciclovir 200mg, 2 comp, VO, 3vezes por dia, 5 dias. Tentar iniciar tratamento no período podrômico.
123
Tratamento de cancroide (c. mole)?
azitromicina 500mg, 2 comprimidos, VO, dose única.
124
Tratamento de LGV?
Doxiciclina, 100mg, VO, 1 comp, 2vezes por dia, 2 dias
125
tratamento de donavanose?
Azitromicina, 500 mg, 2 comprimidos, VO, 1por semana, 3 semanas de tratamento.
126
Tratamento de sífilis priámária/secundária/latente recente? (até 1 ano de infecção)
Benzilpenicilina benzatina, 2,4 milhoes de UI, IM Dose única, 1,2 milhao por glúteo.
127
Qual a composição do mioma?
Fibras musculares lisas e tecido conectivo.
128
Quais os tipos de miomas existentes? 5 tipos
1. Mioma do corpo do útero subseroso 2.Mioma do corpo do útero intramural 3.Mioma do corpo do útero Submucoso 4. Mioma cervical 5.
129
cite os homonios dos quais os miomas dependem 2 e principais funções.
Estradiol - produção de componentes da matriz extracelular progesterona- estimula mitose e inibe apoptose.
130
Fase da vida o qual há crescimento dos miomas?
Menacne.
131
2 fatores de risco para desenvolvimento de mioma?
``` Genetica Esteroides sexuais (estrogeno, estradiol, progesterona) ```
132
Principais marcadores do leiomioma?
EGF e VEGF
133
3 manifestações do quadro clínico do leiomioma sintomas gerais.
Assintomático 50% ``` SUA Sintomas compressivos Dismenorreia secundária Dispareunia Dor pelvica ciclica Sintomas gastrointestinais infertilidade ```
134
Principais sintomas do mioma submucoso?
SUA | Infertilidade
135
Principais manifestações do mioma subseroso?
Maioria sem sintomas. Se volumosos podem gerar sintomas compressivos.
136
Quais são os sintomas compressivos do mioma?
``` Dor pelvica Aumento da frequencia urinária Nocturia retencão e incontinencia urinária compressão ureteral Lombosacralgia ```
137
Principais manifestações clinicas do mioma intramural?
Aumento da intensidade (menorragia) e duração do ciclo menstrual
138
paciente com suspeita de mioma. o que se espera da palpação do hipogastrio?
Tumor hipogástrio bocelado, consistencia fibroelastica. mobilidade latero-lateral (se volumoso)
139
Exame físico paciente com suspeita de mioma. O que se espera do toque bimanual?
Confirmação do tumor no corpo uterino se quando os movimentos realizados no colo do útero/fornice vaginal são transmitidos no tumor abdominal.
140
Paciente com suspeita de mioma. O que se espera do toque vaginal?
Utero com volume aumentado.
141
Teste para confirmação do mioma?
US (transvaginal ou transabdominal)
142
Paciente + para mioma. oligossintomatica/assintomatica. Tratamento?
Trata-se os sintomas: Acompanhamento clinico + ultrassom de rotina, AINH Antifibrinolíticos Mioma propriamente dito: Anticoncepcionais combinados Progestagênicos isolados
143
Paciente positivo para miomas. Sintomáticas. tratamento?
Miomectomia | Histerectomia
144
3 principais caracteristicas da endometriose?
Benigna cronica estrogênio-dependente.
145
Etapa da vida da mulher afetada pelo aparecimento da endometriose?
Idade reprodutiva.
146
3 principais divisões da endometriose
Peritoneal - implante superficial do peritoneo Ovariana - cistos endometriais no ovário Profunda - penetra espaço retroperitoneal ou parede dos orgaos abdominais
147
Consituição da endometriose?
glandula e ou estroma endometrial. porem fora da cavidade uterina.
148
Qual etiologia da endometriose?
O refluxo tubário natural propicia implante de células endometriais no peritôneo e ou órgãos pélvicos. O ambiente hormonal e fatores imunológicos favorecem o implante e proliferação.
149
cite 3 fatores de risco da endometriose?
``` Refluxo tubário. * Idade reprodutiva Nuliparidade Aumento do fluxo menstrual Atraso da primeira gravidez Duração da amamentação maior exposição estrogenica. ```
150
Cite 3 sintomas da endometriose?
DISMENORREIA dor pélvica crônica ou cíclica (Dor pulsante que piora com o tempo) Dispareunia Alterações urinárias (ocorrem com ciclo menstrual) Alteraçoes intestinais (ocorrem com ciclo menstrual)
151
Achados da endometriose durante exame especular?
Nodulos e rugosidades enegrecidas em fundo de saco posterior
152
Achados do exame de toque na endometriose.
Útero com pouco mobilidade (sugere aderência pélvica) Nodulos dolorosos no fundo de saco posterior Lesões
153
Paciente com suspeita de endometriose. Quais os locais possíveis de lesões?
Retrocervical Ligamentouterossacral parede vaginal intestinal Massas anexiais.
154
Paciente com suspeita de endometriose. Exames de confirmação?
US pelvico e ou transvaginal | Ressonancia magnetica
155
2 pilares para tratamento de primeira linha para endometriose.
Dor. - analgesicos; se nao funcionar = exérese de focos de endometriose Hormonal - PROGESTAGENICOS
156
Tratamento de primeira linha + uma opção viável para endometriose?
PILULAS COMBINADAS DE ESTROGENIO E PROGESTAGENIO. opçao = Diu liberador de levonorgestrel
157
Cite 2 principais motivos para infertilidade na endometriose.
Anatomicas - aderencia e distorções no utero. | Alteração no fluido peritoneal - aumento de : PG + PROTEASES + Citocinas inflamatorias
158
tratamento cirurgico para infertilidade na endometriose.
Exérese de focos de endometriose
159
Tratamento hormonal para infertilidade na endometriose.
Análogos de GnRH, usar por 3 meses, fazer fertilização in-vitro.
160
Etiologia da atrofia vaginal?
Estimulação insuficiente por meio do ESTROGENO da vagina e da vulva.
161
Quais as principais causas da atrofia vaginal?
Menopausa Posparto Amamentação
162
Qual o principal tratamento para atrofia vaginal?
Estrogenio vaginal
163
Quais os sinais e sintomas da atrofia vaginal? 3
Menos lubrificação Atrofia de parede vaginal Diminuiçao das pregas vaginais manchas vaginais
164
Achados no exame especular da atrofia vaginal? 4
Eritema Ruptura de mucosas secreção serosanguinolenta colo de utero sem alterações
165
Paciente positivo para eclampsia. Apresenta convulsões. O que fazer?
Bolus 6g de sulfato de Mg, IV, administrado de 15 a 20 min. + administração continua de 2g/hora
166
Paciente gravida. Apresenta convulsões tonico-clonicas de início recente + coma. Principal HD?
Eclampsia
167
Quais os achados laboratoriais da eclâmpsia?
Aumento trasaminases proteinuria creatina elevada trombocitopenia
168
Paciente gravida positiva para eclampsia. Procedimento?
Estabiliza e faz parto.
169
Principais sinais clínicos da eclâmpsia.
Hipoxemia Eletrolitos/acido-base convulsões HA grave.
170
Qual o manejo do controle das convulsões na eclâmpsia RECORRENTE?
sulfato de Mg - Bolus 2g IV, 5 minutos + | 1//2 g/hora por bomba de infusão.
171
Principais sintomas da vulvovaginite?
Coceira Ardor Corrimento vaginal
172
Pilares para diagnostico da vulvovaginite? 2
Consultorio | teste de DNA
173
O que se espera no exame físico da vulvoaginite?
Atrofia Vermelhidão Escoriações Fístulas Regiões genital e anal.
174
cite 3 principais causas de vulvovaginite infecciosa?
Vaginose bacteriana Tricomaníase Herpes simples Cervicite
175
Cite 2 causas de vulvovaginite nao infecciosa?
``` Vaginite inflamatória descamativa vaginite atrofica líquen plano/líquen escleroso eczema psoríase ```
176
Paciente suspeita de vaginose. Exames?
Teste de PH Microscopia salina Teste 10% KOH Microscopia
177
Microscopia salina mostra celulas-pista. descreva essas células e a suspeita diagnostica.
Celulas epiteliais com bordas salpicadas e obscurecidas. vaginose.
178
3 complicações relacionadas ao parto para paciente com vaginose bacteriana?
Parto pré-maturo infecção pós-parto celulite do manguito vaginal
179
Como ocorre o desequilibrio bacteriano na vulvoaginose?
DIMINUI LACTOBACILOS (produtores de peróxidos de hidrogênio) e AUMENTO de bacterias aneróicas + anaerobicos facultativos
180
Principal agente etiológico da vulvovaginose bacteriana?
Gardnerella vaginallis
181
Critérios de amsel? (diag. vulvovaginose bacteriana) 4
PH > 4,5 Teste do cheiro + (KOH) Descarga homogênea Células pista >= e critérios.
182
Qual tratamento de primeira linha para vulvoaginose bacteriana?
Metronidazol oral ou tópico
183
Tratamento para vulvovagose recorrente?
Metronidazol oral + gel de metronidazol a 0,75% 2x/semana/4meses ENCAMINHAR PARA ESPECIALISTA
184
Critério para vulvoaginose recorrente?
> 3 episódios por ano
185
Efeito colateral do tratamento de vulvovaginose bacteriana recorrente?
Candidíase vulvovaginal
186
Como se faz diagnostico clínico de candidíase vulvovaginal
clínico.
187
Candidíase vulvoagnial - Sinais e sintomas (4)
Secreção grumosa (queijo cotage) Disúria externa Dor coceira vulvar
188
Candidíase vulvovagnial. Achados do exame físico.
``` Edema fissuras escoriações vermelhidão secreção grumosa (queijo cotage) ```
189
Exame para cepas de candidíase vulvovaginal?
Cultura fúngica.
190
Paciente + para candidíase vulvovaginal. Manejo?
Paciente nao complicados - antifúngico tópicos ou orais. 1 a 7 dias. Diabeticos e imunosuprimidos - antifúngicos - se sem melhora: cultivo de amostra. se amostra + para c. albican :. fluconazol 150mg via oral 3 doses com intervalo de 3 dias.
191
Tricomaníase. Exames para confirmação?
Testes nao amplificados: | AFFIRM VPIII + OSOM tricomonas test
192
Tratamento para tricomaníase?
Dose oral única de metronidazol 2g
193
Tratamento para tricomaníse refratária?
14 dias de tinidazol oral 500mg, 4x por dia + Tinidazol vaginal 500mg 2x por dia.
194
Como diagnosticar HSV vaginal?
Lesóes típicas | Testes virológicos e sorológicos (HSV-PCR)
195
Classificação da infecção HSV?
Primaria Nao primária Recorrente
196
Paciente clinicamenteo + para HSV e sorologia -. Diagnostico específico?
Infecção primária
197
Paciente + clinicamente para HSV. apresenta sorologia +. diagnostico específico?
Infecção nao primária.
198
porque o teste de IGM não é o confiável para diagnostico do HSV 1 e 2?
Pode ser positivo para episódios recorrentes de herpes tanto genital quanto oral.
199
Como tratar o herpes simples vaginal?
Aciclovir
200
Paciente herpes +. > 4 surtos em um ano. procedimento?
Encaminhar para infectologista. + pedir teste de cultura viral.
201
2 principais manifestações de SOP na adolescência?
Disturbio menstrual | Hiperandrogenismo cutâneo
202
2 principais riscos associados a sop na idade adulta?
Doenças cardiometabolicas | infertilidade
203
RN de baixo peso e marcrossomia. Quais as doenças de risco para este paciente?
Disturbio no metabolismo do carboidrato Obesidade Doenças crônicas (HA; DM)
204
Principal fator de risco para SOP?
Parente em primeiro grau com a doença (mãe)
205
Qual a fisiopatologia da SOP quanto aos eixos hormonais?
Hiperandrogenisgo afeta eixos CENTRAL (cortico-hipotalamo-hipofise) e OVARIANO. Ambos acabam por perder a ciclicidade ovariana por falha na retroalimentação.
206
Quais os efeitos da hiperandrogenemia sobre o útero do paciente SOP?
Anovulação | Inadequação endometrial
207
Porque apciente SOP apresenta aumento somente de LH?
Pelos altos niveis de inibina B e estrona estimuladas pelo LH nos ovários. Atuam na hipófise inibindo liberação de FSH
208
Como a SOP altera os pulsos de GnRh e qual o significado direto disso?
Aumento da frequencia e amplitudo do GnRh - isso gera aumento da produção e liberação do LH.
209
Qual o resultado no ovário da paciente SOP por conta da alteração de gonadotrofinas?
Interrompe crescimento folicular; Aumento da produção de andrógenos (tambem pela hipertrofia do estroma) Alterações Histomorfológicas (micropolictose e hipertrofia de estroma)
210
Qual o mecanismo da resistencia a insulina da SOP?
Defeito pós receptor Deficiência no substrato 1 da tirosina Queda do Glut 4
211
Como a resistencia a insulina se relaciona com o hiperandrogenismo na paciente SOP?
Insulina atua nas células da teca interna e no estroma aumentando produção de estrógenos Defeito pós-receptor de insulina gera aumento da fosforiação da serina e aumento de sintese de andrógenos.
212
Como a resistencia ainsulina atua no figado de paciente SOP?
Diminuição da produção de SHBG o que gera auemnto de andrógenos ativos no sangue.
213
Criterios de diagnostico da SOP?
Anovulação crônica Hiperandrogenismo US - ovarios policisticos >2
214
Paciente SOP. Primeira linha para infertilidade?
Clomifeno (aumento da secreção de gonadotrofinas hipófisárias)
215
Paciente suspeita de amenorreia primária. Testes laboratoriais?
bHCG FSH TSH PRL
216
Paciente pós menopausa. queixa de sintomas. primeira abordagem medicamentosa?
TRH - preparação oral de estrógeno e progesterona
217
3 principais sintomas de climatério?
ondas de calor atrofia vaginal osteoporose
218
4 recomendações ABSOLUTAS para terapia com estrogênio?
sangramento vaginal doença hepática grave Doença coronariana ou cardiaca grave tratamento para cancer de mama ovario ou utero
219
Paciente pós menopausa. Apresenta SUA. procedimento?
Biopsia de endometrio | US transvaginal dupla
220
Paciente pos menopausa. apresenta SUA. hipoteses diagnosticas?
Hiperplasia endometrial | Cancer
221
Espessura do endometrio em idade reprodutiva?
2 a 16 mm dependendo do momento do ciclo menstrual
222
Espessura do endometrio pós menopausa?
c/ história de sangramento > 5 mm | Sem historia de sagramento > 10 mm
223
2 principais CONTRA indicações para biopsia endometrial?
gravidez | DIP
224
3 diagnosticos diferenciais de SOP?
``` Disfunção da tireoide Hiperprolactinemia Tumor ovariano ou suprarrenal Defeitos da síntese da suprarrenal Cushing Esteroides exógenos ```
225
3 sintomas de suspeita para SOP?
Pelos excessivos pubarca precoce Irregularidade menstrual - ciclos alongados e amenorreia
226
Paciente com suspeita de SOP. comose espera a US?
``` Ovario com volume aumentado >10 ml >12 microcistos de até 9 mm de diâmetro na periferia do ovário. Hiperecogenicidade central (causada por hiperplasia estromal) ```
227
Paciente + SOP. primera conduta do tratamento?
Atividade física | alimentaçao
228
paciente + SOP. Tratamento para resistencia a insulina?
Metiformina junto das refeições.
229
Paciente + SOP. tratamento infertilidade?
Indutor da ovulação - Citrato de clomifeno.
230
Paciente adolescente + menstruação desregulada. tratamento?
Pilula contraceptiva.