SCA Flashcards

1
Q

como A Síndrome Coronariana Aguda (SCA) pode ser dividida

A

após a realização do ECG, entre IAMCSST (com supra de ST) e SCASSST (sem supra de ST), que são entidades diferentes em termos de prognóstico e tratamento.

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2
Q

Nos casos de IAMCSST, como iremos tratar ?

A

o paciente precisa de terapia de reperfusão imediata. Se isso será feito com trombólise ou angioplastia primária depende da disponibilidade do serviço de hemodinâmica no local do atendimento.

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3
Q

defina a SCA

A

O termo Síndrome Coronariana Aguda (SCA) é aplicado aos pacientes que se apresentam com isquemia miocárdica aguda, com ou sem supradesnivelamento do segmento ST

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4
Q

oq irmeos fazer a partir do momento em que é visto o supradesnivelamento do segmento ST no ECG

A

a abordagem deve incluir a terapia de reperfusão precoce

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5
Q

qual é a diferença de um IA para IAMSSST

A

A diferença entre AI e IAMSSST é que no IAMSSST a isquemia foi grave o suficiente para gerar injúria a células cardíacas e, por consequência, liberar quantidades detectáveis de marcadores de necrose miocárdica.

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6
Q

quais são as medicações que proporcionaram uma redução dos casos de SCA no Brasil

A

estatinas e aspirina

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7
Q

explique resumidamente o processo fisiopatológico da formação do ateroma

A

Resumidamente, no início ocorre acúmulo de LDL no subendotélio, que será oxidado (LDLox). Logo em seguida, ocorre migração de macrófagos para a região, que fagocitam o LDLox, tornando as células espumosas.

Ocorre também migração de células da musculatura lisa e liberação de citocinas que estimulam a migração celular para a região.

Por fim, forma-se a capa fibrótica, que delimita o ateroma. O ateroma consiste em uma estrutura de core lipídico recoberta por capa fibrosa na região subendotelial da coronária.

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8
Q

como o ateroma pode ser classificado ?

A

o ateroma pode ser classificado em estável ou instável, onde essa classificação não está relacionada diretamente ao grau de obstrução, mas sim a relação de tamanho do centro lipídico e da cápsula fibrosa

As placas vulneráveis (propensas à ruptura) se caracterizam por cápsulas fibrosas finas, grandes centros lipídicos e aumento da inflamação. Já as placas estáveis têm cápsulas fibrosas densamente colagenosas e espessadas com mínima inflamação e centro ateromatoso subjacente desprezível.

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9
Q

oq acontece com a ruptura de uma placa instável

A

A ruptura ou a erosão dessa placa vulnerável
expõe o material trombogênico (conteúdo lipídico da placa, colágeno e matriz extracelular subendotelial), desencadeando a formação de trombo sobrejacente promovendo um evento silencioso ou uma SCA

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10
Q

descreva o evento silencioso nos casos de uma aterosclerose coronariana

A

Evento silencioso (sem isquemia ou infarto): ocorrerão regeneração e cicatrização da placa associadas à progressão mais rápida para estenose, podendo levar à angina estável.

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11
Q

descreva o evento com isquemia e/ou infarto nos casos de uma aterosclerose coronariana

A

ocorrerá SCA, mas a duração (transitória ou permanente) e a gravidade (oclusão coronariana total ou subtotal) vão determinar seus diferentes tipos (IAMCSST, IAMSSST e AI).

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12
Q

descreva a Angina de Prinzmetal

A

Vasoespasmo coronariano pode gerar uma SCA

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13
Q

cite as outras possíveis causas que podem originar uma SCA

A

Embolia coronariana: endocardite, FA, trombo ventricular ou atrial, mixoma.

Dissecção espontânea de coronária.

Síndromes trombofílicas.

Vasculites coronarianas: colagenoses, Takayasu (lesões ostiais) e Kawasaki (causa importante em crianças e adolescentes).

Iatrogênicas (incluindo angioplastia e cateterismo cardíaco).

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14
Q

qual é a relação da obstrução do fluxo sanguíneo com a elevação ou não do segmento ST

A

elevação do segmento ST e define-se clinicamente como “síndrome coronária aguda com supradesnivelamento do segmento ST” (SCACSST). A obstrução parcial ao fluxo sanguíneo pode cursar com isquemia subendocárdica, depressão do segmento ST e define-se clinicamente como “síndrome coronária aguda sem supradesnivelamento do segmento ST” (SCASSST)

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15
Q

todo paciente com SCA vai ter o mesmos tratamento

A

NÃO

caso haja uma outra condição não aterosclerótica para a SCA, o tratamento deve ser individualizado. Por exemplo, um paciente com embolia séptica coronariana secundária à endocardite deve ter como tratamento prioritário a causa base infecciosa, assim como o paciente com vasoespasmo coronariano tem como peça-chave no tratamento o uso e vasodilatadores coronarianos.

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16
Q

descreva resumidamente o processo fisiopatológico do vasoespasmo que leva uma SCA

A

O processo fisiopatológico envolve o estreitamento temporário das artérias coronárias devido à contração anormal das células musculares lisas da parede vascular. Isso pode reduzir o fluxo sanguíneo para o coração, agravando a lesão cardíaca.

O vasoespasmo pode ser desencadeado por diversos fatores, incluindo estresse, tabagismo, drogas vasoconstritoras e até mesmo predisposição genética. A diminuição do fluxo sanguíneo resultante pode levar a isquemia adicional do músculo cardíaco e piorar a situação em um paciente com SCA. O tratamento envolve a administração de medicamentos vasodilatadores, como nitratos, para aliviar o espasmo e restaurar o fluxo sanguíneo adequado para o coração

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17
Q

descreva resumidamente o processo fisiopatológico da dissecção que leva uma SCA

A

A dissecção coronária é uma complicação rara, mas grave, que pode levar a uma Síndrome Coronariana Aguda (SCA). Nesse cenário, a fisiopatologia envolve uma separação das camadas da parede da artéria coronária devido a uma ruptura na túnica íntima. Isso cria um espaço falso (falso lúmen) onde o sangue pode acumular.

Essa dissecção pode obstruir o fluxo sanguíneo nas artérias coronárias, levando à isquemia e ao infarto do miocárdio. Os fatores desencadeantes podem incluir traumas, condições médicas subjacentes, como síndrome de Marfan, e outras anormalidades vasculares.

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18
Q

Haverá ou não haverá supra de st

A

Haverá

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19
Q

Haverá ou não haverá supra de st

A

Não haverá

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20
Q

Que tipo de ateroma é essa ?

A

Instável/ vulnerável

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21
Q

Que tipo de ateroma é esse ?

A

Estável

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22
Q

quando uma placa vulnerável sofre uma ruptura ou está sobre processo de eroção, oq vai acontecer com ela

A

vamos ter a formação de um processo com a finalidade restaurar a camada de fibrina e assim iremos ter a formação de um trombo branco ( plaquetas ) e posteriormente vamos ter a formação de um trombo vermelho ( hemácias e fibrina ) e esse trombo vai obstruir o vaso

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23
Q

descreva resumidamente o processo fisiopatológico da embolia que leva uma SCA

A

a embolia coronária é uma complicação que pode levar à Síndrome Coronariana Aguda (SCA). A fisiopatologia envolve a obstrução aguda das artérias coronárias por um êmbolo, que é geralmente um coágulo sanguíneo proveniente de outra parte do corpo, como o coração ou as pernas.

Esse êmbolo bloqueia o fluxo sanguíneo nas artérias coronárias, resultando em isquemia cardíaca. Isso pode ocorrer em pacientes com condições como fibrilação atrial, trombose venosa profunda ou mesmo durante procedimentos médicos invasivos.

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24
Q

descreva resumidamente o processo fisiopatológico da vasculite que leva uma SCA

A

A vasculite é uma condição em que os vasos sanguíneos inflamam devido a uma resposta imunológica anormal. Em alguns casos raros, a vasculite pode afetar as artérias coronárias e contribuir para uma Síndrome Coronariana Aguda (SCA).

A fisiopatologia envolve a inflamação das paredes das artérias coronárias, o que pode levar à formação de áreas estreitas ou obstruções no lúmen arterial. Essa obstrução do fluxo sanguíneo pode causar isquemia cardíaca e até mesmo infarto do miocárdio.

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25
Q

descreva como um paciente vai apresentar clinicamente os sintomas de um IAM

A

a. As características que mais se correlacionam ao Infarto do Miocárdio (IM) são irradiação para a extremidade superior, particularmente quando há irradiação para ambos os braços, e dor associada à diaforese, náuseas ou vômitos

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26
Q

como é o inicio da dor nos casos de SCA

A

Início: a dor isquêmica é tipicamente gradual
no início, embora a intensidade do desconforto possa aumentar ou diminuir

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27
Q

qual é a relação dos fatores de melhora e piora nos casos de SCA

A

Fatores de melhora ou piora: geralmente é provocada por exercício ou estresse emocional, mas pode ocorrer em repouso. Não muda com a respiração ou a posição. Pode ou não responder à nitroglicerina e, se houver melhora, isso pode ser apenas temporário.

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28
Q

como um paciente pode descrever a sua dor nos casos de SCA

A

Os termos mais usados para descrever a dor anginosa incluem aperto, pressão, constrição, esmagamento, estrangulamento, queimação, peso no peito (elefante sentado no peito), sutiã muito apertado e até dor de dente (quando há irradiação para mandíbula inferior).

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29
Q

como a dor vai se irradiar nos casos de SCA

A

a angina frequentemente irradia para outras partes do corpo, incluindo a parte superior do abdome (epigástrio), os ombros, os braços (superior e antebraço), o punho, os dedos, o pescoço e a garganta, a mandíbula e os dentes (mas não maxilar superior) e não raramente a costas (especificamente a região interescapular). Dor que irradia para as extremidades superiores é altamente sugestiva de dor isquêmica.

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30
Q

como o paciente vai localizar a sua dor nos casos de SCA

A

o paciente geralmente indica todo o tórax, em vez de localizá-lo em uma área específica, já que a dor tende a ser um desconforto difuso que pode ser difícil de localizar.

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31
Q

quais são as perguntas que iremos fazer aos pacientes para definir se é uma dor do tipo A,B,C ou D

A

dor precordial retroesternal em aperto ou queimação ?

irradia para membros superiores ou mandíbula ?

tem fator desencadeantes ?

a3 , b2 ,c1 , d0

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32
Q

quais são os pacientes que vão desenvolver caos de equivalente isquêmico

A

normalmente está associado a pacientes idosos, mulheres, diabéticos, renais crônicos

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33
Q

quais são os sintomas que os pacientes com quadro de equivalente isquêmico podem apresentar

A

quadros ( SEM DOR ) mais
sudorese
palidez
dispneias
náuseas/ vômitos
palpitações

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34
Q

quais são os fatores de riscos nos casos de SCA

A

HAS
DM
idade > 60 anos
dislipidemia
tabagismo
DRC

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35
Q

quais são os achados do exame físico que podemos encontrar nos casos de SCA

A

b3
congestão pulmonar
estase jugular patólogica
sopro de insuficiencia mitral

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36
Q

qual é a relação dos nitrato sublingual e o IAMCSST

A

No IAMCSST, a dor geralmente não melhora apesar do repouso ou nitrato sublingual

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37
Q

quais são as caracteristicas presentes no exame físico que colabora para uma congestão pulmonar e não um IAM

A

estertores crepitantes progressivos + tosse com secreção espumosa e rosada (edema agudo de pulmão) + B4 (disfunção diastólica).

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38
Q

Oq é?

A

Sinal de Levine
Paciente com angina leva mão ao peito demonstrando sensação de desconforto e aperto

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39
Q

quais são as caracteristicas presentes no exame físico que colabora para uma hipoperfusão tecidual e não um IAM

A

choque cardiogênico com hipotensão e taquicardia (antes da hipotensão, o paciente faz taquicardia sinusal para compensar o baixo débito) + B3 (disfunção sistólica) + rebaixamento do nível de consciência + enchimento capilar demorado com extremidades frias.

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40
Q

qual é o score mais utilizado para avaliar o paciente com SCA

A

Classificação de Killip.

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41
Q
A
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42
Q

Como é a tabela dr KILLIP

A
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43
Q

quais são os principais objetivos do exame físico nos casos de uma SCA

A

O exame físico em pacientes em vigência de SCA tem 3 principais funções: afastar diagnósticos diferenciais, avaliar a gravidade e estabelecer comparativo para a reavaliação nos próximos dias de internação.

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44
Q

quais são os possíveis diagnóstico diferencial nos casos de SCA

A

dissecção de aorta
pericardite
cardiomiopatia por estresse
pneumotórax
costocondrite

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45
Q

como vamos proceder no exame físico para afastar a suspeita de de uma dissecção de aorta

A

é mandatório avaliar a pressão arterial e o pulso nos 2 membros (afastar dissecção aguda de aorta).

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46
Q

como vamos proceder no exame físico para afastar a suspeita de de um quadro de pericardite

A

A ausculta de atrito pericárdico pode ajudar na diferenciação de um quadro de pericardite.

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47
Q

como vamos proceder no exame físico para afastar a suspeita de de um quadro de pneumotórax

A

Realize a inspeção do tórax. Procure por sinais visuais, como assimetria do tórax, uso de músculos acessórios da respiração e cianose.

Palpe a parede torácica. Pode haver uma área com ausência de expansibilidade ou submacicez na percussão no lado afetado.

Ausculte os sons respiratórios. No pneumotórax, pode haver diminuição ou abolição dos murmúrios vesiculares no lado afetado.

TC

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48
Q

como vamos proceder no exame físico para afastar a suspeita de de um quadro de
costocondrite.

A

Pergunte sobre fatores desencadeantes, como movimentos específicos, respiração profunda ou pressão na área afetada.

. Realize a inspeção do tórax. Procure por sinais visuais, como vermelhidão, inchaço ou contusões na área do peito.

Palpe a área dolorosa. A costocondrite muitas vezes envolve pontos de sensibilidade à palpação ao longo das cartilagens costais, e o paciente pode descrever dor à pressão.

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49
Q

descreva como a dissecção de aorta vai se apresentar clinicamente

A

Os pacientes com dissecção apresentam-se tipicamente com dor no peito que pode irradiar para o pescoço ou costas. A dor é aguda e já inicia em intensidade máxima, com sensação de que está “rasgando”.

Na dissecção de aorta, além da clássica assimetria de pulso e PA, o exame físico pode apresentar sopro diastólico aspirativo (secundário à insuficiência aórtica) e sinais neurológicos focais (por dissecção da carótida).

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50
Q

quais são os critérios para confirmar a presença de um IAMCSST

A

Essa dor pode irradiar para os músculos trapézios pela irritação do diafragma e nervo frênico. Na miocardite há inflamação do miocárdio, diagnosticada pela elevação de troponina e achados típicos de fibrose na ressonância cardíaca.

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51
Q

quais são as derivações que são exceções para a regra geral no diagnostico de um IAMCSST utilizando um ECG

A

Essa dor pode irradiar para os músculos trapézios pela irritação do diafragma e nervo frênico. Na miocardite há inflamação do miocárdio, diagnosticada pela elevação de troponina e achados típicos de fibrose na ressonância cardíaca.

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52
Q

quais são as derivações anteriores e quais são as artérias que esse segmento representa

A
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53
Q

quais são as derivações laterais e quais são as artérias que esse segmento representa

A
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54
Q

quais são as derivações posteriores e quais são as artérias que esse segmento representa

A
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55
Q
A
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56
Q

Observando essa alteração no ECG, onde o paciente tem os sintomas de IAM, podemos deduzir pela imagem o início dos sintomas, qual é o esperado

A

Aumento da onda T está associado a uma alteração aguda antes dos 30 minutos

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57
Q

Observando essa alteração no ECG, onde o paciente tem os sintomas de IAM, podemos deduzir pela imagem o início dos sintomas, qual é o esperado

A

Supra sem “Q baixo” observado normalmente aparece nos pacientes >30 minutos

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58
Q

Observando essa alteração no ECG, onde o paciente tem os sintomas de IAM, podemos deduzir pela imagem o início dos sintomas, qual é o esperado

A

Supra + onda Q normalmente está associado a >6 hrs

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59
Q

Observando essa alteração no ECG, onde o paciente tem os sintomas de IAM, podemos deduzir pela imagem o início dos sintomas, qual é o esperado

A

Redução do supra + mais desenvolvimento da onda Q+ inversão de onda T indica mais de 24 hrs

60
Q
A
61
Q

Oq é ? E o que indica

A

Infra de st indicando IAMSSST

62
Q

Oq é e o que indica

A

Inversão de onda T indicando IAMSSST

63
Q

Oq é e o que indica

A

Alteração dinâmica mostrando gravidade onde temos um IAMSSST

64
Q

nos IAMCSST precisamos utilizar os MNM para diagnostico e/ou tratamento

A

Atenção: no IAMCSST, não devemos aguardar os MNM para o diagnóstico e nem para o início do tratamento. Seu papel é principalmente para avaliação de prognóstico.

65
Q

qual é a relevância de pedir MNM nos casos de duvidas entre um IAMSSST e IA

A

Os MNM são fundamentais na diferenciação entre IAMSSST e AI. No IAMSSST, a isquemia é suficientemente grave para causar dano miocárdico e liberar quantidades detectáveis de marcadores.

66
Q

iremos solicitar troponina nos casos de reinfarto

A

atualmente, este é o marcador preconizado tanto para diagnóstico do IAM inicial quanto para diagnóstico de reinfarto.

67
Q

Quais são as outras causas além de um infarto que pode elevar a topônina4

A
68
Q

Quais são as Outras causas que podem aumentar de troponina além do IAM.

A
69
Q

qual é o MNM padrão ouro ?

A

A troponina é o marcador de necrose do miocárdio padrão-ouro. Os demais só devem ser solicitados na ausência dela.

70
Q

VERDADEIRO OU FALSO

a troponina só se ela nos casos de IAM ?

A

FALSO

A troponina eleva-se em uma série de situações de injúria miocárdica, além do IAM. Assim, deve-se fazer avaliação global do paciente – quadro clínico, alterações eletrocardiográficas, alterações ecocardiográficas –, além do comportamento da elevação da troponina, antes de diagnosticar o IAM apenas pelo resultado alterado do marcador.

71
Q

quais são os exames laboratoriais que iremos solicitar nos casos de IAM

A

Exames laboratoriais gerais devem ser sempre solicitados no início do tratamento, como hemograma, lipidograma, glicose, função renal e eletrólitos.

72
Q

o termo Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) deve ser usado quando houver:

A

Lesão miocárdica aguda definida pela detecção de elevação e/ou queda de valores de troponina, com pelo menos 1 valor acima do percentil 99 associado à evidência de isquemia miocárdica aguda, definida por pelo menos 1 dos seguintes:

SINTOMAS
ALTERAÇÕES NO ECG
IMAGENS
ALTERAÇÕES NA BIOPSIA

73
Q

descreva a SCA do tipo 1

A

causado por doença arterial coronariana aterotrombótica aguda e geralmente precipitada por ruptura ou erosão da placa aterosclerótica; é a causa mais comum.

74
Q

descreva a SCA tipo 2

A

descompasso entre oferta e demanda de
oxigênio.

75
Q

descreva a SCA do tipo 3

A

morte com quadro clínico compatível com IAM antes que os valores de cTn se tornem disponíveis ou anormais.

76
Q

descreva a SCA do tipo 4

A

IAM associado a complicações da Intervenção Coronária Percutânea (ICP),

77
Q

descreva a SCA do tipo 5

A

após Cirurgia de Revascularização Miocárdica (CRM),

78
Q

quais são os fatores de risco para IAMCSST

A

sexo masculino
>55 anos
histórico familiar
DM
HAS
hipercolesteromia
tabagismo

79
Q

como iremos tratar paciente com IAMCSST

A

angioplastia ATC em 60/90/120 minutos, caso não essa intervenção não seja possível dentro do tempo previsto, iremos recorrer aos fibrinolíticos

80
Q

quando iremos recomentar o oxigênio nos casos de SCA

A

Fornecer oxigênio suplementar a pacientes com saturação arterial menor ou igual 90% e/ou sinais clínicos de desconforto respiratório, incluindo aqueles com insuficiência cardíaca ou outras características de alto risco para hipóxia.

81
Q

qual é a primeira escolha para aliviar a dor dos pacientes com SCA

A

NITRATOS, caso não tenha ou não passe a dor iremos receitar MORFINA 2-4mg a cada 5-15 minutos + benzodiazepínico

82
Q

como os nitratos podem ser administrados nos casos de SCA

A

Podem ser administrados por via SL no alívio da dor e repetidos até 3 vezes.

83
Q

quando NÃO iremos usar o nitrato nos casos de SCA

A

u Hipotensão.

u Infarto do ventrículo direito.

u Uso de inibidor da fosfodiesterase-5 (indicados para disfunção erétil e para hipertensão pulmonar) nas últimas 24 horas.

84
Q

qual é a medicação que iremos receitar PRONTAMENTE nos casos suspeitos de SCA

A

Está indicado em todas as formas de SCA e reduz as taxas de mortalidade e de complicações. Recomenda-se a dose de 200 300 mg no “ataque” inicial (mastigar e engolir 2 ou 3 comprimidos), mantendo-se 100 mg/dia (1 comprimido junto às refeições) para o resto da vida do paciente.

85
Q

qual é a medicação que iremos receitar PRONTAMENTE nos casos suspeitos de SCA

A

Está indicado em todas as formas de SCA e reduz as taxas de mortalidade e de complicações. Recomenda-se a dose de 200 300 mg no “ataque” inicial (mastigar e engolir 2 ou 3 comprimidos), mantendo-se 100 mg/dia (1 comprimido junto às refeições) para o resto da vida do paciente.

86
Q

quando iremos receitar um betabloqueador nos casos de SCA

A

Estão indicados para todos os pacientes que não tenham contraindicações nas primeiras 24 horas após o diagnóstico, principalmente se FEVE < 40%. preferencialmente VO

87
Q

quando não iremos receitar imediatamente um betabloqueador nos casos de SCA

A

Não realizar uso imediato de BB (< 24 horas) em pacientes com risco de evoluir para choque cardiogênico: Killip ≥ 2, FC > 110 bpm (lembre-se que taquicardia pode ser sinal de choque insipiente), idade > 70 anos e PA sistólica < 120 mmHg.

88
Q

quando NUNCA iremos receitar um BB nos casos de SCA

A

Comprometimento hemodinâmico: hipotensão com ou sem choque, Killip II a IV.

u Broncoespasmo ativo (asma ou DPOC grave).

u Bradiarritmias.

89
Q

qual é a medicação que iremos receitar PRONTAMENTE nos casos suspeitos de SCA

A

Está indicado em todas as formas de SCA e reduz as taxas de mortalidade e de complicações. Recomenda-se a dose de 200 300 mg no “ataque” inicial (mastigar e engolir 2 ou 3 comprimidos), mantendo-se 100 mg/dia (1 comprimido junto às refeições) para o resto da vida do paciente.

90
Q

quando não iremos receitar o prasugrel

A

O prasugrel não deve ser usado em pacientes com história de AVC ou AIT.

91
Q

caso o fibrinolítico seja o tratamento abortado nos casos de SCA, qual é o medicamento que iremos associar ?

A

Caso a terapia de reperfusão tenha sido com fibrinolítico, deve-se lembrar de manter o paciente anticoagulado. Inclusive, recomenda-se que a dose de enoxaparina subcutânea já seja iniciada 15 minutos após a infusão

92
Q

quais são as contraindicações absolutas para terapia fibrinolítica ?

A
93
Q

quais são as contraindicações absolutas para terapia fibrinolítica ?

A
94
Q
A
95
Q

quais são as contraindicações absolutas para terapia fibrinolítica ?

A
96
Q

como iremos receitar a ALTEPLASE nos casos de SCA

A
  • 15 mg IV (bolus)
  • 0,75 mg/kg IV por 30 min (máximo de 50 mg)
  • Depois 0,5 mg/kg IV nos próximos 60 min (máximo de 35 mg)
97
Q

como iremos receitar a ALTEPLASE nos casos de SCA

A
  • 15 mg IV (bolus)
  • 0,75 mg/kg IV por 30 min (máximo de 50 mg)
  • Depois 0,5 mg/kg IV nos próximos 60 min (máximo de 35 mg)
98
Q

como iremos receitar tenecteplase nos casos de SCA

A
  • Dose única IV em bolus:
  • 0,5 mg/kg (máximo 50 mg)
  • Reduzir a dose pela metade em pacientes acima de 75 anos
99
Q

como iremos receitar tenecteplase nos casos de SCA

A
  • Dose única IV em bolus:
  • 0,5 mg/kg (máximo 50 mg)
  • Reduzir a dose pela metade em pacientes acima de 75 anos
100
Q

QUAIS são os Critérios de reperfusão miocárdica após 60 a 90 minutos da administração do trombolítico:

A

Redução de mais de 50% no supra de ST na derivação onde o supra de ST era maior.

Melhora da angina.

101
Q

Se encontrarmos esse ECG em pacientes com SCA, oq indica

A

É uma RIVA Ritmo Idioventricular acelerado ( QRS largo + fc 60 a 110)

102
Q
A
103
Q

quais são as formas que angioplastia pode ser realizada

A

primaria
resgate
eletiva
farmacoinvasiva

104
Q

Oq é nos casos de SCA

A

RIVA

105
Q

descreva quando vamos indicar uma angioplastia primária

A

sem uso prévio de terapia fibrinolítica.

106
Q

descreva angioplastia de resgate

A

Angioplastia de resgate: imediatamente após falha de terapia fibrinolítica – ausência de critérios de reperfusão.

107
Q

descreva quando vamos realizar uma angioplastia eletiva

A

após o sucesso da trombólise. Deve ser feita idealmente entre 2 e 24 horas após a administração do trombolítico.

108
Q

qual é a via de acesso preferencial para angioplastia

A

A via de acesso preferencial para angioplastia deve ser a transradial (entrada pela artéria radial), que tem menores taxas de complicações e mortalidade.

109
Q

qual angioplastia é melhor ? com stent ou com balão

A

A angioplastia com stent é superior à angioplastia apenas por balão, pois mantém o vaso aberto por mais tempo.

110
Q

IREMOS FAZER REPETIR O TROMBOLITICO ?

A

NÃO, iremos fazer uma angioplastia de resgate

111
Q

trombolítico deu errado nos casos de SCA, OQ iremos fazer

A

angioplastia de resgate o mais rápido possível

112
Q

trombolítico deu certo nos casos de SCA, oq iremos fazer ?

A

iremos direcionar o paciente para fazer uma angioplastia em até 24 hrs

113
Q

quando não iremos receitar uma AAS nos casos de SCA

A

não iremos receitar quando o paciente tem ulceras ou anafilaxia

114
Q

como funciona o tratamento antiagregante plaquetário nos casos de SCA

A

AAS+ clopidogrel

115
Q

quais são os anticoagulantes que iremos usar nos casos de SCA

A

enoxaparina

HPF ( preferencialmente em pacientes com alto peso )

116
Q

quais são os ESCORES que podemos utilizar nos casos de IAMSSST

A

TIME
GRACE

117
Q

como iremos tratar um paciente de baixo riscos nos casos de IAMSSST de baixo risco

A

estratificação não invasiva

118
Q

como iremos tratar um paciente de baixo riscos nos casos de IAMSSST de risco intermediário

A

estratificação invasiva ( em até 72 hrs )

119
Q

como iremos tratar um paciente de baixo riscos nos casos de IAMSSST de risco alto

A

estratificação invasiva < 24 hrs

120
Q

quando iremos iniciar o ASS e antianginoso ?

A

nos primeiros momentos

121
Q

quando iremos iniciar a IP2Y12 e HNF

A

na sala de hemodinâmica

122
Q

qual é a triade que expõem uma complicação nos casos de IAM

A

IAM sem reperfusão
sopro
choque

sendo diagnosticado pelo ECG

123
Q

defina choque cardiogênico

A

O choque cardiogênico é definido como hipotensão persistente (PAS < 90 mmHg), associado a sinais de hipoperfusão.

124
Q

como é a tríade clássica de um infarto VD

A

Uma situação especial é o infarto de VD, apresentando-se classicamente com a tríade de choque, turgência jugular e pulmões limpos.

125
Q

como iremos manejar o choque cardiogênico

A

limpos. O manejo inclui reperfusão precoce, evitar terapia que reduz a pré-carga (nitrato, morfina e diuréticos) e correção da assincronia AV (correção da FA e BAVT).

solicitar derivações complementares do ECG (V3R e V4R) e iniciar expansão volêmica.

126
Q

como as complicações da SCA pode ser dividida

A

podem ser divididas em complicações arrítmicas e mecânicas

127
Q

Quais medidas devem ser tomadas para tratar uma área isquêmica instável que pode gerar arritmias fatais?

A

Medidas de suporte habitual, uso de antiarrítmicos como amiodarona e betabloqueadores (se não houver contraindicações), revascularização precoce quando indicado, e ajuste de eletrólitos. Não se deve fazer uso profilático de antiarrítmicos nem tratar arritmias assintomáticas.

128
Q

Qual é o tratamento indicado para Fibrilação Ventricular (FV) em pacientes com área isquêmica?

A

Desfibrilação imediata e reanimação cardiopulmonar.

129
Q

Como a Taquicardia Ventricular (TV) é avaliada em relação ao tempo desde o início dos sintomas e qual é seu significado prognóstico?

A

TV em até 24 a 48 horas pode ser premonitória para FV; após 48 horas, é considerada critério de mau prognóstico.

130
Q

Qual é a diferença entre TV polimórfica e TV monomórfica e como cada uma deve ser tratada?

A

TV polimórfica está associada à isquemia residual e TV monomórfica ao miocárdio necrótico. TV polimórfica é tratada com cardioversão elétrica sincronizada se houver instabilidade, e TV monomórfica estável com amiodarona.

131
Q

quais são as complicações de ritmos que podemos esperar nos casos de IAM

A

FV
TV

132
Q

quais são as complicações mecanicas que podemos esperar nos casos de SCA

A

aneurismas ventricular

ruptura do músculo papilar

ruptura do septo interventricular

ruptura da parede livre do VE

133
Q

fale um pouco sobre a complicação da SCA em forma de um aneurisma ventricular

A

É a complicação mais comum.

Ocorre em parede fina e discinética.

Quadro de IC devido à disfunção ventricular
e arritmias.

ECG sugestivo: supra de ST em V1 e V2.

134
Q

fale um pouco sobre a complicação da SCA em forma de uma ruptura do músculo papilar

A

Quadro súbito de choque cardiogênico e EAP
associado a um novo sopro regurgitativo mitral.

Síndrome coronariana aguda Cardiologia
Realizar medidas de suporte com BIA e tratamento cirúrgico precoce.

135
Q

fale um pouco sobre a complicação da SCA em forma de uma ruptura do Ruptura do septo interventricular

A

Causam Comunicação Interventriuclar (CIV).

IC congestiva biventricular, associado a um novo sopro panfocal.

Realizar medida de suporte com BIA.

A cirurgia tardia facilita o reparo septal no tecido cicatricial, mas traz o risco de extensão da ruptura.

136
Q

fale um pouco sobre a complicação da SCA em forma de uma ruptura da parede livre do VE

A

Evento catastrófico, paciente evolui rapidamente para AESP (mortalidade de até 75%).

Apresentação de tamponamento cardíaco, com

Tríade de Beck: bulhas abafadas, estase jugular e choque.

Os principais fatores de risco são idade avançada, falta de reperfusão ou fibrinólise tardia.

137
Q

quando iremos pensar em complicação mecanica nos casos de SCA ?

A

resumo, você deve pensar em complicações mecânicas em todos os pacientes que evoluem com choque após IAM. O diagnóstico é dado pelo ecocardiograma, e o tratamento é cirúrgico.

138
Q

Quais são os sintomas típicos de um aneurisma ventricular?

A

Um aneurisma ventricular pode causar insuficiência cardíaca devido à disfunção ventricular e arritmias. O ECG pode mostrar supradesnivelamento do segmento ST em V1 e V2.

139
Q

O que é uma complicação relacionada à ruptura do músculo papilar após um IAM?

A

A ruptura do músculo papilar após um IAM pode levar a um quadro súbito de choque cardiogênico e edema agudo de pulmão (EAP), associado a um novo sopro regurgitativo mitral. Tratamento cirúrgico precoce é indicado.

140
Q

Quais são as características da ruptura do septo interventricular como complicação pós-IAM?

A

A ruptura do septo interventricular causa uma comunicação interventricular (CIV) e leva a insuficiência cardíaca congestiva biventricular, associada a um novo sopro panfocal. O tratamento inclui medidas de suporte com Balão Intra-Aórtico (BIA).

141
Q

O que é uma complicação grave associada à ruptura da parede livre do ventrículo esquerdo (VE) após um IAM?

A

A ruptura da parede livre do VE é um evento catastrófico, e os pacientes evoluem rapidamente para uma parada cardíaca com a Tríade de Beck, que inclui bulhas cardíacas abafadas, estase jugular e choque. A mortalidade pode ser alta, e o tratamento envolve a estabilização hemodinâmica seguida de cirurgia imediata.

142
Q

Qual é a importância do Balão Intra-Aórtico de contrapulsação (BIA) em complicações mecânicas pós-IAM?

A

O BIA é indicado em complicações mecânicas pós-IAM, especialmente quando há instabilidade hemodinâmica. Ele fornece suporte circulatório e pode ser crucial na estabilização do paciente antes da cirurgia.

143
Q

Quais são os principais fatores de risco associados à ruptura da parede livre do ventrículo esquerdo após um IAM?

A

Os principais fatores de risco são idade avançada, falta de reperfusão ou fibrinólise tardia. Esses fatores aumentam o risco de desenvolver a ruptura da parede livre do VE.

144
Q

Como a comunicação interventricular (CIV) é causada na ruptura do septo interventricular após um IAM?

A

A ruptura do septo interventricular pode causar uma CIV, levando à insuficiência cardíaca congestiva biventricular. Isso ocorre devido à abertura de um orifício no septo que permite a passagem de sangue entre os ventrículos

145
Q

Quais são os sinais clínicos de tamponamento cardíaco associados à ruptura da parede livre do VE?

A

Os sinais clínicos de tamponamento cardíaco na ruptura da parede livre do VE incluem a Tríade de Beck, que consiste em bulhas cardíacas abafadas, estase jugular e choque. É uma situação grave que requer tratamento imediato.

146
Q

Por que a cirurgia tardia pode facilitar o reparo septal na ruptura do septo interventricular após um IAM?

A

A cirurgia tardia pode facilitar o reparo septal na ruptura do septo interventricular devido ao desenvolvimento de tecido cicatricial no local da ruptura. No entanto, essa abordagem também traz o risco de extensão da ruptura, tornando o momento do procedimento crítico.