Introdução Flashcards

(41 cards)

1
Q

Behaviorismo radical

A

Aspectos teóricos,
filosóficos e históricos

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2
Q

Análise Experimental do Comportamento

A

Aspecto empírico

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3
Q

Análise Aplicada do Comportamento

A

Criação e administração de recursos de
intervenção social

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4
Q

Estruturalismo

A

Edward Bradford Titchener (1867-1927)
O objeto de estudo da psicologia seria a experiência consciente do indivíduo
O único objetivo legítimo da Psicologia deveria ser descobrir
os fatos estruturais da mente e estudá-los

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5
Q

Funcionalismo

A

William James (1842-1910)
Conhecer o funcionamento da mente e do comportamento na tentativa de ajudar o organismo a se adaptar ao ambiente.
O único critério que deveria ser
empregado para julgar uma ideia era a utilidade da mesma.

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6
Q

Behaviorismo

A

John Broadus Watson (1878-1958)
O comportamento é a expressão visível de um organismo, aquilo que pode ser registrado e quantificado.
O behaviorismo é contrário à possibilidade de os estados
internos serem tomados como causas de comportamentos
visíveis.

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7
Q

Explique o processo do condicionamento clássico (respondente)

A

Para que um estímulo anteriormente neutro, passe a ser condicionado, é necessário estar pareado com um estímulo incondicionado, dessa maneira, é possível obter uma resposta condicionada

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8
Q

Reflexo incondicionado

A

Inato, não aprendido, determinado
filogeneticamente

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9
Q

Exemplos de reflexo incondicionado

A

Quando o médico bate o martelo no joelho de um paciente, o músculo
de sua coxa contrai-se (“dá um chute no ar”).
Quando a luz incide sobre a pupila, ela se contrai.
Quando se ouve um barulho alto e repentino, o coração dispara
(taquicardia).
Quando se entra em uma sala muito quente, começa a suar.

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10
Q

Qual a semelhança entre os reflexos inatos

A

Há sempre uma alteração no ambiente que produz uma alteração no organismo (corpo do indivíduo)

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11
Q

Lei da Intensidade e Magnitude

A

A intensidade do estímulo é diretamente proporcional à magnitude da resposta

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12
Q

Lei do Limiar

A

Para que uma resposta ocorra, o estímulo precisa alcançar uma intensidade mínima

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13
Q

Lei de Latência

A

Intervalo de tempo entre o estímulo e a resposta, quanto maior for a intensidade do estímulo, menor será o período de latência, ou seja, mais rapidamente a resposta ocorrerá

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14
Q

Habituação

A

Quando um mesmo estímulo é apresentado várias vezes em
curtos intervalos de tempo, na mesma intensidade, podemos
observar um decréscimo na magnitude da resposta

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15
Q

Potenciação

A

À medida que novas eliciações ocorrem, a magnitude da resposta aumenta

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16
Q

Generalização respondente

A

Ocorre quando após um condicionamento, quando o organismo passa a emitir a mesma resposta para estímulos parecidos fisicamente.

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17
Q

Gradiente de generalização

A

A magnitude da resposta dependerá do grau de semelhança entre os estímulos. Maior a semelhança, maior a magnitude.

18
Q

Extinção respondente

A

a resposta reflexa condicionada pode desaparecer se o estímulo condicionado for apresentado
repetidas vezes sem a presença do estímulo incondicionado, fazendo com que o efeito eliciador do estímulo condicionado deixe de existir

19
Q

Recuperação espontânea

A

Refere-se ao reaparecimento da resposta condicionada depois de um período de repouso ou período de menos
respostas.

20
Q

Contracondicionamento

A

O contracondicionamento consiste em condicionar uma resposta contrária àquela produzida pelo estímulo
condicionado (EC), dependendo da diferentes estímulos com intensidade e magnitude divergentes. Conjunto de diversas dessensibilização sistemática

21
Q

Dessensibilização sistemática

A

Dividir o processo de extinção em pequenos passos, fazendo com que o cliente tenha contato com estímulos gradativamente parecidos com o estímulo aversivo, até que possa se sentir relaxado diante do
estímulo principal(conjunto de contracondicionamentos)

22
Q

Condicionamento de ordem superior

A

É um termo de condicionamento clássico de Pavlov que se refere a uma situação em que um estímulo que era previamente neutro é emparelhado com um estímulo condicionado para produzir a mesma resposta condicionada que o estímulo
condicionado

23
Q

Comportamento operante

A

O comportamento operante é aquele que produz mudanças
no ambiente e é afetado por elas.

24
Q

Reforço

A

Reforço é um tipo de consequência do comportamento que aumenta a probabilidade de um determinado comportamento
voltar a ocorrer. O comportamento é afetado (é controlado) por suas
consequências.

25
Reforço positivo
Aumenta a probabilidade de uma resposta pelo acréscimo de um estímulo reforçador.
26
Reforçadores naturais
Consequência reforçadora do comportamento é produto direto do próprio comportamento.
27
Reforçadores arbitrários
a consequência reforçadora é produto indireto do comportamento.
28
Alguns efeitos do reforço (2)
1. Diminuição da frequência de outros comportamentos. 2.Diminuição da variabilidade na forma da resposta do comportamento reforçado.
29
Extinção operante
Suspensão do reforço que provoca uma diminuição gradual da frequência do comportamento.
30
Consequência anterior a extinção operante (4)
1.Resistência à extinção 2.Número de reforços anteriores: quanto mais um comportamento é reforçado, mais resistente à extinção ele será. 3.Custo da resposta. 4.Esquemas de reforçamento: reforçamento intermitente
31
Modelagem
Processo por meio do qual podem ser instalados novos comportamentos. A partir do reforçamento diferencial de aproximações sucessivas de um comportamento. Reforçando respostas que se aproximam do comportamento-alvo. O resultado final é um novo comportamento.
32
Estímulos Aversivos
Um estímulo só pode ser classificado como aversivo se a sua apresentação for seguida por uma resposta de esquiva ou fuga.
33
Reforço negativo
Uma resposta ou comportamento é reforçada por parar, remover ou evitar um estímulo aversivo. Aumentando a frequência desse comportamento de fuga e esquiva, após o contato direto com o estímulo aversivo.
34
Fuga
Um determinado estímulo aversivo está presente no ambiente, e esse comportamento retira-o do ambiente.
35
Esquiva
Evita ou atrasa o contato com um estímulo aversivo que não está presente no ambiente.
36
Punição positiva
Diminui a probabilidade de o comportamento ocorrer novamente pela consequente adição de um estímulo aversivo ao ambiente.
37
Punição negativa
Diminui a probabilidade de o comportamento ocorrer novamente pela consequente retirada de um estímulo reforçador (de outros comportamentos) do ambiente.
38
Resultados da punição (7)
1.Recuperação da resposta 2.Eliciação de respostas emocionais de pena ou culpa no indivíduo que pune 3.A punição pode se tornar um reforçador 4.Quem pune em excesso se torna um estímulo condicionado que eliciará as mesmas respostas emocionais eliciadas pelos estímulos aversivos 5.Supressão de outros comportamentos além do punido 6. Emissão de respostas incompatíveis ao comportamento punido. 7.Contracontrole: escapar ao controle aversivo
39
Diferença entre punição negativa e extinção respondente
Na extinção, um comportamento produzia uma consequência reforçadora, e, por algum motivo, esta deixa de ocorrer – o que é diferente da punição negativa. Já na punição negativa, um comportamento passa a ter uma nova consequência, que é a perda de reforçadores de outros comportamentos. Porém, a contingência de reforçamento que mantém esse comportamento permanece intacta.
40
Por que a punição é preferível? (3)
1.Imediaticidade da consequência 2.Eficácia independente da privação 3.Facilidade no arranjo das contingências
41
Alternativas ao controle aversivo (3)
1.Reforçamento positivo em substituição ao reforçamento negativo 2.Extinção em substituição à punição 3.Reforçamento diferencial