SBVB Flashcards

(53 cards)

1
Q

Hipotermia

A

Redução da T. corporal

para valores - 35°C

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2
Q

Hipertermia

A

Elevação da T. corporal acima do ponto de regulação térmica 38 a 40°C.

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3
Q

Temperatura Basal (normal) do corpo

A

36,8ºC à 37,3ºC.

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4
Q

estados febris

A

Afebril: 36°C à 37,3ºC

  • Estado febril: 37,5 a 37,8°C
  • Febre: 38 a 38,9°C
  • Pirexia: 39 a 40°C
  • Hiperpirexia: acima de 40°C
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5
Q

Frequência Cardíaca (FC)

A

A frequência cardíaca (FC) representa o
número de vezes que o coração bate em 1
minuto e é um forte indicador do trabalho
cardíaco

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6
Q

pulso

A

A força que o sangue exerce nas paredes dos vasos
arteriais gera uma onda de pressão, que pode ser sentida na periferia na forma de
pulso.

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7
Q

Bradisfigmia

A

pulso fino e bradicárdico

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8
Q

Taquisfigmia

A

pulso fino e taquicárdico

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9
Q

Difusão

A

movimento de oxigênio e
dióxido de carbono entre os alvéolos e
as hemácias

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10
Q

Perfusão

A

: a distribuição das hemácias

para o capilares pulmonares.

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11
Q

Frequência respiratória (FR)

A
Observar o ciclo respiratório completo
(inspiração e expiração) e iniciar a contagem da
frequência por 60 segundos.
◦ Considerar cada subida e descida como
uma respiração.
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12
Q

Saturação de oxigênio

A

Tem como principal finalidade a detecção precoce de hipoxemia em diversas situações e a
monitorização da perfusão e circulação, avaliar mudanças agudas do estado clínico do paciente e
ajuste do fluxo de oxigênio de acordo com o valor recomendado
valores normais 95-99

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13
Q

Pressão arterial (PA)

A

A PA é a pressão exercida pelo sangue contra
a parede dos vasos sanguíneos e é obtida pelo
produto do débito cardíaco e da resistência
vascular periférica
a forma indireta pode ser executada pelo método oscilométrico ou auscultatório, sendo o último o mais utilizado na prática clínica

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14
Q

sinais vitais

A
  • Temperatura
  • Pulso
  • Pressão arterial
  • Frequência respiratória
  • Dor – 5º sinal vital
  • Oximetria de pulso
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15
Q

Instrumentos de avaliação da dor unidimensionais

A

quantifica apenas a severidade ou a intensidade da dor. Possibilita uma avaliação mais rápida, não invasiva e válida sobre a dor e analgesia.

  • Escala de categoria numérica de dor
  • Escala analógico-visual (EVA)
  • Escala de descritores verbais
  • Escala de faces
  • Escala comportamental da dor (pacientes não comunicativos)
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16
Q

Instrumentos de avaliação da dor multidimensionais

A

Avalia e mensura as diferentes dimensões da dor a partir de diferentes indicadores de respostas e suas interações. As principais dimensões avaliadas são a sensorial, a afetiva e a avaliativa. Outras incluem indicadores fisiológicos, comportamentais, contextuais e, também, os auto registros por parte do paciente.

  • Questionário Mc Gill
  • Teoria da detecção do sinal
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17
Q

PCR - parada cardiorrespiratória

A

PCR é a ausência de atividade mecânica do coração na presença de um ritmo elétrico anormal;
• Confirmada por ausência de pulso (central) detectável*, irresponsividade e apneia ou respiração agônica/ gasping

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18
Q

fisiopatologia PCR

A

uma perfusão deficiente do músculo
cardíaco, com remoção inadequada de metabólitos, levando a um desequilíbrio no balanço
entre consumo e oferta de oxigênio. Esta situação ocasiona eventos que levam a alterações da
complacência ventricular com disfunção do ventrículo esquerdo, sendo que, se não houver
intervenção em tempo, o resultado final será devastador.
- Hipóxia, hipovolemia, acidose, hipotermia, distúrbios
eletrolíticos, tamponamento cardíaco, tromboembolismo pulmonar e coronariano, tóxicos,
pneumotórax hipertensivo, distúrbios neuroendócrinos e descargas elétricas

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19
Q

ritmos chocáveis

A

fibrilação ventricular (FV) e

taquicardia ventricular sem pulso (TVSP)

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20
Q

ritmos não chocáveis

A

assistolia e atividade elétrica sem pulso (AESP)

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21
Q

Fibrilação Ventricular - FV

A

Ritmo caóticos que se inicia nos ventrículos, não
se observam complexos característicos, não há
despolarização organizada dos ventrículos; Apenas oscilações irregulares da linha básica são evidentes; que podem ser de aspecto grosseiro ou fino

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22
Q

Taquicardia ventricular sem pulso - TVSP

A

Complexo QRS alargado e regular com velocidade superior a 120 batimentos por minutos. Atividade elétrica muito rápida não permite que coração se contraia de forma efetiva = sem pulso.

23
Q

assistolia

A

Ausência total de atividade elétrica ventricular;
Intra-hospitalar: Aplicar protocolo da linha isoelétrica - CAGADA (C: cabos, G: ganhos (amplitude), D:
derivação (qual lado, localização).

24
Q

Atividade elétrica sem pulso - AESP

A

Atividade elétrica semi-organizada - sem pulso
central palpável.
↝ Morfologia variável.
↝ Possui ritmo elétrico, mas não é capaz de gerar
impulsos.
↝ Verificada por exclusão.

25
reconhecimento da PCR
A - Irresponsividade B - Apneia ou respiração agônica C - Pulso Ausente
26
Parada/ Paragem Hipóxica/ por asfixia
É a causa mais comum de PCR em bebês, crianças e adolescentes; • É o resultado final de hipóxia tecidual e acidose progressivas causadas por insuficiência respiratória ou choque; • Inicialmente pode ter pulso sendo necessário suporte ventilatório; • Evolui para PCR cardíaca em poucos segundos; • Em adultos: intoxicação opioides
27
Reanimação cardiopulmonar - RCP
* Frequência da compressão de 100 a 120 por minuto; * Profundidade da compressão mínima de 5 cm no adulto e 4 cm no lactente e criança (1/3 do diâmetro torácico anteroposterior); * Retorno total do tórax após cada compressão; * Minimização das interrupções nas compressão torácicas; * Evitar excesso de ventilação; * Rodízio entre os socorristas a cada 2 mim ou antes se houver cansaço
28
sequência CABD
* C - compressão torácica; * A - abertura das vias aéreas; * B - ventilação; * D - desfibrilação - DEA
29
compressão torácica como realizar
sob superfície firme, mão no centro do peito, entre a linha dos mamilos, acima do apêndice xifoide. • Braços esticados • Peso dos ombros • Força para baixo • Permita o retorno completo do tórax após cada compressão
30
compressão em crianças
Uma mão | 4 cm de profundidade
31
compressão em lactente
um dedo abaixo da linha do mamilo - 4 cm profundidade com 2 dedos
32
Abertura das VAS
Avalie: integridade, presença de corpo estranho (líquido e sólido). • Líquido: Aspirar • Sólido: Remoção com pinça
33
sequencia RCP
Adulto - 1 ou 2 socorristas 30 x 2 • Criança/ lactente - 1 socorrista 30 x 2 • Criança/ lactente - 2 socorrista 15 x 2
34
Ventilação
↝ Indicada para os profissionais da saúde. ↝ Cada ventilação deve durar 1 s. ↝ Observar a elevação visível do tórax a cada ventilação. ↝ Reiniciar compressões em menos de 10 segundos.
35
X – Hemorragia exsanguinante
-capilar: não apresenta riscos a vítima -venoso: laceração ou lesão de uma veia, fluxo constante de sangue da ferida (vermelho vinho), geralmente controlado com pressão na região, também não apresenta graves riscos -arterial: mais grave, lesão que lacera uma artéria, tipo de perda de sangue mais difícil de controlar, caracterizado por jorrar sangue de cor vermelho vivo.
36
Torniquete
O torniquete deve ser o mais proximal possível (próximo ao tórax), se for no braço colocá-lo o mais superior, não pode colocar em articulações (ombro, cotovelo). Importante escolher um material capaz de realizar uma pressão adequada, mas não fino demais para ter risco de cortar o paciente, uma boa largura é de 5/6cm e boas escolhas de material: blusas, camisetas, gravatas, bandana. Fazer a primeira volta, pegar um objeto sólido, fazer outra amarra, girar o objeto (apertando), fazer outra volta, gira mais uma vez... parar no momento em que o sangue parar de jorrar, no momento em que a pulsação da artéria distal parar. No máximo 2hrs com torniquete, nos membros inferiores realizar dois torniquetes, para conseguir impedir o fluxo.
37
A - Vias áreas
- Verificar se o paciente não possui obstrução das vias aéreas. - Se a via estiver bloqueada, deve ser aberta, inicialmente por métodos manuais (manobras). - Obstrução das vias: impossibilidade de suprir a necessidade de O2 do cérebro = morte ou inconsciência. - No atendimento secundário, pode-se obter auxílio de sucção e técnicas mecânicas.
38
causas comuns da obstrução de vias aereas
``` ✓ relaxamento dos músculos submandibulares = queda da língua e obstrução mecânica; ✓ trauma direto sobre vias aéreas; ✓ corpos estranhos; ✓ queimaduras em vias aéreas; ✓ afogamento ```
39
manobras de liberação de vias aereas
1. Manobra de Chin Lift: levantamento do mento. 2. Manobra de Jaw Thrust: projeção da mandíbula. 3. MANOBRA DE RUBEN: consiste na hiperextensão do pescoço (não realizar em pacientes de trauma – imobilização da coluna cervical), 4. Manobra de Heimlish
40
Manobra de Heimlish
-sua perna dominante entre as da vítima -envolva o paciente com seus braços (uma mão fechada na região entre o apêndice xifóide e a cicatriz umbilical e a outra sobre a primeira comprimindo o abdômen) -movimento rápido, direcionado para dentre e para cima (J) -repita até conseguir expelir o corpo estranho ou ficar inconsciente
41
B - Ventilação e oxigenação
1°-observar o tórax para ver se está ventilando, ouvir a passagem de ar e sentir a elevação APNÉIA: não estiver respirando --- realizar ventilação (boca-máscara) VENTILANDO: avaliar a frequência respiratória (normal: 10/20 por minuto), expansibilidade, observar se há desvio de traqueia, crepitação das costelas, enfisema subcutâneo (se o alvéolo estiver rompido o ar “escapa” dentro do pulmão, regurgitamento da jugular
42
inspeção da ventilação
- frequência respiratória: - saturação de O2 deve ser igual ou maior a 94%; - oximetria de pulso; - esforço respiratório (uso de musculatura acessória); - desvio de traqueia; - expansibilidade – hemitórax; - traumatopnéia – ferida serve como passagem de ar.
43
palpação e ausculta ventilação
2. Palpação: - crepitação das costelas – sons de fratura; - enfisema subcutâneo – bolhas de ar no espaço subcutâneo. 3. Ausculta - presença de murmúrio vesicular bilateralmente
44
pneumotorax hipertensivo
``` acumulo de ar na caixa toracica colabação dos pulmoes - dispneia importante - taquicardia - nao ausculta respiração - engurgitamento da jugular - assimetria torácica - desvio da traqueia ```
45
pneumotorax aberto
comunicação meio interne o externo fazer curativo valvulado (3 pontas) e drenagem toracica
46
hemotorax maciço
rapido cumulo de sangue na cavidade toracica macicez na percusão tratamento SAV
47
tamponamento cardiaco
derramamento de sangue no saco pericardico ferimento penetrante, aesp tratamento pericardiocentese
48
C- circulação
hemorragias pequenas e circulação geral choque: ma perfusão tecidual; taquicardia, palido perfusão
49
Pulso
avaliado por presença, qualidade e regularidade. - Revela taquicardia, bradicardia ou ritmo irregular. - A presença de pulso periférico não deve ser a única fonte de certeza sobre a pressão do sangue.
50
Pele
- > cor: pele se torna pálida com pouca perfusão. - > temperatura: pele fria determina perfusão baixa. - > condição: pele é normalmente seca
51
D – Disfunção Neurológica
Diminuição do nível de consciência pode ter relação com a diminuição da oxigenação cerebral, lesão do SNC, uso de drogas. - Pacientes confusos, agressivos e não cooperativos – hipóxicos.
52
Escala de glasgow
1° ocular: (4) espontâneo –abre os olhos sem estímulos - (3) ao som – abre quando é chamado (2) a pressão – abre quando apertado com as pontas dos dedos, aumentando progressivamente a pressão - (1) ausente – não abre os olhos, apesar de fisicamente capaz de abri-los 2° verbal: (5) orientado – consegue responder adequadamente - (4) confusa – consegue conversar, mas não respondem perguntas como nome, local, data -(3) palavras – palavras soltas- (2) sons – apenas gemidos - (1) ausente – não produz sons 3° motora: (6) a ordem – cumpre ordens de atividade motora, geralmente duas, como apertar a mão e colocar a língua para fora – (5) localizadora – não responde a ação pedida, porém quando estimulado consegue levar a mão acima da região da clavícula, em uma tentativa de interromper o estímulo – (4) flexão normal – a mão não alcança o estimulo, mas a uma rápida flexão do cotovelo na direção externa do corpo – (3) flexão anormal – flexão mais lenta do braço em direção a parte interna do corpo (decorticar) – (2) extensão – há uma extensão do braço ao nível do cotovelo (descerebrar) – (1) não responde
53
glasgow pupila
2 – inexistente: nenhuma pupila reage ao estímulo da luz. 1 – parcial: apenas uma pupila reage. 0 – completa: duas pupilas reagem.