Orbitopalpebral Flashcards

1
Q

Órbita é formada por (7):

A
  1. Osso frontal; 2. Esfenóide; 3. Maxilar; 4. Zigomático; 5. Maxilar; 6. Lacrimal; 7. Etimóide.
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2
Q

Retinaculo lateral é composto por: (6)

A
  1. Lig cantal lateral (continuação do m orbicular pré-septal e pré-tarsal); 2. Alça do tarso; 3. Porção lateral da aponeurose do elevador; 4. Lig Lockwood; 5. Tubérculo de Whitnall; 6. Lig de retenção do m reto lateral.
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3
Q

Retináculo medial inclui: (3)

A
  1. Tendão cantal medial; 2. Ligamento suspensor de Lockwood; 3. Ligamentos de retenção do reto medial.
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4
Q

Zona anatômica Zero inclui:

A
  1. Globo ocular; 2. Estruturas por trás do arcus marginalis; 3. Crista lacrimal posterior; 4. Retináculo lateral.
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5
Q

Zona anatômica I inclui:

A

Pálpebra superior.

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6
Q

Zona anatômica II inclui:

A

Pálpebra inferior.

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7
Q

Zona anatômica III inclui: (2)

A
  1. Canto medial; 2. Sistema de drenagem lacrimal.
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8
Q

Zona anatômica IV inclui:

A

Retináculo lateral.

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9
Q

Zona anatômica V inclui:

A

Estruturas contíguas das regiões nasal, glabela, supercílios, frontal, temporal, malar e nasojugal que se juntam as Zonas I - IV.

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10
Q

A maioria dos posicionamentos incorretos no pos operatório (PO) de blefaroplastias é temporário e desaparece em _____ a _____ semanas.

A

4 a 6 semanas.

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11
Q

É indicado reinterveção cirúrgica após __________, mas preferencialmente após _______ da cirurgia palpebral.

A

6 meses; 1 ano.

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12
Q

Lamela anterior da pálpebra superior e inferior é composta por:

A

Pele; Músculo orbicular.

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13
Q

Lamela média da pálpebra superior é composta por: (4)

A
  1. Tarso; 2. Mecanismo levantador (m. elevador + muller); 3. Septo orbital; 4. Gordura.
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14
Q

Lamela posterior da pálpebra superior e inferior é composta por:

A

Conjuntiva.

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15
Q

O sulco palpebral superior no paciente ocidental localiza-se de _____ a _____ mm acima da margem da pálpebra.

A

8 a 10mm.

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16
Q

Sulco palpebral corresponde a:

A

Ligações superiores da aponeurose do músculo elevador para o tecido subcutâneo da pálpebra.

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17
Q

Alterações no paciente asiático:

A

Septo orbital inserido mais inferior - maior quantidade de gordura pré-aponeurótica desce - sulco palpebral mais baixo

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18
Q

2 principais complicações da blefaroplastia superior que necessitam de correção secundária?

A

Ptose; Retração.

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19
Q

Fisiopatologia das ptoses:

A

Lesões do complexo elevador durante dissecção retrosseptal por: 1. Trauma direto; 2. Hematoma; 3. Edema; 4. Aderências septais.

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20
Q

Ptose mecânica. 3 causas

A
  1. Edema; 2. Hematoma; 3. Tração.
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21
Q

Pálpebra superior cobre ___ a ___ mm do limbo superior.

A

2 a 3mm.

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22
Q

7 condições que causam as variações nos níveis da pálpebra superior:

A
  1. Estado de alerta; 2. Agentes farmacológicos; 3. Direção do olhar; 4. Tamanho do globo ocular; 5. Volume orbital; 6. Acuidade visual; 7. Equilíbrio do músculo extra-ocular.
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23
Q

Ptose mecânica por edema. 3 características:

A
  1. Simétrico; 2. Transitório; 3. Resolução expontânea entre 48 - 72h.
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24
Q

Ptose por hematoma retrosseptal. Fisiopatogenia

A
  1. Hematoma prejudica função do músculo elevador -> ptose: 2. Reabsorção do hematoma -> fibrose secundária -> ptose persistente.
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25
Q

Ptose mecânica por tração. Fisiopatogenia

A

Tentativa de criar sulco supratarsal mais elevado com fixação da pele à aponeurose do músculo elevador -> maior tensão nos retináculos -> ptose.

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26
Q

Ptose mecânica por tração. Conduta

A
  1. Observação e massagem; 2. Se persistir mais de algumas semanas -> remoção dos pontos de fixação supratarsal.
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27
Q

PO blefaroplastia Classificação de ptose?

A
  1. Leve 1 e 2mm; 2. Moderada 2 e 3mm; 3. Severa >= 4mm. Dimensões verticais das aberturas palpebrais na linha pupilar média.
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28
Q

Ptose Avaliação da ptose deve levar em consideração:

A
  1. Grau; 2. Intensidade da função do m. elevador em milímetros.
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29
Q

Avaliação da intensidade do músculo elevador:

A

Exame de excursão da pálpebra superior, do olhar voltado completamente para baixo e para cima, enquanto se bloqueia a elevação da pálpebra superior pelo supercílio.

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30
Q

Ptose adquirida Fisiopatogenia?

A

Desinsercão / deiscência da aponeurose do elevador durante a remoção do orbicular pré-septal ou gordura retrosseptal

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31
Q

Anatomia Limites gordura órbital

A

Posterior ou septo e anterior a aponeurose do elevador.

32
Q

Ptose adquirida Apresentações

A
  1. Ptose leve ou moderada; 2. Pálpebras superiores finas; 3. Sulco palpebrais altos; 4. Boa excursão do músculo elevador.
33
Q

Ptose adquirida Tratamento

A

Exploração e avanços do músculo elevador para o tarso anterior.

34
Q

Técnica Fasanella-Servat indicação

A

Tarsomulerectomia Ptose leve Incisões interrompidas na pálpebra evertida com sutura em colchoeiro

35
Q

Retracao Definição

A

Elevação da margem palpebral superior acima do limbo da córnea superior, dando a ilusão de exoftalmia.

36
Q

Consequências da remoção excessiva de pele da pálpebra superior

A
  1. Lagoftalmo; 2. Retração da pálpebra superior; 3. Eversão da margem da pálpebra.
37
Q

Retracao Tto

A

liberação d a retracao + enxerto pele espessura total (área doadora: região retro ou pré-auricular)

38
Q

Retracao Causas

A
  1. Remoção excessiva de pele 2. Aderência, fibrose e encurtamento das estruturas da lamela média (aponeurose do elevador, septo orbital e tarso)
39
Q

Retracao por aderência ou encurtamento da lamela média Tto

A
  1. Liberação da aderência 2. Resseccao da aponeurose do elevador 3. Enxertos fasciais interposicionais 4. Suturas de tração da pálpebra
40
Q

Lei de Herring

A

Retracao da pálpebra superior pode se apresentar como resultado da ptose contralateral. Lei de igual inervação. Ao cobrir cada olho independentemente, a verdadeira intensidade da retraca podera ser revelada Tto da pálpebra ptotica

41
Q

Mal posicionamento pi Fisiopato

A
  1. Anatomia periorbial individual 2. Distração mecânica A. Forças gravgacionais B. Forças cicatriciais da pele, músculo e septo. 3. Forças disruptivas: A. Edema B. Hematoma. C. Resseccao excessiva da pele ou gordura D. Funcao prejudicada do orbicular
42
Q

Zona cantal medial contém

A
  1. Origens do m orbicular 2. Sistema coletei lacrimal 3. Estruturas neurovascuares associadas
43
Q

Lamela média da pálpebra inferior é composta por:

A
  1. Tarso 2. Fáscia capsulopalpebral 3. Septo orbital
44
Q

Avalaicao pre op Fatores que predispõem o mau posisiconamento da pálpebra inferior após blefaroplastia? (6)

A
  1. Hipotonia / alterações involucionais; 2. Hipoplasia malar; 3. Órbita rasa; 4. Oftalmopatia da tireoide; 5. Miopia alta unilateral; 6. Pacientes submetidos a blefaroplastia secundária.
45
Q

Avaliação pré-op 7 aspectos anatômicos da pálpebra inferior a serem avaliados no pré-operatório de blefaroplastia secundária:

A
  1. Função do músculo orbicular pré-tarsal; 2. Retração palpebral cicatricial vertical da lamela média / ressecção excessiva de pele; 3. Morfologia: análise vetorial e distancia dos tecidos moles ao osso; 4. Integridade tarsoligamentar; 5. Eversão da margem inferior; 6. Integridade da lamela posterior; 7. Descida da bolsa malar.
46
Q

Pô blefaro Cicatriz no músculo orbicular pré-tarsal até lamela média pode resultar em:

A

Mau posicionamento da pálpebra inferior e esclera aparente.

47
Q

Pô blefaro Desnervacao do músculo orbicular pode causar:

A
  1. Achatamento da região orbicular, resultando em aspecto envelhecido; 2. Mecanismo de piscar incompleto, falta de tônus, flacidez da pálpebra inferior e esclera aparente.
48
Q

Retracao cicatricial da lamela média conduta

A
  1. Liberação de aderências; 2. Cantoplastia lateral; 3. Com ou sem espacadores.
49
Q

Anatomia Análise vetorial da pálpebra inferior leva em consideração:

A
  1. Globo ocular; 2. Pálpebra inferior; 3. Eminência malar.
50
Q

Defina vetor positivo.

A

Projeção mais anterior do globo está por trás da margem pálpebral inferior, que está por atrás da projeção anterior da eminência malar. Situação anatômica favorável.

51
Q

Defina vetor neutro

A

Projeção mais anterior do globo está em uma relação vertical com a pálpebra inferior e a eminência malar. Situação anatômica favorável.

52
Q

Defina vetor negativo.

A

Projeção mais anterior do globo se encontra anterior a pálpebra inferior e a eminência malar. Situação desfavorável.

53
Q

Escolha do procedimento de suporte para a pálpebra inferior deve levar em consideração:

A

Distância do tecido mole ao osso, medida a partir do canto lateral até a rima orbital: 1. <1cm = Olhos profundos / Vetor positivo ou neutro 2. >1cm = Olhos proeminentes / vetor negativo

54
Q

Distância entre tecido mole ao osso < 1 cm Característica? Conduta?

A

Olhos profundos, ou seja, vetor positivo ou neutro. Conduta: 1. Cantoplastia lateral com tarsal strip 2. Cantoplastia / cantoplexia lateral retinacular inferior

55
Q

Distância entre tecido mole ao osso > 1cm Característica? Conduta?

A

Olhos proeminentes, ou seja, vetor negativo. Conduta: 1. Cantoplastia lateral retinacular inferior; Cantoplastia lateral com retalho dermo-orbicular; 3. Elevação do terço médio da face.

56
Q

Intergridade tarso-ligamentar é determinada por 3 componentes:

A
  1. Flacidez da pálpebra inferior; 2. Flacidez cantal medial; 3. Flacidez cantal lateral.
57
Q

Flacidez de pálpebra inferior. Diagnóstico?

A
  1. Teste de “distração” 2. Snap test
58
Q

Teste de “distração” Técnica? Objetivo?

A

Deslocamento da pálpebra inferior anteriormente com o polegar e o indicador. Se distração lateral > 8mm, risco de comprometimento tarsoligamentar.

59
Q

Snap test Técnica? Objetivo?

A

Puxar a pálpebra inferiormente para o nível da margem inferior da órbita e liberá-la, para avaliar a velocidade com que retorna ao normal. Se subida lenta ou eversão persistente indica flacidez palpebral ou cantal.

60
Q

Flacidez de pálpebra inferior com canto lateral mais alto ou no mesmo nível do canto medial. Conduta?

A

Encurtamento horizontal da pálpebra inferior com ressecção em cunha, associada, ou não, a cantopexia lateral.

61
Q

Flacidez de pálpebra inferior com canto lateral mais baixo do que o canto medial. Conduta?

A

Cantoplastia lateral

62
Q

Eversão da pálpebra inferior. 4 subtipos:

A

I. Eversão da margem palpebral (EMP) com exposição da esclera; II. EMP com exposição da esclera e flacidez horizontal da pálpebra; III. EMP com rotação dos cílios; IV. Ectrópio - involucional ou cicatricial.

63
Q

Ectropio Definição? Classificação? Quadro clínico?

A

Rotação para fora ou eversão da pálpebra. Classificado como involucional ou cicatricial. Hiperemia e queratinização da conjuntiva, oclusão pontual e alterações inflamatórias progressivas.

64
Q

Diferença entra Ectrópio involucional (ou senil) e cicatricial.

A

Involucional: Flacidez horizontal das estruturas de apoio da pálpebra. Cicatricial: deficiência de pele ou pele e músculo.

65
Q

Retração da pálpebra inferior por queda da bolsa malar. Conduta?

A

Suspensão subperiostal do terço médio da face

66
Q

Variações na fixação da cantoplastia lateral:

A
  1. Se Periósteo íntegro - sutura direta 2. Se perda da integridade discreta ( dados da cicatrização ou trauma) - suplementação com retalho periósteo local ou enxerto fascial; 3. Se dano extenso - perfuração óssea.
67
Q

Reposicionamento cantal lateral simétrico. Técnica?

A
  1. Incisão cantal lateral e da pálpebra inferior deve ser horizontal; 2. Pálpebra é elevada até cobrir 1 a 2 mm do limbo inferior; 3. Fixação ao periósteo ao nível correspondente ao aspecto superior da pupila na posição primária 4. Fechamento das incisões com ângulos de divergência simétricos entre os lados
68
Q

Conduta no mau posicionamento cantal da pálpebra inferior sem flacidez da pálpebra ou ectrópio?

A

Cantoplastia lateral com tarsal Strip

69
Q

Conduta na flacidez ou ectrópio?

A

Cantoplastia lateral com tarsal Strip com encurtamento horizontal da pálpebra

70
Q

Conduta na distância do osso ao tecido mole > 1cm?

A

Cantoplastia lateral com retalho dermo-orbicular (CLRDO) ou pennant.

71
Q

Conduta na distância do osso ao tecido mole < 1 cm, distração mínima e snap test positivo?

A

Cantopexia lateral retinacular inferior

72
Q

Conduta na distância do osso ao tecido mole < 1cm

A

Cantoplastia lateral retinacular inferior

73
Q

Deficiência vertical da liberação da cicatriz da lamela média ou deficiência de pele

A

Enxerto espaçador vertical

74
Q

Conduta em múltiplos procedimentos prévios com recrutamento de pele e tecido?

A

Elevação subperiostal do terço medio da face

75
Q

Cantoplastia lateral com tarsal Strip. Técnica?

A

Divide-se a comissura lateral e liberação seletiva da pálpebra inferior, encurtamento horizontal da pálpebra fixando no periósteo

76
Q

Quemose Definição? Fisiopatogenia? Conduta?

A
  1. Edema leitoso dos tecidos subconjuntiviais; 2. Obstrução dos canais de drenagem linfáticos da área periorbital; 3. Reposição das pálpebras sobre a conjuntiva quemótica e curativos. Tarsorafia temporária se necessário.
77
Q

Blefarofimose é:

A

Malformação congênita associada a ptose e aos sulcos epicanticos, ao telecanto e ao encurtamento da fissura horizontal das pálpebras.