P1: Endocrinologia Flashcards

1
Q

Qual o quadro típico da hiperprolactinemia?

A

Amenorreia e galactorréia em mulheres. Hipogonadismo e redução da libido em homens.

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2
Q

Cite as causas mais prováveis (de acordo comigo mesmo) de hiperprolactinemia.

A

Prolactinoma, gravidez, uso de antidepressivos, punção venosa excessiva.

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3
Q

Quando há hiperprolactinemia, mas não há clínica, deve-se…

A

… dosar macroprolactina, que é inofensiva.

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4
Q

O macroprolactinoma é o prolactinoma que na RM é maior que…

A

… 1 cm.

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5
Q

A presença de tumor na hipófise pode gerar, por conta das estruturas circundantes, quais sintomas?

A

Distúrbios neurovisuais (quiasma óptico) e cefaleia, principalmente.

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6
Q

Qual a primeira escolha de conduta para prolactinomas?

A

Agonista dopaminérgico (Cabergolina é primeira escolha) (Bromocriptina para grávidas (1o trimestre))

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7
Q

Quando considerar cirurgia em prolactinomas?

A

Quando agonista dopaminérgico não pode ser usado; quando não há resposta à terapia; quando há compressão de estruturas nobres que não cessa.

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8
Q

Qual um dos principais efeitos colaterais do agonista dopaminérgico?

A

Lesão nas valvas cardíacas. Acompanhar no ecocardiograma!

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9
Q

Se há um prolactinoma muito grande, mas a hiperprolactinemia não é tão elevada, deve-se suspeitar de…

A

Efeito gancho no exame de prolactinemia.

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10
Q

Há aumento discreto dos hormônios por tumor hipofisário, mas não há clínica; mesmo assim, deve-se TRATAR…

A

ACTH

GH

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11
Q

Qual a diferença entre o hipopituitarismo funcionante e o não funcionante?

A

O funcionante gera clínica, o não funcionante, não.

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12
Q

Quais hormônios podem aumentar por tumor hipofisário?

A
PRL
FSH/LH
TSH
ACTH
GH
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13
Q

Há aumento discreto dos hormônios por tumor hipofisário, mas não há clínica; deve-se apenas OBSERVAR

A

PRL
FSH/LH
TSH

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14
Q

Qual é uma preocupação sobre um macroadenoma hipofisário em relação ao cortisol?

A

Se houver diminuição de ACTH e diminuição de cortisol. Repor com glicocorticoide.

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15
Q

Se o macroadenoma hipofisário afetar os gonadotrofos, o que pode ocorrer?

A

Diminuição de FSH e LH. Deve-se repor hormônios sexuais.

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16
Q

Em diminuição de GH por macroadenoma hipofisário…

A

… a reposição de GH é controversa.

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17
Q

Qual problema pode ocorrer após cirurgias de hipófise?

A

Panhipopituitarismo por toda a vida.

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18
Q

A acromegalia e o gigantismo são…

A

… síndromes causadas por GH aumentado.

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19
Q

Em acromegalia/gigantismo, deve-se dosar…

A

GH e somatomedina.

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20
Q

GH pode estar normal em acromegalia/gigantismo?

A

Sim; ele pode ter liberação pulsátil no organismo.

Deve-se fazer teste dinâmico (hiperglicemia ou hipertensão).

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21
Q

A acromegalia familiar pode se manifestar de quais formas?

A

NEM-1
Síndrome de McCune-Albright
Complexo de Carney

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22
Q

Quais as causas extrahipofisárias para aumento de GH?

A

Adenomas ectópicos
Tumores periféricos secretores de GH
Iatrogenia

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23
Q

Suspeita de GH alto, relacionada à glicemia do paciente.

A

DM de difícil controle. Quando há, se suspeita de quadro de hiper-GH (acromegalia/gigantismo).

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24
Q

Principais/mais preocupantes complicações sistêmicas do aumento do GH:

A

Cardiopatias, neoplasias (cólon!) e problemas respiratórios.

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25
Q

O que se deve controlar no tratamento do GH aumentado?

A

Níveis bioquímicos;
Tamanho;
Sinais e sintomas;
Comorbidades.

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26
Q

Como é o tratamento medicamentoso para aumento de GH?

A

É com Lanreotide, Pasireotide…

São análogos de somatostatina; caros.

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27
Q

Quais tratamentos para acromegalia são definitivos?

A

Cirurgia e radioterapia. Radioterapia é segunda opção; deve-se sempre evitar.

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28
Q

Função do ADH?

A

Reabsorve água nos ductos coletores.

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29
Q

Função da aldosterona?

A

Reabsorve sódio e água. Excreta potássio.

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30
Q

Como se caracteriza a poliúria?

A

Diurese maior que 3L/dia para adultos.

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31
Q

Qual a principal forma de regulação do ADH?

A

Por osmorreceptores.

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32
Q

Quais os 3 tipos de Diabetes insipidus?

A

Central
Nefrogênico
Associado à gestação

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33
Q

O Diabetes insipidus central se caracteriza como?

A

Pela baixa produção de ADH. Pode ser adquirido ou idiopático.

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34
Q

Quais as principais causas de Diabetes insipidus central?

A

Tumores, traumas e neurocirurgias.

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35
Q

O Diabetes insipidus nefrogênico se caracteriza como?

A

Pelo defeito na ação do ADH sobre os receptores.

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36
Q

Quais as principais causas de Diabetes insipidus nefrogênico?

A

Genética
Medicações (lítio, glibenclamida, aminoglicosídeos)
Hipercalcemia

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37
Q

Como se caracteriza o Diabetes insipidus associado à gestação?

A

Por problemas na produção da vasopressinase (e na degradação da vasopressina) durante a gestação.

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38
Q

Como se resolve o Diabetes insipidus associado à gestação?

A

Espontaneamente, de 3 a 6 semanas.

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39
Q

Como é o início do Diabete insipidus central?

A

Abrupto.

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40
Q

Como é o início do Diabetes insipidus nefrogênico (não-congênito)?

A

Gradual.

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41
Q

Como é o início do Diabetes insipidus nefrogênico congênito?

A

Ocorre nos primeiro dias de vida, com sinais NÃO óbvios.

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42
Q

Quais as principais alterações laboratoriais de Diabetes insipidus?

A

Plasma hiperosmolar
Urina hiposmolar (mais hipo que o plasma)
Natremia normal-alta

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43
Q

Se há hiponatremia e urina hiposmolar, deve-se pensar em quê?

A

Polidipsia primária.

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44
Q

Quais as manifestações típicas de Diabetes insipidus?

A

Poliúria, polidipsia, hipernatremia, nictúria.

45
Q

Quais os testes usados para diagnóstico de Diabetes insipidus?

A

Teste de restrição hídrica

Teste terapêutico com DDAVP (diferencia DIC, DIN e polidipsia primária)

46
Q

Qual o tratamento para Diabetes insipidus central?

A

Desmopressina (1a escolha)
Clorpropramida, carbamezepina (aumentam sensibilidade ao ADH)
Diuréticos tiazídicos
AINEs

47
Q

Qual o tratamento para Diabetes insipidus nefrogênico?

A

Não há um específico.

  • Desmopressina
  • Diurético tiazídico (exerce efeito do ADH a longo prazo)
48
Q

Qual o tratamento para Diabetes insipidus associado à gestação?

A

Maior ingesta de água.

Pode-se considerar desmopressina.

49
Q

O que é uma tireotoxicose?

A

Síndrome relacionada a altos níveis de hormônios tireoidianos.

50
Q

Qual a principal causa não iatrogênica de tireotoxicose?

A

Doença de Graves.

51
Q

Quais os sinais clínicos característicos da doença de Graves?

A

Bócio
Exoftalmia
Dermopatia de Graves
Sopro tireoidiano

52
Q

Qual a fisiopatologia da doença de Graves?

A

Uma doença autoimune mediada por TRAB gera inflamação crônica na tireoide, acarretando hiperfunção.

53
Q

Na doença de Graves, dosagem de T3 e T4 é para _____, enquanto TRAB é para _____.

A

T3 e T4 para diagnóstico

TRAB para prognóstico (maior = pior)

54
Q

Como estão os níveis de T3, T4 e TSH na doença de Graves?

A

Geralmente T3 e T4 altos, TSH baixo.

Quadro inicial/subclínico pode ter T3 e T4 normais.

55
Q

Quais são os indicadores de mau prognóstico na doença de Graves?

A

Sexo masculino;
Bócio volumoso;
TRAB alto;
Tireoglobulina (TBG)

56
Q

Qual o tratamento de primeira escolha para doença de Graves?

A
Medicamentoso.
Drogas antitireoidianas (DAT)/tioamidas (Metimazol é primeira escolha; Propiltiouracil para gestantes e criste tireotóxica)
57
Q

Quando tratamento medicamentoso para doença de Graves não tiver sucesso, o que fazer?

A

Ablação com iodo, ou até cirurgia.

58
Q

Qual o tratamento para síndrome adrenérgica decorrente de altos hormônios tireoidianos?

A

Betabloqueadores.

59
Q

Como se manifesta o adenoma tóxico da tireoide?

A

Por meio de bócio uni ou multinodular tóxico (BUT/BMT) na tireoide, geralmente palpável.

60
Q

Quando se deve pedir cintilografia no adenoma tóxico de tireoide?

A

Quando há TSH suprimido e presença de nódulo tireoidiano.

61
Q

O que a cintilografia da tireoide mostra no caso de nódulo tireoidiano?

A

Nódulo quente = adenoma tóxico
Nódulo frio = realizar US Doppler da tireoide

OBS.: nódulo frio não gera sd. adrenérgica

62
Q

Como se diferenciam a DG do nódulo tireoidiano, na USG?

A
DG = volume e vascularização aumentados, heterogêneo
Nódulo = um/mais nódulos localizados
63
Q

Quais os fatores de mau prognóstico para adenoma tóxico de tireoide?

A

Volume nodular maior

Produção hormonal maior

64
Q

Qual o tratamento para adenoma tóxico de tireoide?

A
Ablação com iodo (mais do que para a DG)
OU
Tireoidectomia parcial (total para nódulo(s) grande(s))
65
Q

Quando há edema palpebral, deve-se pensar sempre em afecção de…

A

… rins e tireóide.

66
Q

Quais os valores hormonais no TSH-oma hipofisário?

A

TSH alto/normal

T3 e T4 elevados

67
Q

Como é o diagnóstico do TSH-oma hipofisário?

A

RNM da sela túrcica.

68
Q

Qual o tratamento para TSH-oma hipofisário?

A

Cirurgia.

69
Q

A oftalmopatia de Graves pode ser…

A

… ativa ou inativa.

ATIVA: inflamação, aguda, tratar rápido (AIE)
INATIVA: crônica, estável

70
Q

Quais os tipos de hipotireoidismo?

A

Primário (tireoide)
Secundário (hipófise)
Terciário (hipotálamo)

71
Q

Como é o quadro clínico do hipotireoidismo?

A

Fadiga, sonolência, raciocínio lento
Unhas quebradiças, perda de fâneros, pele ressecada, madarose
Bradicardia, constipação
Mixedema (casos avançados)

72
Q

Como se apresenta o hipotireoidismo subclínico?

A

TSH elevado
T3/T4 normais
Sem sinais/sintomas

73
Q

Quais medicamentos podem causar hipotireoidismo primário?

A

Lítio e amiodarona, entre outros.

74
Q

Quando tratar hipotireoidismo subclínico?

A

Quando há sintomas
Quando há comorbidades CV
Quando há gravidez (ou intenção)
Quando há dislipidemia, autoanticorpo ou TSH > 10

75
Q

Qual o tratamento para hipotireoidismo?

A

LT4 (levotiroxina) de 75 mcg a 200 mcg (gastrite atrófica requer doses > 200 mcg)

76
Q

A meta terapêutica de TSH _____ de acordo com a idade, sendo ____ para gestantes.

A

aumenta com a idade;

maior para gestantes.

77
Q

Qual o principal efeito colateral do tratamento com levotiroxina?

A

Epigastralgia.

78
Q

Uso de IBP deve ser antes ou depois da LT4?

A

Depois, pois pode prejudicar a absorção.

79
Q

Bisfosfonatos devem ser usados antes ou depois de LT4?

A

Antes.

80
Q

Em hipotireoidismo, quando T3 e T4 normalizam, o paciente melhora sinais/sintomas?

A

Nem sempre. Pode continuar por meses ou por toda a vida.

81
Q

Quais as complicações para a gestante de hipotireoidismo?

A

Anemia, sangramento, pré-eclâmpsia, HAS, aborto, DPP, polidrâmnio

82
Q

Quais as complicações para o filho da gestante em hipotireoidismo?

A

Cretinismo - Hipotireoidismo congênito

Choro rouco, dificuldade de pega, sonolência, irritabilidade, macroglossia, icterícia (hiponatremia)

83
Q

Quando se deve realizar USG de tireoide em hipotireoidismo?

A

Palpação anormal
Autoanticorpo negativo

CUIDADO: USG desnecessário pode detectar nódulos irrelevantes.

84
Q

Qual a tríade do coma mixedematoso (hipotireoidismo)?

A

Fator precipitante
Termorregulação deficiente/hipotermia
Alteração de estado mental

85
Q

Qual o tratamento para coma mixedematoso (hipotireoidismo)?

A

Suporte hemodinâminco e ventilatório + cuidados
Reposição de LT4 (ataque depois manutenção)
Reposição de hidrocortisona (insuf. adrenal)

86
Q

A tireoidite aguda tem mais ____ do que a subaguda.

A

Mais inflamação.

87
Q

Quais os outros nomes para a tireoidite subaguda?

A

De Quervain
Granulomatosa
De células gigantes

88
Q

Qual o quadro clínico da tireoidite?

A

Astenia, mialgia, faringite, febre (baixa na subaguda)
DOR TIREOIDIANA INTENSA
Bócio nodular por edema, eritema, calor (discreto na subaguda)

89
Q

Como é a história natural da doença de tireoidite?

A
  1. Fase dolorosa inicial com tireotoxicose
  2. Eutireoidismo após 2-6 semanas (regressão)
  3. Hipotireoidismo, possível evolução para eutireoidismo
90
Q

Quais os achados laboratoriais em tireoidite?

A

VHS alto
PCR alto
Anemia normo/normo
Leucocitose (mais na aguda, com desvio para E)

91
Q

Como é o diagnóstico da tireoidite?

A

Mais clínico.

Pode ser com cintilografia, USG (abscesso), e cultura de abscesso para etiologia

92
Q

Como é a geração de ecos na USG em tireoidite?

A

Mais hipoecoico indica malignidade.

Aecoico indica benignidade/coloide.

93
Q

Qual o tratamento para tireoidite?

A

Drenagem de abscesso na aguda, com ATB empírico
Glicocorticoide
BB para tireotoxicose
LT4 para hipotireoidismo

94
Q

Em tireoidite aguda, deve-se _____ o paciente.

A

internar, pela alta mortalidade e risco de sepse/complicações.

95
Q

Qual a etiologia mais comum de tireoidite aguda?

A

Bactérias da pele (Gram +): Staphylo e Strepto.

96
Q

Tireoidites são raras ou comuns?

A

Raras, pois a tireoide é protegida, o iodo é antimicrobiano e há fluxo sanguíneo intenso no órgão.

97
Q

Qual a história natural da tireoidite linfocítica subaguda?

A

Tireotoxicose autoimune se resolve, mas posteriormente evolui para hipotireoidismo autoimune crônico

98
Q

Qual o “apelido” da tireoidite linfocítica subaguda?

A

“Hashimoto subagudo”.

99
Q

Tireoidite linfocítica subaguda é dolorosa ou indolor?

A

Indolor.

100
Q

Pessoas com tireotoxicose de 2 meses e bócio difuso, pequeno ou ausente, deve-se suspeitar de…

A

Tireoidite linfocítica subaguda.

101
Q

Quais os diagnósticos diferenciais da tireoidite linfocítica subaguda?

A

TSH-oma

Tireotoxicose exógena

102
Q

Qual o tratamento da tireoidite linfocítica subaguda?

A

BBs
Glicocorticoide (hipertireoidismo sem resposta ao BB)
Monitoramento da função tireoidiana

103
Q

Quando deve suspeitar de tireoidite pós-parto?

A

Mulher 1 ano após parto/aborto com sinais e sintomas de hiper/hipotireoidismo.

104
Q

A tireoidite crônica pode ser…

A
De Hashimoto
De Riedel (raro!)
104
Q

A tireoidite crônica pode ser…

A
De Hashimoto
De Riedel (raro!)
105
Q

Quais os tipos de tireotoxicose induzida por amiodarona (TIA)?

A
  1. Aumenta iodo e hiperfunção da tireoide

2. Destruição do parênquima

106
Q

Como é o tratamento da tireotoxicose induzida por amiodarona (TIA) tipo 1?

A

1a opção é tirar amiodarona.
Tionamidas e BBs para sinais/sintomas adrenérgicos.
Considerar tireoidectomia para continuar amiodarona.

107
Q

Como é o tratamento da tireotoxicose induzida por amiodarona (TIA) tipo 2?

A

Corticoide.
Tentar tirar amiodarona.
Pode ser que, após TTO, não haja problema em tomar amiodarona.