LINGUA PORTUGUESA Flashcards

1
Q

V ou F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

O Programa “Governo sem Papel” traz para o Estado inúmeras vantagens, que vão desde a agilidade e transparência processual até a redução de custos, primando pela sustentabilidade. A modernização da gestão pública, com o uso adequado das tecnologias de sistemas, permitirá, além disso, um trabalho mais eficiente e menos burocrático.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

V ou F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

A fonte utilizada deve ser Arial tamanho 11.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

V ou F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

Respeitosamente: para comunicações endereçadas a autoridades de igual hierarquia ou de hierarquia inferior à do emissor, e a particulares.

A

FALSO

Atenciosamente: para comunicações endereçadas a autoridades de igual hierarquia ou de hierarquia inferior à do emissor, e a particulares.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

V ou F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

Atenciosamente: para comunicações endereçadas a autoridades de igual hierarquia ou de hierarquia inferior à do emissor, e a particulares.

A

Verdadeiro

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

V ou F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

Instrução normativa: É fórmula pela qual se transmitem aos escalões inferiores decisões de efeito interno, seja quanto às atividades que são desenvolvidas, seja quanto à vida funcional dos servidores.

A

FALSO

Portaria

É fórmula pela qual se transmitem aos escalões inferiores decisões de efeito interno, seja quanto às atividades que são desenvolvidas, seja quanto à vida funcional dos servidores.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

V ou F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

Despacho

É fórmula que expressa a decisão ou ordem que a autoridade administrativa, com base no parecer ou na informação, escreve em expedientes diversos, como requerimentos e processos sujeitos à sua apreciação.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

V ou F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

Edital

É o instrumento (fórmula) de que se utiliza a Administração para tornar público fato que deve ser de conhecimento das pessoas nele mencionadas, bem como outros assuntos de interesse público.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

V ou F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

Apostila

Consiste em enunciado, nota ou aditamento feito para esclarecer ou interpretar um fato, em face de situação preexistente, criada por lei.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

V ou F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

Exposição de motivos

São instrumentos pelos quais o Poder Público se comunica formalmente com órgãos e servidores públicos e com particulares.

A

FALSO

Correspondências oficiais são instrumentos pelos quais o Poder Público se comunica formalmente com órgãos e servidores públicos e com particulares.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

V ou F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

Ofício

é comunicação interna e externa escrita que as autoridades estabelecem entre si, com instituições públicas e privadas, e com particulares, em caráter oficial.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

V ou F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

Nota oficial

A nota, como a adotada no serviço público estadual, é uma comunicação emitida por titulares de órgãos públicos, entidade de classe ou agremiativa, destinada a prestar esclarecimento ao público e firmar posição da instituição acerca de determinado fato.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

V ou F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

Aviso

é um tipo de comunicação oficial usada para cientificar, noticiar, ordenar ou prevenir. Apresenta texto e formato variados e trata de assuntos de interesse público.

A

VERDADEIRO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

V ou F

Conforme o Suplemento à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais e estabelece outras providências:

A fonte utilizada deve ser Arial tamanho 12.

A

FALSO

A fonte utilizada deve ser Arial tamanho 11.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

V ou F

Português: Acentuação geral

Acentuam-se os verbos assim como qualquer outra palavra em português.

A

VERDADEIRO

Com base na tonicidade e terminação das sílabas.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

V ou F

Português: Acentuação geral

Acentuam-se oxítonas terminadas em a(s), e(s), o(s), um e uns.

A

Falso.

Acentuam-se oxítonas terminadas em a(s), e(s), o(s), em e ens.

Ex: além e detém.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

V ou F

Português: Acentuação geral

Acentuam-se a maior parte das proparoxítonas.

A

Falso.

Acentuam-se a TODAS as proparoxítonas.

Ex: paráfrase e pecássemos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

V ou F

Português: Acentuação geral

Acentuam-se as paroxítonas terminadas em r, n, l, x, i(s), u(s), um, uns, ã(s), ps e ditongos seguidos ou não de s.

A

Verdadeiro.

Caráter, pólen, míssil, córtex, júri, vírus, álbum/ns, imã/s, fórceps e áudio.

Obs: ajuda perceber que os finais de oxítonas e paroxítonas “complementam-se”.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

V ou F

Português: Acentuação geral

Acentuam-se os monossilábicos átonos terminados em: a(s), e(s) e o(s).

A

Falso.

Acentuam-se os monossilábicos tônicos terminados em: a(s), e(s) e o(s). Ex: nós e lá.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

V ou F

Português: Acentuação geral

A palavra “paz” não é acentuada por ser monossilábica tônica.

A

Falso.

A palavra “paz” não é acentuada por ser monossilábica tônica terminada em z.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

V ou F

Português: Acentuação geral

Acentuam-se os ditongos abertos éi(s), éu(s) e ói(s) em monossilábicos tônicos ou sílabas tônicas de oxítonas.

A

Verdadeiro.

Ex: céu e herói.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

V ou F

Português: Acentuação geral

Acentua-se a segunda letra i quando estão repetidas, como em xiítas.

A

Falso.

Não há acento em duplo i ou duplo u. Ex:juuna e xiita.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

V ou F

Português: Acentuação geral

Ditongos abertos em paroxítonas são acentuados.

A

Falso.

Tal regra foi invalidada e agora não são mais acentuadas palavras como ideia, joia e azaleias.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

V ou F

Português: Acentuação geral

Após o acordo, não se acentua mais a palavra feiura.

A

Verdadeiro.

Não há mais o acento agudo em paroxítonas em que as vogais i e u formam hiato com um ditongo crescente anterior, como em ei. Exceto se a palavra for oxítona e o i ou u estiverem na posição final ou seguindo de s, como Piauí.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

V ou F

Português: Acentuação geral

Em ‘raínha’, o acento está empregado de maneira correta.

A

Falso.

Está incorreta. ‘I’ e ‘u’ tônicos não são acentuados quando seguidos de NH.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Q

V ou F

Português: Acentuação geral

Em ‘pode pôr os sapatos?’, o acento está empregado de maneira incorreta.

A

Falso.

Em ‘pode pôr os sapatos?’, o acento está empregado de maneira correta, sendo um acento diferencial de verbo e preposição.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
26
Q

V ou F

Português: Acentuação geral

A palavra ‘açúcar’ é acentuada pois…

A

trata-se de uma paroxítona terminada em r.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
27
Q

V ou F

Português: Acentuação geral

A palavra ‘juiz’ não é acentuada pois…

A

não são acentuados i seguidos de consoantes que não s.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
28
Q

V ou F

Português: Acentuação geral

A palavra ‘tórax’ é acentuada pois…

A

trata-se de uma paroxítona terminada em x.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
29
Q

V ou F

Português: Acentuação geral

A palavra ‘água’ é acentuada pois…

A

trata-se de uma paroxítona terminada em ditongo ua.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
30
Q

V ou F

Português: Acento grave - crase

Utiliza-se crase para fundir 2 letras “a”.

A

Verdadeiro.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
31
Q

V ou F

Português: Acento grave - crase

Em represália ____(a/à) prisões, os bandidos fecharam as ruas.

A

A.

Não ocorre crase no “a” singular que antecede palavra no plural.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
32
Q

V ou F

Português: Acento grave - crase

Meu amigo, não dê atenção ____(a/à) pecuinhas.

A

A.

Não ocorre crase no “a” singular que antecede palavra no plural.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
33
Q

V ou F

Português: Acento grave - crase

Nossa esperança está ligada ____(a/à) de nossos pais.

A

À.

1º “a” - Preposição de ligada.
2º “a” - Artigo de esperança, visto que remete ao substantivo. Subentende-se: “nossa esperança está ligada à esperança de nossos pais”.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
34
Q

V ou F

Português: Acento grave - crase

Há acento quando podemos substituir “a que” por “a qual”.

A

Falso.

Ex: a região a que (à qual) me referi é bonita.

Há acento quando podemos substituir “a que” por “aquela”. Ex: Referi-me

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
35
Q

V ou F

Português: Acento grave - crase

Expressões com palavras repetidas ________(admitem/não admitem) o uso da crase.

A

Não admitem.

Ex: semana a semana, década a década, frente a frente.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
36
Q

V ou F

Português: Acento grave - crase

Ficava ____(a/à) quatro quilômetros de distância do porto.

A

A.

Inicial de locução adverbial masculina não leva crase.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
37
Q

V ou F

Português: Acento grave - crase

Utiliza-se crase no encontro da preposição “a”+ artigo definido “a”.

A

Verdadeiro.

Ex: Levei uma carta à (a+a) casa dela.
1º ‘a’ - Preposição de levar.
2º ‘a’ - Artigo de ‘a casa’.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
38
Q

V ou F

Português: Acento grave - crase

Pode-se utilizar crase precedente à palavra “esta”.

A

Falso.

Não há crase antes dos pronomes “esta(s), este(s), essa(s), esse(s)”.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
39
Q

V ou F

Português: Acento grave - crase

Não se utiliza crase frente às palavras “aquele, aquela e aquilo”.

A

Falso.

Utiliza-se crase quando tais termos são precedidos pela preposição “a”. Ex: Fui àquele lugar.

1º‘a’ - Preposição do verbo “fui”.

2º ‘a’ - Inicial do pronome demonstrativo “aquele”.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
40
Q

V ou F

Português: Acento grave - crase

Atrizes transgêneros foram premiadas em meio ____(a/à) bastante entusiasmo.

A

A.

Não se acentua o “a” inicial de locução adverbial masculina.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
41
Q

V ou F

Português: Acento grave - crase

Atrizes transgêneros foram premiadas em meio ____(a/à) bastante entusiasmo.

A

A.

Não se acentua o “a” inicial de locução adverbial masculina.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
42
Q

V ou F

Português: Acento grave - crase

O conhecimento, ____(a/à) parte alguns exageros, deve ser buscado ao máximo.

A

À

Acentua-se o “a” inicial de locução adverbial feminina..

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
43
Q

V ou F

Português: Acento grave - crase

Não se pode utilizar crase precedente a verbos.

A

Verdadeiro.

Pois não há artigo antes de verbos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
44
Q

V ou F

Português: Acento grave - crase

Advogados de réus culpados os aconselham ____(a/à) manter silêncio.

A

A.

Não há crase antes de verbo.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
45
Q

V ou F

Português: Acento grave - crase

O acento grave é facultativo quando…

A

o uso do artigo definido for facultativo.

Ex: antes de pronome possessivo feminino (sua, nossa) e antes de nome próprio feminino (Leticia, Mariana - exceto autoridades, caso em que a crase é proibida!).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
46
Q

V ou F

Português: Acento grave - crase

Graças ____(a/à) essa nova visão de comportamento, as pessoas estão cada vez mais flexíveis.

A

A.

1º “a” - Preposição exigida por graças.
2º “a” - Não há. O pronome demonstrativo “essa” não admite artigo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
47
Q

V ou F

Português: Acento grave - crase

Pode-se utilizar crase precedente à palavra “alguém”.

A

Falso.

Não há crase antes do pronome “alguém”.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
48
Q

Português: Classes gramaticais

Classes gramaticais invariáveis? (4)

A

Advérbios;
Interjeições;
Preposições;
Conjunções.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
49
Q

Português: Classes gramaticais

Classes gramaticais variáveis? (6)

A

Substantivos;
Adjetivos;
Pronomes.
Verbos;
Numerais;
Artigos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
50
Q

Português: Classes gramaticais

Substantivo composto

O que é? Exemplifique.

A

Substantivo que apresenta mais de um radical.

ex: girassol e peixe-boi.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
51
Q

Português: Classes gramaticais

Substantivo primitivo

O que é? Exemplifique.

A

Substantivo que não se origina de outra palavra.

ex: pedra e maçã.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
52
Q

Português: Classes gramaticais

Substantivo derivado

O que é? Exemplifique.

A

Substantivo que se forma a partir de um primitivo.

ex: pedraria e macieira.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
53
Q

Português: Classes gramaticais

Substantivo abstrato

O que é? Exemplifique.

A

Substantivo que nomeia algo intangível, de natureza dependente, seja uma ação, qualidade ou estado.

ex: corrida, bondade e doença..

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
54
Q

Português: Classes gramaticais

Substantivo concreto

O que é? Exemplifique

A

Substantivo que nomeia um ser real ou imaginário, de natureza independente.

ex: peixe, chuva e gnomo.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
55
Q

V ou F?

Português: Classes gramaticais

Um substantivo nunca pode assumir papel de adjetivo.

A

Falso.

Ex: “A cantora brasileira é reconhecida internacionalmente.” Neste caso, cantora é o substantivo e brasileira é o adjetivo. Entretanto, caso invertamos os termos: “A brasileira cantora é reconhecida internacionalmente”, brasileira passa a ser o substantivo, e cantora o adjetivo.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
56
Q

Português: Classes gramaticais

Em “De médico e louco, todos têm um pouco”, o termo “louco” tem papel de _(substantivo/adjetivo).

A

Substantivo.

Ao contrário da maioria dos casos, em que “louco” funciona como adjetivo, aqui “louco” nomeia um ser, assim como “médico”, ambos sendo substantivos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
57
Q

Português: Classes gramaticais

Artigos definidos (4) e artigos indefinidos (4).

A

Definidos: a, o, as e os.
Indefinidos: um, uma, uns e umas.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
58
Q

Português: Classes gramaticais

O que são pronomes?

A

Palavras que substituem ou determinam os substantivos.

Ex: eu, teu, me, lhe, esta, isto, etc. Pode-se lembrar como a “a palavra que uso para me referir a algo sem ter que usar/repetir seu nome.”

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
59
Q

Português: Classes gramaticais

Principais tipos de pronomes. (7)

A

1- Pessoais. Ex: eu e tu;
2- Possessivos. Ex: seu e nosso;
3- Demonstrativos Ex: essa e aquele;
4- Interrogativos. Ex: quem e quantas;
5- Relativos. Ex: onde e cuja;
6- Indefinidos. Ex: muitas e cada;
7- De tratamento. Ex Vossa Excelência e Vossa Alteza.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
60
Q

Português: Classes gramaticais

Tipos e exemplos de pronomes pessoais. (2)

A

Retos: usados na posição de sujeito da oração. Ex: eu, tu, ele, nós, vós, eles.

Oblíquos: usados na posição de complemento de verbos. Ex: me, mim, comigo, te, ti, lhe, lhes.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
61
Q

Português: Classes gramaticais

Em “ele teve muito tempo para pensar”, o termo “muito” é advérbio.

A

Falso.

Para ser advérbio teria que caracterizar o verbo pensar, mas no caso caracteriza o substantivo “tempo”.

62
Q

Português: Classes gramaticais

Tipos de conjunções? (2)

A

Coordenadas: ligam orações autônomas.

Subordinadas: ligam orações com relações de dependência.

64
Q

Português: Classes gramaticais

Tipos de conjunções coordenadas? (5)

A

1- Aditivas;
2- Adversativas;
3- Alternativas;
4- Conclusivas;
5- Explicativas.

65
Q

V/F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

Ofício é comunicação externa, apenas, escrita que as autoridades estabelecem entre si, com instituições privadas, e com particulares, em caráter oficial.

A

GABARITO: FALSO

Ofício é comunicaçãointerna e externa escrita que as autoridades estabelecem entre si, com instituições públicas e privadas, e com particulares, em caráter oficial.

66
Q

V/F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

Antes da publicação do Manual de Redação da Presidência da República, o Estado de Santa Catarina adotava o modelo Francês de correspondência.

A

GABARITO: FALSO

Antes da publicação do Manual de Redação da Presidência da República, o Estado de Santa Catarina adotava o modelo americano de correspondência

67
Q

V/F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

Redação oficial é a técnica usada na escritura das correspondências, dos processos e documentos gerados na rotina do serviço público, ou seja, é a maneira pela qual o Poder Público se comunica formalmente com órgãos e servidores públicos, e com particulares.

A

GABARITO: VERDADEIRO

68
Q

V/F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

São características da redação oficial em qualidades a serem observadas: Coerência e coesão; Concisão; pessoalidade; Objetividade e clareza;

A

GABARITO: FALSO

São características da redação oficial em qualidades a serem observadas: Coerência e coesão; Concisão; impessoalidade; Objetividade e clareza;

69
Q

V/F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

São características da redação oficial em defeitos a serem evitados: Ambiguidade; Cacofonia; Chavões; Eco; Obscuridade; Pleonasmo ou redundância;

A

GABARITO: VERDADEIRO

70
Q

V/F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

A concisão, na redação oficial, resultam da utilização harmoniosa das palavras em relação ao sentido e do encadeamento das ideias dentro do texto, de modo que a mensagem se organize de forma sequenciada, tendo um início, um meio e um fim.

A

GABARITO: VERDADEIRO

A coerência e a coesão, na redação oficial, resultam da utilização harmoniosa das palavras em relação ao sentido e do encadeamento das ideias dentro do texto, de modo que a mensagem se organize de forma sequenciada, tendo um início, um meio e um fim.

71
Q

V/F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

A concisão consiste em apresentar uma ideia em poucas palavras, sem, contudo, comprometer-lhe a clareza. A expressão concisa desenvolve-se em sentido retilíneo, evitando adjetivação desnecessária, períodos extensos e confusos.

A

GABARITO: VERDADEIRO

A concisão consiste em apresentar uma ideia em poucas palavras, sem, contudo, comprometer-lhe a clareza. A expressão concisa desenvolve-se em sentido retilíneo, evitando adjetivação desnecessária, períodos extensos e confusos.

72
Q

V/F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

Obtém-se a concisão, ao maximizar a informação com um mínimo de palavras; eliminar os clichês; cortar redundâncias; retirar ideias excessivas

A

GABARITO: VERDADEIRO

73
Q

V/F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

O tratamento impessoal dado aos assuntos que constam das comunicações oficiais decorre: da ausência de impressões individuais de quem comunica; da pessoalidade de quem recebe a comunicação; do caráter público do assunto tratado.

A

GABARITO: FALSO

O tratamento impessoal dado aos assuntos que constam das comunicações oficiais decorre: da ausência de impressões individuais de quem comunica; da impessoalidade de quem recebe a comunicação; do caráter público do assunto tratado.

74
Q

V/F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

Para comunicar-se com clareza, basta seguir alguns procedimentos, tais como:
a) organizar mentalmente o conteúdo;
b) eliminar redundâncias;
c) primar pela impessoalidade;
d) adotar o padrão culto de linguagem;
e) evitar vocábulos de circulação restrita;
f) observar rigorosamente a correção gramatical.

A

GABARITO: CORRETO

75
Q

V/F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

Obscuridade ocorre quando a frase apresenta dupla interpretação, ou seja, duplo sentido, em consequência da má colocação das palavras (ambiguidade lexical), ou má pontuação e estruturação da frase

A

GABARITO: FALSO

Ambiguidade ocorre quando a frase apresenta dupla interpretação, ou seja, duplo sentido, em consequência da má colocação das palavras (ambiguidade lexical), ou má pontuação e estruturação da frase

76
Q

V/F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

Cacofonia é o vício de linguagem que consiste na formação de palavra inadequada ao contexto, por ser ridícula ou inconveniente. Resulta da combinação de palavras ou de sílabas de palavras escritas em sequência.

A

GABARITO: VERDADEIRO

77
Q

V/F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

Chavões são frases ou expressões antiquadas, que comprometem a concisão e, muitas vezes, a eficácia do texto da comunicação oficial. Os chavões assumem um papel negativo não só pela concepção do texto como antiquado, mas também pela falha no poder de comunicação com o leitor, uma vez que não conferem ao texto a necessária autenticidade.

A

GABARITO: VERDADEIRO

São exemplos de chavões que não devem ser utilizados:

Outrossim; Debalde, destarte; Vimos através desta…; Reiteramos os protestos de estima e consideração.

78
Q

V/F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

Ambiguidade é a repetição de sons idênticos no final de palavras próximas, que torna o texto desagradável e com um ritmo monótono.

A

GABARITO: FALSO

Eco é a repetição de sons idênticos no final de palavras próximas, que torna o texto desagradável e com um ritmo monótono.

79
Q

V/F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

Obscuridade é o defeito que se opõe à clareza.

A

GABARITO: VERDADEIRO

80
Q

V/F

Conforme à 3ª Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina:

Redundância consiste na repetição desnecessária de um termo ou de uma ideia

A

GABARITO: VERDADEIRO

81
Q

V/F

Português: Acentuação geral

Deve-se usar o acento circunflexo para assinalar a vogal tônica fechada com a grafia “o” em palavras paroxítonas como enjoo (do verbo enjoar), doo (do verbo doar), voo (substantivo e flexão de voar) etc.

A

GABARITO: FALSO

Não se usa mais o acento circunflexo nas palavras terminadas em EEM e OO

Como era: lêem
Com fica com o Novo Acordo Ortográfico: leem
Como era: crêem
Com fica com o Novo Acordo Ortográfico: creem
Como era: vêem
Com fica com o Novo Acordo Ortográfico: veem
Como era: dêem
Com fica com o Novo Acordo Ortográfico: deem
Este assento também desaparece da primeira vogal (o) nas palavras terminadas em hiato. Exemplo:
Como era: vôo
Com fica com o Novo Acordo Ortográfico: voo
Como era: enjôo
Com fica com o Novo Acordo Ortográfico: enjoo

82
Q

V/F

Português: Acentuação geral

No grupo de palavras: “enonomico”, “economia”, “carcere”, “encarcerado”, “adolescente” e “adolescencia”, quatro deveriam estar graficamente acentuadas.

A

GABARITO: FALSO

O erro da questão é dizer que existem quatros palavras que possuem acento, mas na verdade é apenas três:

econômico -> proparoxítona

cárcere -> proparoxítona

adolescência -> paroxítona terminada em ditongo crescente (i ou u seguido por vogal a-e-o) -> a-do-les-cên-cia

83
Q

V/F

Português: Acentuação geral

Os termos “rúbrica”, “récorde” e “gratuíto” devem ser acentuados graficamente devido à regra da proparoxítona (os dois primeiros) e do hiato (o terceiro).

A

GABARITO: FALSO

Nenhuma das palavras possuem acentuação, por se tratar de paroxítonas terminadas em: a , e , o.

rubrica -> paroxítona terminada em A -> não deve ser acentuada.

recorde -> paroxítona terminada em E -> não deve ser acentuada.

gratuito -> paroxítona terminada em O -> não deve ser acentuada.

84
Q

V/F

Português: Acentuação geral

Os vocábulos “países” e “excluídos” são acentuados graficamente de acordo com a mesma justificativa gramatical.

A

GABARITO: VERDADEIRO

As palavras “pa-í-ses” e “ex-clu-í-dos” são acentuadas pela regra do Hiato

Assim, “acentuam-se o i e o u tônicos dos hiatos, com ou sem s, quando não forem seguidos de nh, não repetirem a vogal e não formarem sílaba com consoante que não seja o s

85
Q

V/F

Português: Acentuação geral

As formas “detém”, “provém” e “contém”, na 3ª pessoa do plural, ficam “detêm”, “provêm” e “contêm”, devido à regra do acento diferencial.

A

GABARITO: VERDADEIRO

86
Q

V/F

Português: Acentuação geral

As palavras “Amém”, “sofá”, “céu” e “papéis” recebem acento gráfico por se enquadrarem na regra das oxítonas.

A

GABARITO: FALSO

A-MÉM = Oxítona terminada em EM

SO-FÁ = Oxítona termina em A

CÉU = Monossílabo tônico com ditongo

PA-PEIS = Oxítona terminada em ditongo aberto

87
Q

V/F

Português: Acentuação geral

São acentuados pela regra do hiato, da monossílaba tônica e da proparoxítona, respectivamente, os termos “caído”, “só” e “bíceps”.

A

GABARITO: FALSO

CA-Í-DO: hiato

SÓ: monossílabo tônico

BÍ-CEPS: paroxítona terminada em “ps”

88
Q

V/F

Português: Acentuação geral

As palavras “ideia”, “plateia” e “assembleia” não mais se acentuam porque os ditongos abertos estão na sílaba tônica de paroxítonas, não oxítonas.

A

GABARITO: VERDADEIRO

Em palavras paroxítonas, os ditongos abertos -oi e -ei deixaram de ser acentuados.

Exemplos:

jóia > joia
alcalóide > alcaloide
andróide > androide
asteróide > asteroide
geléia > geleia
ideia > ideia
assembléia > assembleia
européia > europeia

89
Q

V/F

Português: Acentuação geral

Recebem acento agudo as palavras oxítonas com os ditongos abertos grafados -éi, éu ou ói, podendo esses dois últimos serem seguidos ou não de -s: anéis, bacharéis, papéis; chapéu(s), troféu(s); caubói(s) herói(s).

A

GABARITO: VERDADEIRO

A, E, O, EM, ENS, ÉI, ÉU, ÓI, seguidos ou não de “S”

90
Q

V/F

Português: Acentuação geral

No que se refere à grafia, “porque” (sem acento) é um substantivo e tem o mesmo sentido de o motivo, a causa, a razão; já “porquê” (com acento) deve ser utilizado em respostas e para dar ideia de causa, justificativa ou finalidade.

A

GABARITO: FALSO

porque junto sem acento > é usado para introduzir uma justificativa ou explicação (Troca por “pois”)

por que separado sem acento > é usado em perguntas diretas ou indiretas Perguntas Indiretas ou como Pronome Relativo. (troca por “pela qual, por qual”)

porquê junto com acento > é um substantivo e se refere á razão ou motivo de algo.

por quê separado com acento > é usado no final de uma frase interrogativa quando a frase está completa.

91
Q

V/F

Português: Acentuação geral

“Sempre se perguntou por que o tratavam assim”, há um erro de grafia, uma vez que o termo destacado deveria ser “porque”.

A

GABARITO: FALSO

“Sempre se perguntou porquê o tratavam assim”

Por que= por qual razão/ motivo. Usado em início de pergunta

Por quê= Usado em final de frase, com acento obrigatório no quê.

Porque= pode ser substituído por “pois”, usado para justificar/explicar algo

Porquê= acompanhado de artigo, pronome. É um substantivo.

92
Q

Português: Acentuação geral

PARA NÃO ESQUECER!!!!!

PORQUE (Junto e sem acento): Indica a causa ou a explicação de alguma coisa;

Porque pode ser substituído por:

pois;
visto que;
uma vez que;
por causa de que;
dado que;
Exemplos com porque:

Choro porque machuquei o pé.

POR QUE (Separado e sem acento): Pode ser usado para introduzir uma pergunta (sempre no início da frase, se for no final, usa-se por quê (com acento) ou para estabelecer uma relação com um termo anterior da oração;

Podendo ser substituído por:

por que motivo;
por qual motivo;
por que razão;
por qual razão.
Exemplos com por que (interrogativo)

Por que você não foi dormir?

POR QUÊ (Separado e com acento): É usado em interrogações. Aparece sempre no final da frase, seguido de ponto de interrogação (?);

Por quê pode ser substituído por:

por qual motivo;
por qual razão.
Exemplos com por quê

Você não comeu? Por quê?

PORQUÊ (Junto e sem acento): É usado para indicar o motivo, a causa ou a razão de algo, sempre junto de artigo.

Porquê pode ser substituído por:

o motivo;
a causa;
a razão.

A
93
Q

V/F

Português: Acentuação geral

Utiliza-se hífen nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na mesma vogal com que se inicia o segundo elemento, por exemplo, “anti-inflamatório”, “auto-observação”, “contra-ataque”, “micro-onda”.

A

GABARITO: VERDADEIRO

  1. O HÍFEN USADO NA UNIÃO DE PREFIXOS VAI SEPARAR LETRAS IGUAIS (EX.: MICRO-ONDAS, ANTI-INFLAMATÓRIO, CONTRA-ATAQUE, SUPER-RESISTENTE).

PREFIXOS : ANTE, ANTI, ARQUI, AUTO, CIRCUM, CONTRA, ENTRE, EXTRA, HIPER, INFRA, INTER, INTRA, SEMI, SOBRE, SUB, SUPER, SUPRA, ULTRA

FALSOS PREFIXOS : AERO, FOTO, MACRO, MAXI, MICRO, MINI, NEO, PAN, PROTO, PSEUDO, RETRO, TELE

O HÍFEN É HOMOFÓBICO ELE SEPARA OS IGUAIS.

  1. PREFIXO SUB + B OU R: SUB-BAIRRO, SUB-REITOR
  2. PREFIXO CIRCUM OU PAN + M OU N OU VOGAL: CIRCUM-MERIDIANO, PAN-AMERICANO
  3. COM PREFIXOS COM IDEIA DE VICE, TOTALIDADE, UNIVERSALIDADE, INFERIORIDADE OU SUBORDINAÇÃO: VICE, VIZO, GRÃ, GRÃO, EX, ALÉM, AQUÉM, RECÉM, SEM, SOTO(A), PARA (EXCETO PARAQUEDAS E DERIVADOS.)

EX-ALUNO, SEM-TERRA, SOTO-PÔR

  1. NA FORMAÇÃO DE PALAVRAS COM AB, OB, AD E SOB + R: OB-ROGAR, AB-ROGAR, AB-RUPTO
  2. MAL + VOGAL OU H OU L: MAL-HUMORADO, MAL-LIMPO, MAL-ESTAR (CASO O MAL SIGNIFICAR DOENÇA, USA-SE O HÍFEN APENAS QUANDO NÃO HOUVER ELEMENTO DE LIGAÇÃO
  3. BEM + VOGAIS OU B,C,D,F,H,M,N,P,Q,S,T E V: BEM-HUMORADO, BEM-SUCEDIDO

BEM-MANDADO

PALAVRAS ESPECIAIS: BEM-DITOSO, BEM-DIZER, BEM-QUERENÇA, BEM-QUERER, BEM-FAZER,

BEM-POSTA: BEM VESTIDA.

  1. PREFIXO TÔNICO + QUALQUER PALAVRA: PÓS-ADOLESCÊNCIA, PRÓ-ATIVO, PRÓ-RUSSO
  2. PALAVRAS DE ORIGEM TUPI-GUARANI + SUFIXOS AÇU, GUAÇU E MIRIM: ANAJÁ-MIRIM
  3. EMPREGA-SE HÍFEN QUANDO O PRIMEIRO TERMINA EM VOGAL, R, B + H

EX: ANTI-HIGIÊNICO, SUB-HEPÁTICO, INTER-HEMISFÉRICO

INFELIZMENTE AS REGRAS DE HÍFEN TEM QUE DECORAR

94
Q

V/F

Português: Acentuação geral

Quando um elemento termina com vogal e o segundo começa pelas letras “r” ou “s”, as consoantes são duplicadas, como ocorre nas seguintes palavras: “antissocial”, contrarreforma”, “macrorregião”, “microssegundo”. Portanto, não se utiliza hífen nesses casos.

A

GABARITO: VERDADEIRO

Quando uma palavra termina em vogal e a próxima começa com as consoantes “s” ou “r”, ocorre a duplicação dessas consoantes e nem a utilização do hífen.

95
Q

V/F

Português: Acentuação geral

Os nomes das espécies animais e vegetais não recebem mais hífen, estando ou não ligados por preposição ou outro elemento, como ocorre em: cana de açúcar, pimenta do reino, copo de leite, castanha do pará.

A

GABARITO: FALSO

Nomes das espécies animais e vegetais também continuam com hífen, estejam ou não ligados por preposição ou outro elemento:

*bem-te-vi, erva-doce, pimenta-do-reino, cravo-da-índia, bico-de-papagaio, couve-flor e mico-leão, copo-de-leite, cana-de-açúcar, castanha-do-pará, joão-de-barro.

96
Q

V/F

Português: Acentuação geral

O hífen não deve ser utilizado em palavras formadas com “recém”, “ex” e “vice”, as quais devem ser grafadas, segundo a norma-padrão da língua portuguesa, como nos exemplos a seguir: “O recém nascido foi recebido com alegria”; “O vice presidente nasceu em 1970”; “A ex governadora se pronunciou sobre as críticas feitas”.

A

GABARITO: FALSO

São prefixos que SEMPRE exigem o hífen -> ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró e vice.

97
Q

V/F

Português: Acentuação geral

A palavra “inter-racial” é escrita com hífen de acordo com as regras ortográficas.

A

GABARITO: VERDADEIRO

Hiper, inter e super ganham hífen se o segundo elemento iniciar por H ou R.

98
Q

V/F

Português: Acentuação geral

Utiliza-se o “H” nas seguintes palavras compostas: mini-hotel, sobre-humano, super-homem

A

GABARITO: VERDADEIRO

Usa-se o hífen quando o prefixo terminar por qualquer letra, e o segundo elemento começar com H.

Exemplo: MINI-HOTEL, SUPER-HOMEM, SOBRE-HUMANO

99
Q

V/F

Português: Acentuação geral

A palavra “metroferroviários” pode, também, ser grafada como metro‑ferroviários.

A

GABARITO: VERDADEIRO

Retira o hífen em palavras compostas quando o 1º elemento termina com VOGAL e o 2º elemento inicia com CONSOANTE que não seja R ou S.

SEMI-NOVO ——> SEMINOVO

Retira o hífen em palavras compostas quando o 1º elemento termina com VOGAL e o 2º elemento inicia com as CONSOANTES, R ou S. Estas letras são DUPLICADAS!

CONTRA-SENSO —–> CONTRASSENSO

100
Q

V/F

Português: Acentuação geral

O termo “pós-graduação” foi escrito corretamente, conforme o acordo ortográfico vigente. No entanto, um termo que deve ser escrito sem hífen é paraquedas.

A

GABARITO: VERDADEIRO

101
Q

V/F

Português: Acentuação geral

Está correto o uso de hífen em “além-mar” e “recémcasado”.

A

GABARITO: FALSO

recém-casado

PRÉ - PRÓ - PÓS - EX - VICE - ALÉM - RECEM - SEM - SOTO: além-mar / sem-teto / pré-candidato / vice-diretor

pró-desarmamento / pós-graduação / soto-mestre / ex-presidente / recém-nascido

102
Q

V/F

Português: concordância verbal e nominal

Em relação à regência nominal, o verbo ASPIRAR, com sentido de desejar ardentemente, de pretender, é transitivo indireto, regendo a preposição “a”, assim, é correto dizer que: O projeto aspira à estabilidade econômica da sociedade.

A

GABARITO: VERDADEIRO

O verbo aspirar é transitivo direto quando tem significado de: inspirar, tragar.

É transitivo indireto se significar desejar, pretender. É seguido de preposição “a”.

103
Q

V/F

Português: concordância verbal e nominal

Em relação à regência nominal a frase: “ é preferível sofrer injustiças do que cometê-las”.

A

GABARITO: FALSO

Faz a pergunta ao verbo:

  • é preferível o que? é preferível isso a aquilo.

É preferível sofrer injustiças a cometê-las.

104
Q

V/F

Português: concordância verbal e nominal

Hélio tinha aversão a política.

A

GABARITO: FALSO

Hélio tinha aversão à política.

105
Q

V/F

Português: concordância verbal e nominal

“Não se faz mais carro como antigamente” caso fossem passados para o plural, ficariam, sem prejuízo à correção gramatical, “Não se fazem mais carros como antigamente.

A

GABARITO: VERDADEIRO

106
Q

V/F

Português: concordância verbal e nominal

A acento circunflexo presente na forma verbal “têm” indica que esse verbo está flexionado no plural.

A

GABARITO: VERDADEIRO

107
Q

V/F

Português: concordância verbal e nominal

No que se refere à concordância verbal, o verbo deve sempre concordar com o seu sujeito em pessoa e número, indo para o plural quando necessário, como ocorre nas frases “Fazem cinco anos que não dou aulas na universidade”

A

GABARITO: FALSO

Faz cinco anos que não dou aulas na universidade”

Verbos impessoais!

FAZER

Tempo decorrido ( faz 3 anos que eu não bebo);

Tempo meteorológico ( faz frio em janeiro)

HAVER

Sentido de existir ou ocorrer ( havia flores no vaso ) (ocorria flores no vaso)

Sentido de tempo decorrido ( há anos moro aqui)

SER e ESTAR

Acompanhados de fenômeno natural ou climático .
( está quente hoje) , ( já é madrugada)

FENÔMENOS DA NATUREZA - (no sentido denotativo- real ) ( chove muito aqui ) , ( nevou ontem )

108
Q

V/F

Português: concordância verbal e nominal

“Todas as casas grandes foram vendidas” e “O homem sortudo ganhou R$ 1,2 bilhão de reais”

A

GABARITO:VERDADEIRO

A regra é muito simples nesse sentido.Somente a partir do segundo bilhão (ou milhão), ou seja, 2 (BILHÕES OU MILHÕES), o vocábulo concorda no plural.

Portanto, a forma adequada é: 1,5 bilhão.

Outros exemplos:

1,9 milhão, 1,9 bilhão.

2 milhões, 3 bilhões.

109
Q

V/F

Português: concordância verbal e nominal

A frase “foi desenvolvido vários projetos para a construtora, que rejeitou todos” está de acordo com as normas de concordância da gramática padrão (norma culta da Língua Portuguesa).

A

GABARITO: FALSO

Foram desenvolvidos vários projetos para a construtora,que rejeitou todos

110
Q

V/F

Português: concordância verbal e nominal

Em “Cantaram belas canções,” a palavra “belas” é um adjetivo que concorda em gênero e número com “canções”.

A

GABARITO: VERDADEIRO

111
Q

V/F

Português: concordância verbal e nominal

No trecho “cada um de nós vislumbra o norte da justiça”, a flexão da forma verbal na primeira pessoa do plural — vislumbramos — prejudicaria a correção gramatical do texto.

A

GABARITO: VERDADEIRO

Sujeito com “cada” ou “nenhum”: verbo sempre no singular.

Cada um de nós compõe a sua história.
Nenhum deles veio.”

112
Q

V/F

Português: concordância verbal e nominal

O trecho “a proximidade física entre as pessoas alimenta a confiança” apresenta um problema de concordância verbal, já que o verbo “alimenta” aparece no singular quando deveria estar no plural.

A

GABARITO:FALSO

“a proximidade física entre as pessoas alimenta a confiança”

Ache o núcleo do sujeito: O que é que alimenta a confiança? a proximidade física entre as pessoas.

Proximidade é o núcleo e está no singular, verbo concorda com o núcleo, não pode ficar no plural.

113
Q

V/F

Português: concordância verbal e nominal

Na oração “Somente é permitido a entrada de funcionários.”, a concordância do termo “permitido” está correta.

A

GABARITO: FALSO

“Somente é permitida a entrada de funcionários”

114
Q

V/F

Português: concordância verbal e nominal

Na oração “provavelmente a maioria das pessoas nunca se perguntou”, a forma verbal “perguntou” pode ficar no singular ou no plural.

A

GABARITO: VERDADEIRO

“Chamamos de sujeito “coletivo partitivo” o termo no plural (pessoas, indivíduos, crianças, condôminos, empresários, funcionários, etc.) em associação com o núcleo do sujeito no singular que expressa quantidade (parte, maioria).

Assim: A MAIORIA das pessoas FALTOU à reunião ou A maioria das PESSOAS FALTARAM à reunião.”

115
Q

V/F

Português: Classes gramaticais

Eu seria o último dos mortais a duvidar que os bons escritores foram abençoados com uma
dose inata de fluência mais sintaxe e memória para as palavras.

A palavra “último”foi empregada com valor de substantivo.

A

GABARITO: VERDADEIRO

Observe que está precedido de artigo e não se refere a nenhum substantivo. Faz papel de núcleo do sujeito“o último dos mortais”.

116
Q

V/F

Português: Classes gramaticais

A flexão de plural da palavra “mão de obra” corresponde a mãos de obras, ou seja, utiliza-se o mesmo processo de flexão de plural utilizado no substantivo “boias-frias”.

A

GABARITO: FALSO

Em palavras compostas formadas de“substantivo + preposição + substantivo” apenas o primeiro substantivo é flexionado, o plural é apenas “mãos de obra”. Já em “boias-frias” temos substantivo + adjetivo, então ambos se flexionam pela regra geral do plural dos compostos.

117
Q

V/F

Português: Classes gramaticais

Oficialmente, o presidente Nazarbayev justificou a mudança alegando o risco permanente de terremoto
em Almaty e a falta de espaço para crescimento.

Os vocábulos “Oficialmente” e “permanente” pertencem à mesma classe gramatical.

A

GABARITO: FALSO

Oficialmente é advérbio;
Permanente é adjetivo.

118
Q

V/F

Português: Colocação Pronominal

No trecho “É verdade que não se poderia contar com ela para nada”, o uso da próclise justifica-se pela presença da palavra negativa “não”.

A

GABARITO: VERDADEIRO

As palavras negativas (não, nunca, jamais, nem…) obrigam a próclise, isto é, o pronome oblíquo átono deve ficar antes do verbo.

119
Q

V/F

Português: Colocação Pronominal

“Mas não me deixe sentar”, a colocação do pronome “me” após a forma verbal “deixe” — deixe-me — prejudicaria a correção gramatical do trecho.

A

GABARITO: VERDADEIRO

“Não” é palavra negativa e atrai o pronome, então temos caso de próclise obrigatória.

120
Q

V/F

Português: Colocação Pronominal

Temendo-se a naturalização da moral, moraliza-se a natureza…

Seriam mantidos os sentidos e a correção gramatical do texto, caso se substituísse o trecho “Temendo-se” por Se temendo.

A

GABARITO: FALSO

Não se pode iniciar oração com pronome oblíquo átono; em outras palavras, a próclise é proibida em começo
de oração.

121
Q

V/F

Português: Colocação Pronominal

Sem prejuízo para a correção gramatical e para o sentido do texto, o trecho “que ele poderia ter-me absolvido” poderia ser assim reescrito: que ele poderia ter absolvido-me.

A

GABARITO: FALSO

Não se pode usar pronome após verbo no particípio; este é um caso de ênclise proibida.

122
Q

V/F

Português: Colocação Pronominal

Nós nos tornamos o único país com mais de 100 milhões de habitantes que ousou oferecer saúde para todos.

A correção gramatical do texto seria preservada caso se substituísse “nos tornamos” por tornamo-nos.

A

GABARITO: VERDADEIRO

Não há restrição para próclise nem para ênclise, tanto faz: “Nós nos tornamos” ou “Nós tornamo-nos”.

123
Q

Português: Colocação Pronominal

Casos de PRÓCLISE OBRIGATÓRIA:

1 Palavras negativas
2 Conjunções subordinativas
3 Pronomes: Relativo, Interrogativo, Demonstrativo, Indefinido (RIDE)
4 Adverbio ou Locuções adverbias (sem virgula)
5 Frases exclamativas
6 Optativas (exprime desejo)
7 Gerúndio preposicionado

Próclise Antes do Verbo

Enclise Depois do Verbo

Mesoclise No meio do Verbo

A

PARA DECORAR!!!

124
Q

V/F

Português: Colocação Pronominal

Na frase “Contarei-te toda a verdade”, a colocação do pronome está adequada, já que no início de frase a próclise é proibida na norma padrão.

A

GABARITO: FALSO

Mesóclise é usada apenas com verbos no futuro do presente ou futuro do pretérito, desde que não haja uma palavra que exija a próclise.

Contar-te-ei toda a verdade. (futuro do presente)

Contar-te-ia toda a verdade. ( futuro do pretérito)

125
Q

V/F

Português: Colocação Pronominal

A colocação do pronome oblíquo átono está conforme as normas da gramática padrão em “Deus ouça-te!” e em “Eles tinham avisado-nos”.

A

GABARITO: FALSO

Em orações apelativas ( exprimem desejos ) o pronome tem que vir no meio

Deus te ouça
Eles tinham nos avisado

BIZU: depois de ado/ido nada será metido

126
Q

V/F

Português: Colocação Pronominal

Na frase “Na próxima semana, me traga mais sugestões”, o pronome oblíquo átono deveria estar anteposto ao verbo, uma vez que advérbio e locução adverbial são atrativos de próclise.

A

GABARITO: FALSO

Na próxima semana, traga-me mais sugestões

Quando há pausa (parêntese, vírgula, oração intercalada) usa-se a ênclise.

127
Q

V/F

Português: Colocação Pronominal

A colocação pronominal no trecho “Se acostuma para evitar feridas”, não segue as normas da modalidade padrão da língua portuguesa, pois, de acordo com tais normas, não se deve iniciar período com pronome átono.

A

GABARITO: VERDADEIRO

128
Q

V/F

Português: Colocação Pronominal

Para evitar a repetição de palavras, assinale a alternativa em que os pronomes, além de estarem adequadamente colocados na frase:

As escolas devem manter os alunos sempre bem informados sobre a evasão escolar.

As escolas devem manter-los sempre bem informados sobre a evasão escolar.

A

GABARITO: FALSO

As escolas devem mantê-los sempre bem informados sobre a evasão escolar.

129
Q

V/F

Português: Colocação Pronominal

Sentar-me-ei entre feras e sentirei no seu hálito”
O verbo em destaque apresenta ênclise

A

GABARITO: FALSO

Mesóclise, e se justifica pelo uso do verbo no futuro do presente.

130
Q

V/F

Português: Colocação Pronominal

“Me chama”, gramaticalmente, está Incorreta, já que é caso obrigatório de ênclise.

A

GABARITO: VERDADEIRO

131
Q

V/F

Português: Colocação Pronominal

Entreguem-lhe o microfone para que possa falar a respeito da situação das licenciaturas.

A

GABARITO: VERDADEIRO

Entreguem a ele(…)

O verbo entreguar é bi-transitivo - VTD/VTI
quem entrega, entrega algo(VTD) a alguém(VTI).

Só cabe o pronome “lhe” quando for VTI

132
Q

V/F

Português: Colocação Pronominal

Conforme disse-lhes ontem, não há professores que possam lecionar essa disciplina.

A

GABARITO: FALSO

Conforme lhes disse ontem, não há professores que possam lecionar essa disciplina.

A palavra “conforme” como Conjunção Subordinativa atrai o Pronome Pessoal Oblíquo Átono

133
Q

V/F

Português: Colocação Pronominal

Quando te informaram sobre a falta de professores?

A

GABARITO: VERDADEIRO

A palavra “quando” como Palavra Interrogativa em início de oração atrai o Pronome Pessoal Oblíquo Átono

134
Q

V/F

Português: Colocação Pronominal

Nunca esperou-se que as licenciaturas sofressem tal esvaziamento.

A

GABARITO: FALSO

Nunca se esperou que as licenciaturas sofressem tal esvaziamento.

Palavras de negação como a palavra “nunca” atraem o Pronome Pessoal Oblíquo Átono

135
Q

V/F

Português: Parônimos e Homônimos

Os vocábulos que se pronunciam da mesma maneira, mas que têm sentidos diferentes são chamados de homônimos, como ocorre em seção (parte, divisão, departamento), sessão (reunião, encontro, espaço de tempo), e cessão (ceder algo).

A

GABARITO: VERDADEIRO

Os homônimos são palavras que têm a mesma pronúncia ou grafia, mas possuem significados diferentes.

Tipos de Homônimos:

  • Homógrafos: Palavras que têm a mesma grafia, mas podem ter pronúncias diferentes e significados diferentes. Exemplo: “cor” (parte da pele) e “cor” (tonalidade).
    • Homófonos: Palavras que têm a mesma pronúncia, mas podem ter grafias e significados diferentes. Exemplo: “caixa” (objeto para guardar coisas) e “caixa” (profissão de luta).
  • Homônimos Perfeitos: São palavras que têm a mesma grafia e mesma pronúncia. Exemplo: “sela” (parte do cavalo) e “sela” (forma do verbo selar).

1. Seção / Sessão / Cessão:

  • Seção: Refere-se a uma parte, divisão ou departamento de algo. Por exemplo: “A seção de livros de ficção está no segundo andar da biblioteca.”
  • Sessão: Indica uma reunião, encontro ou um espaço de tempo dedicado a uma atividade específica. Por exemplo: “A sessão de cinema começa às 19h.”
  • Cessão: Significa o ato de ceder algo, transferir direitos ou propriedade. Por exemplo: “A cessão dos direitos autorais foi formalizada hoje.”
136
Q

PARA CONHECIMENTO

Português: Parônimos e Homônimos

Parônimos: São palavras muito parecidas na pronúncia e na escrita, entretanto, possuem significados diferentes.

Absolver (perdoar) e absorver (aspirar)
Apóstrofe (figura de linguagem) e apóstrofo (sinal gráfico)
Aprender (tomar conhecimento) e apreender (capturar)
Cavaleiro (que cavalga) e cavalheiro (homem gentil)
Comprimento (extensão) e cumprimento (saudação)
Coro (música) e couro (pele animal)
Delatar (denunciar) e Dilatar (alargar)
Descrição (ato de descrever) e discrição (prudência)
Despensa (local onde se guardam alimentos) e dispensa (ato de dispensar)
Docente (relativo a professores) e discente (relativo a alunos)
Emigrar (deixar um país) e imigrar (entrar num país)
Eminente (elevado) e iminente (prestes a ocorrer)
Flagrante (evidente) e fragrante (perfumado)
Fluir (transcorrer, decorrer) e fruir (desfrutar)
Imergir (afundar) e emergir (vir à tona)
Inflação (alta dos preços) e infração (violação)
Infligir (aplicar pena) e infringir (violar)
Mandado (ordem judicial) e mandato (procuração)
Osso (parte do corpo) e ouço (verbo ouvir)
Peão (aquele que anda a pé, domador de cavalos) e pião (brinquedo)
Precedente (que vem antes) e procedente (proveniente de; que possui fundamento)
Ratificar (confirmar) e retificar (corrigir)
Recrear (divertir) e recriar (criar novamente)
Tráfego (trânsito) e tráfico (comércio ilegal)
Soar (produzir som) e suar (transpirar)

A
137
Q

V/F

Português: Parônimos e Homônimos

Esta frase está escrita com homônimos perfeitos.

Eu passo seguro pela ponte, porque meu passo é seguro.

A

GABARITO: VERDADEIRO

Homônimos perfeitos possuem a mesma grafia e o mesmo som, mas significados diferentes.

eu passo (verbo) seguro pela ponte, porque meu passo (substantivo) é seguro.

138
Q

V/F

Português: Parônimos e Homônimos

“assento” e “acento” são classificadas como parônimas

A

GABARITO: FALSO

homônimas

139
Q

V/F

Português: Parônimos e Homônimos

Pode-se afirmar que os vocábulos delatar (denunciar) e dilatar (alargar) expressam, entre si, uma relação de
Homonímia.

A

GABARITO:FALSO

Paronímia

140
Q

V/F

Português: Parônimos e Homônimos

Um equipamento com defeito deve ir ao concerto ou ao conserto? Concerto.

A

GABARITO: FALSO

Concerto - composição musical

Conserto - restauração da fundação de algo

141
Q

V/F

Português: Parônimos e Homônimos

I.Seu senso de humor é hilário.

II.O censo daquela região é feito anualmente.

As duas frases são classificadas como Homônimos Homófonos.

A

GABARITO: CORRETO

Homônimos Homófonos - mesmo som

Homônimos Homógrafos - mesma grafia

142
Q

V/F

Português: Parônimos e Homônimos

a possibilidade de uma rede que nos conecta (…)” e “comprei uma rede para dormir”.

Homônimos homófonos

A

GABARITO: FALSO

Homônimos Perfeito - mesmo som e grafia

143
Q

V/F

Português: concordância verbal e nominal

Vende-se livros sobre Mitologia Nórdica na Bienal do livro.

A

GABARITO: FALSO

Vendem-se livros sobre Mitologia Nórdica na Bienal do livro.

BIZU: inverte - livros é vendido (percebe-se que a frase não fica correta)
BIZU: inverte - livros são vendidos (frase correta)

  • Trata-se de uma voz passiva sintética em que o verbo concordar com o sujeito “livros”, logo deve estar no plural.
144
Q

V/F

Português: VERBO HAVER

Devem haver mais de mil pessoas que acessam as redes sociais para pesquisar sobre mitologia.

A

GABARITO: FALSO

Deve haver mais de mil pessoas que acessam as redes sociais para pesquisar sobre mitologia

  • O verbo “haver” , quando for utilizado na locução verbal como verbo principal, ele passa a impessoalidade para o auxiliar, logo ambos ficam no singular.
145
Q

V/F

Português: VERBO HAVER

Haviam sérios problemas com a entrega dos livros comprados na Bienal.

A

GABARITO: FALSO

Havia sérios problemas com a entrega dos livros comprados na Bienal.

  • O verbo “haver” no sentido de existir é impessoal, ficando na terceira pessoa do singular.
146
Q

V/F

Português: VERBO FAZER

Fazem muitos anos que o Dicionário de Mitologia Nórdica foi publicado pela editora paulista Hedra.

A

GABARITO: FALSO

Faz muitos anos que o Dicionário de Mitologia Nórdica foi publicado pela editora paulista Hedra.

  • O verbo “fazer”, indicando tempo decorrido é impessoal, ficando no singular.
147
Q

V/F

Português: concordância verbal e nominal

Os pesquisadores falam bastantes sobre os conteúdos abordados pela Mitologia Nórdica.

A

GABARITO: FALSO

Os pesquisadores falam bastante(MUITO) sobre os conteúdos abordados pela Mitologia Nórdica.

BIZU!!

Se você conseguir substituir por MUITO = bastante

Se você conseguir substituir por MUITOS = bastantes

148
Q

V/F

Português: concordância verbal e nominal

Anexo vão os recibos das compras anteriores;

A

GABARITO: FALSO

Anexos vão os recibos das compras anteriores”

BIZU:

“EM ANEXO” é uma expressão invariável.

“ANEXO” concorda com o termo a que se refere.

149
Q

V/F

Português: concordância verbal e nominal

Em anexo a este documento estão as fotos pedidas;

A

GABARITO: VERDADEIRO

150
Q

V/F

Português: concordância verbal e nominal

As fotos e os recibos da compra estão anexos;

A

GABARITO: VERDADEIRO

151
Q

V/F

Português: concordância verbal e nominal

Agora é meio dia e meio.

A

GABARITO: FALSO

Agora é meio dia e meia.(hora)

152
Q

V/F

Português: concordância verbal e nominal

Hoje é proibida entrada de estranhos no pátio.

A

GABARITO: FALSO

Hoje é proibido entrada de estranhos no pátio.

BIZU:

Com o determinante(artigo) “a” antes da palavra “entrada” a frase estaria correta.

Hoje é proibida a entrada de estranhos no pátio.

153
Q

V/F

Português: concordância verbal e nominal

Eles mostraram bastantes resultados em relação à meta global.

A

GABARITO: VERDADEIRO

BASTANTES=MUITOS