MCVOL3 EXS Flashcards

A SERIE BRANCA (113 cards)

1
Q

Neutropneia febril < de quantos neutrófilos no sangue periférico?

A

500

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2
Q

Diante deste diagnóstico,
a conduta imediata deve ser a coleta de pelo menos 2
sets de hemocultura (20 ml, com 10 ml para a “garrafa”
de aeróbios e 10 ml para a “garrafa” de anaeróbios)
e início de antibioticoterapia de amplo espectro (com
cobertura obrigatória contra (neutropenia febril)

A

Pseudomonas aeruginosa

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3
Q

Carbapenemico que nao cobre infeccao extraurinaria por pseudomonas

A

Ertapenem

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4
Q

Droga de escolha em neutropenia febril

A

Cefepime

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5
Q

Alternativas à primeira escolha em neutropenia febril

A

PIPETAZO
Ceftazidima
Carbapenemicos

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6
Q

Quando associar vanco ao regime de atb em neutropneia febril

A
Foco cutaneo ou pulmonar
Colonização por MRSA
Cateter de longa permanencia com sinais flogisticos locais
Hipotensao arterial
Mucosite grave
PNM
Dor abdominal muito intensa
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7
Q

Em neutropenia febril, febre retorna após 5 dias de atb que havia eliminado a febre ou febre não abaixa após quatro dias de atb empírico, pensar em…

A

Infeccção fúngica invasiva

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8
Q

conduta perante

a suspeita de infecção fúngica na neutropenia febril é:

A

(1) repetir a hemocultura,
(2) solicitar exames para a
pesquisa de evidências indiretas de infecção fúngica,
como a dosagem de antígenos fúngicos no sangue (ex.:
galactomanana);
(3) prescrição de drogas antifúngicas
igualmente “empíricas”, como alguma formulação de anfotericina
B, por exemplo (a anfo B lipossomal é superior às
demais, por ter menos toxicidade).

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9
Q

Alteração genética em LMC

A

Translocação 9-22 - oncogene bcr-abl

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10
Q

Um fato interessante é que a t(9;22)

não acarreta um

A

Bloqueio da maturação celular

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11
Q

Uma das poucas causas de basofilia proeminente na medicina

A

LMC

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12
Q

O que acontece geralmente com as plaquetas em LMC?

A

Trombocitose reacional

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13
Q

Frente a um paciente com 50
anos, que se apresente com lombalgia à custa de fratura
patológica lombar, associada à anemia e insuficiência
renal não tem como não pensarmos em

A

MM

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14
Q

CONDUTA DX em MM

A

Neste contexto,
visando a confirmação diagnóstica, temos que solicitar
uma imunoeletroforese de proteínas (a realização tanto no
sangue como na urina aumenta a acurácia diagnóstica),
para determinar a presença do pico monoclonal, e um
aspirado de medula óssea com o objetivo de se encontrar
a plasmocitose medular

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15
Q

Quantos % de plasmocitose medular tem de estar presente em medula em MM

A

> 10%

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16
Q

A síndrome
de Budd-Chiari (obstrução aguda das veias supra-hepáticas)
é marcada pela presença de

A

Dor abdominal
Ascite
ICterícia

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17
Q

O sangue periférico revela

achados altamente sugestivos do diagnóstico, como (MIELOFIBROSE)

A

leucoeritroblastose (circulação de formas jovens de leucócitos
e hemácias) além da clássica dacriocitose (hemácias
em formato de “lágrima”)

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18
Q

2 marcadores laboratoriais ominosos em MM

A

Queda da albumina

B2 microglobulina

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19
Q

Apesar de a LLA se manifestar
mais comumente com quadro caracterizado por ……………….(4) algumas
manifestações, embora incomuns, também podem
aparecer…………….

A

Febre
Dor óssea
Linfadenopatia
Sangramento

Aumento testicular unilateral e indolor
SNC com HIC
Massa mediastinal - ddx com linfoma NHGK

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20
Q
A eritrocitose (aumento da massa
de células vermelhas, suspeitado pelo encontro de níveis
de hemoglobina e hematócrito acima do limite superior da
normalidade) tem como causa mais frequente o
A

Aumento dos níveis de eritropoetina

Geralmente decorrente de hipóxia cronica

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21
Q

Para caracterizar policitemia vera esperamos eritrocitose com…

A

Saturação acima de 92-95%

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22
Q

Na indústria de fundição e refino de
cobre, o principal risco é de exposição ao ……
(ou arsênio), que provoca ……

A

Arsênico

Cancer respiratório e de pele

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23
Q

O cádmio costuma provocar câncer de

A

Pulmao e Próstata

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24
Q

Leucemias e linfomas se ocupacionais tem forte relação com

A

Benzeno

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25
Esquizócito em esfregaço pode se referir a
Anemia hemolítica microangiopática
26
Nome inteiro da LMA M3
Leucemia mieloide Promielocítica
27
Sempre que nos depararmos com uma leucemia aguda com claras manifestações hemorrágicas devemos ter em mente um tipo de LMA
LMA M3 | Promielocítica
28
TX da LMA M3
ATRA
29
Pq LMA M3 produz CIVD?
Secrecao de fator tecidual que promove consumo de fatores de coagulacao e plaquetas
30
Cromossomo Philadelphia alteração genética... presente em ...
T 9:22 Gene híbrido BCR-ABL Clássico em LMC, mas também pode estar presente em LLA e LMA
31
Sangramento mucocutaneo eh sinal de disfuncao da hemostasia.... e princiapl mecanismo eh...
Primaria Plaquetopenia
32
Pancitopenia + Esplenomegalia aguda pensar em...
Leucose Infiltração do tecido linfo-hematopoético
33
Leucose mais comum da infancia eh...
LLA
34
Tipo de cancer mais comum em crianças
LLA
35
Sindrome de Down tem chance muito aumentada de desenvolver LMA...
M7 | Megacariocítica
36
Forma mais comum de leucemia no mundo ocidental
LLC
37
Px>50a BEG assintomatico com hiperleucocitose (>50000) até que se prove em contrário é portador de
LLC
38
Em neutropenia febril, único exame complementar orbigatório é
Hemocultura
39
Escore para estratificar neutropenia febril
MASCC
40
Valor no MASCC que define alto risco
<21
41
Lesões ósseas do MM costumam ser...
Líticas
42
Síndrome SAPHO
``` Sinovite Acne Pustulose Hiperostose Osteíte ```
43
QC em gamopatia de significado indeterminado
Sem sintomas marcantes
44
Síndrome de POEMS
``` Polineuropatia Organomegalia Endocrinopatia Monoclonal gamopatia Skin changes ```
45
Tx de POEMS
Mesmo do MM
46
Proteína encontrada em pacientes com LLA PH+ que implica pior prognóstico
P210
47
Protótipo de LNH altamente agressivo
Burkitt - LinfoB
48
Linfoma NH que apresenta boa resposta à CHOP e à rituximabe em caso de positivdade ao CD20
Difuso de grandes células
49
Linfoma indolente ou de baixo grau mais comum? Características?
Folicular de células B Mulheres idosas BCL-2
50
Pior de todos os LNH
T-ATL | Linfoma associado ao HTLV-1
51
Sinal do halo em TC de tórax em neutropenico com sintomas de pneumonia pensar em
Aspergilose pulmonar invasiva
52
Nas células da linhagem | B, por exemplo, encontramos CD....
CD19, CD20 e CD22.
53
Já | nas células da linhagem T temos CD..
CD2, CD3, CD5 e CD7
54
MM assintomático é o chamado...
Smoldering Myeloma
55
Uma clássica complicação microvascular das neoplasias mieloproliferativas é a famosa ERITROMELALGIA, uma condição clinicamente caracterizada por
eritema e dor (tipicamente “em queimação”) nas | extremidades.
56
A eritromelalgia é explicada pelo
aumento da viscosidade sanguínea e consequente morosidade da perfusão nos vasos mais distais da microcirculação em decorrência de uma grande elevação do número de hemácias e/ou plaquetas, como observado, particularmente, na policitemia vera e na trombocitemia essencial.
57
Tx eritromelalgia
AAS
58
As consequências de uma hipercalcemia são primariamente neurológicas, cursando com
confusão mental e alterações do sensório, além | de náuseas, vômitos e fraqueza.
59
em geral a gente vê o paciente fazer franca uremia somente com valores de creatinina acima de .... mg/dl e ureia acima de ....mg/dl
10 200
60
A eritrodermia pode ter etiologia primariamente dermatológica ou não. Suas principais causas são:
(1) dermatológicas: psoríase e dermatite atópica; (2) não dermatológicas: farmacodermia e micose fungoide (um tipo de linfoma T cutâneo).
61
Investigação em MM
A partir dessa suspeita clínica, é mandatória a solicitação de uma eletroforese de proteínas séricas e urinárias (lembrar que a pesquisa no soro associada à da urina aumenta consideravelmente a acurácia diagnóstica), com o objetivo de se determinar a presença do componente M. Por fim, o aspirado de medula óssea com biópsia, visando mostrar plasmocitose medular > 10%, é fundamental para fecharmos o diagnóstico.
62
Alterações radiológicas típicas do MM
lesões líticas, arredondadas, do tipo insuflantes
63
Os pacientes neutropênicos febris, que não mostram resposta adequada à antibioticoterapia, têm, entre suas principais hipóteses diagnósticas, uma infecção fúngica subjacente, especialmente quando apresentam um dos seguintes sinais:
(1) sinal do halo na tomografia de tórax (nódulo parenquimatoso cercado por edema), (2) galactomanana no sangue, (3) beta-D-glucana, também no sangue
64
Em neutropenai febril, de acordo com a semana pós QT espera-se um tipo de fungo
Dentre os fungos que causam complicações na neutropenia febril, destacam- -se, na primeira semana, leveduras, como a Candida e, na segunda semana, fungos filamentosos, como Fusarium e Aspergillus.
65
Vamos relembrar como é o padrão clássico no hemograma do portador de LMC? Esses pacientes comumente apresentam:
(1) anemia, geralmente “normo-normo”; (2) leucocitose, geralmente intensa (não raro > 50.000 céls/ml), com presença de grande “desvio à esquerda”, isto é, circulação de formas imaturas da linhagem mieloide; (3) trombocitose. Basofilia acentuada!! Leucócitos sem atipias
66
corpúsculos de Döhle
achado mais associado à “reação leucemoide” típica das infecções e surtos inflamatórios graves
67
A Leucemia Linfocítica Crônica (LLC) é uma desordem linfoproliferativa que acomete caracteristicamente a população
Idosa
68
Linfocitose significativa em LLC, contagem linfocitária
>5000
69
Achado no exame físico mais frequente em LLC
Adenomegalia
70
quimioterapia para neoplasia hematológica confere que grau de risco em neutropneia febril
Alto risco
71
O que sinaliza maior probabilidade pré-teste de MM é a presença de sintomas relacionados à lesão de um ou mais órgãos-alvo (mnemônico “CARO” =
Calcio Anemia Rim Osso
72
O que fazer com falha terapeutica relacionada ao imatinib
o imatinib (inibidor de tirosina quinase de primeira geração) deve ser trocado por inibidores de tirosina quinase alternativos como DASATINIBE ou NI LOTINI BE (agentes de segunda geração).
73
LMA M3 também chamada de
Promielocítica
74
Principal complicação de LMA M3
CIVD
75
Questão que, infelizmente, exige a memorização dos critérios de mau prognóstico da LLA. Classicamente, são considerados fatores de pior prognóstico nesta condição:
- Idade < 1 ano ou > 10 anos; - Leucocitose > 50. 000/mm³ ou > 100.000/mm³ (depende da referência); - LLA de células T; - Hipoploidia; - Cromossomo Philadelphia t(9;22) - que leva à expressão do gene BCR-ABL; - Translocação t(4;11); - Rearranjo dos genes MLL; - Deleção do gene IKZF1. A presença de blastos no liquor, embora não esteja na lista, certamente também denota pior prognóstico, uma vez que indica acometimento do SNC pela doença (vale lembrar que o SNC e os testículos são frequentemente acometidos na LLC).
76
Síndrome de POEMS ou
Mieloma osteoesclerótico
77
POEMS
um acrônimo para Polineuropatia, Organomegalia, Endocrinopatia, Monoclonal gamopatia e Skin changes (alterações de pele).
78
Dentre as manifestações típicas da Leucemia Mielocítica Aguda, ou LMA, a hiperplasia gengival é mais comum nos subtipos
M4 e M5 (leucemias mielomonocítica e monocítica aguda, respectivamente)
79
subtipos mais associados à infiltração do SNC LMA
M4 e M5
80
A presença de bastonetes de Auer indica que se trata de
blastos mieloides, ou seja, estamos diante de um caso de leucemia mielocítica (ou mieloide, ou mieloblástica) aguda
81
translocação 15,17 é característica da Leucemia
Promielocítica Aguda ou LMA Promielocítica (LMA M3)
82
Os principais sinais da LLA na infância são
dor óssea, febre, linfonodomegalias e aumento de fígado/baço
83
A presença de linfocitose (com > 5.000 linfócitos/ml) em um paciente idoso e assintomático deve sempre nos fazer pensar na possibilidade de
LLC
84
Vale lembrar que, ao contrário das leucemias agudas (cujas células doentes são células jovens – blastos – que sofreram um bloqueio em seu processo de maturação), as leucemias crônicas são causadas por células
Maduras que se tornaram imortais
85
Pois bem, como estadiar a LLC? Um dos sistemas mais utilizados (que, diga-se de passagem, é fácil de memorizar) é o sistema de Rai:
Estágio “zero” = apenas linfocitose; Estágio I = linfadenopatia; Estágio II = esplenomegalia; Estágio III = anemia não hemolítica (Coombs negativo); Estágio IV = trombocitopenia.
86
marcador de atividade osteoblástica
Fosfatase alcalina
87
Todo paciente com diagnóstico | de MM deve ser submetido a um inventário
Radiográfico do esqueleto A RNM e, modernamente, o PET-scan, são mais sensíveis do que a radiografia simples para a realização desse inventário
88
Define-se hipertireoidismo | subclínico como
presença de TSH suprimido com T4 | livre normal
89
Enfim, neutropênicos febris a princípio não têm indicação de receber fatores estimuladores de colônia de granulócitos (ex.: G-CSF/GM-CSF). A literatura não demonstrou impacto na sobrevida com tal conduta, todavia, podemos lançar mão dessas medicações quando
o paciente tem história prévia de neutropenia, ou fatores de risco para neutropenia prolongada: os fatores estimuladores de colônia conseguem, na melhor das hipóteses, encurtar a duração da neutropenia nesses casos
90
A LMA apresenta-se clinicamente com manifestações semelhantes às da LLA e decorrentes da supressão hematopoiética normal medular. Neste tipo, entretanto, são mais frequentes achados semióticos que representam a infiltração das células neoplásicas nos tecidos, como
a tumefação de gengiva, nódulos subcutâneos (blueberry muffin) e massas de blastos conhecidas como cloromas (sarcoma granulocítico) em órbitas, ossos e SNC.
91
Sabemos | que a trombocitemia essencial é caracterizada por
trombocitose persistente com plaquetas > 500.000/mm³ | e esplenomegalia
92
O quadro clínico é marcado por (trombocitemia essencial)
tromboses, equimoses e sangramentos (por disfunção plaquetária, especialmente quando a contagem plaquetária ultrapassa 1 milhão/mm³), além de dor súbita em queimação na planta dos pés ou palma das mãos (a eritromelalgia, que é prontamente aliviada com uso de AAS em doses baixas).
93
A densitometria óssea fornece dois | parâmetros:
(1) escore T - que compara a densidade óssea do paciente com a densidade óssea média de pessoas do mesmo sexo e raça, porém jovens; (2) escore Z - que compara a densidade óssea do paciente com a densidade óssea média de pessoas do mesmo sexo, raça e idade.
94
O diagnóstico de osteoporose é definido quando
o escore T é inferior a -2,5 desvios-padrão, pois abaixo deste limiar o risco de fratura osteoporótica aumenta sobremaneira, havendo benefício confirmado com a instituição de medidas terapêuticas como a reposição de cálcio e vitamina D e o uso de bisfosfonatos.
95
Então, | qual a utilidade do escore Z?
Veja bem: o escore Z, ao comparar a densidade óssea do paciente com pessoas da MESMA IDADE, dá uma noção melhor da “gravidade” da osteoporose. Sabemos que a densidade óssea diminui naturalmente com o envelhecimento, e quando uma pessoa mais velha tem massa óssea muito abaixo da média para a sua idade, isso significa que provavelmente ela possui uma causa SECUNDÁRIA de osteoporose (osteoporose ocasionada por alguma doença de base)
96
Altos níveis de beta-2-microglobulina (um parâmetro que pode ser empregado na estratificação prognóstica do MM) indicam
Pior prognóstico para MM
97
Enfim, o MM — quando associado a uma intensa hiperproteinemia — pode causar a síndrome da hiperviscosidade sanguínea, que se manifesta predominantemente por
alterações neurológicas (isquemia retiniana e confusão mental) e hemostáticas (disfunção plaquetária causando distúrbio da hemostasia primária, com sangramentos mucocutâneos espontâneos).
98
O tratamento preconizado para o linfoma de Hodgkin estágio IIb (2 cadeias linfonodais + sintomas B) é a combinação de
Radio + quimio
99
Marcadores CD em Hodgkin
CD15 | CD30
100
Ora, não há indicação de imunofenotipagem DE ROTINA (tal procedimento é obrigatório na classificação das (HODGKIN)
Leucemias e linfomas não Hodgkin
101
O Estadiamento Clínico (EC) do linfoma de Hodgkin deve ser realizado por meio do seguinte conjunto de procedimentos:
(1) história e exame físico detalhados e (2) biópsia de linfonodo com classificação do subtipo histológico, ``` (3) biópsia de medula óssea e de qualquer sítio extranodal suspeito (ex.: fígado, osso, pulmão e pele), além de análise citológica de líquidos serosos acometidos (ex.: derrame pleural e ascite), ``` (4) radiografia de tórax PA e perfil, (5) TC de pescoço, tórax, abdome e pelve, (6) PET-scan, (7) exames laboratoriais de rotina, como hemograma completo, VHS, funções renal e hepática, bioquímica.
102
Tipo de lesão renal ocasionada pelas Bence-Jones
Síndrome de Fanconi parcial
103
O subtipo mais frequente de | linfoma de Hodgkin é a
Esclerosenodular
104
PRoteína que ajuda a diferenciar se falamos de uma leucose verdadeira ou reação leucemoide
Fosfatase Alcalina Leucocitária Células neoplásicas são disfuncionantes
105
Curiosamente, na LMC os níveis séricos de | vitamina B12 costumam estar
Aumentados Leucócitos produzem transcobalaminas
106
Cerca de 15% dos portadores de linfoma de Hodgkin e 5% dos portadores de LNH apresentam ..... no hemograma
Eosinofilia
107
Várias são as doenças hematológicas que podem provocar a temível “síndrome da hiperviscosidade sanguínea”, no entanto, a condição tradicionalmente mais associada é, sem dúvida, a
Macroglobulinemia de Waldenstrom
108
Vale lembrar que, além de cefaleia, alteração da consciência, tonteira e ataxia, a .... é um sintoma importante, sendo bastante característico da hiperviscosidade
TURVAÇÃO VISUAL
109
O tratamento da macroglobulinemia de Waldenström consiste basicamente em
quimioterapia (que pode ser acompanhada pelo uso de dexametasona), porém, na vigência da síndrome da hiperviscosidade sanguínea, é preciso submeter o paciente a múltiplas sessões de plasmaférese, de modo a “trocar” seu plasma removendo o excesso de paraproteínas produzidas pelo tumor.
110
Leucemias agudas, como a LMA, são doenças extremamente agressivas, em que o clone neoplásico apresenta rápida proliferação. Por este motivo, tais condições podem cursar com lise tumoral espontânea, o que justifica achados como LABS
``` hiperuricemia, hipercalemia, hiperfosfatemia e hipocalcemia Hipoproteinemia ```
111
Diante de franca pancitopenia (diminuição das três linhagens de células hematológicas no sangue periférico), podemos estabelecer um diagnóstico operacional de “síndrome da falência medular”, o que requer, na prática, uma verificação direta das condições histológicas da medula óssea. Dito de outro modo, é mandatório realizar uma “biópsia de medula” (ou mielograma) em um doente como esse. Para o caso em tela, existem diversas possibilidades diagnósticas, por exemplo:
(1) leucemia aguda (que na criança tem como tipo mais comum a LLA); (2) infecções por protozoários (ex.: leishmaniose visceral); e (3) infecções por micobactérias (ex. : tuberculose)
112
Os pacientes que apresentam certas aberrações (translocações, rearranjos) envolvendo o braço longo do cromossomo ..... parecem ser os mais suscetíveis à LMA secundária anos após o uso de etoposídeo.
11
113
O sítio mais comum de | surgimento do linfoma MALT é
Mucosa do estomago