Semana 26/05/25 - 01/06/25 Flashcards

(106 cards)

1
Q

Qual o diagnóstico dessa imagem ?

A

Pseudocisto de pâncreas/Pseudocisto.

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Q

Na pancreatite aguda existem complicações, como são divididas essas complicações ?
(2)

A
  • Coleções líquidas;
  • Necrose pancreática;
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Q

Pancreatite aguda.
Coleções líquidas.
Definição ?

A

Presença de líquido peripancreático.

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4
Q

Pancreatite aguda.
Coleções líquidas são divididas como ?
(2)

A
  • Coleção líquida peripancreática aguda;
  • Pseudocistopancreatico.
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Q

Pancreatite aguda.
Coleção líquida peripancreática aguda.
Características (2)

A
  • Apresenta-se nas primeiras 4 semanas;
  • Líquido homogêneo peripancreático, não organizado, mal-delimitado;
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6
Q

Pancreatite aguda.
Coleção líquida peripancreática aguda.
Tratamento ?
(3)

A
  • Jejum;
  • Hidratação venosa;
  • Suporte nutricional (dieta enteral).
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7
Q

Pancreatite aguda.
Pseudocistopancreático.
Características.
(3)

A
  • Apresenta-se após 4 semanas;
  • Presença de líquido homogêneo, organizado, com paredes bem delimitadas;
  • ECO-EDA + PAF: níveis elevados de amilase, com CEA baixo e ausência de coloração por mucina.
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8
Q

Pancreatite aguda.
Pseudocistopancreático.
Tratamento.
(2)

A
  • se sintomáticos (sintomas compressivos ou infecção): drenagem por DERIVAÇÃO CISTOGASTRICA ENDOSCÓPICA.
  • cirurgia: se não tiver disponível a derivação cistogastrica endoscópica.
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9
Q

Pancreatite aguda.
Necroses pancreáticas.
Definição ?

A

Perda do parênquima pancreático, com conteúdo sólido.

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10
Q

Pancreatite aguda.
Necroses pancreáticas é dividida como ?
(2)

A
  • Coleção necrótica aguda;
  • Walled-off necrosis (WON) ou necrose encaspsulada.
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11
Q

Pancreatite aguda.
Coleção necrótica aguda.
Características ?
(2)

A
  • Apresenta-se nas primeiras 4 semanas;
  • Presença de líquido homogêneo com extensão pelo parênquima pancreático, hipocontrastado, difuso;
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12
Q

Pancreatite aguda.
Coleção necrótica aguda.
Tratamento.
(1)

A
  • Suporte clínico, similar às coleções líquidas peripancreáticas.
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13
Q

Pancreatite aguda.
WON/ necrose encapsulada.
Características
(2)

A
  • Apresenta-se após 4 semanas;
  • Presença de líquido heterogêneo, bem delimitado;
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14
Q

Pancreatite aguda.
WON/ necrose encapsulada.
Tratamento.
(2)

A
  • se sintomáticos: drenagem (via EDA —> cistogastrica ou cistoduodenal)
  • se falha ou não tiver disponível o método acima, fazer: Cistogastrostomia ou cistojejunostomia.
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15
Q

Pancreatite aguda.
Qual a complicação mais grave e temida ?

A

Infecção de necrose pancreática.

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16
Q

Pancreatite aguda.
infecção de necrose pancreática.

Evolução do paciente e característica dessa evolução clínica ?

A

Paciente com necrose pancreática + deterioração clínica após 7-10d do primeiro episódio de pancreatite aguda + presença de gás na TC

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17
Q

Pancreatite aguda.
infecção de necrose pancreática.
Tratamento ?
(3)

A
  • ATBterapia empírica (preferencialmente Carbapenêmico) —> 2-4 semanas;
  • Se instabilidade hemodinâmica: Drenagem imediata.
  • Se estabilidade: Drenagem pode ser postergada por 4-8 semanas
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18
Q

Pancreatite aguda.
infecção de necrose pancreática.
Característica da drenagem ?
(4)

A
  • Step-up Approach —> isso significa que partimos do menos invasivo primeiro, depois pro mais invasivo.
  • Inicialmente: Drenagem percutânea por radiointervenção ou transluminal endoscópica.
  • Se falha: Necrosectomia videolaparoscopica ou retroperitoneal.
  • Na última das opções: Necrosectomia cirúrgica.
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19
Q

Paciente com quadro de dor abdominal em quadrante inferior esquerdo do abdome + DB positiva + leucocitose.
Qual exame solicitar para elucidação diagnostica e exclusão de outros diagnósticos diferenciais ?

A

TC com contraste e intravenoso de abdome e pelve.

OBS: Pode ser uma diverticulite aguda (Pensar nisso principalmente pelo caso clínico apresentado) + Excluir outras causas de dor abdominal.

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20
Q

Pancreatite aguda.
Nos casos de PA de etiologia secundária à litíase biliar, a colecistectomia deve ser realizada, com objetivo de prevenção de episódios recorrentes de PA.

(V ou F) ?

A

Verdadeiro.

Se for:
- Leve: Vou fazer na mesma internação.
- Grave: Vai tratar as complicações, vai ficar internada —> ficou bem —> vai para casa —> após 4-6 semanas faz a Colecistectomia.

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21
Q

Qual é mais sensível e qual é o mais específico marcador laboratorial de pancreatite aguda ?

A
  • Amilase: mais sensível;
  • Lipase: mais específico.

OBS: São exames laboratoriais que auxiliam o DX de pancreatite aguda.
A amilase não é nenhum pouco específica, porque ela pode aumentar por várias coisas: jejum, nervoso, cansado.

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22
Q

Pancreatite aguda.
Hipertrigliceridemia não influencia o nível de amilase.
V ou F ?

A

Falso. Influencia sim.

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23
Q

Pancreatite aguda.
Diretrizes recentes recomendaram o uso rotineiro de ATB profiláticos em paciente com pancreatite aguda.
(V ou F) ?

A

Falso !!!

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24
Q

Pancreatite aguda.
Atualmente, existe uma terapia farmacológica específica para o tratamento de PA, em que são utilizadas altas doses de corticoide.
(V ou F) ?

A

Falso !!!

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25
Pancreatite aguda. Definição ?
Inflamação do parênquima pancreático, por autólise (enzimas ficam no próprio parênquima) e inflamam o parênquima pancreatico.
26
Pancreatite aguda. Principal causa? Segunda principal causa ?
Principal: Biliar Secunda principal: alcoólica.
27
Pancreatite aguda. Clínica típica do paciente ?
Dor em faixa com irradiação para o dorso + Náuseas e vômitos.
28
Pancreatite aguda. Diagnóstico. (3)
2 dos 3 abaixo: - Dor abdominal típica; - Elevação enzimas >3x LSN (amilase e lipase) Lipase: pico tardio, meia vida maior, mais específico Amilase: pico precoce, meia vida menor, menos específico. - Imagem compatível: TC padrão-ouro (solicitar se dúvida diagnostica ou casos graves >48-72 hrs)
29
Pancreatite aguda leve. Características.
Sem disfunção orgânica —> paciente melhora após 2-3 dias com: - Jejum - Hidratação - Analgesia Ficou bem —> volta a comer —> opera a vesícula.
30
Pancreatite aguda grave. Características. (4)
- Paciente evolui com disfunção orgânica/ complicações locais - Vai para UTI (trata por várias semanas —> dar suporte intensivo —> vai escapar da inflamação —> depois de 4-6 semanas tira a vesícula) - Mortalidade alta OBS: O ideal é não operar “de cara” —> o ideal é fazer: Step up approach
31
Pancreatite. Observação de um quadro importante.
32
Homem, obeso, 50 anos, dor à esquerda há 02 dias, febre, leucocitose. Principal hipótese diagnostica ? Qual é o melhor exame para confirmar sua suspeita diagnostica ?
Principal HD: Diverticulite aguda; Melhor exame: TC do abdome e pelve com contraste IV.
33
Principais diferenciais de diverticulite aguda (abdome agudo inflamatório com dor em quadrante inferior esquerdo) ? (6) Nas provas: diverticulite aguda. —> pensar !!!
Basicamente todos relacionados ao cólon. - Diverticulite aguda - Sd. Do intestino irritável: Pode fazer agudizações da dor, mas precedido por sintomas crônicos + distensão, diarreia e constipação. - CA colorretal: pode se apresentar muito parecido com a diverticulite aguda, quando há microperfuraçoes. - RCU: mas normalmente apresentam com quadro prévio de dor recorrente e crônica. - Colite infecciosa: Diarreia (sintoma predominante), dor menos proeminente, associado com uso de ATB prévio. - Colite isquemica: quadro de início súbito da dor e hematoquezia. OBS: quase todos diferenciais podem ser diferenciados por: TC com contraste EV em um contexto agudo.
34
Apendicite aguda. ATBs clássicos que gostamos de usar ?
Ceftriaxone + metronidazol.
35
Paciente com apendicite aguda não complicada (sem pus/ sem perfuração/ não infectada) —> Fase 1. inflamatória 2. fibrinopurulenta. Como fazer o uso de ATB ?
Usar Ceftriaxone + Metronidazol uma hora antes da incisão até o final da cirurgia. OBS: não tem necessidade de continuidade terapêutica.
36
Paciente com apendicite aguda complicada. (fase 3 e 4 —> Isquemica e perfurativa, respectivamente) Como fazer o uso de ATB ?
Podemos tratar com antibióticos de 3 a 5 dias. (Cipro + metro)
37
Pancreatite aguda. Critérios de Ranson. Para que ele é utilizado ?
Avaliar gravidade da pancreatite aguda. OBS: Paciente que tem muitos pontos, tem chance de ter uma pancreatite aguda mais grave.
38
Pancreatite aguda. Critérios de Ranson (Avaliados na admissão/ nas primeiras 48 hrs). (5)
- Idade >55a; - Leucócitos totais >16.000/mm3; - Glicemia>200 mg/dL; - LDH sérica >350 U/L; - AST/TGO >250.
39
Pancreatite aguda. Critérios de Ranson (Avaliados após 48 hrs). (6)
- Ht reduzido em >10%; - Nitrogênio ureico no sangue elevado acima de 5mg/dL; - Cálcio sérico <8mg/dL; - PO2 arterial <60mmHg; - Déficit de base arterial >4 mEq/L; - Estimativa de perda líquida >6 litros.
40
Pancreatite aguda. OBS:
41
Paciente com: Icterícia significativa + elevações marcante de bilirrubina direta + elevações de enzimas colestaticas (gama-GT e fosfatase alcalina) + dor em HD + Febre. Principal HD?
Colecodolitiase.
42
Paciente com: Icterícia, dor abdominal, febre, náuseas e vômitos. USG abdominal: presença de compressão extrínseca do DUCTO biliar COMUM por um único cálculo biliar. Qual o diagnóstico mais provável ?
Síndrome de Mirizzi.
43
Quais os sinais mais sensíveis para apendicite aguda ? (2)
- astenia; - inapetência.
44
Apendicite aguda não complicada (FOTO DA TC)
45
Colelitiase. Definição.
Cálculo na vesícula —> pode trazer várias complicações.
46
Colelitiase. Epidemiologia. (3)
- prevalência: 20% da população; - só 1/5 desses 20% desenvolvem sintomas; - aumento gradual com a idade.
47
Colelitiase. Fisiopatologia.
Bile é formado por 3 principais substâncias: - Sais biliares - Lecitina - Colesterol Há um desbalanço desse triângulo da bile —> cálculo.
48
Colelitiase. Principais fatores de risco. (5)
5F’s: - Feminino; - Fértil; - Histórico familiar; - Fat (obesidade) - forty (40 anos)
49
Colelitiase. Outros fatores de risco. (10)
- Doença ileal; - Cirrose; - Anemia hemolítica; - hipertrigliceredemia; - Estase biliar (DM, pós vagotomia); - Ceftriaxone; - ACO; - obesidade; - gestação; - lesão espinal.
50
Colelitiase. Maioria dos cálculos são de …
Colesterol.
51
Colelitiase. Cálculos pigmentares (10%). Normalmente é devido à … (7)
- Hemolise crônica; - Falciforme; - Talassemia; - esfericitose; - prótese; - cirrose; - infecção biliar.
52
Colelitiase. Quadro clínico. (3)
- Dor em HCD; - Pós alimentação; - autolimitada.
53
Colelitiase. DX
USG.
54
Colelitiase. Tem pedra na vesícula tem que …
Fazer colecistectomia eletiva (se sintomas)
55
Colelitiase. Quando operar (colecistectomia eletiva) assintomáticos ? (11) *PROVA
- Drenagem anômala; - Vesícula em porcelana; - Adenoma; - Pólipos; - Cálculos grandes (>3cm), micro cálculos; - doenças hemolíticas; - anemia falciforme; - By-pass gástrico; - jovens (<50a); - DM; - NTP prolongada.
56
Colelitiase. Sintomas sem cálculos. Pancreatite sem causa aparente. Ex: paciente tem cólica biliar + USG normal. Pensar em —> micro cálculos/ lama biliar. Pensar em quais exames para ajudar ? (3)
- USG endoscópico; - análise da bile; - Colecistografia
57
Colecistite aguda. Fisiopatologia.
Obstrução (geralmente cálculo >2-3 cm) no DUCTO cístico —> libera mediadores inflamatórios —> estase de bile = - Edema, distensão, inflamação, necrose. + - proliferação de bacteria (aeróbios): E.coli, Kleibsiela, proteus. (Anaerobios): peptoestrepto, clostridium, bacterioides.
58
Colicistite crônica. Definição.
Múltiplos episódios recorrentes.
59
Colecistite aguda. Quadro clínico. (6)
60
Colecistite aguda. Suspeita de complicações (4)
61
Colecistite aguda.
62
Colecistite aguda. DX. (3)
63
Colecistite aguda. Critérios de Tokyo Grupos de critérios diagnósticos (3) O que tem em cada um desses grupos (3) (3) (1) respectivamente. *PROVA
64
Colecistite aguda. Padrão ouro de exame de imagem. O que ele vê (6)?
65
Colecistite aguda. TC de abdome o que vê ? (6)
66
Colecistite aguda. Exame padrão ouro na dúvida diagnóstica ?
DISIDA/ Colecistografia.
67
Colecistite aguda. Classificação de acordo com os critérios de tokyo. Prova ***
68
Colecistite aguda leve. Tratamento.
Leve: Colecistectomia precoce. ASA>III/ muita comorbidade: ATB + suporte + cirurgia mais tarde (tentar compensar ele antes) + jejum, analgesia, HV, suporte. OBS: ATB pode ser suspenso se caso simples e resolvido com CX. ATB: Cef + metro
69
Colecistite aguda moderada. Tratamento.
Drenar = colecistostomia.
70
Colecistite aguda grave. Tratamento.
71
Resumo Tto de Colecistite aguda.
72
Colecistectomia. Padrão ouro.
Colecistectomia videolaparoscopica.
73
Quando fazer cirurgia aberta na colecistectomia ? (3)
- suspeita de câncer; - instabilidade hemodinâmica; - coagulopatia refratária.
74
Colecistectomia segura. O que temos que fazer para operar uma vesícula com segurança ? “Visão crítica de strasberg” (3)
75
Foto.
Obs: Sulco de rouviere (linha): é um sulco no fígado que o limite inferior da dissecção. Para baixo do sulco é perigoso: vai lesar colédoco, porta, duodeno. !!! Não mexer para baixo !!! Linfonodo de maskani: é um marco para imaginar onde está a artéria cística. Fissura umbilical: é o limite medial.
76
Triângulo de callot. (3)
77
O que eu preciso fazer para operar a vesícula ? (3)
78
Colecistectomia difícil. Preditores (7)
79
Colecistectomia difícil. Estratégias de resgate. (5)
80
Colangiografia intra op.
81
Colangiografia intra op. Satisfatória quando ?
82
No caso de apendicite não complicada, a ATB pode ser (continua/descontinuada) após a cirurgia e a dieta via oral (deve ser reiniciada imediatamente/ não deve ser reiniciada imediatamente)
Descontinuada; deve ser reiniciada imediatamente.
83
No caso de apendicite complicada, a ATB pode ser (continua/descontinuada) após a cirurgia e a dieta via oral (deve ser reiniciada imediatamente/ não deve ser reiniciada imediatamente)
- Continua (4 a 7 dias) - Reintroduzida na presença de: ruídos hidroareos e eliminação de flatus.
84
Colicistite aguda alitiasica. TC.
85
Microcálculos, paciente jovem, assintomático, discreta elevação de FA e gama gt, qual conduta ? Questão***
Colecistectomia devido à microlitiase e a idade.
86
Gás na vesícula. Principal HD: Colecistite enfisema tosa.
87
Melhor medida para a resolução da síndrome compartimentam abdominal frente a um paciente com ascite volumosa ?
Drenagem percutânea.
88
Paciente com tórax instável qual a melhor conduta para ele ? (4)
- Suporte de O2; - Fisioterapia motora; - Analgesia potente; - Balanço hídrico negativo.
89
Imagem.
90
Contraindicação para vacina rotavírus em pacientes de 2 meses ?
Crianças hospitalizadas no momento da aplicação.
91
Em relação a apendicite na criança. A TC é o primeiro exame que deve ser realizado em casos suspeitos ?
A TC é o padrão ouro para apendicite aguda, mas não o primeiro exame. O USG é uma excelente opção, muito menos agressiva, que consegue confirmar o diagnóstico em várias ocasiões.
92
Medida de corte do diâmetro do apêndice, para suspeita de apendicite aguda é de …
6mm. Obs: a medida não é definitivo e 100% confiável.
93
Em gestantes exposta à varicela, qual a medida preventiva mais eficaz ?
Imunoglobulina específica contra varicela (preferencialmente <96 hrs após a exposição) OBS: não recomenda-se administrar a vacinação contra a varizela durante a gravidez (vírus atenuado).
94
A artéria mesenterica inferior é um ramo primário da …
Aorta.
95
O tronco celíaco emite quais ramos arteriais (3) ?
- gástrica esquerda; - hepática; - esplênica;
96
A artéria mesenterica superior emite quais ramos ? (3)
- artéria íleo-cólica; - cólica direita; - cólica média.
97
As artérias lombares são ramos da … ?
Aorta abdominal.
98
A artéria renal esquerda é ramo direto da … ?
Aorta.
99
Causas metabólica da pancreatite aguda ? (2)
- hipertrigliceredemia; - hipercalcemia.
100
Pioglitazona (tiazolidinedionas) Efeitos adversos ? (3)
- maior risco de desenvolver IC ** - Aumento de peso/ aumento de gordura subcutânea - aumento do risco de fraturas.
101
O DIU pode ser inserido quando ?
Em paciente que tem menstruação regular (nos 12 primeiros dias do ciclo menstrual) —> não precisa ser necessariamente no período menstrual. + Garantia da paciente não estar gestante.
102
Em paciente que estão com amenorreia, o DIU pode ser inserido em …
Qualquer período do ciclo menstrual, porém tem q ser garantido que a paciente não está gestante.
103
Principais situações categoria 4 para métodos contraceptivos hormonais (progestágeno): Minipipula, injeção trimestral, implante subcutâneo ? (2)
- Tumor hepático; - CA de mama atual.
104
Principais situações categoria 4 para métodos contraceptivos hormonais (progesterona + estrogênio): ACO, anel vaginal, adesivo transdermico, injeção mensal ? (2)
- DM com vasculopatia; - enxaqueca com aura.
105
Principais situações categoria 4 para método intrauterino: DIU de cobre ou hormonal ? (2)
- Malformação uterina; - deformidade importante na cavidade uterina.
106
Questão.