pp 6 Flashcards

exame

1
Q

Migração de leucócitos para tecidos inflamados

A

1- rolamento
2 - ligaçao forte
3- diapedese
4- migração

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2
Q

1- rolamento

A

induzido pela
expressão de seletinas no
endotélio

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3
Q

2- ligação forte

A

sinalização através
de recetor de quimiocinas leva à
ativação de integrinas nos
leucócitos e a interações fortes
entre estas e ICAMs (endotélio)

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4
Q

3- diapedese

A

cruzamento da parece
endotelial; envolve uma proteína
presente no leucócito e nas
junções entre células endoteliais, o
PECAM (Platelet endothelial cell
adhesion molecule ou CD31)

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5
Q

4- migração

A

de acordo com o
gradiente de quimiocina

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6
Q

A Resposta Imunitária

A
  • O número de linfócitos no organismo é finito e a sua diversidade elevada, pelo que há muito
    poucos linfócitos T específicos para cada antigénio (1 em 105-106).
  • Para maximizar o encontro entre uma célula T e o seu antigénio: células dendríticas (DCs)
    capturam os antigénios (por exemplo, por macropinocitose) no local da sua entrada ou produção
    e concentram-nos em órgãos linfóides secundários, por onde as células T naïve (que ainda não
    encontraram o seu antigénio específico) recirculam.
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7
Q

células apresentadoras de antigénio
(APCs) :

A
  • As células que capturam antigénio e o apresentam aos linfócitos T, e incluem:
  • Células dendríticas: as APCs mais eficientes
    a ativar células T naïve
  • Macrófagos e células B: funcionam também como APCs, mas maioritariamente para células T ativadas
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8
Q

Apresentação de antigénio

A

As células tornam-se alvo do reconhecimento das células T ao adquirirem antigénios
do citosol ou de compartimentos vesiculares.

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9
Q

Reconhecimento do antigénio por células T (I e II)

A
  • Os MHC de classe I e de classe II apresentam
    antigénios para o reconhecimento e ativação
    de linfócitos T CD8+ e CD4+, respetivamente.
  • As moléculas CD4 e CD8 contatam diretamente
    com as moléculas de MHC e são necessárias para
    uma resposta eficiente ao antigénio
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10
Q

A geração de ligandos do recetor TCRaB

A
  • As células tornam-se alvos do reconhecimento das células T ao adquirirem
    antigénios endógenos (do citosol) ou exógenos (de compartimentos vesiculares).
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11
Q

Apresentação de antigénio pelo MHC class I

A
  • Os péptidos são gerados no citosol (pelo proteassoma, a partir de proteínas ubiquitinadas),
    transportados para o retículo endoplasmático pela TAP (transporters associated with antigen
    processing-1 and -2) e processados antes de ligarem as moléculas de MHC classe I
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12
Q

mecanismo de “cross-presentation”

A
  • realizado de forma muito
    eficiente por DCs tipo 1 (cDC1), permite carregar MHC class I com
    material extracelular, transferindo antigénios ingeridos das vesículas
    para o citosol.
  • Desta forma, as células dendríticas apresentam proteínas exógenas
    (presentes apenas em outras células, como células infetadas por vírus
    ou tumorais) em MHC classe I às células T CD8.
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13
Q

Apresentação de antigénio pelo MHC class II

A

Os complexos péptido:MHC classe II são gerados a partir de vesículas endocíticas
acidificadas de proteínas obtidas através de endocitose, fagocitose ou autofagia (digestão e
degradação de organelos e proteínas pelos lisossomas), que seguem para a membrana
celular para serem reconhecidos por células T CD4+

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14
Q

Consequências da apresentação de
péptidos pelas moléculas de MHC:

A

✓ ativação de macrófagos para
matarem as bactérias presentes nas
suas vesículas intracelulares
✓ ativação de células B para produzir
anticorpos que neutralizam ou
eliminam os micro-organismos
✓ células infetadas por vírus são
mortas

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15
Q

Reconhecimento do antigénio por células T

A
  • As células T respondem a antigénios associados a células.
  • Os antigénios reconhecidos pelo recetor de células T (TCR) são geralmente derivados de proteínas
    (péptidos).
  • A apresentação de antigénio às células T é efectuada por glicoproteínas especializadas do Major
    Histocompatibility Complex (MHC).
  • O recetor de células T reconhece o antigénio na forma de um complexo péptido:MHC
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16
Q

Restrição de MHC:

A

as células T reconhecem o antigénio apenas quando
liagado a moléculas de MHC específicas

17
Q

MHC:

A
  • no cromossoma 6 em humanos (17 no ratinho); entre 4 e 7 milhões de pares de bases
  • Em humanos são chamados de human leukocyte antigen ou HLA e no ratinho de H-2
18
Q

Um mecanismo de evasão dos patogénios ao sistema imunitário poderia…

A

… ser escapar da
apresentação por MHC.

19
Q

Isto é dificultado pela diversidade das moléculas de MHC expressas por cada indivíduo,
resultante de serem:

A
  • Poligénicas (cada indivíduo expressa 3 MHC classe I e 3 MHC classe II diferentes)
  • Polimórficas (há múltiplas variantes – ou alelos – de cada gene na população)
20
Q

Os alelos de MHC são codominantes

A
  • (os produtos proteicos são igualmente expressos na célula).
  • A combinação de alelos encontrada num cromossoma é chamada de haplotipo de MHC.
21
Q

região de ligação do péptido (rlp):

A
  • A variação alélica das moléculas de MHC ocorre predominantemente na rlp.
  • O polimorfismo das moléculas de MHC afeta tanto a ligação do péptido como o
    contacto com o TCR, influenciando o reconhecimento de antigénio pelas células T,
    a sua ativação e, consequentemente, a resposta imunitária
22
Q

HLA e doença

A
  • A presença de HLA específicos está associada com doenças autoimunes, infeções ou cancro.
23
Q

HLA, cancro e imunoterapia

A
  • HLA-B*15:01 may impair the total
    strength of the interaction with T cell receptor for
    effective neoantigen recognition.”
  • HLA-A*03 carriage could be considered in
    decisions to initiate ICI in patients with
    cancer.
24
Q

Sinalização pelo recetor de antigénio (pós)

A

O reconhecimento de antigénio, em conjunto com outros sinais de ativação, induz várias respostas
biológicas nas células T, levando à sua diferenciação.

25
Os recetores de antigénio estão associados com cadeias invariáveis com função de sinalização:
* Células T: CD3e,y e g e cadeia s. * Células B: Iga e IgB. * A sinalização do recetor é iniciada pelas regiões citoplasmáticas immunoreceptor tyrosine-based activation motifs (ITAMs)
26
Sinalização pelo recetor de antigénio das células T
* O reconhecimento de antigénio pelo TCR e pelos correcetores traduz um sinal através da membrana plasmática que inicia a sinalização. * A formação de uma sinapse imunológica entre a célula T e a APC permite estabilizar as interações e também direcionar a secreção de citocinas. * Envolve a ativação das integrinas, que se convertem em moléculas de elevada adesão
27
Sinalização pelo recetor de antigénio das células B:
* Vias semelhantes à ativação de células T, mas com componentes específicos * As funções de correcetor e co-estimulação estão combinadas num complexo de proteínas de superfície (CD19, CD21 e CD81) chamado correcetor de células B que fortalece o sinal resultante do reconhecimento de antigénio.
28
Sinalização pelo recetor de antigénio das células T: inicio
É iniciada uma cascata de sinalização que resulta na transcrição de genes importantes para a ativação celular, tal como a IL-2, que é essencial para a proliferação e diferenciação do linfócito ativado.
29
A ativação de células T naïve requer:
* além do reconhecimento do antigénio, a interação de moléculas co-estimulatórias com os seus recetores co-estimulatórios.
30
Recetor co-estimulatório CD28 nas células T:
*interage com B7.1 (CD80) e B7.2 (CD86) nas APCs; aumenta a produção de IL-2 pelas células T.
31
recetores inibitórios
* Por outro lado, existem recetores inibitórios que diminuem as respostas imunitárias através da interferência com vias co-estimulatórias de sinalização. * Recetores inibitórios expressos por células T: cytotoxic T-lymphocyte-associated antigen 4 (CTLA-4) e programmed-death 1 (PD-1)