(PED2) Sindromes Respiratórias Flashcards

1
Q

PNEUMONIA - Etiologia

A

Rn/<2M - “Canal de Parto” -> S. agalactiae (grupo B)
- gram +/ E. Coli (gram -)
>2M -> S. pneumoniae/ S. aureus (ambos gram +)

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2
Q

PNEUMONIA - Sinais de Gravidade

A

Tiragem SC,BAN, Gemência, Cianose

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3
Q

PNEUMONIA - Indicações de Hospitalização

A

< 2M
Comprometimento Resp ( SpO2 <92%), FR >70, Sinais resp de gravidade)
Sinais Gerais de Perigo (EG comprometido)
Doença de BASE
Complicações
Falha no tratamento ambulatorial

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4
Q

PNEUMONIA - Indicações de UTI

A
SpO2 <92% E FIO2 > 60%
Sepse
Apneia recorrente
Respiração Irregular
Evidência clínica de falência respiratória
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5
Q

PNEUMONIA - Qual o tratamento ambulatorial para >2M?

A

AMOXICILINA (Gram +) 10 dias

+ reavaliação em 48/72h

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6
Q

PNEUMONIA - Qual o tto hospitalar para >2M

A

PENICILINA CRISTALINA IV

Gram +

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7
Q

PNEUMONIA - Qual o tratamento para <2M?

A

SEMPRE INTERNAR.
AMPICILINA (Gram +
- S. agalactiae) + AMINOGLICOSIDEO (Amica/Gentamicina -> cobertura para GRAM - -> E. Coli)
*AMPI + AMINOGLICOSIDEO - Sinergismo para Enterococo!

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8
Q

PNEUMONIA - Qual o tto se pnm muito grave?

A
  1. AMOXICILINA (Penicilina que pega Staphylococcus) +
  2. CEFTRIAXONE (Cefalosporina de 2geração -> gram + e negativo) OU CLINDAMICINA (Boa para Gram +, S. aureus e anaeróbios)
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9
Q

PNEUMONIA - Como se define Falha Terapêutica

A

Persistência da febre ou instabilidade clínica após 48-72h

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10
Q

PNEUMONIA - CD na falha terapêutica ambulatorial

A

Internar + Raio x de tórax ->

  1. Se Derrame -> Toracocentese + estudo do líquido
  2. Sem Derrame: RESISTÊNCIA -> Troca o ATB
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11
Q

PNEUMONIA - Critérios Diagnósticos para EMPIEMA

A
Liquido Purulento
PH<7,2
Glicose <40
Bactérias +
"A Bactéria Vive"
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12
Q

PNEUMONIA - CD no Empiema

A
Drenagem
Mantem ATB (Se paciente já em uso de PEN. Cristalina)
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13
Q

PNEUMONIA - Puncionou o derrame e não é empiema:

A

Mantem OU troca o ATB

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14
Q

PNM ATIPICA - Etiologias

A

Lactente - PNM afebril do lactente (Chlamydia Trachomatis) - gram neg
>5A - Mycoplasma e Chlamydophila pneumoniae (ambos gram neg)
“Germes Atípicos”

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15
Q

PNM ATIPICA - QC da pneumonia afebril do lactente

A

SEM FEBRE!
Tosse + Taquipneia + Insidioso
CONJUNTIVITE
1-3M de vida

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16
Q

PNM ATIPICA - Lab da Pneumonia afebril do lactente

A

Eosinofilia!

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17
Q

PNM ATIPICA - Tratamento

A

AMBAS: Macrolídeos! (eritro/azitromicina)
Gram + e GERMES ATÍPICOS.
*Eritromicina - Associada a Estenose Hipertrófica do Piloro

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18
Q

COQUELUCHE - Quadro Clínico

A

FASE PAROXÍSTICA
Acessos de tosse/ GUINCHOS -> SEM TAQUIPNEIA entre as crises.
<3M: tosse, APNEIA, CIANOSE.

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19
Q

COQUELUCHE - RX

A

Coração Felpudo! “Infiltrado perihilar”

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20
Q

COQUELUCHE - Laboratório

A

Leucocitose com Linfocitose

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21
Q

COQUELUCHE - tratamento

A

AZITROMICINA/ Claritromicina/ SMX-TMP
*Eritromicina - Associação com estenose hipertofica do piloro nos primeiros meses de vida.

MACROLIDEOS - Gram + e Atípicos!

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22
Q

COQUELUCHE - Quem são os comunicantes vulneráveis?

A
Recém-nascido de mãe com sintomas respiratórios;
Menor de dez anos com doses incompletas
Mulher no último trimestre de gestação;
Imunossupressão;
Doença crônica grave
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23
Q

COQUELUCHE - Droga para Profilaxia

A

Azitromicina

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24
Q

COQUELUCHE - Agente Etiológico

A

Bordetella Pertusis (gram negativo -> atípicos)

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25
Q

PNM Aspirativa - Tratamento

A

2-3s de ATB IV + 2-4s de ATB oral (total - 4 a 6s)
CLINDAMICINA (gram + e anaeróbios) ou tiraciclina + clavulanato
* Germes da Cavidade Oral -> típicos + anaerobios

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26
Q

BVA - Agente etiologico

A

VSR

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27
Q

BVA - Quadro Clínico

A

Prodromos catarrais + Febre + Tosse + Taquipnéia + SIBILÂNCIA (Sibilos/Tempo expiratório Prolongado)

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28
Q

BVA - Diagnóstico

A

Clínico!

Raio X se pensar em complicações (Febre elevada)

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29
Q

BVA - Paciente Típico

A

Criança <2 anos (1º quadro de sibilância)

>2anos = Pneumonia Viral

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30
Q

BVA - Diagnóstico Diferencial

A
  1. Aspiração de Corpo Estranho (Sibilos mais localizados)
  2. Asma: Episodios recorrentes, historia familiar positiva, dermatite atopica. / Eosinofilia > 3%, rinite alérgica, dispneia sem resfriado.
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31
Q

BVA - Tratamento

A

SUPORTE

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32
Q

BVA - Indicações de Internamento

A

<12 semanas de vida
Prematuros (<32s)
Gravidade Clínica (Sat <90-92%)

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33
Q

BVA - CD no internamento

A

NBZ com salina HIPERTONICA

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34
Q

BVA - B2 e corticoide?

A

NÃO. Só se crises recorrentes, já tiver feito uso de corticoide em outras ocasiões, broncoespasmo, atopia (alergia alimentar/eczema)

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35
Q

BVA - Como é feita a profilaxia?

A

PALIVIZUMABE - IM - 1x/mês nos períodos de maior prevalência

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36
Q

BVA - Quem tem indicação de Profilaxia?

A
  1. RNPT <28s IG E <1Ano de idade pós natal
  2. Cardiopatia congênita COM REPERCUSSÃO HEMODINAMICA ou Doença Pulmonar crônica QUE NECESSITOU DE O2 nos últimos 6M -> Nos dois primeiros anos de vida

*SBP ACRESCENTA: RNPT 29-31s e 6d nos primeiros 6M de vida

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37
Q

PNEUMONIA RECORRENTE - Definição

A

2 ou + episódios/1 ano ou 3 ou + em qualquer momento

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38
Q

PNM RECORRENTE - CD

A

Pesquisar desordens subjacentes

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39
Q

LACTENTE SIBILANTE - Definição

A

3 ou + crises no ultimo ano nos 2 primeiros anos de vida
3 crises em 2 meses
Crise de Sibilância por mais de 30 dias nos 2 primeiros anos

40
Q

BOOP - Principal agente envolvido

A

Infecção respiratória por ADENOVÍRUS

Bordetella, Sarampa, Rubéola, VSR

41
Q

Qual a principal causa de neutropenia na população pediátrica?

A

Infecções VIRAIS

42
Q

RESFRIADO COMUM - Etiologia

A

RINOVÍRUS

43
Q

RESFRIADO COMUM - Quadro Clínico

A

Coriza (hialina -> mucopurulenta), Obstrução Nasal, Tosse

FEBRE!

44
Q

RESFRIADO COMUM - Tratamento

A

SUPORTE!

  • Não usar AAS (Sind de Reye)
  • Não prescrever Mel para <2a (<1a é proibido - botulismo)
45
Q

RESFRIADO COMUM - Complicações

A

OMA e Sinusite Bacteriana

46
Q

OMA - Diagnóstico

A

Confirmação: OTOSCOPIA

Hiperemia, ABAULAMENTO, imóvel, convexa, perfuração - otorreia

47
Q

OMA - Se Membrana timpânica com bolhas pensar em…

A

Miringite Bolhosa por Mycoplasma pneumoniae!

48
Q

OMA - Quando fazer Antibiotico?

A
  1. < 6M
  2. Doença GRAVE em qualquer idade (Dor
    mod-grave,febre >39º, dor >48h)
  3. 6M-2a se BILATERAL
49
Q

OMA - Etiologia

A
S. Pneumoniae(gram +)
Haemophilus influenzae não tipável (gram negativo. não encapsulado)
Moraxella cattarhalis (gram negativo)
50
Q

OMA - Tratamento inicial

A

AMOXICILINA 10 dias

51
Q

OMA - Quando considerar dobrar a dose?

A

Pensando em Pneumococ Resistente (aumento das PBP) -> <2anos, creches, uso recente de ATB (<30d)

52
Q

OMA - Quando considerar associar clavulanato?

A
  1. Falha terapêutica
  2. Uso recente de ATB
  3. Pensando em Haemophilus resistente/Moraxella -> Produzem Beta-Lactamase
53
Q

OMA - QC típico de Haemophilus

A

OTITE + CONJUNTIVITE!

“EYEmofilo”

54
Q

OMA - Principal Complicação + QC + CD

A
Mastoidite Aguda (Periostite)
Apagamento do sulco retroauricular + deslocamento do pavilhão
INTERNAR + ATB IV + MIRINGOTOMIA + TOMOGRAFIA
55
Q

Sinusite Bacteriana Ag - Quadro Clínico

A
  1. Quadro arrastado (Resfriado >10d)
  2. Quadro GRAVE (> 3 dias de febre com >39ª e secreção purulenta)
  3. Piora Súbita
56
Q

Sinusite Bacteriana Ag - Tratamento

A

Igual a OMA [Mesmos Ag. Etiologicos
(Amoxicilina 10 dias, com aumento da dose/associação com B-lactamase s/n)]
*Manter por 7 dias após a melhora (total 14-21d)

57
Q

Sinusite Bacteriana Ag - Complicações

A

Celulite Orbitária Celulite Periorbitária

Tromboflebite intracraniana supurativa (principalmente do seio cavernoso)

58
Q

Celulite Orbitária - QC e CD

A

Exoftalmia/Proptose, DOR A MOVIMENTAÇÃO OCULAR, edema de conjuntiva (Quemose)
Internar + TC + ATB IV

59
Q

Otite Médica Crônica - Definição e Etiologia

A

Infecção persistente.

Staphylococcus e Pseudomonas

60
Q

BVA - Profilaxia transmissão

A

Lavagem de Mãos

61
Q

Tromboflebite do seio cavernoso - Quadro Clínico

A

Febre + Cefaleia + Dor Frontal + Diplopia

Ptose/ Proptose/ Deficits dos pares cranianos 3/45

62
Q

Tromboflebite do seio cavernoso - Diagnostico

A

RMN/AngioTC

63
Q

Tromboflebite do seio cavernoso - Tratamento

A
  1. ATB imediato! -> Vancomicina + cefalosporina de 3 ou 4 geração (6 semanas)
  2. Hidratação
  3. Remoção cirúrgica do tecido infectado + trombo
64
Q

LARINGOTRAQUEITE - Etiologia e Quadro Clínico

A

Vírus PARAinfluenza (“Chega na traqueia e PARA) - Familia Paramixovirus
QC -> Febre baixa, prodromos catarrais, ESTRIDOR, ROUQUIDÃO, TOSSE METÁLICA Crupe

65
Q

LARINGOTRAQUEITE -Tratamento

A
  1. Avaliar se ESTRIDOR EM REPOUSO!
    - Sim: NBZ c/ ADRENALINA (vasoconstrictor - reabsorve o edema)
    + Corticoide (Dexametasona)
    - Não: Corticoide.
66
Q

LARINGOTRAQUEITE - Diagnostico Diferencial

A

Laringite Estridulosa - Não tem prodromos. Acorda a noite.

Traqueíte Bacteriana

67
Q

Traqueite Bacteriana - Ag. Etiologico + Quando Suspeitar + CD

A

S. Aureus (Pus na traqueia)
Febre alta + Piora Clinica + Secreção purulenta abundante + Resposta parcial a Adrenalina
Internar + ATB IV + UTI

68
Q

Principal causa de estridor congênito na infância?

A

Laringomalácia (Maior tendência ao colapso inspiratório da laringe com a inspiração)
Estridor inspiratório intermitente, agravado com agitação, posição supina e alimentação.
Melhora em posição prona e com o crescimento.

69
Q

FARINGITE - Qual a principal etiologia?

A

VIRAL.

Adenovírus, EBV.

70
Q

FARINGITE - Sintomas que falam a favor de etiologia viral

A

Coriza/tosse (sintomas de resfriado comum)

71
Q

FARINGITE BACTERIANA - Principal agente e faixa etária acometida

A

Streptococcus B hemolítico do grupo A (S. pyogenes)
5-15 anos
(<2a não tem faringite streptococica - é viral!)

72
Q

FARINGITE BACTERIANA - Quadro Clínico

A

Febre alta + dor de garganta DESDE O INICIO DO QUADRO

Adenomegalia cervical dolorosa/exsudato/petequias no palato;

73
Q

FARINGITE BACTERIANA - Exsudato amigdaliano é especifico?

A

NÃO. Pode ter em etiologia viral.

74
Q

FARINGITE BACTERIANA - Sinal clínico mais correlacionado

A

PETÉQUIAS de palato.

75
Q

FARINGITE BACTERIANA - Principais diagnósticos diferenciais:

A
  1. Herpangina -> Vesículas na parede posterior da cavidade oral (Coxsackie A) - autolimitada
  2. Adenovirose -> Febre FARINGOCONJUNTIVAL
  3. Mononucleose -> Linfadeno + Esplenomegalia. Linfocitose com ATIPIA. Exantema após amoxicilina.
    4.PFAPA -> Febre periódica, aftas e faringite. CORTICOIDE. (Quadros recorrentes e cultura negativa)
  4. Angina de Vincent - Má higiene bucal -> DOR (ulceras)
  5. Difteria - Memb cinza
    (aderente! - sangra).Muita DISFAGIA e pouca febre.
76
Q

FARINGITE BACTERIANA - Como é feito o diagnóstico?

A

*TESTE RÁPIDO
+ = tratamento
Neg = Cultura -> + trata/ neg: acompanha

[Adultos -> TR negativo não é obrigatório fazer cultura]

77
Q

FARINGITE BACTERIANA - Para prevenir febre reumática, pode se iniciar o tratamento até quanto tempo?

A

9 dias

78
Q

FARINGITE BACTERIANA - O tratamento interfere na incidência de GnPE?

A

Não!

79
Q

FARINGITE BACTERIANA - Tratamento

A

Penicilia Benzatina dose única

Amoxicilina 10 dias

80
Q

FARINGITE BACTERIANA - Principais Complicações não supurativas?

A

GnPE e Febre Reumática

81
Q

FARINGITE BACTERIANA - Principais complicações supurativas?

A

Abscesso peritonsilar e retrofaríngeo

82
Q

ABSCESSO PERITONSILAR - Quadro Clínico

A

Amigdalite com piora clínica.
TRISMO
Sialorreia
Desvio da Úvula (contralat)

83
Q

ABSCESSO PERITONSILAR - tratamento

A

Abscesso = DRENAGEM
ATB (S. do grupo A + anaeróbios) -> Clindamicina
Internação s/n

84
Q

ABSCESSO RETROFARÍNGEO - Quadro Clínico

A

Dor à mobilização do Pescoço

Febre alta, dor de garganta, disfagia, sialorreia, Estridor.

85
Q

ABSCESSO RETROFARÍNGEO - Conduta

A

Internar + ATB Parenteral 1.Cefalosporina de 3g (- ceftazidima e ceftriaxone -> gram + e neg e ação antipseudomonas) OU ampicilina e sulbactam (gram +) +
2.Clindamicina (Gram + e Anaeróbios)
Avaliar cirurgia.

86
Q

EPIGLOTITE AGUDA - Pode acometer crianças vacinadas?

A

SIM

87
Q

EPIGLOTITE AGUDA - Principal agente etiologico

A

Haemophilus influenzae tipo B

S. Aures/ S. pneumonia/pyogenes;

88
Q

EPIGLOTITE AGUDA - Qual a conduta IMEDIATA?

A

Garantir via aérea! (IOT/TQT)

89
Q

EPIGLOTITE AGUDA - Quadro Clínico

A

GRAVE. AGUDO. FULMINANTE.
Febre alta e toxemia. Dor de garganta. Disfagia. Sialorreia. ESTRIDOR!
Posição em tripé.

90
Q

EPIGLOTITE AGUDA - Indicação de profilaxia?

A

Após exposição a epiglotite -> crianças >4a com vacinação incompleta ou imunocomprometidos!

91
Q

EPIGLOTITE AGUDA - Esquema da profilaxia:

A

Rifampicina 1x/d por 4d

92
Q

RINITE ALÉRGICA - Principal desencadeante

A

Ácaros (Dermatophagoides). Aeroalergenos

93
Q

RINITE ALERGICA - Tipos

A

Sazonal - Pólen

Perene - Todo o ano -> alergenos domicilares

94
Q

EPIGLOTITE AGUDA - Tratamento

A

Garantir Via Aerea

ATB! - Cefuroxima (cefalosporina de 2g) OU Ceftriaxone (Cefa de 3g) OU Meropenem (Gram +, neg e anaeróbios)

95
Q

FARINGITE BACTERIANA - Quando tempo após tto deixa de eliminar o agente?

A

24 horas

96
Q

PNEUMONIA BACTERIANA - Sinal clinico de maior sensibilidade?

A

Taquipnéia

97
Q

OMA - Quais sãos os principais fatores de risco?

A

<2 anos.

Tabagismo passivo, baixa higiene, anomalias craniofaciais/cromossomiais