Intercorrências Gestacionais Flashcards
(12 cards)
Conduta RPMO < 24 semanas
Internação e conduta individualizada (oferecer opção de interrupção)
Conduta RPMO entre 24 e 36 semanas
Internação
Hidratação
Controle clínico e infeccioso (HMG e PCE a cada 48 hrs)
Vitalidade diária
Pesquisa de SGB + Profilaxia por 48 hrs ou até swab negativo com Ampicilina 1g de 6/6 hrs (retorno no TP se swab +)
Betametasona 12mg IM se < 32 semanas
Sulfato de magnésio para neuroproteção até 31 + 6/7 se risco de parto iminente
Conduta RPMO a partir de 36 semanas
Resolução da gestação
A resolução também pode ser feita antes se:
- Infecção materna ou fetal
- Alteração de vitalidade / sofrimento fetal
- Trabalho de parto (não inibir)
Paciente com DMG/DM2, em uso de insulina e bom controle glicêmico, começa subitamente a fazer hipoglicemias. Qual o diagnóstico?
Insuficiência placentária
Quando realizar tocólise?
Entre 24 e 34 semanas
Até 4-5 cm de dilatação
Membranas íntegras
Sem contraindicações
Quando realizar profilaxia para SGB?
Algo positivo: urocultura positiva para SGB ; rastreio para SBG entre 35-37 semanas positivo ; RN anterior com sepse precoce
OU
Teste desconhecido E: TP prematuro (< 37 sem) ; RPMO >= 18 horas ; febre intraparto
Definição e conduta de colo curto
Definido em USG morfológico de 2º trimestre (24-28 sem) mostrando colo <= 25 mm e/ou afunilamento
Conduta: vigilância infecciosa e progesterona 200 mg via vaginal ate 36 semanas e 6 dias
Indicações de progesterona vaginal
Colo curto
Parto prematuro anterior, mesmo sem colo curto
Definição e conduta de incompetência istmo-cervical
Definida por história clínica: dilatação indolor e recorrente do colo, que evolui para perdas no 2º trimestre. O diagnóstico é firmado com 2 perdas entre 12 e 28 semanas
Conduta: cerclagem entre 12 e 16 semanas (descartar infecções vaginais e colher citologia antes)
Casos suspeitos de incompetência istmo-cervical e como proceder
História duvidosa: presença de uma perda precoce
OU
Fatores de risco: trauma do colo (dilatação intempestiva, fórceps sem dilatação total, CAF) ; malformação uterina (útero bicorno ou didelfo) ; doenças do colágeno (Marfan, Ehlers-Danlos)
Conduta: seguimento transvaginal do colo entre 16 e 24 semanas
Em caso de história duvidosa: progesterona vaginal (parto prematuro)
Conduta em casos de suspeitos de incompetência istmo-cervical que são seguidos com USG-TV entre 16 e 24 semanas
Colo > 30 mm: repetir exame em 14 dias (seguimento quinzenal)
Colo entre 25-30 mm: repetir exame em 7 dias (seguimento semanal)
Colo <= 25 mm: cerclagem
Quando não fazer profilaxia para SGB
Cesáreas eletivas, sem TP ou RPMO
Cultura negativa realizada há menos de 5 semanas (exceto se RN anterior com sepse neonatal)