P18- Complicações anestesia Flashcards

(78 cards)

1
Q

O que é o laringoespasmo?

A
  • Reflexo involuntário da musculatura laríngea causado pela estimulação sensorial do nervo laríngeo superior, resultando em fechamento prolongado das pregas vocais
  • Estimulação laríngea por dispositivos de via aérea, estímulos cirúrgicos visceral ou secreções na faringe durante anestesia superficial
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2
Q

Conduta diante de um laringoespasmo? (8)

A
  • VPP 10 cmH2O
  • Fio2 100%
  • Aprofundar a anestesia com Propofol ou agente inalatório
  • Aspirar secreções
  • Elevação da mandíbula
  • Succinilcolina 0,1 mg/kg IV ou 4 mg/kg IM
  • Se bradicardizar associar com atropina
  • Avaliar reintubação
  • Manobra digitopressão retroauricular/ atrás do lóbulo da orelha, entre o ramo da mandíbula e o processo mastoide(manobra Larson)

obs: se não tiver suc pode usar rocurônio

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3
Q

Recomendações sobre laringoespasmo

A

Recomendações:
- Evitar manipular VA com paciente em anestesia superficial
- Cuidado na hora de aspirar, fazer em plano profundo
- Posição DL para evitar acúmulo de secreções durante transferência para SRPA
- Optar por fazer extubação em plano profundo ou totalmente desperto
- A lidocaína a 2% por via tópica ou venosa (1 mg.kg-1) no momento da intubação/desintubação traqueal reduz a incidência dessa complicação
- O sulfato de magnésio também ajuda
- Não estimular o paciente durante a desintubação (técnica no touch)
- Evitar retirar a cânula no momento da tosse ou de apneia reflexa
- Desinsuflar o balonete apenas no momento da desintubação
- Desintubação em plano profundo (não recomendado em crianças)
- Fazer diagnóstico precoce
- Tentar manobras de abertura da VA e auscultar e excluir broncoespasmos
- Pode ser utilizado propofol em dose sub-hipnótica (0,5 mg.kg-1) na desintubação quando o paciente
começa a reagir, e colocar a criança em “posição de amígdala” (decúbito lateral, cefalodeclive, a perna que está por cima fletida, cabeça em extensão e mão superior sob o queixo), aspiram-se cuidadosamente as secreções ainda em plano anestésico e, depois, não se toca mais no paciente até que ele acorde

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4
Q

Qual o quadro Clínico laringoespasmo?

A
  • Ruído inspiratório com sinais de obstrução respiratória/ estridor, retração intercostal e supraesternal e respiração paroxística, hipoxemia, taquicardia, bradicardia evoluindo para PCR

Atenção: O laringospasmo completo é silente

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5
Q

Definição Hipertensão e Hipotensão intraoperatória ( Relativa e absoluta)

A
  • Aumento ou diminuição da PAS/PAM 25% o valor basal
  • Absoluta PAS menor que 90 e PAM menor que 65

PS: quanto menor, pior… Agir rápido

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6
Q

Manejo Hipertensão intraoperatória (4)

A
  • Tratar CAUSA BASE
  • Betabloqueador
  • Alfa 2 agonista
  • Nitrato
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7
Q

Doses das medicações para tratar hipertensão intraoperatória

A

?

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8
Q

Características ANAFILAXIA

  • Causas, tipo, libera, sintomas
A
  • BNM sobretudo benzillisoquinolicos, látex
  • Reação de hipersensibilidade tipo 1
  • Ige mediada/ HISTAMINA
  • Urticária, rash, hipotensão, choque, edema pulmonar, broncoespasmo
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9
Q

Manejo ANAFILAXIA (4)

A
  • Remover potenciais causadores
  • Manter VA
  • Ressuscitação volêmica / AV calibroso
  • Adrenalina
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10
Q

Dose adrenalina anafilaxia

A

Adrenalina: 1 mg EV a cada 3-5 minutos (na PCR)

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11
Q

Adjuvantes anafilaxia (2)

A

Adultos:
- Difenidramina: 25 a 50 mg EV ou IM até de 4/4 horas ou 6/6 horas
- Cimetidina: 300 mg EV de 6/6 horas
- Ranitidina: 50 mg EV até de 8/8 horas

  • Metilprednisolona: 1-2 mg/kg/dia dividido de 6/6 horas; OU
    Prednisona: 1 mg/kg/dia VO (dose máxima: 60 mg/dia); OU
    Hidrocortisona 5-10 mg/kg/dia dividido em até 4/4 horas.
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12
Q

A falta de elevação da temperatura torna o diagnóstico de hipertermia maligna pouco provável? Vou F

A

FALSO

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13
Q

Sinais clínicos hipertermia maligna (11)

A
  • Aumento ETCO2 (sinal + precoce)
  • Febre no início ou no final
  • Taquicardia
  • Rigidez muscular
  • Arritmia
  • Hiperventilação
  • Sudorese
  • Hipotensão
  • CIVD
  • IRA
  • Espasmos de masseter (preditivo)
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14
Q

Sinais laboratoriais Hipertermina Maligna (HM) (8)

A
  • Aumento da PaCO2 inexplicável e sustentado
  • Acidose mista
  • Hipercalcemia
  • Hipercalemia
  • Aumento CK
  • Aumento do lactato
  • Mioglobinemia
  • Mioglubinuria
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15
Q

Pior local para monitorização da temperatura/ hipertermia maligna (HM)

A

Retal

PS: os melhores são locais centrais

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16
Q

Características da HM (5)

A
  • Miopatia farmacogenética
  • Padrão autossômico dominante
  • Gene do receptor rianodina (RyR-1) do cromossomo 19
  • Afeta afeta mais os homens do que as
    mulheres e + crianças e adultos jovens
  • Não está associada a miopatias mitocondriais
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17
Q

Patogenia da HM (4)

A
  • Exposição/gatilho (succinilcolina e agentes inalatórios halogenados)
  • Sobretudo halotano
  • Liberação de cálcio do retículo sarcoplasmático
  • Contração muscular prolongada e sustentada
  • Hipermetabolismo
  • Anormalidades eletrolíticas, disritmias, CIVD, edema cerebral,
    disfunção de múltiplos órgãos e sistemas e PCR
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18
Q

Tratamento HM

13 passos essenciais

A

1) retirar GATILHO
2) SUBSTITUIR e lavar sistema de ventilação/ trocar canister
3) O2 alto fluxo a 100%
4) dantrolene sódico
5) corrigir níveis de magnésio ( pré- requisito para eficácia dantrolene)
6) repor NACL 3% na velocidade max 1-2 MEq/L/h para estabilizar membrana
7) bicarbonato 1-4meq/kg IV para corrigir acidose metabólica
8) TRATAR hipercalemia
9) PEDIR DEA
10) tratar arritmias
11) medidas de resfriamento até menor 39° c ( lavagem gástrica e intestinal, fluidos EV)
12) sondagem vesical e manter DU 2-3 ml/kg/h
13) não usar BCC

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19
Q

Como usar dantrolene sódico/ DOSE

A

antagonista receptor

ATAQUE:
- 2 a 3 mg.kg bolus a cada 5-10 min até amenizar sintomas iniciais
- até dose total de 10mg/Kg
* ETCO2 ( menor 50) e temperatura cair ou estabilizar, melhora da rigidez etc

MANUTENÇÃO ( após estabilização e no CTI por no mínimo 24 h)
- 1mg/Kg a cada 4-6 h
- 0,25 mg/Kg/h por 24 horas
- controle laboratorial constante
PS: diluir em AD

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20
Q

Efeitos adversos dantrolene

A
  • Fraqueza muscular (principal)
  • Flebite
  • Diarreia
  • Insuficiência respiratória
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21
Q

Padrão ouro diagnóstico HM e indicação

A
  • Teste de contratura in vitro (IVCT) ou teste de contratura a cafeina e halotano

INDICAÇÕES
- Paciente com história pessoal suspeita
- Fora da fase aguda
- Para parentes de 1 grau de indivíduo acometido
- Maior de 5 anos e 20 kg
- Não é obrigatório para o diagnóstico

PS: para crianças: testar ambos os pais ou fazer teste genético

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22
Q

E se o paciente tem histórico de HM

A
  • Fazer procedimentos ambulatoriais no hospital ou com retaguarda
  • Substituir e lavar todo sistema de ventilação por pelo menos 2 h
  • Monitorar temperatura central e ETCO2
  • Tem que ser primeiro caso do dia
  • 3 h em observação no CTI
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23
Q

4 Particularidades Dantrolene e gestação

A

1- Passagem placentária
2- Hipotonia neonatal
3- Atonia uterina
4- Evitar aleitamento por 2 dias

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24
Q

TTO hipercalemia

A
  • 500-1000 mg de cloretro de cálcio ou gluconato de cálcio EV em 3 min
    -10 UI insulina regular em 50 ml de glucose 50%

PED
- 0,15 UI/Kg insulina EV
- 1 ml/Kg glicose 50% EV

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25
10 doenças que podem ter relação com HM - Pois possuem alteração genética no mesmo receptor RYR1
- becker e duchene - doença do núcleo central - king-denborough - miotonia congênita - distrofia muscular congênita - paralisia periódica familiar - rabdomiólise por esforço - miopatia multiminicore -miopatia niemalínica
26
FR para TEP
27
Parâmetro de fluidoresponsividade
Variação delta p maior que 13%
28
Medidas diante de isquemia miocárdica intraoperatória?
as mesmas
29
Conduta inicial diante de edema de laringe após trauma por intubação/extubação
Nebulização com adrenalina
30
Fármaco de escolha para NV na SRPA
Uma classe diferente da que já foi usada na profilaxia, outro mecanismo de ação Ex prometazina
31
Doses medicações NV
- dexametasona 4 mg - ondansetrona 4 mg - droperidrol 0,625 a 1,25 mg
32
Dois eventos adversos com o uso de antagonistas seletivos do receptor de serotonina (5-ht3)
- Pronlogamento intervalo QT: evitar em pacientes com sínd de QT longo ou aqueles predispostos a arritmias e/ou em uso de medicações com esse mesmo efeito Exceção: palonosetrona - Síndrome serotoninérgica: cuidado em uso concomitante com IMAo, ISRS, tramadol
33
3 desvantagens uso de droperidrol
1) sedação 2) prolongamento intervalo QT 3) consequente torsade de points
34
Manejo e diagóstico TEP?
35
Estratégias para redução de complicações pulmonares pós OP
36
Achados de imagem sugestivos de Edema pulmonar
37
3 causas importantes de HIPOXEMIA
- hipoventilação alveolar - alteração V/Q - alteração difusão gasosa pode levar a bradicardia, hipotensão, arritmias, taquicardia, hipertensão, sudorese, assistolia
38
Características Edema pulmonar pressão negativa Causa e Patogenia
- Causa: inspiração forçada com a glote fechada/ obstrução sustentada/ após laringoespasmo - Diminuição pressão intratorácica - Aumento temporário do RV coração - Aumento da pressão hidrostática e edema pulmonar e do vol sanguíneo pulmonar - Transudação do leito capilar para o interstício - Prejuízo troca gasosa, hipoxemia, liberação catecolaminas
39
Quadro clínico + FR edema pulmonar por pressão negativa
- Expectoração com espuma rósea - Hipoxemia persistente - Infiltrados bilaterais FR: homens jovens saudáveis e fortes, VAD, cirurgia na VA, obesidade, SAHOS, acromegalia, pescoço curto
40
TTO edema pulmonar por pressão negativa
SUPORTE - a maioria tem resolução espontânea em 24 h - oxigenioterapia - diuréticos SE sobrecarga hídrica - apenas para alguns casos> CPAP, broncodilatadores, reintubação
41
Qual doença associada a Síndrome de Mendelson e sua patogenia?
- Pneumonite química - Aspiração de conteúdo ácido (pH menor que 2,5) com volume maior que 25 ml - Quantidade determina gravidade - Fora dessas situações pode ocorrer apenas queda na PaO2 com melhora em 24 horas
42
Quadro clínico Síndrome Mendelson (9)
- Pneumonite química - Cianose - Taquicardia - Início abrupto de dispneia - Taquipneia - Obstrução respiratória - Distúrbios da V/Q - Hipoxemia - Broncoespasmo - Infecção se uma grande quantidade for aspirada
43
Segmento pulmonar com maior probabilidade de contaminação após aspiração pulmonar
44
Qual a maior causa de febre na período pós OP
Atelectasias
45
Tanto hipervolemia quanto hipovolemia são deletérios para função renal V ou F
VERDADEIRO
46
O uso de máscara laringea pode causar lesão nos nervos Hipogloso, recorrente e lingual? Vou F
VERDADEIRO
47
O etomidato e o enflurano devem ser evitados em pacientes epilépticos? V ou F
VERDADEIRO
48
2 drogas associadas a delirium pós OP por síndrome anticolinérgica central
Atropina e escopolamina - pode tratar com fisostigmina
49
Causa mais comum de perda visual em cirurgia de coluna/posição prona é a
Neuropatia óptica isquêmica POSTERIOR - Fundoscopia normal - FR: homem, obesidade, cirurgia > 6 h, sangramento e hipovolemia, FR DCV, cabeça disnivelada PS: A anterior está mais associada a cirurgias cárdicas e apresenta fundoscopia alterada/lesão periférica do nervo óptico
50
Causa de isquemia central da retina
Compressão extrínseca Recomendações: Checar posição a cada 20 min
51
FR embolia gordurosa
- Cirurgias ortopédicas - Fratura - Manipulações: Fresagem, Pressurização etc
52
3 achados cardinais da Embolia gordurosa + outros
1) Hipoxemia 2) Petequias (mais específico) 3) Neuro (rebaixamento, convulsão, coma etc) - Outros Infiltrado bilateral no RX Febre Anemia Coagulopatia Retinopatia de Purtscher Lipiduria Gaso: PaO2 menor que 70 Instabilidade hemodinâmica RNM padrão starfield
53
Qual medida pode diminuir o risco de embolia gordurosa (2)
- Reduzir/fixar precocemente a fratura - Orifício de ventilação no cimento ósseo para ⬇️ a pressão intramedular - Lavagem vigorosa canal medular - Usar prótese não cimentada
54
Tratamento Embolia Gordurosa
SUPORTE - Ventilatório - Hemodinâmico - Ressuscitação hídrica Mortalidade 5-20 % 🥺
55
Parâmetros índice de Schonfeld quais e pra quê
Tem que fazer 5 pontos 🧵
56
Fatores diretos e indiretos associados a LRA
- Diretos: anestésicos voláteis, antibióticos (aminoglicosídeos, betalactâmicos e quinolonas), AINES, coloides (hidroxietilenoamida) e transfusão sanguínea - Indiretos: hipovolemia, hipervolemia, contraste, hipotensão arterial, resposta ao estresse cirúrgico, hipertensão intra-abdominal, cirurgia cardiovascular e posicionamento do paciente (litotomia por longo período)
57
O desenvolvimento de lesão renal aguda (LRA) é um evento ameaçador pois está associada a ..............
- aumento do tempo de internação, morbidade e mortalidade, maior risco de hemorragia gastrointestinal, infecções respiratórias e sepse.
58
Cuidados para paciente com alto risco para LRA
- Monitorização invasiva PAI - Não usar medicações nefrotóxicas - Manter pam maior que 60 e até mais - DU > 0,5 ml/k/h
59
No TEP os sintomas podem ser atribuídos a um efeito SHUNT da direita para a esquerda na circulação pulmonar V ou F
VERDADEIRO
60
Temperatura abaixo de 35 ° C justificam a manutenção da anestesia geral até sua correção? V ou F
VERDADEIRO - Preconiza-se normotermia para extubação para não ativar tônus adrenérgicos e seus efeitos deletérios
61
Os fatores predisponentes para o desenvolvimento de atelectasias
- DPOC, duração prolongada da anestesia, anestesia sob ventilação espontânea, altas pressões intra-abdominais, alta FIO2 e posição de Trendelenburg
62
Condutas podem reduzir a atelectasia intraoperatória
- Usar FIO2 mais baixa, a elevação do dorso do paciente, a aplicação de PEEP ao final da expiração durante a ventilação mecânica e de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) durante a ventilação espontânea - Manobras de recrutamento, como hiperinsuflação pulmonar periódica a 40 cmH2O por 20 segundos, têm sido preconizadas para minimizar a formação de atelectasia e melhorar a SaO2
63
Sinais sugestivos de atelectasia durante a VM
- Queda gradual na saturação da hemoglobina arterial pelo oxigênio (SaO2) ou um aumento da pressão de pico inspiratório
64
Fatores precipitantes Broncoespasmo
Rápida indução com agente anestésico volátil irritativo (isoflurano, desflurano), manipulação de via aérea sob anestesia superficial, estimulação carinal ou brônquica, uso de β-bloqueadores, liberação de histamina (p. ex., opioides ou atracúrio), resposta alérgica ou exacerbação de condições crônicas, atopias, asma, IVAS, tabagismo
65
Clínica Broncoespasmo
- Dispneia, sibilos, taquipneia, redução do volume corrente e tempo expiratório prolongado
66
TTO broncoespasmo
- Remoção da causa - β2-agonistas de curta ação - Ipratrópio - Corticoide sistemico - Cetamina - Agentes voláteis broncodilatadores - Adrenalina
67
Sinais Clínicos TEP durante anestesia (6)
- Taquicardia - Hipoxemia - Arritmia - Broncospasmo - Redução aguda da ETCO2 - Hipotensão progredindo para colapso cardiopulmonar, choque e falência ventricular direita
68
Manejo TEP intraoperatório
- O2 a 100% - Broncodilatadores - Ressuscitação hídrica - Inotrópico conforme necessidade - Indica-se a coleta de gasometria arterial, peptídeo natriurético cerebral, troponinas e d-dímeros, assim como a realização de eletrocardiografia (ECG) e radiografia de tórax
69
Critérios do escore de Apfel e outros fatores de risco associados a NVPO
Escore: Sexo feminino, não tabagista, HP NV ou cinetose, opioides PO Outros: Duração cirurgia, cirurgia ginecológica, laparoscópica e colecistectomia, cirurgias oftalmológicas, e de garganta e ouvido, anestesia inalatória se 1-2 fatores usar dois agentes de profilaxia Se 3-4 usar 3 agentes de profilaxia
70
Causas de prolongamento do intervalo QT
71
O que é torsades de points e valor para QT longo
Maior que 450 ms para homens e 460 ms para mulheres
72
Opioide que apresente maior incidência de tórax rígido?
remifentanil
73
Doses de opioide associadas ocorrência de tórax rígido
A rigidez da parede torácica foi relatada até com baixas doses de opioides sintéticos. No entanto, a síndrome é observada apenas com altas doses (excedendo 3 a 5 mcg/kg de fentanil, 130 mcg/kg de alfentanil e > 1 mcg/kg de remifentanil), particularmente se administradas por injeção IV rápida.
74
QRS estreito menor que 0,12 ms+ + R-R irregular
Taqui supra FA, flutter atrial, Taquicardia atrial multifocal
75
Manejo Taqui Supra com instabilidade hemodinâmica
Cardioversão elétrica
76
Manejo Taqui Supra sem instabilidade hemodinâmica
77
estudar taquiarritmias
78
Conduta paciente com IVAS