Introdução E Micoses Superficiais Flashcards
(28 cards)
Características dos fungos
Parece celular de quitina, vacúolos de glicogênio, complexo de golgi e membrana nuclear
Alimentação e respiração
Compostos orgânicos vivos (parasitos), ou mortos (saprófitas) como fonte de carbono
Aeróbicos
Classificação quanto a ocorrência
Geofílicos, zoofílicos e antropofílicos
Identificação das leveduras
Células que se reproduzem por brotamento, esporulação ou gemulação, unicelular geralmente, colônias circulares, pastosas e mucóides
Identificação de bolores - fungos filamentosos
Multicelulares, constituídos de hífens que se interligam formando o micélio, colônias filamentosas, algodoadas, aveludadas, pulverulentas de coloração variada
Características e e morfologia
Microorganismo acrolofilado, eucariótico unicelular a multicelular, estruturas simples formadas por horas e esporos
Características dos esporos
UNIDADES REPRODUTIVAS DOS FUNGOS
Hialinos ou pigmentados
Forma variada (identificação)
Leveduras tem blastoconídios ( esporos formados por gemulação )
Fungos filamentosos tem esporos formados pelo micélio reprodutivo
Características das hífas
PORÇÃO DO TALO OU CORPO VEGETATIVO
Conjunto de hífas = micélio
Podem septadas ou continuas
Podem ser verdadeiras (sem interrupção a partir de um esporo) ou falsas (pseudo-hífa = blastoconídeos aderidos uns aos outros formando uma falsa hífa)
Fungos dimórficos
Em condições ambientais (até 30 graus)
Em parasitismo (35 a 37 graus) se apresentam em forma de levedura
Dificultam a identificação
Ciclo de vida geral (bolor)
1- esporos germinam
2- produzem hífas
3- micélio torna-se reprodutivo
4- esporos
Ciclo de vida de levedura
1- esporos germinam
2- produzem hífas
Distribuição na natureza
Gás carbônico, álcool etílico, cogumelos, trufas, penicilina, alcaloide
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A maioria dos fungos é
Saprófita é pode se transformar em patogênico
Classificação de um fungo patogênico
Capaz de invadir tecidos sadios, multiplicar-se e provocar dano tecidual no indivíduo imunocompetente
Como ocorre uma micose
Implantação direta do fungo através da pele ou mucosa por traumatismo local com material contaminado, ou inalação pela via respiratória
Profilaxia
Higiene, evitar acúmulo de umidade, evitar roupas/ calçados apertados
Tratamento
Geralmente sensíveis a antimicóticos e resistentes a antibacterianos, difícil é demorado
Diagnóstico
Isolamento em sítios estéreis, cultura entre 35 a 37 graus, geralmente simples e barato
Subtipos de micoses
Superficiais, cutâneas, subcutâneas, oportunistas e sistêmicas
Micoses superficiais
Pitiríase vesicolor e outras doenças causadas por Malassezia sp., Tínea negra, Pedra branca, Pedra preta
Características da Pitiríase vesicolor
Agente: Malassezia furfur - saprófita
Micose mais frequente
Benigna e crônica
Placas hipo/hiperpigmentadas, escamosas de bordas delimitadas
DERMATITE SEBORRÉICA FINA
ONICOMICOSE
Diagnóstico e tratamento da Pitiríase vesicolor
Raspagem de lesões: levedura lipodependente e polimórfica - exame direto
Lâmpada de Wood: fluorescência amarelo-prateada
Sulfeto de selênio tópico (xampu)
Hipossulfito de sódio
Cetoconazol (xampu)
Itraconazol, fluconazol