Preventiva Flashcards

1
Q

Levando em conta a situação da saúde no Brasil, podemos dizer que a principal causa de morte entre crianças menores de um ano de idade é:

A

Afecções perinatais.

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2
Q

O coeficiente ou Razão de Mortalidade Materna (RMM) e o Coeficiente de Mortalidade Infantil (CMI) têm o mesmo denominador. V/F?

A

V: Numero de nascidos vivos

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3
Q

A Razão de Mortalidade Materna (RMM) representa o

número de óbitos de mães por causas relacionadas com a gestação no período do parto. V/F?

A

F

*RMM = total de óbitos durante gravidez, parto ou puerpério imediato / total de nascidos vivos.

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4
Q

O denominador do Coeficiente de Mortalidade Infantil é representado pelo número de óbitos em menores de um ano de vida em certa área durante o ano. V/F?

A

F.

O denominador é Numero de nascidos vivos.

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5
Q

O índice de envelhecimento populacional é calculado

pela razão entre o:

A

Número de habitantes com idade ≥ 60a e o número de habitantes de 0 a 14a, multiplicado por 100.

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6
Q

A taxa de mortalidade infantil vem caindo no Brasil, e

isso se deve principalmente à queda no período pós-neonatal. V/F?

A

V
Esse componente é mais “fácil” de ser controlado porque depende, primordialmente, das condições ambientais e sanitárias (que vem melhorando no Brasil), as quais estão ligadas às principais causas de óbito nessa faixa etária. Já o componente de mortalidade neonatal é mais difícil de ser diminuído, pois suas principais causas dependem de malformações congênitas e afecções do período perinatal.

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7
Q

Na cidade de São Paulo, em 1994, morreram 16 mulheres durante a gestação ou dentro de um período de 42d após o término da gravidez, pelas seguintes causas primárias: 2 por septicemia pós-aborto; 5 por complicações hipertensivas da gestação; 2 por hemorragia de terceiro trimestre; 2 por infecção pós cesárea; 3 por cardiopatia agravada pela gestação; 2 por acidentes de trânsito. Considerando-se que, nesse mesmo ano, nasceram nessa cidade 10.000 nascidos vivos, o coeficiente de mortalidade materna, para o ano de 1994, foi de:

A

140 mortes por 100.000 nascidos vivos.

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8
Q

Mediante o quadro de dengue no Brasil, em 2014, pode- se afirmar que a medida de frequência utilizada para estimar o risco de óbito em pacientes foi o coeficiente de letalidade. V/F?

A

V

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9
Q

O que é o índice de Swaroop-Uemura?

A

O índice de Swaroop-Uemura mede a proporção de óbitos em pessoas com 50 anos ou mais em relação ao número total de óbitos. Este indicador permite analisar a tendência de mortalidade ao longo dos anos e a comparação entre diversos países e localidades.

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10
Q

Taxa de mortalidade neonatal tardia (coeficiente de mortalidade neonatal tardia): nº de óbitos de 28-60dde vida completos, por nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. V/F?

A

F
*taxa de mortalidade neonatal tardia mede o número de óbitos em crianças na faixa etária entre 7-27 dias (e NÃO entre 28-60 dias). É calculado por número de óbitos em crianças na faixa etária entre 7-27 dias/número de nascidos vivos.

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11
Q

Taxa de mortalidade pós-neonatal (coeficiente de mortalidade infantil tardia, coeficiente mortalidade pós-neonatal): nº de óbitos de 28-364d de vida completos, por nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. V/F?

A

V

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12
Q

Taxa de mortalidade infantil (coeficiente de mortalidade infantil): número de óbitos de menores de um ano de idade, por nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. V/F?

A

V

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13
Q

Um grupo de médicos realizou um estudo analisando o número de óbitos ocorridos por carcinoma epidermoide de colo uterino entre pacientes com a doença, no período compreendido entre 2010 e 2014. Este estudo analisou o coeficiente de:

A

Letalidade por carcinoma epidermoide de colo uterino.

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14
Q

O denominador do coeficiente de natimortalidade é o

número de:

A

nascidos vivos + nascidos mortos.
O coeficiente de natimortalidade mede o número de nascidos mortos e avalia, em última instância, a assistência pré-natal, as condições de saúde e a nutrição da mãe e os fatores fetais. É calculado pela divisão entre o número de nascidos mortos pela soma dos nascidos vivos com nascidos mortos.

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15
Q

Em uma cidade com 10 mil hab, foram registrados 180 casos novos de uma determinada doença no período de 1 ano, dentre os quais 45 foram a óbito devido à doença no mesmo período. Com base nessas informações, é correto afirmar que a incidência da doença foi de 18 casos/1.000 habitantes/ano . V/F?

A

V

Incidência = número de casos novos / população exposta, ou seja, 180/10.000 = 18/1.000

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16
Q

Em uma cidade com 10 mil hab, foram registrados 180 casos novos de uma determinada doença no período de 1 ano, dentre os quais 45 foram a óbito devido à doença no mesmo período. Com base nessas informações, é correto afirmar que a letalidade da doença foi de 25%. V/F?

A

V
Letalidade = número de óbitos por determinada doença / número de pacientes acometidos por essa mesma doença, ou seja, 45/180 = 1/4 = 25%.

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17
Q

Em uma cidade com 10 mil hab, foram registrados 180 casos novos de uma determinada doença no período de 1 ano, dentre os quais 45 foram a óbito devido à doença no mesmo período. Com base nessas informações, é correto afirmar que a prevalência da doença, no final do período de 1 ano, era de 18% . V/F?

A

F

Prevalência = número total de casos do período / população exposta, ou seja, (180-45)/10.000 = 13,5%.

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18
Q

Em uma cidade com 10 mil hab, foram registrados 180 casos novos de uma determinada doença no período de 1 ano, dentre os quais 45 foram a óbito devido à doença no mesmo período. Com base nessas informações, é correto afirmar que o coeficiente de mortalidade específico para a doença nesse ano foi de 4,5/1.000 habitantes. V/F?

A

V
Coeficiente de mortalidade específico: (número de óbitos por doença específica/população) x 1.000 = 45/10.000 = 4,5/1.000

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19
Q

Um pesquisador recrutou 30.000 pessoas com risco de desenvolver determinada doença para participarem de um estudo epidemiológico. Dessas pessoas, 3.000 tiveram o diagnóstico antes de iniciar o estudo. Após dez anos de observação, outras 2.700 pessoas desenvolveram a doença. A taxa anual de incidência dessa doença detectada pelo estudo foi de:

A

10 casos por mil.

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20
Q

Sobre taxas de letalidade, é correto afirmar que correspondem aos óbitos no total de acometidos por uma afecção. V/F?

A

V

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21
Q

O índice de Swaroop-Uemura tem a propriedade de indicar:

A

Razão entre mortos com 50 anos ou mais e o total de óbitos.

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22
Q

De uma doença nova com alta infectividade e alta letalidade, eu espero alta incidência e baixa prevalência. V/F?

A

V

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23
Q

De uma doença nova com baixa infectividade e alta

letalidade, eu espero baixa incidência e alta prevalência. V/F?

A

F

Baixa incidência e baixa prevalência.

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24
Q

De uma doença nova de alta infectividade e baixa letalidade, eu espero baixa incidência e alta prevalência. V/F?

A

F

Alta incidência e alta prevalência.

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25
Q

A taxa de letalidade da doença meningocócica estima

o risco de morrer pela doença em relação à população exposta. V/F?

A

F

Letalidade: risco de morrer pela doença em relação ao total de casos da doença.

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26
Q

Qual indicador de saúde corresponde à porcentagem de pessoas que morreram com 50 anos ou mais em relação ao número total?

A

Índice de Swaroop-Uemura.

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27
Q

Considerando uma doença não transmissível e de
elevada letalidade, o desenvolvimento de um novo tratamento que aumente a sobrevida dos doentes, sem, no entanto, levar à cura, trará um aumento da sua incidência. V/F?

A

F

PREVALÊNCIA

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28
Q

O número de nascidos mortos (28s ou mais de gestação) ocorridos em certa área durante o ano multiplicado por 1.000 (mil) e dividido pelo total de nascidos vivos nessa área durante o ano somado aos nascidos mortos é chamado de coeficiente de:

A

Natimortalidade

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29
Q

A mortalidade infantil pós-neonatal tem forte relação

com a qualidade do acompanhamento pré-natal. V/F?

A

F

pos-neonatal: Falta de saneamento básico.

30
Q

Considera-se morte materna aquela que ocorre durante

a gestação ou até 42d após o término da gestação. V/F?

A

V

31
Q

O coeficiente de mortalidade materna resulta da relação entre as mortes obstétricas diretas e indiretas e o número total de nascidos vivos em determinado local e período, considerando-se 100.000 nascidos vivos. V/F?

A

V

32
Q

Em relação às curvas de Nelson Moraes, é correto afirmar que curvas tipo I, em forma de J invertido, indicam nível de saúde muito baixo, com predomínio de óbitos em jovens e idosos. V/F?

A

F

|&raquo_space;»óbito de criança

33
Q

Em relação às curvas de Nelson Moraes, é correto afirmar que as curvas tipo II, em forma de U, indicam elevado nível de saúde, com predomínio de óbitos nos extremos de faixas etárias. V/F?

A

F

baixo nível de saúde

34
Q

Em relação às curvas de Nelson Moraes, é correto afirmar que as curvas tipo IV, em forma de J, indicam nível elevado de saúde, com predomínio de óbitos em idosos. V/F?

A

V

35
Q

Um estudo que envolveu 500 crianças teve como objetivo avaliar a prevalência de anemia em crianças nascidas com baixo peso. O nº de crianças com anemia e baixo peso foi 300. O nº de crianças com anemia e sem baixo peso foi 50. O resultado da prevalência global de anemia na população estudada foi:

A

70%

36
Q

O coeficiente de mortalidade infantil pós-neonatal é calculado dividindo-se o número de óbitos de crianças de 07-364d pelo nºde nascidos vivos no mesmo período em dado local e período e multiplicando-se por 1.000. V/F?

A

F

37
Q

Obtém-se o coeficiente de prevalência de uma doença
dividindo o nºde casos novos da doença em determinada área e período pela população da mesma área e período e multiplicando-se por 100.000. V/F?

A

F

38
Q

O coeficiente de letalidade de uma doença representa

a proporção de óbitos pela doença em relação à totalidade de óbitos ocorridos em determinada área e período. V/F?

A

F

39
Q

O coeficiente de mortalidade materna é calculado dividindo- se o nº de óbitos relacionados à gestação, parto e puerpério ocorridos em um dado local e período pelo número de gestantes do mesmo local e período. V/F?

A

F

40
Q

Qual fator aumentaria a prevalência observada de uma doença?

A

Aumento da incidência, imigração de pacientes e diminuição na mortalidade.

41
Q

Os níveis de mortalidade da população compreendida
entre 15-29a vêm aumentando nos centros urbanos. Visando diminuir esta mortalidade, as ações governamentais devem estar centradas em:

A

Prevenção das mortes violentas e por acidentes.

42
Q

O efeito da redução da fecundidade e do aumento da expectativa de vida na pirâmide populacional brasileira nas últimas décadas é Estreitamento da base e do ápice. V/F?

A

F

Estreitamento da base e ampliação do ápice.

43
Q

A clientela de um centro de saúde é de 20.000 adultos. Uma avaliação inicial dos prontuários revelou 3.000 pessoas com diagnóstico de HAS em tratamento na unidade. O seguimento dessas pessoas indicou 200 novos diagnósticos por ano. A estimativa aproximada da prevalência de hipertensão em 1 ano é de:

A

16%

44
Q

O coeficiente no qual o numerador é o número de
nascidos vivos em um período e o denominador é o número de mulheres entre 15 e 49 anos completos no meio do mesmo período é o:

A

Coeficiente de fecundidade.

45
Q

Em determinado município, no ano de 2010, nasceram
2.400 crianças vivas. Sabendo-se que neste mesmo ano
houve 120 mortes de crianças menores de 1a, sendo que destas, 24 tinham <28d de vida, os coeficientes de mortalidade infantil neonatal e o pós-neonatal são, respectivamente: (por 1.000 nascidos vivos).

A

10 e 40.

46
Q

A duração de uma doença afeta o coeficiente de incidência, mas não o coeficiente de prevalência. V/F?

A

F

47
Q

O coeficiente de incidência é dado pelo número de casos da doença presentes na comunidade, sem considerar os óbitos e as curas. V/F?

A

F

48
Q

O coeficiente de prevalência é influenciado pelo número de casos novos da doença, pela migração de pessoas e pelos casos de cura e óbitos. V/F?

A

V

49
Q

Uma doença de duração longa deverá ter um coeficiente de prevalência menor em comparação ao de uma doença de curta duração. V/F?

A

F

50
Q

No Brasil, qual a principal causa de mortalidade materna?

A

Síndromes hipertensivas.

51
Q

Com o controle adequado da glicemia dos diabéticos, a incidência e a prevalência da doença, respectivamente:

A

Não se altera; aumenta.

52
Q

Com o avanço, houve melhoria no diagnóstico, tratamento e prognóstico da AIDS. Este fato ocasiona elevação da prevalência da doença. V/F?

A

V

53
Q

Ao interpretar o resultado do teste ergométrico de um
atleta maratonista de 28a, assintomático, o médico deverá levar em consideração que este teste tem valor preditivo positivo muito baixo. V/F?

A

V
Quanto maior a prevalência, maior a quantidade de casos (verdadeiro-positivos), portanto, maior o valor preditivo positivo e menor o valor preditivo negativo. Quanto menor a prevalência, maior a quantidade de sadios (verdadeiro-negativos), portanto, maior o valor preditivo negativo e menor o valor preditivo positivo. Agora, voltando à questão: maratonista de 28 anos não é o perfil epidemiológico de quem tem doença coronariana. Portanto, nessa população, a prevalência vai ser baixa, e, consequentemente, o valor preditivo positivo também.

54
Q

Um estudo prospectivo, com um grupo grande de participantes expostos e não expostos a determinados fatores de risco, foi desenhado com objetivo de identificar os fatores que contribuem para desenvolvimento de doenças cerebrovasculares após período longo de tempo. Esse tipo de estudo é classificado como:

A

Coorte

55
Q

Qual é o tipo de delineamento epidemiológico observacional mais indicado para gerar uma hipótese prognóstica?

A

Coorte

56
Q

Uma investigação foi realizada para verificar a eficácia de uma nova vacina contra a hepatite B. Foram selecionados 2.000 adultos, que concordaram em participar da pesquisa. Eles foram aleatorizados para constituir o grupo experimental e o grupo-controle, cada um com 1.000 indivíduos. Ao final da investigação, foram confirmados 10 casos de hepatite B no grupo experimental e 50 no de controle. Qual é a eficácia dessa nova vacina?

A

80%
Como calculamos a eficácia de um tratamento? Através da Redução Relativa do Risco. E o que seria a RRR? É simples: 1 - risco relativo. Pronto, agora vamos calcular o risco relativo. Incidência dos expostos (casos de hepatite B em quem foi vacinado): 10/1.000 = 0,01. Incidência dos não expostos (casos de hepatite B em quem não foi vacinado): 50/1.000 = 0,05. O risco relativo é calculado por: 0,01/0,05 = 0,2. Agora vamos calcular a RRR: 1 - 0,2 = 0,8 = 80%.

57
Q

A capacidade de um teste de diagnóstico apresentar um resultado negativo em indivíduos que NÃO possuem a doença é conhecida como:

A

Especificidade.

58
Q

Um estudo recrutou 60 pessoas com certo tipo de câncer (grupo X) e 180 pessoas sem essa doença (grupo Y). Foi aplicado questionário em todas as 240 pessoas, que revelou o seguinte: no grupo X, 35% estavam expostos a um determinado fator de interesse e, no grupo Y, 40%. O valor do OR bruto foi:

A

0,81
É calculado pela fórmula: (a x d)/(b x c). O enunciado diz que 35% dos casos haviam sofrido a exposição (0,35 x 60: 21). Então, 21 casos sofreram a exposição. Da mesma forma, o enunciado diz que 40% dos controles (ou não doentes) sofreram a exposição (0,40 x 180: 72). Então, 72 controles sofreram a exposição.
Calculando de fato o OR, temos: OR = (axd)/(bxc) = 21 x 108/39 x 72 = 0,807 = 0,81.

59
Q

Em um estudo, 20% (0,20) dos doentes do grupo-controle morreram, comparados a 15% (0,15) dos que receberam o tratamento em avaliação (intervenção); assim, o valor do Risco Relativo (RR) é 0,75. V/F?

A

V
O RR é calculado pelo risco de ter o desfecho (óbito) no grupo dos expostos dividido pelo risco de ter o desfecho nos não expostos (controles). Então, temos que fazer o seguinte cálculo: RR = 0,15/0,20 = 0,75

60
Q

Cite uma vantagem do estudo de caso-controle.

A
  • Estudo barato
  • Importante para doenças raras.
  • Universo amostral pequeno.
  • Não há perdas de seguimento.
    Eles são relativamente baratos, comparados aos estudos de coorte, porque não necessitam de longos acompanhamentos, nem de tamanhos amostrais grandes para se chegar a uma análise estatística adequada, com poder de comparação (poder estatístico).
    Como ele parte do desfecho, em busca de informações sobre a exposição, ele é relativamente vantajoso para doenças raras (em que estudos de coorte seriam inviáveis, pois seria necessário acompanhar um número maior de indivíduos durante um longo período de tempo até que o desfecho fosse observado).
    Não necessitam de longos acompanhamentos, nem de tamanhos amostrais grandes para se chegar a uma análise estatística adequada, com poder de comparação (poder estatístico)..
    Dificilmente, neste tipo de estudo, há perdas de seguimento ou perdas no acompanhamento, pois são estudos relativamente rápidos, de curta duração, que não exigem longos acompanhamentos e, com isso,
    minimizam as perdas.
61
Q

A capacidade de o teste detectar a doença em quem é doente é a sensibilidade, calculada por: VP / VP + FN. V/F?

A

V

62
Q

A probabilidade de um indivíduo sadio ter o resultado de um teste negativo é a especificidade, calculada por: VN / VN + FP. V/F?

A

V

63
Q

A probabilidade de um teste negativo ser observado em um indivíduo sadio é representada pelo valor preditivo negativo: VN / VN + FN. V/F?

A

V

64
Q

A capacidade de o teste detectar a doença em quem é doente é a especificidade, calculada por: VP / VP + FN. V/F?

A

F

A capacidade de o teste detectar a doença em quem é doente é a sensibilidade.

65
Q

A probabilidade de um indivíduo sadio ter o resultado de um teste negativo é a sensibilidade, calculada por: VN / VN + FP. V/F?

A

F

A probabilidade de um indivíduo sadio ter o resultado de um teste negativo é a especificidade.

66
Q

Estudos de casos e controles permitem estudar fatores de risco para doenças raras. V/F?

A

V

Por começarem com a doença “na mão”, que seriam os casos, é o melhor estudo para doença rara.

67
Q

As pessoas têm tendência a mudar seu comportamento
quando são alvo de interesse e atenção especial no estudo, independentemente da natureza específica da intervenção que possam estar recebendo. Esse fenômeno é chamado de:

A

Efeito Hawthorne.
As pessoas têm tendência a mudar seu comportamento quando são alvo de interesse e atenção especial no estudo, independentemente da natureza específica da intervenção que possam estar recebendo. Os exemplos são vários, como aquelas pessoas que passam a tomar a medicação de maneira mais correta antes da consulta médica, passam a fazer dieta antes de colher exames de sangue etc. Esse fenômeno é classicamente conhecido como efeito Hawthorne

68
Q

Um pesquisador acompanhou um grupo de adultos
saudáveis por 20a. Os participantes foram alocados em dois subgrupos de acordo com os níveis de ingestão diária de gorduras saturadas. Ao final do estudo, verificou-se a diferença na incidência de doenças coronarianas de acordo com a presença de fatores de risco. Este é um exemplo de um estudo:

A

Coorte.
Temos dois grupos de indivíduos saudáveis que são acompanhados durante 20 anos. O ponto de partida é a ingestão de gorduras saturadas (fator de risco) e o objetivo é observar a ocorrência (INCIDÊNCIA) de coronariopatias (doença) no futuro. O desenho desse estudo é: individuado (analisa cada indivíduo), observacional (não há intervenção), longitudinal (acompanha ao longo de um período) e prospectivo (parte do risco para o desfecho). Logo, estamos diante de um estudo de COORTE.

69
Q

A eficácia é um conceito que tenta medir o resultado
mais amplo das ações executadas na realidade da comunidade, considerando todos os seus possíveis impactos diretos e indiretos. V/F?

A

F

Esse é o conceito de efetividade

70
Q

A efetividade é um conceito que está vinculado ao grau de atendimento da produção com os objetivos e metas previamente definidos para o sistema. V/F?

A

F

Esse é o conceito de eficácia.

71
Q

A eficiência está associada à ideia de avaliação da relação entre os meios utilizados e os produtos. V/F?

A

V

72
Q

Nos estudos ________, um agrupamento de pessoas é constituído de modo que nenhuma delas tenha experimentado o desfecho de interesse, mas que todas tenham a oportunidade de experimentá-lo; as pessoas são classificadas de acordo com as características que possam se relacionar com o desfecho, sendo, então, observadas ao longo do tempo para ver quais delas experimentam o desfecho.

A

De coorte.