Síndrome Ictérica Flashcards

(74 cards)

1
Q

Tipo de necrose hepatite viral

A

Necrose periportal e em ponte

Infiltrado mononuclear (linfócitos/monócitos)

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Q

Tipo de necrose hepatite alcoólica e isquêmica

A

Necrose centrolobular

Infiltrado polimorfonuclear (hepatite alcoólica)

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3
Q

Glucuroniltransferase “preguiçosa”

Fatores precipitante: estresse, abuso de álcool, exercício, jejum prolongado

Melhora: dieta hipercalórico, fenobarbital

A

SÍNDROME DE GILBERT

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4
Q

Tipo 1 - deficiência total de glucuroniltransferase. Complica com Kernicterus. Tratamento: transplante hepático

Tipo 2 - deficiência parcial de glucuroniltransferase. Tratamento: fenobarbital

A

CRIGLER-NAJJAR

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5
Q

Problema na excreção de bilirrubina direta, causado seu acúmulo

Doenças benignas

A

DUBIN-JOHNSON e ROTOR

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6
Q

Período de incubação vírus hepatotrópicos

A

Vírus A - 4 sem
Vírus E - 5 sem
Vírus C - 7 sem
Vírus B e D - 8-12 sem

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7
Q

COMPLICAÇÕES HEPATITES VIRAIS

Colestase 
Maior gravidade em gestantes 
Nunca cronifica
Mais “fulmina”
\+ manif. Extra-hepáticas 
Associada a PAN
Crioglobulinemia tipo II
Mais cronifica
Maior causa de cirrose e Tx
A
A
E
A
B
B
B
C
C
C
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8
Q

Transmissão: via sexual (mais comum)

Cronificação

Adultos: 1-5%
Crianças: 10-20%
RN: 90%

A

HEPATITE B

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9
Q

É o primeiro marcador (antígeno Austrália). Na hepatite aguda B, ele cai a níveis indetectáveis em até seis meses. Quando mais 6 meses = hepatite crônica

A

HBsAg

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10
Q

Marcador presente nas infecções agudas pela presença de IgM e crônicas pela presença de IgG na hepatite B. Representa contato prévio com o vírus.

A

Anti-HBc total

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11
Q

Marcador de infeção recente d hepatite B, encontrado no soro até 32 semanas após infecção

A

Anti-HBc IgM

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12
Q

Marcador de replicação viral d hepatite B. Sua positividade indica alta infecciosidade

A

HBeAg

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13
Q

Surge após o desaparecimento do HBeAg, indica o fim da fase replicativa

A

Anti-HBe

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14
Q

Único anticorpo que confere imunidade ao HBV. Está presente no soro após o desaparecimento do HBsAg, sendo indicador de cura ou imunidade e, isoladamente, em pessoas vacinadas

A

Anti-HBs

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15
Q

Profilaxia para hepatite B

  • Pré-exposição
  • Pós-exposição
A

Pré-exposição

  • Vacina (3 doses)
  • Vacina com esquema especial (4 doses dobradas): imunodeprimidos, IRC, Tx de órgãos

Pós-exposição: Vacina + imunoglobulina

  • infecção perinatal: em até 12h de vida do RN
  • vítimas sexuais/acidentes biológicos em pessoas não vacinadas
  • imunodeprimidos expostos, mesmo os que foram vacinados
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16
Q

Complicações extra-hepáticas:

  • Poliarterite nodosa (PAN)
  • Glomerulonefrite (principalmente MEMBRANOSA)
  • Doença de Gianotti-Crosti (acrodermatite papular)
A

HEPATITE B

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17
Q

Falha de expressão do antígeno “e”, tem pior prognóstico, levando a mais cirrose e CHC -> aumento de transaminases + HBsAg positivo + HBeAg negativo + anti-HBe positivo -> confirmação: alta cara viral por DNAHBV

A

MUTANTE PRÉ-CORE

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18
Q

Infecção aguda simultânea pelo vírus B e D. Não aumenta o risco de cronificação. Só tem pior prognóstico em usuários de drogas injetáveis.

A

COINFECÇÃO HBV-HDV

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19
Q

Infecção pelo vírus D em pacientes já portadores crônicos do vírus B. Traz um prognóstico pior, aumentando a chance de cirrose e hepatite fulminate (20% dos casos)

A

SUPERINFECÇÃO HBV-HDV

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20
Q

Formas de apresentação

  • assintomática: forma mais comum (principalmente em crianças)
  • sintomática clássica: trifásica (prodrômica + icterícia + convalescência)
  • colestática: padrão clínicolaboratorial compatível com obstrução biliar
  • recidivante: 2 ou + ataques de hepatite aguda dentro de 2-3 meses
  • fulminante: 0,3% dos casos
A

HEPATITE A

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21
Q

Hepatite A

Período de isolamento

A

Nelson - 1 semana após surgimento da icterícia

MS - 15 dias após surgimento da icterícia

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22
Q

Profilaxia hepatite A

  • Pré exposição
  • Pós exposição
A

Pré-exposição

  • Menores de 1 ano, onde a vacina está contraindicada -> imunoglobulina

Pós-exposição

  • Entre 1-40 anos: Vacina
  • Menores de 1 ano e maiores 40: imunoglobulina
  • imunodeprimidos, hepatopatias crônicas e contraindicação a vacina: imunoglobulina
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23
Q

Semelhante ao vírus A

Em gestantes tem 20% de chance de se tornar fulminante

A

HEPATITE E

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24
Q

Via de transmissão: parenteral (principal), não se identifica a via em 50% dos casos

Cronificação em 80-90%

Doenças associadas: crioglobulinemia tipo II, GN mesangiocapilar, líquen plano, porfiria
- pode ter anti-LKM1 positivo (presente da hepatite autoimune)

A

HEPATITE C

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25
Agressão autoimune do tecido hepático, compondo uma das três “grandes doenças autoimunes hepáticas”, ao lado da colangite esclerosante e da colangite biliar primária
HEPATITE AUTOIMUNE
26
Clínica hepatite autoimune 1. .. 2. .. 3. ..
1 - síndrome hepatocelular clássica + artralgias + estigma de autoimunidade (lembrar do vitiligo) 2 - hepatite fulminante 3 - hepatite crônica: oligossintomática ou flutuante
27
Condições associadas a hepatite autoimune
Doença celíaca, anemia perniciosa, síndrome de Sjögren, DM tipo I, tireoidites, vitiligo, RCU, artrite reumatoide...
28
O que caracteriza a hepatite autoimune?
Hepatite crônica + hipergamaglobulinemia (acima de 2,5 com predomínio de IgG) e marcadores imunológicos (FAN, anti-músculo liso). Pode ocorrer hipoalbuminemia
29
Indicações de tratamento na hepatite autoimune são... Se trata a hepatite autoimune com...
Crianças (alto risco de progressão), pessoas com diagnóstico provável ou definitivo com (aminotransferase > 10LSN ou aminostranferases > 5LSN com globulinas > 2LSN), bx hepática com necrose em ponte ou multilobular, cirrose com atividade inflamatória presente, presença de sintomas constitucionais incapacitante Imunossupressão (prednisona + azatioprina) Recorrência -> tx hepático
30
Doença autoimune idiopática que ataca os pequenos e médios ductos biliares dos espaços porta-hepático provocando reação inflamatório linfocítica ou granulomatosa gerando colestase intra-hepática, resultando em cirrose Lembrar de FA elevada!!!
COLANGITE BILIAR PRIMÁRIA
31
Marcador da colangite biliar primária (presente em 95% dos casos)?
ANTI-MITOCÔNDRIA
32
A colangite biliar primária é mais prevalente em ... de meia idade. O primeiro sintoma sempre é o ... , que pode vir associado por fadiga A tríade e outros achados são...
Mulheres Prurido Prurido + icterícia + hiperpigmentação cutânea (melanose) Outros achados: xantomas, xantelasmas, hepatomegalia, dor óssea, esteatorreia, equimose, ITU de repetição...
33
A biópsia hepática sempre é indicada na colangite biliar primária para...
Confirmar e estadiar a doença
34
Tratamento da colangite biliar primária (resolução em 2/3 dos casos, com sobrevida semelhante à população geral)
UDCA (ácido ursodesoxicólico)
35
Tipos de cálculos na doença litiásica da via biliar 1. .. 2. .. 3. ..
1. Cálculos de colesterol (80%) 2. Cálculos pigmentados preto (15-20%) 3. Cálculos pigmentados castanhos* (< 5%) * Único tipo de cálculo que se forma nas vias biliares
36
Fatores de risco para os tipos de cálculos 1. Colesterol 2. Pigmentados pretos 3. Pigmentados castanhos
1. Mulher, estreogenioterapia, idade avançada (principal fator de risco), obesidade, emagrecimento rápido, doença ileal (ex. Crohn) 2. Hemólise crônica, cirrose hepática, doença ileal 3. Colonização bacteriana, estase biliar, doença de Caroli
37
Quadro clínico da colelitíase
Dor em cólica (QSD ou epigástrio), súbita, autolimitada, < 6h, que pode ser referida em escápula direita ou ombro direito e pode ser precipitado por alimentação gordurosa
38
Diagnóstico da colelitíase
USG de abdome (sensibilidade 95% / especificidade 98%)
39
Tratamento 1. Sintomáticos... 2. Assintomáticos...
1. Todos, exceto se risco cirúrgico proibitivo ou recusa do paciente 2. Nenhum, exceto se vesícula em porcelana, pólipo associado a cálculo, cálculo > 2,5-3 cm, anemia hemolítica, pólipos maiores que 10mm ou com evidência de crescimento em seguimento com usg, vesícula com anomalia congênita
40
Tratamento farmacológico para colelitíase
Ácido ursodesoxicólico Somente em cálculos de colesterol menores que 1 cm
41
Síndrome clínica decorrente de uma inflamação aguda da vesícula biliar, acusada por um cálculo impactado no ducto cístico
COLECISTITE AGUDA
42
Quadro clínico da colecistite aguda Laboratório... Diagnóstico (exame inicia e padrão ouro?
Febre + quadro abdominal “inflamatório QSD (dor > 6h) + sinal de Murphy Laboratório: leucocitose, bilirrubinas normais, aumento discreto das enzimas hepáticas e amilase Diagnóstico: USG de abdome e cintilografia das vias biliares
43
Tratamento colecistite aguda Inicial... Definitivo...
Inicial: internação + antibióticos venoso + hidratação venosa + analgesia Definitivo: colelap (em até 72h), se após esse tempo esperar 6-8 semanas (Tokyo I e II) Colecistostomia percutânea (Tokyo III - paciente com disfunção sistêmica)
44
Complicações da colecistite aguda
1. Empiema de vesícula 2. Gangrena + perfuração 2. 1. Perfuração bloqueada 2. 2. Perfuração livre 2. 3. Fistula colecistoentérica, pode cursar com íleo biliar (obstrução intestinal + ar no interior da vesícula e vias biliares) 3. Colecistite enfisematosa: causada pelo Closdeidium, IDOSO DIABÉTICOS, ar no interior da parede da vesícula é patognomônico
45
Cálculo impactado no ducto cístico realizando efeito de massa no ducto hepático
SÍNDROME DE MIRIZZI
46
Apresentação clínica da síndrome de Mirizzi
Síndrome colestática (icterícia, colúria, hipocolia fecal e prurido) de curso progressivo, complicado com episódios recorrentes de colangite aguda (ictérica + dor biliar + febre)
47
Diagnóstico da síndrome de Mirizzi
USG abdominal é sugestiva, mas o diagnóstico de ser feito pela CPRE ou colangiografia trans-hepática percutânea
48
Tratamento síndrome de Mirizzi
Colecistectomia aberta (preferência). A distorção das anatomia tem maior risco de lesão da via biliar - tipo 1 (sem fistula) coledocotomia com exploração da via biliar + dreno de Kehr - tipo 2 (fistula envolvendo até 1/3) sutura da fistula ou coledocoplastia - tipo 3 (fistula até 2/3) coledocoplastia - tipo 4 (toda circunferência) colecistectomia + derivação biliodigestiva
49
Sobre a coledocolitíase... Os cálculos podem ser: 1. .. 2. ..
1. Primários (10%) formados no próprio colédoco (cálculos castanhos) 2. Secundário (90%) formados na vesícula que migrou pra o colédoco
50
Classificação da coledocolitiase 1. Cálculos residuais? 2. Cálculos recorrentes?
1. Identificados nos 2 primeiros anos da colecistectomia | 2. Identificação após 2 anos da colecistectomia
51
Diagnóstico da coledocolitiase
Inicial: USG de abdome Acurácia semelhante: 1. ColangioRNM 2. USG endoscópica 3. CPRE (“padrão ouro”)
52
Preditor de risco para coledocolitiase
Alto risco: presença de cálculo no colédoco visto pela USG, clínica de colangite, BT > 4 Intermediário: colédoco dilatado (> 6mm), BT 1,8-4, outro laboratorial hepático anormal, idade > 55 anos Baixo risco: toda investigação normal
53
Conduta na coledocolitiase frente a classificação de risco
1. Risco alto -> CPRE 2. Risco intermediário -> colangioRNM, USG endoscópica, colangiografia intraop 3. Colelap
54
Indicações de derivação bileodigestiva na coledocolitiase
1. Colédoco muito dilatado (> 2cm) 2. Múltiplos cálculos (> 6) 3. Cálculos intra-hepáticos 4. Coledocolitiase primária 5. Dificuldade para categorizar a ampola 6. Divertículo duodenal
55
Obstrução do fluxo de bile seguida de infecção aguda das vias biliares por bactérias piogênicas
COLANGITE AGUDA
56
Colangite aguda Quadro clínico... Não grave? Grave?
Não grave (tríade de Charcot): dor biliar + icterícia + febre —— os três achados aparecem em menos 50% dos casos —— febre alta (39-40) associada a calafrios Grave (pêntade de Reynolds): tríade de Charcot + hipotensão arterial + diminuição do nível de consciência
57
Diagnóstico colangite
CLÍNICO! Primeiro exame a ser solicitado: USG abdominal CPRE (diagnóstico e terapêutico)
58
Tratamento colangite Tríade de Charcot? Pêntade de Reynolds
Tríade -> internação + antibiótico venoso + descompressão eletiva (CPRE ou colescistectomia + colangiografia intraoperatória, se obstrução alta -> drenagem transhepática percutânea) Pêntade -> internação + antibiótico venoso + descompressão de urgência (via preferencial endoscópica, se não puder, fazer via cirúrgica)
59
Classificação colangite aguda I... II... III...
I... não se enquadra no II ou III II... (ou moderado) sem disfunção orgânica, mas com: leucocitose ou leucopenia, febre acima 39, idade acima 75 anos, BT > 5, hipoalbuminemia III... (grave) presença de disfunção orgânica com: cardiovascular (hipotensão refratária a DVA), neurológico (redução do nível de consciência), resp (índice < 300), renal (oligúria ou cr maior 2), INR > 1,5, plaq<100.000
60
Tumores periampulares 1. .. 2. .. 3. .. 4. ..
1. Tumor da cabeça de pâncreas (85% dos casos) 2. Carcinoma da ampola de Vater (5-10%) 3. Colangiocarcinoma distal (5%) 4. Carcinoma periampular de duodeno (1%)
61
Principal tipo histológico: adenocarcinoma ductal Marcador: CA 19.9 Diagnóstico: TC helicoidal trifásica. Métodos auxiliares: USG endoscópico + PET Doença sugestiva ressecável -> Cirurgia Doença irressecável -> biópsia
Tumor da cabeça de pâncreas
62
Necrose esporádica: alívio momentâneo da icterícia + melena. TEM vesícula de Courvoisier)
Carcinoma da ampola de Vater
63
Tumores periampulares Quadro clínico? Diagnóstico? Tratamento?
Quadro clínico: icterícia colestática progressiva + vesícula de Courvoisier + emagrecimento ``` Diagnóstico: Cabeça de pâncreas: TC Carcinoma ampola Vater: CPRE Colangiocarcinoma distal: CPRE Carcinoma periampular de duodeno: EDA ``` Tratamento: cirurgia de Whipple
64
Doença autoimune idiopática que atinge os ductos biliares extra e intra-hepáticos. Principalmente na bifurcação do ducto hepático comum causando focos inflamatórios crônicos e estenosantes, manifestando-se com colestase de curso flutuante, porém inexoravelmente progressivo. O resultado final é a cirrose biliar secundária.
COLANGITE ESCLEROSANTE PRIMÁRIA
65
Qual doença está associada a retocolite ulcerativa em 70% dos casos?
COLANGITE ESCLEROSANTE PRIMÁRIA
66
Marcador sorológico da colangite esclerosante primária?
p-ANCA (mesmo da RCU)
67
Diagnóstico da colangite esclerosante primária?
USG abdominal (inconclusiva) Padrão ouro: CPRE (padrão em “contas de Rosário” -estenose + dilatações- da árvore biliar. Biópsia é importante para avaliar grau da doença. Pesquisar câncer de cólon -> RCU + CEP = colonoscopia anual
68
Tratamento da colangite esclerosante primária?
Não existe nenhuma terapia medicamentosa que altere significativamente o curso da doença. Pode usar ácido ursodesoxicólico Tratamento definitivo: tx hepático
69
Classificação de TODANI?
Tipo 1 (mais comum): dilatação da árvore biliar extra-hepática Tipo 2: dilatação diverticular Tipo 3: dilatação cística da porção intraduodenal do colédoco Tipo 4a: múltiplos vistos da via biliar extra-hepática e intra-hepática Tipo 4b: múltiplos cistos da via biliar extra-hepática Tipo 5 (doença de Caroli): múltiplos visitas intra-hepáticos, com ou sem fibrose portal
70
Quadro clínico da hepatite alcoólica?
``` Icterícia Dor em hipocôndrio direito Estigmas de hepatopatia crônica Reação leucemoide AST/ALT > 2 ```
71
Tratamento hepatite alcoólica?
Abstinência alcoólica - PRINCIPAL Corticoide - prednisona ou prednisolona por 4 semanas Ou pentoxifilina
72
Como diferenciar hepatite viral da hepatite isquêmica?
Relação ALT/HDL < 1,5
73
Em qual patologia podemos observar o fígado em noz-moscada?
Hepatite congestiva
74
Definição de hepatite fulminante?
INR maior ou igual a 1,5 ou encefalopatia até 8 semanas do início dos sintomas em pacientes SEM doença hepática prévia Pacientes COM doença hepática prévia: surgimentos das alterações descritas anteriores em até 2 semanas após o início da icterícia