Sindrome Dispeptica e Disfagica Flashcards
(29 cards)
Como deve ser feito o acompanhamento com EDA no Esofago de Barret
Sem displasia: repetir o exame após 1a, se sem displasia EDA 3-5anos
Displasia de Baixo grau:realizar 2 EDA no primeiro ano (aos 6m e aos 12m), depois 1x ao ano se manter displasia de baixo grau. Ablação endoscopica ou EDA 12m
Displasia de alto grau: esofagectomia distal ou ablacao endoscopia
Adenocarcioma Invasivo: terapeutica especifica
Quais são os procedimentos: fundoplicatura a 360 fundoplicatura posterior a 270 fundoplicatura anterior de 180 fundoplicatura anterior de 90
fundoplicatura a 360: NISSEN ou Total
fundoplicatura posterior a 270: Toupet Lindt
fundoplicatura anterior de 180: DOR
fundoplicatura anterior de 90: THAL
Em um paciente assintomatico qual a unica indicação para pesquisar e tratar a infecção pelo H.pylori
pacientes com história familiar de carcinoma gastrico
Na Síndrome de Zollinger-Ellison há excesso de produção de gastrina por quais células
Células G pancreáticas
Qual a alteração histopatologica do Esofago de Barret
substituição do epitelio escamoso estratificado normal do esôfago por epitélio COLUNAR contendo células intestinais-metaplasia intestinal
Paciente com quadro de dor em HD, queimação epigástrica e retroesternal e regurgitações recorrentes há 60d. Apresenta também diarreia aquosa, sem muco ou ou, intermitente, há 90 dias. Perda ponderal de 5kg no período. EDA mostrou 3 úlceras duodenais tratadas com omeprazol, com persistência dos sintomas. Qual exame solicitar para o dx?
dosagem de gastrina
HD: gastrinoma
Hérnias de hiato
São protusões do estomago, ou parte deste, para uma região acima do diafragma, são adquiridas
tipo I: deslizamento: junçao esofagogastrica e fundo gástrico acima do diafragma
tipo II: paraesofagicas: o fundo gastrico se hernia para cima do diafragma
tipo III: mistas: a juncao se hernia mas o estomago se hernia mais ainda, dobrando se
tipo IV: passagem de outros orgaos que não o estômago pelo hiato
Complicaçoes das Hernias de hiato
Encarceramento, estrangulamento
Sangramentos
Erosões e ulcerações
Qual a doença: Esofagite alérgica Acomete crianças e adultos jovens Associada a HF e HP de atopia Relacionada com alergia de alimentos QC: disgafia, pirose e dor torácica EDA: anéis mucosos com aspecto de traqueia, pápulas esbranquiçadas, erosões lineares
ESOFAGITE EOSINÓFILICA
TTO: corticoterapia tópica com budenosinada oral ou pffs de fluticasona
Diferenças entre ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO E ESOFÂGO DE QUEBRA NOZES
ESPASMO: mais em mulher, contrações do esofaco repetidas não peristálticas e de ALTA amplitude, leva a disfagia por líquidos e dor torácica
QUEBRA NOZES: homem=mulher, peristase hipertensiva com contrações de amplitude SUPERELEVADAS p>180mmHG
SINDROME DE BOERHAVE
Perfuração esofágica espontânea que ocorre após esforços que geram aumento súbito da pressão intraesofagica
QC: enfisema mediastinal que indica perfuração do esôfago e da traqueia
Sinal de Hamman: estertores crepitantes ou bolhosos sincronizados om os batimentos cardíacos
Síndrome de Mallory Weis
É caracterizada pela laceração longitudinal da mucosa do esôfago distal e estômago proximal secundária a vômitos vigorosos
Controle da erradicação do H. pylori
É feito através do teste respiratório com C 13 ureia, por ser um exame menos invasivo.
O controle de cura da infecção não deve ser com EDA
Relação do vago e estômago
Vago: estimulação parassimpática para o tubo digestivo
Ao se aproximar da função esofagogástrica o vago se ramifica em D e E
O vago D passa anteriormente ao estômago
O vago E desce posteriormente ao estômago
Hérnia hiatal paraesofagiana apresenta risco de complicar com:
ISQUEMIA GÁSTRICA
Na hérnia hiatal tipo ll o fundo gástrico se pronuncia para o interior do mediastino, passando através do hiato diafragmático, onde pode ser comprimido e desenvolver isquemia
Úlcera gástrica x Úlcera duodenal
DUODENAL: dor 2-3H após as refeições e à noite, melhora com a alimentação
GÁSTRICA: dor desencadeada por alimento
Julgue V ou F:
O tabagismo e o uso de AINES possuem efeito sinérgico ao H. pylori a gênese da ulcera gastroduodenal
v
Tratamento e acompanhamento do esôfago de Barret • Sem displasia • Displasia de baixo grau • Displasia de alto grau • Adenocarcinoma invasivo
TTO: IBP 1x ao dia
ACOMPANHAMENTO:
• Sem displasia: EDA 3-5 anos
• Displasia de baixo grau: ablação endoscópica ou EDA 12m
• Displasia de alto grau: ablação endoscópica
• Adenocarcinoma invasivo: terapêutica especifica
JULGUE V OU F:
- O esôfago de Barret corresponde ao grau IV na classificação de Savary-Miller
- É um importante fator de risco para o adenocarcinoma de esôfago. Além da áreas de metaplasia, existem alguns fatores que aumentam a chance de evolução para neoplasia: sexo masculino, pele branca, alcoolismo, tabagismo e obesidade
- F: corresponde ao grau V
2. V
Úlceras: gástricas X duodenais
Prevalência: + duodenais
+ Perfuram: duodenais ->parede anterior do bulbo duodenal
+ Sangram: duodenais -> parede posterior do bulbo duodenal (próximo a a. gastroduodenal)
Localização mais comum das gástricas: pequena curvatura
Úlcera penetrante ou tenebrante: úlcera que perfura e é tamponada por orgãos adjacentes,
Quais diagnósticos:
disfagia progressiva + regurgitação + perda de peso
Câncer ou acalasia
Quando indiar a EDA
Pacientes dispépticos com: • >45 anos • Sinais de alarme • Não responderam ou responderam parcialmente ao IBP • Recidivaram os sintomas após o TTO SINAIS DE ALARME-> mnemônico: IHH O ALARME I dade H istoria familiar ou cirúrgica H ematêmese O dinofagia/disfagia A nemia L infadenopatia A marelão (icterícia) R aul(vômitos recorrentes) M assa abdominal E magrecimento
Classificação de Los Angeles
Grau:
A: Uma ou mais erosões até 5mm
B: uma ou mais erosões até 5mm em sua maior extensão, não continua entre os ápices de 2 pregas esofágicas
C: erosões continuas ou convergentes entre os ápices de pelo menos 2 pregas envolvendo <75% do órgão
D: erosões ocupando pelo menos 75% da circunferência do órgão
Phmetria de 24h:
Indicação
DX
Limitação
É o padrão ouro para DRGE
Indicação:
1. Refratário à terapia, com EDA normal ou duvidosa
2. Sintomas atípicos que não respondem a IBP por 2 a 3 m
3. Antes da cirurgia antirrefluxo
4. Reavaliação de paciente ainda sintomáticos após cirurgia antirrefluxo
Dx: pH<4 em mais de 7% das medidas
Limitação: incapaz de detectar refluxos não ácidos