Semana 12/05/25 - 18/05/25 Flashcards

(79 cards)

1
Q

Tratamento medicamentoso DM2.
Paciente com glicemia <200, sem sintomas ou com sintomas leves.

A

Iniciar Metformina.

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2
Q

Tratamento medicamentoso DM2.
Glicemia de jejum entre 200-300 na ausência de critérios para manifestações graves.

A

Metformina + 2º hipoglicemiante.

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3
Q

Tratamento medicamentoso DM2.
Valores glicêmicos >300 e manifestações graves (perda significativa de peso, sintomas graves e/ou cetonuria), deve-se iniciar … ?

A

Insulinoterapia imediatamente.

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4
Q

Hérnias.
Qual a hérnia mais frequente em crianças e adolescentes ?

A

Hérnia indireta (persistência do conduto peritonêo vaginal).

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5
Q

DM.
Qual a principal medicação associada a efeitos colaterais gastrointestinais no tratamento de DM2 ?

A

Metformina.

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6
Q

DM.
Se o paciente tem efeitos colaterais gastrointestinais no tratamento de DM2 com o uso de Metformina, o que fazer ?
(3)

A
  • Uso de sua forma de liberação prolongada (Glifage XR);
  • Realizar progressão da dose de forma mais lenta;
  • Orientar o uso após refeições.
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7
Q

DM.
Colaterais das Sulfonilureais.
(2)

A
  • aumentam risco de hipoglicemia;
  • aumentam o ganho de peso.

OBS: não causam sintomas gastrointestinais.

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8
Q

Hérnia inguinal indireta.
Características (4)

A
  • É a mais comum;
  • Persistência do conduto peritoneo-vaginal;
  • mais comum em crianças;
  • ocorre lateral aos vasos epigástricos inferiores.
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9
Q

Hérnia inguinal direta.
Características (4).

A
  • Segunda mais comum;
  • Fraqueza da parede posterior e fáscia transversalis;
  • Adquirida;
  • Ocorre medial aos vasos epigastricos inferiores.
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10
Q

Diagnóstico de hérnias inguinais ?
(2)

A
  • Clínico;
  • Exame físico.
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11
Q

Tratamento de hérnias inguinais. Tipos de tratamento(2)

A

Cirúrgico.

  • Lichtenstein = anterior;
  • Videolaparoscopia = posterior.
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12
Q

DM.
Agonistas do GLP-1 podem exacerbar sintomas gastrointestinais ?

A

Sim.

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13
Q

HDA.
Ocorre principalmente por quais 2 motivos ?
(2)

A
  • DUP;
  • Doença varicosa esofágica.
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14
Q

Qual classificação é utilizada para classificar os estágios da doença ulcerosa peptica?

A

Classificação de Forrest dos achados endoscópicos.

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15
Q

Doença ulcerosa peptica.
Forrest IA.

A

Sangramento ativo e pulsátil.

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16
Q

Doença ulcerosa peptica.
Forrest IB.

A

Sangramento ativo e não pulsátil. “Babação”.

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17
Q

Doença ulcerosa peptica.
Forrest IIA.

A

Vaso visível não sangrante.

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18
Q

Doença ulcerosa peptica.
Forrest IIB.

A

Coágulo aderente.

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19
Q

Doença ulcerosa peptica.
Forrest IIC.

A

Úlcera com pontilhado preto.

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20
Q

Doença ulcerosa peptica.
Forrest III.

A

Leito da úlcera não sangrante, limpo.

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21
Q

Abdome agudo obstrutivo.
Definição.

A

Obstrução ao trânsito intestinal, com consequente acúmulo de conteúdo à montante e parada de eliminação de fezes e flatos.

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22
Q

Abdome agudo obstrutivo.
Obstruções altas. Principais queixas (2)

A

Náuseas e vômitos.

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23
Q

Abdome agudo obstrutivo.
Obstruções baixas. Principais queixas. (2)

A
  • distensão abdominal;
  • vômitos fecaloides.
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24
Q

Abdome agudo obstrutivo.
Principal causa em obstrução alta.

A

Bridas (atentar para pacientes cirúrgicos).

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25
Abdome agudo obstrutivo. Principal causa de obstrução baixa.
Neoplasia.
26
Abdome agudo obstrutivo. Tratamento inicial. (4)
- Suporte; - Jejum; - SNG; - Correção de distúrbios hidroeletroliticos.
27
Abdome agudo obstrutivo. Indicações de cirurgia. (6)
- Ausência de melhora da dor em 48 hrs; - Febre; - Leucocitose; - Peritonite; - Pneumoperitônio; - Fator obstrutivo identificado.
28
Paciente de 35 anos com atecedente de cirrose hepática alcoólica Child B é admitido por HDA volumosa. A endoscopia visualiza sangramento ativo, mas não consegue controle hemostatico. A conduta correta a se fazer é ?
- Passagem do Balão de Sengstaken-Biakemore.
29
Em paciente com HDA varicosa, na qual a terapia endoscópica não foi suficiente para cessar o sangramento, usamos o Balão de Sengstaken-Blakemore. Qual o passo a passo pra introduzi-lo ? (5)
1. Necessita de uma via área —> Intubar o paciente. 2. introduzir pelo esôfago. 3. 1 balonete vai na cardia o outro no esôfago 4. Insuflar balão gástrico: 200 a 300 mL de ar 5. Insuflar balão esofágico: com ar, com uma pressão até uns 30mmHg
30
Em paciente com HDA varicosa, na qual a terapia endoscópica não foi suficiente para cessar o sangramento, usamos o Balão de Sengstaken-Blakemore. O que pode ocorrer caso insuflar o balão esofágico com altas pressões?
Pode haver: Ruptura da parede esofágica.
31
Em paciente com HDA varicosa, na qual a terapia endoscópica não foi suficiente para cessar o sangramento, usamos o Balão de Sengstaken-Blakemore. Qual o tempo que pode ser mantido no máximo ? (1) Quais os riscos de ultrapassar esse tempo máximo ? (3)
- 12-24 hrs. - Risco de ruptura esofágica; - Isquemia de mucosa; - Isquemia de asa de nariz.
32
Em paciente com HDA varicosa, na qual a terapia endoscópica não foi suficiente para cessar o sangramento, usamos o Balão de Sengstaken-Blakemore. Taxa de sucesso na hemostasia ?
80% dos casos tem sucesso.
33
Em paciente com HDA varicosa, na qual a terapia endoscópica não foi suficiente para cessar o sangramento, usamos o Balão de Sengstaken-Blakemore. O risco de ressangramento após a desinsuflaçao é baixo (V ou F).
Falso. O risco de sangrar novamente é alto, por isso tem que remarcar outra EDA.
34
Em pacientes adultos, obstruções intestinais em cólon causadas por doença neoplasica são mais comuns no … Quais tipos de neoplasia são mais comuns … (2) ?
Cólon esquerdo. - Colon sigmoide - Colon descendente
35
Qual é o nome da técnica de separação anterior dos componentes para tratamento de hérnias ventrais (Umbilical, Incisional e epigástrica ) ?
Técnica de ramirez. Técnica que busca aumenta a superfície da aponeurose saudável para permitir fechamento de uma hérnia gigante.
36
Estamos diante de uma CAD. O tratamento inicial em casos de CAD além da reposição de K já que está menor que 3,3: - Aguardar reposição de K para início da insulina já que K<3,3mEq/L; - Não infundir bicarbonato (pH>6,9) nem fosfato; - Iniciar expansão volemica da primeira hora com solução salina isotônica como o SF0,9%.
37
Diagnóstico do paciente: Pré-Dm. Tratamento: Inicialmente: dieta (reeducação alimentar e atividade física). Obs: começar a atividade fisica e reeducação alimentar em um paciente com diabetes é muito melhor do que começar o tratamento com a Metformina. Gabarito: Paciente com diagnóstico de Pré diabetes (GJ 100-126 mg/dL e HbA1C 5,7-6,5%), cujo tratamento inicial é a MEV objetivando perda de peso (5-7%) e melhora da resistência insulina e reduzindo a progressão para DM2.
38
O que é crucial antes de fechar a pele após o reparo de uma hérnia inguinal ?
Colocar o testiculo de volta no escroto.
39
As técnicas consideradas padrão ouro para correção das hérnias inguinais são aquelas livres de tensão, ou seja, que utilizam Prótese (tela). Ela incluem: (2)
- Técnicas por via anterior (Abertas); - Técnicas por via posterior (que utilizam material de Videaparoscopia).
40
Hérnias inguinais. Técnicas por via anterior (Abertas): (2)
- Lichtestetin; - Rives/Stoppa.
41
Hérnias inguinais. Técnicas por via posterior (que utilizam material de videolaparoscopia (2)
- TAPP; - TEP.
42
Classificação de Forrest. IA. Risco de ressangramento.
100%.
43
Classificação de Forrest. IB. Risco de ressangramento.
55%
44
Classificação de Forrest. IIA. Risco de ressangramento.
43%.
45
Classificação de Forrest. IIB. Risco de ressangramento.
22%
46
Classificação de Forrest. IIC. Risco de ressangramento.
10%
47
Classificação de Forrest. III. Risco de ressangramento.
5%
48
Classificação de Forrest. IA, IB. tratamento ?
Terapia combinada: injeção de epinefrina juntamente com uma segunda modalidade de hemostasia (terapia térmica ou mecânica de contato).
49
Classificação de Forrest. IIA. Tratamento ?
Terapia térmica por contato ou não contato, terapia mecânica ou injeção de um agente esclerosante, tanto como monoterapia quanto combinado com a injeção de epinefrina.
50
Classificação de Forrest. IIB. Tratamento ?
Remoção endoscópica do coágulo. Após a remoção do coágulo, qualquer sangramento ativo (IA ou IB) subjacente identificado ou lesão vascular visível (IIa) deve receber hemostasia endoscópica.
51
Classificação de Forrest. IIC é III. Tratamento ?
Não realizar tratamento hemostatico endoscópico.
52
Classificação de Forrest.
53
Qual achado endoscópico tem a maior taxa de recorrência na hemorragia digestiva alta?
Sangramento em jato (Forrest IA).
54
Diagnóstico de hérnia inguinal? (1) Quais situação vou utilizar exames de imagem para diagnóstico? (2)
- DIAGNOSTICO é Clínico !!! ; Exames de imagem são reservados para 2 situações: - Se há dúvida diagnostica (exame físico frustro); - Diagnóstico de recidiva.
55
Abaulamento abaixo do ligamento inguinal e obstrução intestinal ? Principal DX ?
Hérnia femoral encarcerada.
56
Hérnias femorais. São mais comuns em qual sexo ?
Mulheres.
57
Quais os principais riscos associados à hérnia femoral ? (2)
- Encarceramento; - Estrangulamento. (40% dos casos)
58
Limites do trígono de Hasselbach (3) ?
- inferior: ligamento inguinal; - medial: bainha ou borda lateral do m. reto abdominal; - lateral: vasos epigástrico inferiores.
59
Gabarito: Fecaloma secundário OU Fecaloma OU Fecaloma por uso de opioide.
60
Abdome obstrutivo por fecaloma, perfil do paciente ? (4)
- Idosos; - Acamados; - Neuropatas; - Constipados crônicos.
61
Dx de fecaloma ?
Toque retal.
62
Tratamento de fecaloma ? (2)
Evacuação de fecaloma e lavagem intestinal.
63
Medidas após lavagem intestinal devido a um fecaloma ? (3)
- Medidas laxativas; - alterações de hábitos; - prevenção de fatores de risco.
64
Durante a correção cirúrgica de uma hérnia inguinal aberta, por inguinotomia, quais são os nervos frequentemente lesados ? (2)
- Ilioinguinal; - Ilio-hipogastrico.
65
Manifestação mais precoce de DRC em pacientes portadores de diabetes ? (1) Tratamento para essa manifestação ? (2)
- Microalbuminúria. Primeiro sinal de lesão renal em paciente diabéticos e precede a proteinúria. - Controle rigoroso da glicemia e PA —> IECA OU BRA
66
Sinais de obstrução intestinal.
67
Qual o principal criterio que define a meta glicêmica na diabetes ? (2)
- Faixa etaria: adulto, idoso, idoso com comorbidade, criança e adolescente; - idoso: Estado clinico é muito relevante: comorbidades, declinio cognitivo, fragilidade.
68
Hérnia de Spiegel. Características (4)
- Sempre opera; - Grande risco de encarcerar; - Dx clínico; - Ocorre abaixo da linha arqueada de Douglas.
69
Bridas e aderencias. É uma das principais causas de abdome agudo obstrutivo ?
Sim.
70
Bridas e aderencias. Suspeita ?
Pacientes com abordagem abdominais previas cirúrgica.
71
Bridas e aderencias. Manejo inicial? (5)
- SNG; - Jejum; - Hidrataçao; - analgesia com conduta não cirurgica por 48-72 hrs iniciais.
72
Bridas e aderencias. Após medidas iniciais e o paciente não apresenta melhora, o que fazer ?
TC de abdome com contraste VO.
73
Bridas e aderencias. Após medidas iniciais e o paciente não apresenta melhora, fez TC de abdome com contraste VO, o que fazer após?
Observar achados: - Se brida única fazendo ponto de stop especifico —> Laparoscopia + cortar o ponto único; - Se manter suspeiçao de Brida (sem progressão adequada do contraste) —> Cirurgia (laparotomia) * Padrão ouro !!!
74
Qual a correspondencia correta entre numeros e estruturas anatomicas ?
1 - vasos epigastricos inferiores; 2 - ligamento inguinal; 3 - vasos espermaticos. 4 - artéria e veia iliaca externa; 5 - ducto deferente.
75
Qual o maior fator associados a recorrência de hérnias inguinais ?
Erros tecnicos.
76
Hérnia inguinal encarcerada, conduta ?
Pode ser abordada ou reduzida e reavaliada após 2 dias.
77
Hérnia inguinal estrangulada, conduta ?
Abordagem cirurgica de urgencia.
78
Primeira conduta de Hemorragia digestiva ?
Garantir a estabilidade do paciente.
79
Na suspeicao de obstrução por bridas e aderencias, o que pode facilitar a indicacao cirurgica precoce ?
TC.