Modulo II Flashcards

(37 cards)

1
Q

Sistema de Gestão de Qualidade (SGQ)

A

Consiste numa estrutura organizacional que gerencia e garante a qualidade, determina os recursos, os procedimentos, as responsabilidades e integra os processos de uma empresa, de modo a agregar valor e entregar resultados para as partes pertinentes interessadas.

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2
Q

Planejar (Plan) - Ciclo PDCA

A

Identificam-se falhas, anomalias no processo, problemas e possíveis soluções. O objetivo é traçar uma meta e elaborar um plano de ações.

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3
Q

Fazer (Do) - Ciclo PDCA

A

É a etapa da realização de treinamentos internos, capacitação de colaboradores, mudanças em processos internos que apresentam problemas e atualização de manuais.

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4
Q

Checar (Check) - Ciclo PDCA

A

Avaliam-se os resultados através da verificação da conclusão das metas, monitoramento de indicadores de desempenho, comparação dos objetivos alcançados com os almejados.

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5
Q

Agir (Act) - Ciclo PDCA

A

Corrigir o que foi planejado e padronizar o processo, se tudo estiver de acordo com o que foi planejado. Para isso, é necessário comunicar os envolvidos e repensar o que deu errado, visando uma nova fase de planejamento e um novo ciclo PDCA.

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6
Q

Ciclo PDCA ou ciclo de Deming

A

É uma ferramenta da qualidade que tem como objetivo auxiliar no diagnóstico, na análise e no prognóstico de problemas organizacionais com o objetivo de melhorar a qualidade dos processos.

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7
Q

NORMA ABNT ISO IEC 17025:2017

A

Especifica os requisitos para a competência em realizar ensaios e/ou calibrações, incluindo amostragem. Demonstra que a Instituição é tecnicamente competente e capaz de produzir resultados tecnicamente válidos. A Norma considera importantes: a qualificação de pessoal, calibrações de equipamentos e controles de ensaio, rastreabilidade, registros e controle de documentos e atendimento ao cliente.

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8
Q

NORMA ABNT 15189/2015

A

Esta Norma pode ser utilizada por laboratórios clínicos no desenvolvimento dos seus sistemas de gestão da qualidade e na avaliação de sua própria competência. Também pode ser utilizada para confirmação ou reconhecimento da competência de laboratórios clínicos por seus próprios clientes, autoridades reguladoras e organismos de acreditação.

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9
Q

NORMA NIT-DICLA-035 PRINCÍPIOS DAS BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO (BPL)

A

Os princípios das Boas Práticas de Laboratório (BPL) devem ser aplicados em testes não-clínicos para produtos farmacêuticos, agrotóxicos, cosméticos, veterinários, aditivos alimentares, rações, produtos químicos industriais e Organismos Geneticamente Modificados.

O objetivo é obter dados sobre suas propriedades e/ou segurança com respeito à saúde humana e ao meio ambiente.

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10
Q

GESTÃO DE BIOSSEGURANÇA

A

Conjunto de ferramentas, informações e ações associadas que são supervisionadas e continuamente aprimoradas por todos os atores envolvidos, incluindo a alta administração da organização, visando garantir a segurança dos profissionais em clínicas, hospitais e laboratórios.

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11
Q

Cultura de Biossegurança - Elemento do Programa de Biossegurança (OPAS)

A

Conjunto de valores, crenças e padrões de comportamento de indivíduos de uma organização, que trabalham para apoiar as boas práticas de biossegurança.

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12
Q

Política de Biossegurança - Elemento do Programa de Biossegurança (OPAS)

A

Documento que descreve o escopo, os objetivos e a finalidade do programa de biossegurança.

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13
Q

Funções e atribuições de responsabilidades - Elemento do Programa de Biossegurança (OPAS)

A

Alta administração: estabelecimento de políticas e diretrizes, apoio ao programa de biossegurança.

Comissão de Biossegurança: comitê institucional com representatividade de diferentes áreas da organização. Atua como grupo independente nas questões de biossegurança, mas presta contas à alta direção.

Agente de biossegurança: orienta a equipe nos laboratórios. São treinados e possuem experiência técnica e contribuem para o estabelecimento de um ambiente seguro.

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14
Q

Manual de Biossegurança - Elemento do Programa de Biossegurança (OPAS)

A

Conjunto de ferramentas, informações e ações associadas que são supervisionadas e continuamente aprimoradas por todos os atores envolvidos, incluindo a alta administração da organização, visando garantir a segurança dos profissionais em clínicas, hospitais e laboratórios.

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15
Q

Auditorias e inspeções - Elemento do Programa de Biossegurança (OPAS)

A

A comissão de biossegurança pode ficar encarregada de realizar inspeções periódicas que fornecem informações sobre a efetividade do programa de biossegurança.

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16
Q

Relatórios - Elemento do Programa de Biossegurança (OPAS)

A

Além dos relatórios sobre incidentes e auditorias laboratoriais, o programa de gestão pode registrar e revisar informações como treinamentos, simulações e enquetes.

17
Q

Deveres da gestão de Biossegurança

A

Comprometimento;
Identificação de riscos e controle;
Implementado esquema de treinamento adequado em práticas de Biossegurança;
Disponibilidade e emprego de EPI e EPC;
Procedimentos para o controle de riscos;
Responsibilidade.

18
Q

Requisitos Essenciais

A

Conjunto de elementos operacionais e físicos que devem ser suficientes para controlar os riscos nos procedimentos com a maioria dos agentes biológicos em laboratórios clínicos, de diagnósticos e pesquisa.

19
Q

Boas práticas para laboratórios microbiológicos

A

São um conjunto de práticas e procedimentos operacionais padrão aplicados a todos os tipos de atividades com agentes biológicos. Elas incluem as condutas gerais, boas práticas de trabalho e procedimentos técnicos que devem ser sempre observados no laboratório e conduzidos de forma padronizada.

20
Q

Qual o objetivo da implementação de boas práticas para laboratórios microbiológicos?

A

Serve para proteger a equipe do laboratório e a comunidade contra infecções, prevenir a contaminação do meio ambiente e fornecer proteção ao produto para o trabalho com os agentes biológicos.

21
Q

BOAS PRÁTICAS LABORATORIAIS

A

Segundo o Manual de Biossegurança Laboratorial da OPAS (2021), as boas práticas descrevem os comportamentos que são essenciais para facilitar práticas de trabalho seguras e controlar os riscos biológicos.

22
Q

Autoclave

A

Função: Esterilização através de calor úmido, sob pressão, para a destruição de microrganismos.

Características e especificidades: Quando o vapor entra em contato com o material a ser esterilizado, ocorre a termocoagulação de proteínas bacterianas.

23
Q

Estufas tipo Forno Pasteur

A

Função: Esterilização através de calor seco.

Características e especificidades: Esterilização de materiais que não podem ser esterilizados por calor úmido como óleos, instrumentos metálicos cortantes, vidraria seca e vazia.

24
Q

Capela de exaustão química

A

Função: Exaustão de gases, vapores e fumos. Manipulação de produtos químicos e tóxicos.

Características e especificidades: Certifique-se de que você entende como funciona a Capela de Exaustão antes de usá-la. Conheça os perigos do produto químico com o qual está trabalhando.

25
Cabine de Segurança Biológica
Função Proteção do material, do operador e do ambiente contra agentes biológicos. Promove alta filtração através do uso de filtros HEPA, com circulação vertical.
26
Extintor de incêndio
Deve ser instalado em local sinalizado. Especificações: Extintor de água (mangueira): fogo em papel e madeira; Extintor de dióxido de carbono (pó químico seco): fogo em equipamentos elétricos; Extintor de dióxido de carbono (pó químico ou espuma): fogo em líquidos ou gases inflamáveis.
27
Lava-olhos e chuveiro de emergência
Função: Utilizado em acidentes na mucosa ocular ou pele. Minimizam danos com produtos químicos, biológicos e fogo. Características e especificidades: Quando ocorre algum derrame de material nos olhos ou pele, o profissional deve utilizar um jato de água, para remover a substância. Verificar a pressão e a qualidade da água regularmente.
28
Sinalização
Função: Símbolos com formas e cores distintas usados como forma de aviso. Características e especificidades: Cartaz informativo com símbolos deve ser colocado em locais específicos. Não deve ser colocado em excesso no ambiente.
29
Kits de contenção para derramamento de produtos químicos e material biológico
Função: Kits feitos de materiais específicos para a contenção de derramamento de óleos, soluções contaminadas aquosas e reagentes químicos. Características e especificidades: Compostos por mantas de contenção, travesseiros e cordões de contenção absorventes, turfa, luvas, óculos de segurança, sacos plásticos, pinça.
30
Etapas do Manejo de Resíduos de acordo com RDC 222/2018
Classificação dos resíduos; Segregação, Identificação e Acondicionamento; Coleta e Transporte Interno; Coleta e Transporte Externo; Requer tratamento: Incineração/ Microondas/ Autoclavação; Não requer tratamento: Aterro Sanitário/ Aterro Classe I/ Reciclagem.
31
Grupo A - Classificação dos Resíduos
Infectante - Peças anatômicas, carcaças, cultura...
32
Grupo B - Classificação dos Resíduos
Químico/Tóxico - Medicamentos, lâmpadas, baterias...
33
Grupo C - Classificação dos Resíduos
Radioativo - Rejeitos radionuclídeos
34
Grupo D - Classificação dos Resíduos
Comum reciclável - Gesso, fraldas, papel, resíduos alimentares...
35
Grupo E - Classificação dos Resíduos
Perfurocortante - Agulhas, lâminas de bisturi...
36
Planos de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde (PGRSS)
Descreve todas as ações relativas ao gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde contemplando à geração, identificação, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, destinação e disposição final ambientalmente adequada. Todo serviço gerador de resíduos deve dispor de um PGRSS, segundo a RDC 222/2018.
37
Acondicionamento
Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos ou recipientes que evitem vazamento e resistam às ações de punctura e ruptura.