Regulamentos Flashcards

(129 cards)

1
Q

Mínimos VFR Especial

A

3000 de visibilidade e teto de 1.000ft. Deve ser realizado em aeródromo controlado, em CTR ou ATZ dentro de uma TMA e período diurno. ICA 100 37

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2
Q

TALT

A

AIP AD 4 - Alternado de decolagem aplicável a aeronaves MLTE quando decolando abaixo dos mínimos IFR para pouso. TALT deve ser no máximo a 1h de voo com um motor inop. (Dois ou mais motores, deve estar a no máximo 2h)Caso não tenha TALT ou o TALT esteja abaixo dos mínimos pra pouso, obedece critério de MNTE.

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3
Q

posso realizar um procedimento para pouso abaixo dos minimos?

A

Sim, caso após a passagem do FAF, ou se não existir, o ingresso no segmento de app final, for reportado que as condições meteorológicas estão abaixo dos mínimos do procedimento, poderá continuar a aproximação até a DA ou MDA e pousar se a visibilidade em voo não for menor que a estabelecida no procedimento, a app está estabilizada, e o piloto obtiver referências visuais com a pista . RVR não tem efeito.
(RBAC 121.651)

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4
Q

Região Montanhosa

A

Área cujo perfil do terreno sofra modificação que exceda 3.000ft de elevação dentro de um raio de 10NM. (DOC 8168)

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5
Q

Area Minimum Altitude (AMA)
Significado e separação

A

Representa a mais baixa altitude a ser utilizada, sob IMC, provendo uma separação mínima de 1000ft (ou 2000ft em áreas montanhosas) sobre todos os obstáculos localizados no quadrilátero. CIRCEA 100-54/2021 MCA 96-3/2021

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6
Q

Grid Minimum Off-Route Altitude (Grid MORA). Significado e Separação provida, cobertura

A

Provê separação de obstáculos naturais e feitos pelo homem localizados entre determinada latitude e longitude (quadrilátero).
Separação de 1.000ft em áreas com obstáculos com elevação de até 5.000ft MSL;
Separação de 2.000ft em areas com obstáculos com elevação acima de 5.000ft MSL.
Não fornece cobertura para recepção de comunicação e rádio auxílio.
(Manual Jeppesen)

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7
Q

Maximum Authorized Altitude (MAA)

A

Altitude publicada que representa a máxima altitude ou nível de voo utilizável para um espaço aéreo ou segmento de rota.
(Manual Jeppesen)

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8
Q

Minimum Crossing Altitude

A

Menor altitude em um determinado fixo na qual a aeronave deve cruzar e continuar a subida para a MEA.
(Manual Jeppesen)

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9
Q

Decision Altitude (DA)

A

Altitude específica em aproximações de precisão ou com guia vertical na qual uma aproximação perdida deve ser iniciada se a referência visual requerida para continuar o procedimento não estiver sido estabelecida.
(ICAO 8168)

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10
Q

Minimum Descent Altitude (MDA)

A

Altitude mínima de descida (MDA) ou altura mínima de descida (MDH). Uma altitude ou altura especificada em uma operação de aproximação por instrumentos 2D (Procedimento de não – precisão) ou operação de aproximação para circular abaixo da qual a descida não deve ser feita sem a referência visual necessária.
Nota 1.— A altitude mínima de descida (MDA) é referenciada ao nível médio do mar e a altura mínima de descida (MDH) é referenciada pela elevação do aeródromo ou pela elevação da cabeceira da pista se esta for mais de 2 m (7 pés) abaixo da elevação do aeródromo. Uma altura mínima de descida para uma aproximação para circular é referenciada pela elevação do aeródromo.
Nota 2.— A referência visual necessária significa aquela seção dos auxílios visuais ou da área de aproximação que deverá estar à vista por tempo suficiente para que o piloto possa fazer uma avaliação da posição da aeronave e taxa de mudança de posição, em relação à trajetória de voo desejada. No caso de uma aproximação para circular, a referência visual necessária é o ambiente da pista.

Nota 3.— Para conveniência, quando ambas as expressões são usadas, elas podem ser escritas na forma “altitude/altura mínima de descida” e abreviadas “MDA/H”.
(Manual Jeppesen)
A MDA publicada corresponde ao valor da OCA arredondada para o múltiplo
de 10 imediatamente superior (AIP)

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11
Q

Minimum Enroute IFR Altitude (MEA)

A

Altitude mínima em rota (MEA). É a altitude mínima para um segmento em rota que fornece recepção adequada de instalações de navegação relevantes e comunicações ATS, está em conformidade com a estrutura do espaço aéreo e fornece a separação de necessária contra obstáculos.
A letra G (GPS MEA) após a Altitude indica a MEA para Navegação RNAV.
Se a MEA for balizada com radio-auxílos, ela virá somente com números. Se for balizada em aerovia RNAV, virá com a letra G na frente do número indicando GPS para a rota RNAV e se houver duplo balizamento na aerovia, serão usadas essas duas formas de se numerar as respectivas altitudes.
Se houver mudanças de altitude em algum fixo na MEA, será representado por barras verticais (MEA CHANGE), onde o fixo ficará no meio dessas barras e as respectivas altitudes na MEA a partir desse fixo com o MEA CHANGE serão diferentes.
(Manual Jeppesen)

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12
Q

Minimum Obstruction (or Obstacle) Clearence Altitude (MOCA) - Definição e Separação

A

Altitude mínima de separação de obstáculos (MOCA). É a altitude minima emitida para uma rota, entre 2 VORs, que garantem o sinal de ambos em até 22 NM (no EUA), mas não há garantia da receptividade dos sinas de rádio auxílio. A MOCA tem a seguinte separação necessária mínima contra obstáculos:
*Obstáculos com elevação de até 3000 ft; 1000 ft de separação
*Obstáculos com elevação entre 3000 e 5000 ft: 1500 ft de separação
*Obstáculos com elevação acima de 5000 ft: 2000 ft de separação
Na carta a MOCA vem com a letra T maiúscula na frente de sua respectiva altitude.
(Manual Jeppesen)

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13
Q

Minimum Reception Altitude (MRA)

A

A altitude minima de recepção informa a altitude minima em que os sinais de rádios auxílios diferentes serão recebidos pela aeronave para balizar o fixo em questão.
(ICAO 8168)

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14
Q

Minimum sector Altitude (MSA)

A

ICAO DOC 8168 - É a altitude mais baixa que pode ser voada fornecendo separação mínima de 1000ft acima de todos os obstáculos em um setor de círculo com raio de 25NM com centro em um auxílio rádio ou ARP.

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15
Q

Obstacle Clearance Altitude (OCA)

A

(OCA(H)Altitude/Altura de separação de Obstáculos. A altitude mais baixa ou a altura mais baixa acima da elevação do limite da pista em uso ou da elevação do aeródromo, conforme aplicável, usada para estabelecer a conformidade com os critérios apropriados de separação de obstáculos”
A altitude é referenciada pelo nível médio do mar.
Altura é referenciada pela elevação da cabeceira da pista.
Em caso de app não precisão, a altura é referenciada pela elevação do aeródromo, ou pela cabeceira, se a pista estiver mais de 2m abaixo da elevação do aeródromo.

Uma altura de separação de obstáculos para uma operação de aproximação circular é referenciada pela elevação do aeródromo.

A OCA provê separação de 75m (com FAF) e 90m (sem FAF) em app diretas de não precisão quando o ângulo entre o rumo e a pista não exceda 5º.
(MANUAL JEPPESEN)

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16
Q

Minimum Off-Route Altitude (MORA)
Significado, separação, largura, representação

A

O termo MORA foi criado pela Jeppesen. É a altitude minima FORA DA ROTA em que a aeronave deve voar e que compreende uma largura de até 10 NM do eixo da aerovia. A MORA provê separação de obstáculos da seguinte forma:
*Obstáculos com elevação de até 5000 ft ; 1000ft de sepação
*Obstáculos com elevação acima de 5000 ft: 2000 ft de separação.
A MORA vem acompanhada da letra a minúsculo na frente de sua respectiva altitude.
A MORA se aplica à aerovia, enquanto a GRID MORA se aplica ao quadrante da carta, mas a separação de obstáculos é a mesma.
(Manual Jeppesen)

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17
Q

Segment Minimum Altitude (SMA)

A

ALTITUDE MÍNIMA DO SEGMENTO (SMA), ou ALTITUDE MÍNIMA DE SEGURANÇA DO SEGMENTO (SMSA) — Uma altitude que fornece a distância mínima de obstáculos em cada segmento de uma aproximação de não precisão. Altitudes mínimas (seguras) do segmento podem ser consideradas altitudes de “não desça abaixo” e podem ser menores do que altitudes de procedimento que são desenvolvidas especificamente para facilitar uma razão constante ou descida estabilizada.
(Manual Jeppesen)

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18
Q

Terminal Area Altitude (TAA)

A

Tem praticamente a mesma função da MSA, mas é sobre um Fixo/Waypoint (IAF e/ou IF), separados em setores diferentes, que é referenciada a separação de obstáculos (1000 ft como na MSA) em um raio de 25NM. É utilizada principalmente em aproximações RNP ou outros procedimentos em que o segmento inicial entre o IAF e o IF iniciem em Waypoints.
(Manual Jeppesen)

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19
Q

Minimum Holding Altitude (MHA)

A

ICA 100-37 - Nível mínimo de espera é o nível constante na tabela de níveis IFR imediatamente superior ao nível de transição.

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20
Q

Suprimento minimo de combustivel para voos VFR e IFR (RBAC 91 e 135)

A

RBAC 91 e 135:
DIA VFR: AB + 30 min / Noite: AB + 45 / IFR: AB + BC + 45

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21
Q

RBAC 135/121: ALTERNATIVA

(3) combustível para o aeródromo de alternativa de destino, que deve ser:

(i) quando um aeródromo de alternativa de destino é requerido, a quantidade de combustível requerida para permitir à aeronave:

A

(A) executar uma aproximação perdida no aeródromo de destino;

(B) subir até a altitude de cruzeiro esperada;

(C) voar a rota esperada até o aeródromo de alternativa de destino;

(D) descer até o ponto em que é iniciada a aproximação esperada; e

(E) executar a aproximação e o pouso no aeródromo de alternativa de destino;

Quando dois aérodromos de alternativa são requeridos, considera o que requer maior quantidade de combustível

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22
Q

Suprimento minimo de combustivel para voos RBAC 121 - Turboprop e jato

A

Táxi + AB + Contigência (10% da quantidade de combustivel AB desde que não menos que 5 min em espera a 1500ft) + BC + 30 min (consumo fuel flow em espera 1500ft sobre o alternado)
Com programa de monitoramento, contingência pode ser 5%

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23
Q

RBAC 121 Suprimento de combustível de alternativa para voos sem alternativa

A

Sem alternativa: 15 min a velocidade de espera a 1500ft sobre a elevação do destino

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24
Q

RBAC 121 Suprimento de combustível sem alternativa quando o aeródromo de destino for isolado, para motor convencional e turbina

A

PARA MOTOR CONVENCIONAL: combustível requerida para voar em nível de cruzeiro por duas horas ou por 45 minutos mais 15% do tempo de voo planejado, o que for menor, já incluindo o combustível de reserva final;
PARA TURBINA: combustível requerida para voar por duas horas, com consumo normal de cruzeiro, sobre o aeródromo de destino, já incluindo o combustível de reserva final;

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25
RBAC 121 - Combustível de Reserva Final (motor convencional e motor turbina)
Combustível de reserva final: calculado usando o peso estimado para o avião no momento da chegada ao aeródromo de alternativa de destino, ou ao aeródromo de destino quando nenhum aeródromo de alternativa de destino for requerido: MOTOR CONVENCIONAL: 45 min sob velocidade e altitude de cruzeiro MOTOR TURBINA: 30 min a velocidade de espera a 1500ft sobre a elevação do aeródromo em atmosfera padrão.
26
RBAC 121.619 - Pode-se despachar voo sem alternativa caso a duração do voo até o destino permitir ter uma razoável certeza que no horário estimado de pouso:
- App e pouso serão VMC - Pistas de pouso separadas estarão utilizáveis, com pelo menos uma pista com App por instrumento operacional.
27
RBAC 121.619 - Para aeródromos de destino isolado, não terá alternativa de destino. Para isso:
- no despacho, deve ser determinado um ponto de não retorno (mesmo tempo para o destino e para um alternativa de rota) - para prosseguir além do ponto de não retorno, deve-se avaliar informações meteorológicas atualizadas, condições de tráfego e operacionais para indicar que um pouso seguro pode ser efetuado.
28
RBAC 121.619 - Deve-se determinar dois aeródromos de alternativa de destino se, para o aeródromo de destino:
- informações meteorológicas atualizadas indicarem que no ETA, estará abaixo dos mínimos operacionais para pouso estabelecidos pelo operador; - não houver informação meteorológica disponível
29
Mensagem de Posição. Significado, a quem aplica e onde, e estrutura.
ICA 100-37 - notificação padronizada transmitida por uma aeronave em voo ao órgão ATS apropriado, destinada a fornecer elementos essenciais à segurança do tráfego aéreo. Voo IFR ou VFR (classe B,C ou D) em pontos de notificação compulsória ou quando solicitado. Ou nos 30 min e após de hora em hora. 1 - identificação 2 - posição 3 - hora 4 - nível de voo 5 - próxima posição e hora 6 - próxima ponto significativo. Quando em vigilância ATS, basta dizer a identificação.
30
É compulsória a apresentação prévia do Plano de Voo, quando o voo ou parte dele for planejado para operar:
a) segundo as Regras de Voo por Instrumentos; b) segundo as Regras de Voo Visual, caso esteja sujeito ao Serviço de Controle de Tráfego Aéreo; c) em aeródromo provido de órgão ATS; d) em determinado espaço aéreo ou aeródromo, onde for requerida essa apresentação de acordo com as publicações aeronáuticas; ou e) em Zona de Identificação de Defesa Aérea (ZIDA).
31
No caso de utilização da letra Y ou Z e em que o aeródromo de destino opere apenas VFR, o Plano de Voo deverá conter:
pelo menos, um aeródromo de alternativa homologado IFR, para ser utilizado em caso de falha de comunicação bilateral que possa ocorrer até o ponto de notificação previsto para a mudança de regras de voo. (ICA 100-11)
32
O PVC deve ser apresentado com, pelo menos:
a) 45 (quarenta e cinco) minutos antes da EOBT; ou b) 30 (trinta) minutos antes da EOBT, se apresentado pela internet. Poderá ser apresentado com no máximo 120h de antecedência da EOBT. 3.2.3 Modificações e Atrasos relativos ao PVC poderão ser solicitados até 35 (trinta e cinco) minutos além da EOBT. (ICA 100-11)
33
O Plano de Voo Simplificado se aplica:
ao voo VFR a ser realizado inteiramente em ATZ, CTR, TMA, FIZ ou, na inexistência desses espaços aéreos, em um raio de 50 km (27 NM) do aeródromo de partida. 5.2.2 O PVS deverá ser apresentado com, pelo menos, 10 (dez) minutos antes da EOBT. (ICA 100-11)
34
4.1.1 Os RPL devem (voos, dias, antecedência)
ser usados somente para voos IFR, ou com trechos IFR, operados regularmente no(s) mesmo(s) dia(s) de semanas consecutivas, com pelo menos dez frequências (repetições) ou todos os dias em um período de pelo menos dez dias consecutivos. Antecedência mínima de 10 dias.
35
Velocidade máxima órbita até 14.000fts Ar calmo e turbulência Cat A e B
Condições normais: 230kts / 170kts (para categoria A e B) Turbulência: 280kts / 170kts
36
Velocidade máxima órbita 14.001ft até 20.000ft Ar calmo e turbulência
Condições normais: 240kts Turbulência: 280kts ou M0.8, o que for menor
37
Velocidade máxima órbita 20.001ft até 34.000ft
Condições normais: 265kts Turbulência: 280kts ou M0.8, o que for menor
38
Velocidade máxima órbita acima 34.000ft
Condições normais: M0.83 Turbulência: M0.83
39
Mínimos ILS CAT I
DH não inferior a 200ft / VIS não inferior a 800m RVR não inferior a 550m
40
Mínimos ILS CAT II
DH entre 100ft e 199ft / RVR não inferior a 300m
41
Mínimos ILS CAT IIIA/B/C
CAT IIIA: DH inferior a 100ft ou sem DH / RVR mínimo 175m CAT IIIB: DH inferior a 50ft ou sem DH / RVR entre 50m e 174m CAT IIIC: sem limitação de DH e RVR.
42
Requisito de ATC para operação de ILS
Para operação com ILS, o aeródromo deverá ser dotado de um Órgão ATS local. Nos casos específicos de ILS CAT II e CAT III, esse Órgão deverá ser uma Torre de Controle de Aeródromo (TWR). ICA 100-16
43
Largura e comprimento área crítica do LOC
130 m de largura e tendo como comprimento a distância compreendida entre a cabeceira da pista e o eixo das antenas mais 80 m; e
44
Requisito de localização do RVR para ILS CAT I, II e III
CAT I: TDZ (se inop, mínimo será VIS 800) CAT II: TDZ CAT III: TDZ, MID, ROL
45
Falha de comunicação em VMC
Manter VMC e pousar no AD adequado mais próximo ICA 100 12
46
Falha de comunicação em IMC
manter nivel, velocidade e rota conforme o plano de voo em vigor até o limite de autorização, se este não for o aeródromo de destino, manter o plano apresentado, bloquear o ponto de referência do AD (IAF) de destino, descer em órbita até o mínimo do procedimento e iniciar. Se estiver em vetoração, retornar à rota do plano de voo em vigor. Plano de voo apresentado: se a STAR estiver no plano, poderá cumprir. ICA 100 12
47
Falha de comunicação plano de voo Y ou Z
Em falha de comunicação no trecho IFR, o piloto deverá seguir para o alternado IFR. Porém, se estiver VMC, poderá continuar o voo mantendo separação até o destino, se este estiver a mesma distância ou menos do ponto de mudança de regra e o pouso puder ser avisado em até 30 min além da EET (ICA 100-11)
48
Qual o alcance e objetivo da ERAA?
Alcance de 27NM, desde que tenha linha de visada de rádio. Com o objetivo de apoiar a operação nos aeroportos que não operam 24 horas, bem como naqueles que não dispõem de Serviço de Tráfego Aéreo, a disponibilização do Sistema EMSA3/ERAA é uma alternativa eficiente para efetuar observações meteorológicas de superfície e prover os dados meteorológicos por intermédio de radiodifusão em VHF e ainda confeccionar e transmitir ao Banco Internacional de Mensagens OPMET de Brasília (Banco OPMET) mensagens do tipo METAR AUTO e SPECI AUTO, sem a intervenção humana. Não está autorizada a operação com base nas informações da ERAA enquanto o Serviço de Tráfego Aéreo local (AFIS/TWR) estiver no horário de funcionamento estabelecido no ROTAER, NOTAM e durante as suas prorrogações e antecipações. AIC N 16/19
49
Qual o nível mínimo para realizar um voo IFR? Dentro e fora de AWY
Segundo AIP BRASIL ERN 1.3, o nível mínimo para se realizar um voo IFR dentro de uma AWY está inserido nas cartas de rota. Quando voando fora da AWY levamos em consideração a maior elevação da carta dentro de uma faixa de 8km (4,32nm) para cada lado do eixo da rota, usamos um gabarito de 1000ft acima, e a partir disso arredondamos para o nível IFR ligeiramente acima, levando em consideração o rumo a ser voado. Nota, em regiões montanhosas o gabarito usado é de 2000ft.
50
O que são Operações Segregadas Visuais?
Operações simultâneas em pistas paralelas ou quase paralelas na qual uma pista é usada exclusivamente para aproximações e a outra é usada exclusivamente para partidas. Mínimos: 1000ft de teto e 5000m visibilidade
51
Espaços Aéreos Condicionados
Os espaços aéreos condicionados são indicados nas cartas como Áreas Proibidas (P), Perigosa (D) e Restrita (R); são identificadas por uma dessas letras, precedidas do indicativo de nacionalidade (SB) e seguidas de três algarismos que significam, da esquerda para a direita: o primeiro, a região na qual a área se situa, e os dois outros, o seu respectivo número. Área Restrita: Espaço aéreo de dimensões definidas, em que o vôo só poderá ser realizado sob condições preestabelecidas. Área Proibida: Espaço aéreo de dimensões definidas, em que o vôo é proibido. Área Perigosa: Espaço de dimensões definidas, dentro do qual existem riscos potenciais ou atuais para a navegação aérea. Os valores dos limites verticais dos Espaços Aéreos Condicionados expressos em pés correspondem a altitudes. Entretanto, quando esses valores representarem alturas, eles serão complementados pela sigla AGL. AIP BRASIL ENR 5.1 ICA 100-38
52
O que são Operações Paralelas SImultâneas?
Pode-se decolar duas aeronaves ao mesmo tempo ou aproximar duas aeronaves ao mesmo tempo. Uma operação não interfere na outra e não restringe como nas operações segregadas, nas quais, além da ocupação da pista, há o limitante de mínimos meteorológicos.
53
Hotspot
Hotspot é um ponto no aeródromo onde há histórico de colisões ou potencial risco de colisão ou incursão de pista. Geralmente são taxiways confusas ou complexas, ou uma intersecção entre uma taxiway e uma pista. Nesse ponto, a atenção máxima dos pilotos é requerida para evitar incidentes ou até mesmo acidentes. Existem diversas formas de mitigar os riscos relacionados ao Hotspot, algumas dessas formas são: campanhas de alerta, auxílios visuais (luzes e sinalizações), usar rotas de táxi alternativas e construir novas pistas de táxi. Sempre é possível encontrar informações sobre HS na carta de aeródromo (ADC).
54
Classificação das aeronaves quanto a esteira de turbulência (leve, média, pesada e super)
SUPER (J): DOC 8643 ICAO PESADA (H): peso máx de decolagem 136.000kg ou mais, exceto SUPER; MÈDIA (M): inferior a 136.000kg e superior a 7.000kg LEVE (L): 7.000kg ou menos ICA 100-37
55
Incerfa, Alerfa e Detresfa
INCERFA (INCERTEZA) - Após 30 minutos em que o ATS deveria ter recebido uma comunicação da aeronave ou prevista de chegada estimada pelo piloto ou ATS. (30 min é reduzido para imediatamente se houver perda de vigilância, para 15 min com voos de até 1h. ALERFA (ALERTA) - Após a fase Incerfa, não houver comunicação com a aeronave; Uma aeronave autorizada a pousar não o fizer dentro de 5 min à hora prevista para pouso e não se restabelecer contato. Se receber informações que indiquem que as condições operacionais da aeronave são anormais mas não indicando que seja possível um pouso forçado ou não se tenha determinado a probabilidade de um pouso forçado; Ou se souber ou se suspeitar que uma aeronave esteja sendo objeto de interferencia ilicita. DETRESFA (PERIGO) - Aeronave continua sem comunicação; Se evidenciar que o combustivel não é suficiente; Se receber informações de que condições anormais de funcionamento da aeronave indiquem que é possível um pouso forçado; OU se receber informações ou se puder deduzir que a aeronave fará um pouso forçado ou que já o tenha efetuado. ICA 100-37
56
Alcance luzes pistola TWR
5km durante o dia e 15km durante a noite ICA 100-37
57
Pistola TWR: verde contínua e verde intermitente
Verde contínua: Livre decolagem / Livre Pouso Verde Intermitente: Livre táxi / Regresse e pouse ICA 100-37
58
Pistola TWR: vermelha contínua e vermelha intermitente
Vermelha contínua: Mantenha posição / Dê passagem a outra aeronave, continue no circuito Vermelha intermitente: Afaste-se da pista / Aeródromo impraticável. Não pouse. ICA 100-37
59
Pistola TWR: pirotécnica
Pirotécnica: Em voo: não obstante qualquer instrução anterior, não pouse por enquanto ICA 100-37
60
Pistola TWR: branca
Branca: regresse ao estacionamento/pouse neste aeródromo e dirija-se ao estacionamento ICA 100-37
61
Arremetida de um procedimento para circular
O piloto deve iniciar uma curva ascendente em direção à pista de pouso, interceptar a trajetória e executar o procedimento de app perdida. DOC 8168
62
FAF vs FAP
FAF - Um ponto específico em um procedimento(IFR) de NÃO precisão, que define o início do segmento final de aproximação. FAP- Um ponto específico de interceptação da trajetória de planeio em um procedimento(IFR) de precisão (uma altitude) Sendo assim, a interceptação do glide slope em um procedimento ILS, ou Glide Path em um procedimento Baro-VNAV, ocorre no FAP, ao invés de FAF. O Símbolo da cruz de malta, que representa o FAF nas cartas de aproximação, refere-se ao procedimento de não precisão, onde é utilizado a MDA, em caso de indisponibilidade da rampa de planeio. Quando um procedimento de precisão(ou APV) não tem um procedimento alternativo (de não-precisão), tal carta não possui um FAF. Em resumo, a localização do FAF é fixa, já a localização do FAP depende da altitude em que é interceptada a rampa de planeio.(se for interceptado na menor altitude, que é indicada na carta, aí sim, é possível determinar a localização da interceptação). Manual Jeppesen
63
Minimum Fuel x Mayday Fuel
MINIMUM FUEL: São os 30 minutos em espera a 1500ft. O piloto em comando deve notificar ao órgão ATC um estado de combustível mínimo declarando “combustível mínimo” (ou, em inglês, “minimum fuel”) quando, tendo obrigação de pousar em um aeródromo específico, o piloto calcular que qualquer alteração na autorização vigente para esse aeródromo puder resultar em um pouso com quantidade de combustível inferior à quantidade de combustível de reserva final planejado. MAYDAY FUEL O piloto em comando deve declarar uma situação de emergência de combustível utilizando “mayday mayday mayday combustível” (ou, em inglês, “mayday mayday mayday fuel”) quando a quantidade de combustível utilizável que, conforme calculado, estaria disponível ao pousar no aeródromo mais próximo em que um pouso seguro pode ser feito for inferior à quantidade de combustível de reserva final planejado (30 minutos).
64
NIVEL MAXIMO PARA REALIZAR UM VOO VFR
FL145 ICA 100-12
65
ALTITUDE MÍNIMA PARA REALIZAÇÃO DE UM VOO VFR DIURNO E NOTURNO
VFR DIURNO: 1.000ft acima do mais alto obstáculo em uma faixa de 5nm (8km) para cada lado do eixo da rota pretendida. VFR NOTURNO: 1.000ft acima do mais alto obstáculo em uma faixa de 5nm (8km) para cada lado do eixo da rota pretendida, e em regiões montanhosas, mínimo de 2.000ft AIP GEN 1.7 Capítulo 5
66
INDIQUE A LARGURA DA ROTA QUE DEVE SER CONSIDERADA PARA LIVRAGEM DE OBSTACULOS NO PLANEJAMENTO DE UMA NAVEGACAO VISUAL
5 nm (8km) para cada lado do eixo da rota pretendida. AIP GEN 1.7 Capítulo 5
67
ALTITUDE MINIMA PARA REALIZAÇÃO DE VOO IFR EM ROTA E FORA DE ROTA
Em rota: nível mínimo da aerovia publicada na ENRC. Fora de rota: ponto mais elevado dentro da faixa de 8km para cada eixo da rota + 1.000ft ou + 2.000ft para regiões montanhosas. Arredonda para o FL acima mais próximo.
68
Largura ZIDA/ADIZ
Air Defense Identification Zone/Zona de Identificação de Defesa Aérea - zona compreendida entre toda a extensão da faixa de fronteira terrestre e largura de 80NM dentro do território nacional. Obrigatório apresentação do plano de voo para todos os voos com origem ou destino em aeródromos na ZIDA e para todos que pretendem ingressar ou cruzar a ZIDA. AIP ENR 5.2
69
Limites espaço aéreo inferior e superior
INFERIOR: solo ou água até o FL245 SUPERIOR: FL245 (exclusive) até UNL Limites laterais indicados nas ENRC ICA 100-37
70
A fim de proteger as áreas críticas e sensíveis do ILS, durante uma aproximação CAT I, II ou III, as aeronaves e veículos deverão manter posição no ponto de espera (posição 2), estabelecido na distância determinada a partir do eixo da pista. Distância ponto de espera para pistas com ILS I, II e III, 1.200m ou mais
90m ICA 100-16
71
A fim de proteger as áreas críticas e sensíveis do ILS, durante uma aproximação CAT I, II ou III, as aeronaves e veículos deverão manter posição no ponto de espera (posição 2), estabelecido na distância determinada a partir do eixo da pista. Distância ponto de espera para pistas com ILS I até 799m ou de 800m até 1.199m
60m ICA 100-16
72
Espaço Aéreo Clase A e B (tipo de voo, controle e separação)
CLASSE A: Somente IFR, controle e separação para todos (acima do FL145) CLASSE B: IFR e VFR, controle e separação para todos
73
Espaço Aéreo Clase C e D (tipo de voo, controle e separação)
CLASSE C: IFR e VFR, controle para todos, separação IFR de IFR e VFR; VFR de IFR. (TMA e CTR/app radar) Não há restrição de velocidade p/ IFR abaixo FL100 CLASSE D: IFR e VFR, controle para todos, separação IFR de IFR e FIS sobre VFR. VFR somente informação. (TMA e CTR sem radar)
74
Espaço Aéreo Clase E, F e G (tipo de voo, controle e separação)
CLASSE E: IFR e VFR, controle e separação somente IFR de IFR. O resto, FIS de tráfego. CLASSE F: IFR e VFR, assessoramento para IFR. Todos recebem FIS. CLASSE G: IFR e VFR, somente FIS e AS para todos.
75
Acima de qual FL a órbita tem que ser realizada com 90 segundos?
14.000ft inclusive ICA 100-37
76
Qual o tempo máximo que uma aeronave pode ficar interditada por uma autoridade policial ou aduaneira?
Prazo não superior a 15 dias mediante requisição da autoridade aduaneira, de Polícia ou saúde. Código Aeronautico Brasileiro Capítulo IV Art. 304
77
Ao ser vetorado, qual a velocidade maxima que o piloto pode variar?
Os pilotos que estiverem cumprindo uma instrução de ajuste de velocidade devem manter a velocidade dentro de, mais ou menos, 10 kt ou 0,02 Mach da velocidade designada. ICA 100-37 Art 231
78
Qual a razao recomendada para descer ou subir em espera?
Entre 500ft/min e 1000ft/min ICA 100-37 Art 265
79
SIDESTEP PROCEDURE
Procedimento em que é realizado aproximação por instrumentos para uma das pistas paralelas e se pousa na outra. Pistas devem ter no máximo 1.200 pés (365m) de separação. Mínimo para a pista paralela será de não precisão, MDA. Não é utilizado no Brasil. FAA AIM
80
RVSM (definição, aprovação, plano de voo)
Reduced Vertical Separation Minimum. Separação mínima de 1.000ft entre FL290 e FL410. Aprovação é concedida pelo Estado. Entre as aeronaves não aprovadas RVSM será mantida separação de 2.000ft. Somente os operadores de aeronaves aprovadas deverão indicar o status RVSM (letra W no PLN), independente do nível solicitado. Aprovação e operação: IS 91 005
81
Equipamentos para ingresso na área RVSM e como proceder em caso de não funcionamento antes da entrada em espaço RVSM?
Equipamentos para ingresso na área RVSM: a) dois sistemas altimétricos primários independentes; b) transponder SSR modo C ou S; c) sistema de alerta de altitude; d) sistema de manutenção de altitude automático. Caso algum desses equipamentos não esteja funcionando, o piloto deve notificar "Negativo RVSM" antes do ingresso na área. AIP ENR 2.2.1
82
Após ingresso em espaço RVSM, em mudanças de nível, qual limite para ultrapassar o nível autorizado?
150fts AIP ENR 2.2.1
83
RVSM - Em caso de falha em um dos Sistemas Altimétricos Primários e se o Sistema Altimétrico remanescente estiver funcionando normalmente, o piloto em comando deverá: Ou em caso de divergência entre os dois sistemas altimétricos (após o piloto acoplar o sistema correto ao sistema de manutenção automático de altitude):
a) acoplar o sistema ao Sistema de Manutenção Automática de Altitude; b) aumentar a vigilância na manutenção da altitude; e c) notificar a falha do sistema ao órgão de Controle de Tráfego Aéreo, usando a seguinte fraseologia: " Informação, operando somente com um sistema altimétrico". AIP ENR 2.2.1
84
RVSM - Em caso de falha de todos os Sistemas Altimétricos Primários, ou caso esses sejam considerados não confiáveis, o piloto deverá:
a) manter o nível de voo indicado no altímetro “standby” (se a aeronave possuí-lo) no momento da falha ou no momento em que os sistemas forem considerados não confiáveis; b) alertar as aeronaves próximas ligando todas as luzes exteriores; c) notificar o órgão de Controle de Tráfego Aéreo a falha do sistema, usando a fraseologia “NEGATIVO RVSM” , informando as ações pretendidas; e d) caso não estabeleça contato com o órgão de Controle de Tráfego Aéreo, transmitir avisos da falha, posição, nível de voo e intenções em 121.5 MHZ AIP ENR 2.2.1
85
RVSM - Em caso de falha do Transponder Modo C ou S ou do Sistema de Alerta de Altitude o piloto deverá reportar:
"Negativo RVSM" AIP ENR 2.2.1
86
RVSM - Em caso de falha do Sistema Automático de Manutenção de Altitude, o piloto deverá adotar as seguintes ações:
a) manter o Nível de Voo Autorizado; b) avaliar a capacidade da aeronave de manter o nível autorizado através de controle manual; c) avaliar a possibilidade de conflito com outro tráfego; d) alertar as aeronaves próximas, ligando todas as luzes exteriores; e) notificar ao órgão de Controle de Tráfego Aéreo a falha do sistema, usando a fraseologia “NEGATIVO RVSM” e informar as ações pretendidas; f) caso não estabeleça contato com o órgão de controle de tráfego aéreo, transmitir avisos da falha, posição, nível de voo e intenções em 121.5 MHZ. AIP ENR 2.2.1
87
Quais aeronaves poderão ser autorizadas pelo ATC a voar em espaço RVSM mesmo sem aprovação RVSM?
Aeronaves de Estado Humanitário Manutenção ou de primeira entrega Devem inserir STS/NONRVSM no item 18 AIP ENR 2.2.1
88
Aeronave entre IAF e FAF e recebe informação de RVR abaixo dos mínimos, poderá continuar procedimento?
pode continuar, mas não pode iniciar segmento final. RBAC 121.651
89
Exceto para ILS II e III, pelo menos uma das seguintes referências visuais para a pista sendo usada precisa estar visual para que a aeronave continue o pouso:
(i) o sistema de luzes de aproximação (ALS) (ii) a cabeceira da pista; (iii) as marcas da cabeceira da pista; (iv) as luzes de cabeceira da pista; (v) as luzes de identificação de início da pista; (vi) o indicador visual de trajetória de aproximação; (vii) a zona de toque ou as marcas da mesma; (viii) as luzes de zona de toque; (ix) a pista ou as marcas da pista; (x) as luzes de pista. RBAC 121.651
90
A menos que as luzes das barras vermelhas do sistema (ALS) sejam claramente visíveis:
O piloto não pode descer abaixo da altitude de 100 pés acima da altitude da zona de toque usando apenas o sistema de luzes de aproximação. RBAC 121.651
91
Aproximações de guia vertical são dividas em TIPO A e TIPO B:
Tipo A: MDA ou DA igual ou superior a 250 ft Tipo B: DA inferior 250ft (LPV, CAT I, II, III) IS 121-018
92
Operações de Baixa Visibilidade (LVO), requisitos RVR para pouso e decolagem:
Aproximação: RVR < 550m Decolagem: LVTO ( RVR< 400m)
93
LVTO - O detentor de certificado somente pode realizar operações de decolagem em baixa visibilidade (RVR < 400m) se: RBAC 121.648a(d)
Tiver aprovação específica nas Especificações Operativas, onde deve constar o RVR mínimo (ou outra medida de visibilidade horizontal mínima).
94
Nível mínimo de espera
Nível mínimo de espera será sempre o nível constante na tabela de níveis para voo IFR, imediatamente superior ao nível de transição. (ICA 100-37 – 5.18.3).
95
Quais informações do aeroporto são obrigatórias para operação IFR? (não precisão)
Informação de temperatura, vento, QNH, visibilidade e quantidade e altura das nuvens. (não pode utilizar informações do VOLMET, somente ATC, ERAA ou AFIS). Em caso de operação regular, informações devem ser disponibilizadas na Opmet por metar ou metar auto. Deve possuir FCA para operação de não precisão. Noturno: + luzes de pista (ICA 100-1) Procedimento de precisão: ICA 100-16
96
Quais informações são necessárias para operação VFR em aeródromo?
VFR diurno: Informação de vento deve estar disponível por: - indicador de direção do vento; ou - órgão ATS de aeródromo; ou - estação de radiodifusão automática de aeródromo VFR noturno: a) Informação de vento deve estar disponível por: - indicador de direção do vento iluminado; ou - órgão ATS de aeródromo; ou - estação de radiodifusão automática de aeródromo b) o farol de aeródromo, quando existente, esteja em funcionamento; c) a sinalização luminosa esteja operacional, em conformidade com os critérios estabelecidos pela ANAC;
97
Em caso de inoperância do farol de aeródromo, a operação VFR noturna poderá ser mantida para voo:
a) local; b) decolando desse aeródromo; ou c) com capacidade de navegação de área. ICA 100-1
98
No espaço aéreo brasileiro, é obrigatório que as aeronaves possuam, a bordo e em funcionamento, o equipamento transponder Modos A/C ou Modo S, com capacidade de reportar a altitude pressão, quando operando nos espaços aéreos:
I - Classes A, B, C, D ou E; e II - Classe G acima do FL 100, excluindo a porção desse espaço aéreo abaixo de 2.500 pés (inclusive) de altura. ICA 100-37
99
A aeronave voando sob as regras de voo por instrumentos fora de espaço aéreo controlado deverá: (Aeródromo com AFIS)
I - adotar um dos procedimentos descritos nas alíneas abaixo para definir o nível ou altitude mínimos de descida até o auxílio à navegação/fixo balizador da MSA/TAA do procedimento: a) manter o nível de cruzeiro; b) descer até o nível mínimo IFR da rota, calculado pelo piloto; c) descer até o limite inferior da MSA/TAA, previsto na IAC, após cruzar o limite lateral da citada MSA/TAA; ou d) descer sob sua responsabilidade até o limite inferior da MSA/TAA, se encontrar VMC; II - continuar a descida em órbita e iniciar o procedimento de aproximaçãopor instrumentos para a pista selecionada; e III - transmitir na frequência do órgão AFIS local, durante a descida, os níveisou altitudes e as fases sucessivas do procedimento que foram atingidos. ICA 100-37
100
Ingresso circuito de tráfego com AFIS:
Preferencialmente pelo setor da perna contra o vento. Se não tiver conflito e coordenado com AFIS, poderá ingressar: I - alinhada com o início da perna do vento; II - no ponto médio da perna do vento, em direção formando 45 graus em relação ao eixo da pista; ou III - alinhado com a perna base. Nesses casos, para o ingresso, a aeronave deverá estar em voo nivelado na altura do circuito, sendo que esta altura deverá ser mantida até a descida para o pouso. Não havendo outros tráfegos e se a tripulação estiver familiarizada com o aeródromo, uma aeronave, caso voando VFR, poderá ingressar diretamente na reta final ou, caso voando IFR, poderá realizar uma aproximação direta. ICA 100-37
101
Ingresso circuito de tráfego sem AFIS:
Preferencialmente pelo setor da perna contra o vento. Uma vez que o piloto tenha se assegurado de que não haverá conflito com outro tráfego que entre ou evolua no circuito, a aeronave poderá ingressar no circuito alinhada com o início da perna do vento. Nesse caso, para o ingresso, a aeronave deverá estar em voo nivelado na altura do circuito, sendo que esta altura deverá ser mantida até a descida para o pouso. ICA 100-37
102
Suplemento AIP: características básicas e divulgação
a) ser de longa duração, ou seja, três meses ou mais; b) ser de curta duração, mas conter textos longos; e c) conter desenhos que afetem uma ou mais Partes da AIP. Além das características básicas, a informação temporária divulgada por meio de Suplemento AIP deverá: a) ser publicada 28 ou 56 dias antes da data de efetivação para o Suplemento AIP AIRAC; b) ser publicada 7 ou 14 dias antes da data de efetivação para o Suplemento AIP não AIRAC; c) não sofrer alteração durante o período de vigência, a menos que as circunstâncias a serem alteradas sejam temporárias e não subsistam por todo o período; e d) ter caráter operacional. ICA 53-6
103
NOTAM: características e divulgação
natureza temporária e de curta duração (até 90 dias) ou quando a informação for de natureza permanente, operacionalmente significativa e não houver tempo suficiente para divulgá-la por meio de emenda AIP ou quando alterações temporárias de longa duração são solicitadas em curto prazo para publicação por Suplemento AIP. Não serão publicadas por meio de NOTAM as informações que apresentem textos extensos (acima de 1.800 caracteres) ou que contenham gráficos. É necessário que esteja disponível ao usuário com pelo menos sete dias de antecedência da data de início de efetivação. ICA 53-1
104
AIREP / Reporte meterológico compulsório
AIREP obrigatório em pontos de reporte compulsório identificados com "M" na carta jeppesen. Seção 1 = mensagem de posição Seção 2 = Não se transmite a Seção 2 (autonomia e estimado) a não ser que o operador exija ou VOLMET solicite. Seção 3: reportar o que houver de fenômeno meteorológico no local. ICA 100-37
105
Critérios de aproximação estabilizada
Deve-se estar estabilizado a 1.000ft (IMC) e 500ft (VMC). Aproximação estabilizada: * Aeronave esta na trajetória correta * Mudanças pequenas de proa e arfagem para manter a trajetória * Velocidade entre Vref e Vref+20 * Aeronave configurada para pouso * Razão de descida menor que 1000ft/min * Ajuste de potencia apropriado para a condição (e não abaixo do manual) * Todos os briefings realizados * Perfil dentro de um “dot” do glide slope e localizer (em aproximação de precisão) * Asas niveladas a 300ft na final de app para circular FSF ALAR Tool Kit 7.1
106
Limite vertical e lateral Aerovia Inferior
Vertical: 500ft abaixo do nível mínimo ENRC até FL245 inclusive. LATERAL: 16NM, estreita a partir de 54NM do auxílio atingindo 8NM sobre ele. Entre dois auxílios distantes até 54NM, terá 11NM em toda a extensão. ICA 100-37
107
Limite vertical e lateral Aerovia Superior
Vertical: FL245 exclusive até ilimitado LATERAL: 43NM, estreita a partir de 216NM do auxílio atingindo 21,5NM sobre ele. Entre dois auxílios distantes até 108NM, terá 21,5NM em toda a extensão. ICA 100-37
108
Definição e a importancia do CRM
Aplicação sistemática do conhecimento em fatores humanos, que visa aperfeiçoar a coordenação e a comunicação de equipes, promovendo operações seguras decorrentes do uso eficiente de todos os recursos disponíveis(humanos, materiais, tecnológicos e da informação). Melhora a comunicação entre os pilotos, aumenta a consciência situacional. Reduz a probabilidade de erros e acidentes. Diminui a carga de trabalho. IS 00-010A
109
O que é MFOD?
BC + 30 Combustível mínimo sobre o destino A decisão de pousar em um aeródromo já deve ter sido feita e estar indo para esse aeroporto. RBAC 121
110
Restrição de velocidade voo VFR em todos as classes de espaço aéreo
B: 380kts em tudo C, D, E, F, G: 380kts acima FL100 (inclusive) e 250kts abaixo. ICA 100-37
111
Restrição de nuvens voo VFR em todos as classes de espaço aéreo
B: livre de nuvens C, D, E, F: 1.500m horizontal, 1000fts vertical G: livre de nuvens ICA 100-37
112
Restrição de visibilidade voo VFR em todos as classes de espaço aéreo
B, C, D, E, F: 8km acima de FL100 (inclusive) 5km abaixo G: 5km em todo ICA 100-37
113
Cálculo nível de transição
QNH < ou = a 1013: TA + 1000fts QNH > 1013: TA + 500 fts Tabela ICA 100 12
114
Caso a localidade não disponha de FIZ publicada, o AFIS será prestado, além da área de movimento, a:
Todas as aeronaves em voo no espaço classe G abaixo do FL145 em um raio de 27nm (50km) do aeródromo. ICA 100-37
115
É vedada a operação de aeronaves sem rádio em aeródromos com AFIS, exceto para as seguintes aeronaves com prévia coordenação:
- Voo de traslado de aeronaves sem rádio - aeronaves agrícolas sem rádio - planadores e aeronaves sem rádio de aeroclubes ou ciac sediados no aeródromo ICA 100-37
116
Quando um procedimento para circular é previsto?
Quando o ângulo entre o curso de app final e a pista é maior que 30° devido a terreno ou obstáculos. Para descer abaixo da MDA, a pista precisa estar visual dentro da área do circling. DOC 8168
117
SLOP (Strategic Lateral Offset Procedure)
Procedimento padrão em que o piloto voa 1nm ou 2 nm desviado a direita da rota para evitar risco de colisão e efeitos da esteira de turbulência. No Brasil, é autorizado na FIR Atlântico e o piloto não precisa de autorização ATC. Poderá ser utilizada a frequência 123.45 para coordenação. Aeronave sem capacidade de programação automática de deslocamentos laterais deverá voar no eixo da rota. AIP Brasil ENR 3.3 PANS ATM 4444
118
Área de proteção STAR (largura, até aonde, arco DME, interceptação, LR)
A largura de proteção da STAR diminui da fase de rota até o IAF num ângulo de convergência de 30º. Essa diminuição começa a 25NM do IAF se o tamanho da rota for 25NM ou maior. Se for menor que 25NM, começará no início da rota STAR. A rota de chegada normalmente termina no IAF. Chegadas omnidirecionais ou setoriais levam em consideração a MSA. O mínimo arco DME em uma STAR é 10nm e o ângulo de interceptação com o IAF deve ser de no máximo 120º. A leading radial é provida quando o ângulo excede 70º. DOC 8168
119
OCA ILS Extensão
A OCA provê separação em procedimentos de precisão (ILS) desde o inicio do segmento final até o fim do segmento intermediário do missed approach. O FAP não deve estar a mais de 10NM da cabeceira. DOC 8168
120
Início e término do segmento de precisão
O segmento de precisão começa no FAP e termina no ponto em que o segmento final do missed approach começa OU onde a subida do missed approach atinge 1000fts acima da cabeceira, o que for menor.
121
Fases do Missed Approach
Fase inicial: do Mapt até o início da subida (start of climb) Fase intermediária: do SOC até onde 50m livre de obstáculo Fase final: até o ponto onde é iniciada espera, nova aproximação ou retorno para rota. Existem dois tipos: Straight Missed approach : curvas de até 15º Turning Missed Approach DOC 8168
122
Sinais visuais no solo 1) Quadrado vermelho com diagonais amarelas (X) 2) Quadrado vermelho com diagonal amarela 3) Cruz baranca em pistas de pouso ou táxi
1) indica que os pousos estão proibidos e que é possível que perdure tal proibição. 2) devido ao mau estado da área de manobras ou por qualquer outra razão, deve-se tomar precauções especiais durante a aproximação para o pouso ou durante o pouso. 3) indicam uma área imprópria para o movimento de aeronaves. ICA 100-12
123
Sinais visuais no solo 1) Halter branco 2) Halter branco com dois traços pretos cortando os discos 3) T branco ou laranja 4) Seta com haste quebrada em cor destacada
1) indica que as aeronaves devem pousar, decolar e taxiar, exclusivamente nas pistas pavimentadas ou compactadas. 2) indica que as aeronaves devem pousar e decolar, exclusivamente, das pistas pavimentadas, contudo as demais manobras não necessitam limitar-se a essas pistas ou às de táxi. 3) indica o sentido de pouso ou decolagem, os quais devem ser efetuados no sentido base do "T" para a barra horizontal. A noite deve ser iluminado. 4) quando exibida na área de sinalização ou no final da pista em uso, indica que as curvas antes do pouso e depois da decolagem devem ser feitas pela direita. ICA 100-12
124
Velocidades máximas Circling
Cat A: 100 kts Cat B: 135 kts Cat C: 180 kts Cat D: 205 kts Cat E: 240 kts
125
Quais sensores são exigidos para operação em rota RNAV 5?
a) VOR/DME; b) DME/DME; c) INS ou IRS; e/ou d) GNSS. Um ou mais desses listados IS 91-001
126
Especificação de navegação em rota para espaços aéreos oceânicos (remoto)?
RNAV 10, RNP 4 IS 91-001
127
Especificação de navegação em rota para espaços aéreos continental?
RNAV 5 e RNP 2 RNAV 1 e 2 IS 91-001
128
Especificação de navegação área terminal
RNAV 1 e 2 RNP 1 IS 91-001
129
Especificação de navegação área aproximação
RNP APCH (0.3) RNP AR APCH (0.5 – 0.1) APV/BARO-VNAV IS 91-001