Sjt Flashcards

(239 cards)

1
Q

Comprimento do esôfago

A

25 a 30 cm

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Q

O nervo laringeo recorrente está em contato direto com qual estrutura?

A

Esôfago

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3
Q

Fixação do esôfago ao brônquio esquerdo

A

Músculo broncoesofagico

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4
Q

Inevacao do vago no estômago

A

Tronco esquerdo é anterior e o direito posterior

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Q

Ângulo de his

A

Internamente corresponde a membrana de Gubaroff

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6
Q

4 estreitamentos do esôfago

A

Cricofaringeo, arco da aorta, brônquio esquerdo e diafragma

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7
Q

Camadas musculares do estômago

A

Circular interna e longitudinal externa

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8
Q

Revestimento do esôfago

A

Epitelio escamoso estratificado não ceratinizado

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9
Q

Onde surge o divertículo de Zenker?

A

Triângulo de Killian

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10
Q

Principal elemento de fixação do esôfago ao diafragma?

A

Membrana frenoesofagica que é uma das estruturas antirreflexos

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11
Q

Formação da membrana dreno esofágica

A

Pleura, fáscia endotoracica, fáscia transversal e peritonio

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12
Q

Marcadores de inflamação cronicamente aumentados na maioria dos idosos que prejudicam a cicatrizacao?

A

il6 e pcr com infrarregulacao de il2

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13
Q

Células da segunda fase da cicatrizacao com resposta específicas

A

Celulas T e B

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14
Q

Ação do GH na remit

A

Estimula a síntese hepática de igf1 estimulando o anabolismo como a síntese de proteínas

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15
Q

Um dos principais efeitos do tnf alfa na remit

A

Redução da pressão arterial

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16
Q

Ação dos glicocorticoides na remit

A

Catabolico. Retenção de sódio, gliconeogense, lipolise, liberação de alanina muscular e amplificação do tnf alfa e il1 ( tu tem ação catabolica) e inibição da blastogenese linfocitaria

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17
Q

Hormônios tireoidectomia na remit

A

Estão reduzidos e tem função anabólico

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18
Q

Níveis de t3 e T4 na remit

A

Encontram-se reduzidos

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19
Q

Hormônios que aumentam na remit

A

Cortisol, catecolaminas, glucagon, gh, aldosterona e ADH

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20
Q

Ação da il6 na remit

A

Estimula a síntese de proteínas de fase aguda, como pcr e fator 3 e procalcitonina

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21
Q

O uso de check list fa cirurgia segura promoveu redução de qual percentual de complicações

A

35%

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22
Q

Hormônios reduzidos na remit

A

Insulina e t3 t4

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23
Q

Ação da aldosterona

A

Retém sódio e deporta potássio

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24
Q

Período catabolico

A

Pico no segundo dia e geralmente retorna a níveis normais até o sétimo dia

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25
Ação da vasopressina / ADH
Secretada pelo hipotálamo é liberada pela hipófise atua na retenção de água
26
Chance de um cirrotico desenvolver PBE em 1ano
10%
27
Diagnóstico de PBE
PMN > 250 e ausência de cirurgia anterior. Todos têm aumento de bilirrubinas e TAP alargado
28
Dor a percussão do HD
Sinal de Torres homem: abscesso hepático
29
Segmentos de uma hepatectomia direita clássica
V, VI, VII e VIII
30
Hepatectomia esquerda
II , III e IV
31
Lobectomia esquerda do fígado
II e III
32
Hepatectomia esquerda
Segmentos 2 e 3
33
Vasoconstrictores esplanicos na HDA
Terlipressina, somatostatina, octreotideo
34
Profilaxia de PBE
7 dias de norfloxacino
35
Método de escolha na profilaxia secundaria das varizes esofágicas
Ligadura elástica
36
Gasa elevado > 1,1
Cirrose, causas cardíacas e sd de Buda Chiari
37
Gasa baixo < 1,1
Neoplasia e TB
38
Shunt do TIPS
Portossitemico latejo-lateral
39
Formação da veia porta
Esplenica e VMS
40
Falha terapêutica na HDA segundo o consenso de Baveno v
Drenagem de mais de 100ml de sg após tratamento específico
41
Principal fator relacionado a sobrevida de pacientes com sangramento de varizes esofagicas
A reserva hepática
42
Características da HNF em exames de imagem
Realce homogêneo na fase aterteiral do contraste com clareamento rapido (Wash out) nas fases portal e de equilíbrio. Comumente é visto uma area central estrelada que tende a impregnar nas fases tardias composta por vasos mal formados
43
Nódulo hepático com fibrose central é sugestivo de:
Adenoma hepático com necrose central
44
Tratamento do adenoma hepático e aspecto na RNM
Suspender ACO e resseccao cirúrgica | Hipersinal em T1 e T2
45
Tu hepático mais relacionado a hemoperitonio
Adenoma hepático
46
Hemangioma hepático gigante
Maior ou igual a 4cm
47
Síndrome de Kasabach Merritt
Consumo de plaquetas pelo hemangioma ficando abaixo de 40.000. Tratamento com corticoide e interferon alfa ou Cx.
48
Aspecto tomográfico do CHC
Lesão hipodensa na fase sem contraste, arterial o contraste é captado intensamente e o fígado sem captação, na fase de equilíbrio a lesão volta a ter aspecto hipodenso (washout)
49
Metástases ressecáveis no fígado
Colorretais e neuroendócrinos
50
Adenomatosos hepática
Mais que 4 ou 5 lesões
51
Ponto de referencia para lateralidade de metástases hepáticas
Veia hepática média
52
O aumento de resistência na ferida cirúrgica ocorre devido à qual componente?
Produção de colágeno tipo 1
53
Contra indicações de resseccao hepática
Meta extra hepático, tu multifocal ou difuso, cirrose avançada com ins funcional e co morbidades importantes.
54
Margem de segurança no tu hepatico
1cm
55
Candidato ideal para resseccao hepática
Tu pequeno (menor que 5cm, idealmente menor que 3), função hepática preservada, bilirrubina baixa e sem hipertensão porta
56
Não deve ser utilizado como tratamento paliativo no hepatocarcinoma
Injeção de etanol e ablação por radiofrequência
57
Características da variante fibrolamelar do CHC
Sorologia negativas, alfafetoproteina normal, hipodenso, pode haver calcificação central, intensificado do contraste em fase tardia, hiperintensos em T1 e T2, diferenciar de HNF, tem TTO Cx, melhor prog que CHC comum.
58
Trombo na veia porta do mesmo lado do tu contra-indica que tratamento
Tx hepático- sugestivo de trombo tumoral
59
Volume residual mínimo para evitar inst hepática
25%
60
Critérios de Milão
Lesão única até 5 cm ou até 3 lesões com até 3 cm.
61
Paciente com CHC e medo menor que 8, doença inicial, sem evidência de hepatite
Considerar resseccao cirúrgica
62
A ingestão de aflatoxina está associada ao aumento da incidência de que tipo de ca?
CHC
63
Exame imprescindível no diagnóstico diferencial das coletases intra e extra hepáticas
Usg, pois fa, ggt e bt estão aumentados em ambos
64
Colagiografia tem o objetivo de visualizar:
Parte distal do coledoco, esvaziamento para o duodeno é a árvore biliar intra-hepática ( transcistica nesta ordem)
65
Origem da artéria cística
Hepática direita
66
Principais alterações fisiológicas da vagotomia troncular
Diminuição do fluxo biliar pós prandial e retardo do esvaziamento gástrico
67
Germe mais encontrado na colangite primária
E coli
68
Doenças relacionadas a colangite esclerosante primária
Doenças autoimunes pp RTCU e Crohn
69
Principal tipo de doença cística do dueto biliar
Fusiforme 95%, sacular lateral ao ducto 4%, sacular na ampola (coledococele) 1%
70
Tratamento do cisto congênito de coledoco
Anastomose em y e colecistectomia, é uma lesão pre-maligna
71
Mirizzi tipo 1
Compressão extrínseca do ducto biliar comum por cálculo vesicular ou no ducto cístico
72
Mirizzi tipo 2
Fistula colecistobiliar com diâmetro inferior a 1/3
73
Mirizzi tipo 3
Erosão superior a 2/3 do ducto biliar comum
74
Mirizzi tipo 4
Erosão completa do ducto biliar comum
75
Colecistite com abscesso hepático que atinge o fígado por contiguidade localiza-se com mais frequência em que segmentos?
IVb e V
76
Tratamento da colecistite na gestação
Inicialmente conservador, se sem resposta CVL. Melhor época de operar é o segundo trimestre
77
Classificação de Strasberg das lesões iatrogenicas das vias biliares
A: fistula do ducto cístico ou de Lusaka B: obstrucao do ducto hepático posterior direito C: fistula do hepático posterior direito E1 estenose do hepatico comum com coto maior que 2cm E2 coto menor que 2cm E3 estenose hilar com confluência intacta E4 estenose com perda de confluência
78
Reler classificação de Stwart way
Lesões laparoscópica das vias biliares
79
A partir de quantos cm deve se optar por derivação biliodigestiva na litíase residual
2cm
80
Coledocojejunostomia incisão e tamanho
Vertical e 2 cm
81
A CRNM é tão eficaz na detecção de cálculos quanto a CPRE, contudo esta última também permite o tratamento
Verdadeiro
82
A coledocojejunostomia é feita com fio de absorção longa e seda
Verdadeiro
83
Principal exame a ser realizado em paciente com suspeita de coledocolitiase
CPRE
84
Valvas de Heister
São do ducto cístico
85
Bolsa de Hartmann
Infundibulo da vesícula biliar
86
Vesícula em morango
RX evidenciando vesícula com colesterolose difusa
87
Tratamento: pólipos com mais de 1cm ou mais de 1 na VB?
CVL
88
Adenomiomatose da vesícula biliar TTO?
O tratamento de múltiplos pólipos na vesícula é a CVL
89
Fistulas da vesícula mais comuns
Colecistoduodenais
90
Manobra para aumentar a segurança na dissecação do coledoco
Punção com agulha fina e aspiração na borda lateral do pedículo hepatico
91
Tratamento de fistula biliar de baixo débito na porção média e distal
CPRE com papilotomia
92
Tratamento de fistulas biliares de alto débito
Cirúrgico
93
Tríade da hemofilia
Dor em HD, icterícia e sg intestinal ainda que oculto
94
Colesterolose
Vesícula em morango
95
Tratamento da colecistite crônica assintomática
Expectante
96
T1a adenocarcinoma de vesícula
Invasão da lâmina própria
97
T1b adenocarcinoma de vesícula
Invasão da camada muscular
98
Tratamento de um tu bismuth IIIa
Trissegmentectomia direita
99
TTO do ca de vesícula T2
Invade o tecido conjuntivo perimiscular sem extensão da serosa para o fígado. TTO colecistecomia + segmentectomia IVb + V + linfadenectomia
100
Rcu está relacionada ao aumento da incidência de que tu hepático?
Colangiocarcinoma
101
Tratamento para ca de vesícula T1a
CVL
102
Principal fator que indica aumento de sobrevida em pacientes com adenocarcinoma de vesícula biliar
Linfonodo negativo
103
Procedimento cirúrgico em bismurth IIIb
Resseccao do ducto biliar extra hepático, seguimentos 2,3 e 4 e do lobo caudado, linfadenectomia e hepático jejunostomia
104
Melhor exame para investigar colangiocarcinoma
CPRE
105
Contraindicação cirúrgica no adenocarcinoma de vesícula
Linfodomegalia paraaortica
106
Melhor exame diagnóstico para hemofilia
Angiografia arterial
107
Adenomiose da vesícula
Proliferacao excessiva do epitelio superficial com espessamento parietal . Condição não inflamatória benigna. Se dor persistente realizar CVL, se não acompanhamento clínico Cauda de cometa
108
Principal complicação da colangiografia transparietohepatica percutânea atingindo até 12%
Choque séptico por gram negativos
109
A chance de alguém assintomático com cálculo na vesicula vir a apresentar sintomas em 5 anos
10%
110
Característica do fio seda
Inabsorvivel
111
Células predominantes na fase proliferativa
Fibroblastos
112
Qual estoma apresenta maior taxa de prolapso
Tranversostomia em alça
113
Complicação mais comum do reparo endovascular do aneurisma de aorta
Endoleak tipo 2
114
Não se deve fazer nos ferimentos cervicais
Exploração digital da ferida
115
Sexo predominante em pacientes com adenocarcinoma de vesícula
Feminino
116
Síndrome de leriche
Estenose aórtica infra abdominal | Claudicacao, impotencia e ins ao
117
Citocinas anti-inflamatórias
Il4 | Il10
118
Aminoácidos abundantes no colágeno
Hidroxiprolina e hidroxilisina
119
Se fratura exposta fazer retalho( não fazer enxerto)
Correto
120
O que é contração secundaria?
É a contração que ocorre depois que o enxerto já está integrado a área receptora, entre 6 e 18 meses, sendo mais longa que a contratura primária
121
Nutrição do enxerto nos primeiros dias
Embebicao 2 e 3 dias | Inisculacao 3 e 4 dias
122
Uso de retalho está indicado na fratura exposta
Verdadeiro
123
Transformação de fibroblastos em miofibroblastos
Ação da il1
124
Enxertos de pele parcial
Toda epiderme é parte da derme
125
Enxertos de espessura total
Toda epiderme e toda derme
126
Enxertos de pele total
Epiderme, derme, glândulas sudoríparas, sebáceas, folículos pilosos e capilares
127
Droga que atua no EEI e não no corpo do esofago
Glucagon
128
Não é estreitamento natural do esôfago
Junção esôfago gástrica
129
Uso de aines no esôfago de barret parece retardar a evolução para adenocarcinoma e ser fator protetor
Verdadeiro
130
O diagnóstico de esôfago de barret é anatomopatológico
Verdadeiro
131
Seguimento no esôfago de Barret
Eda com BC regular, se displasia de alto grau ou adenocarcinoma in situ indicada esofagectomia
132
TTO Hérnia paraesofagica por rolamento
Cx , mista te é cirúrgica
133
Controle da esofagite no esôfago de Barret
Ibp ou fundoplicatura + controle com eda
134
Aumentam o tons do eei
Gastrina e motilina
135
Diminuem o tênis do eei
Colecistoquinina e secretina
136
Fundoplicatura de Lind
270 graus
137
Fundoplicatura de Toupet e Dor
180 graus
138
Técnica de Bassini
Sutura do arco aponeurotico do transverso ao ligamento de Poupart
139
Exposição ácida normal na pHmetria de 24h
Ate 4% do tempo
140
Escala de DeMeester de avaliação de DrGE
Até 14,7 é considerado refluxo fisiológico
141
Como deve ser feita a análise do EEI
Radial em 4 quadrantes
142
Principal sintoma pós fundoplicatura de Nissen
Disfagia. Recomenda-se consumo de alimentos pastosos no primeiro mês
143
Seguimento na displasia de baixo grau
Eda em 3 meses
144
Seguimento do esôfago de barret sem displasia
Eda com Bx em 2 ou 3 anos
145
Seguimento do esôfago de barret com displasia de baixo grau
Eda 6 a 12 meses
146
Displasia de alto grau no esôfago de barret
Esofagectomia ou eda em 3 a6 meses. Chance de adenocarcinoma de 30 a 40%
147
Característica manometrica do espasmo esofagiano difuso
Mais de 20% de ondas aperistalticas no esôfago distal com amplitude de contração normal
148
Manometria do esôfago em quebra nozes
Ondas peristálticas com amplitude de contração maior que 220mmHg
149
Acalasia na manometria
Ondas aperistalticas nos 2/3 inferiores do esôfago em 100 % das contrações com amplitude menor que 40mmHg associado ao relaxamento incompleto do EEI
150
Características da acalasia vigorosa
Ondas peristalticas de amplitude normal ou aumentada
151
Exame padrão ouro para a identificação da acalasia
Manometria esofágica
152
Técnica de Thal Hatafuku
Abertura da parede anterior do esôfago na JEG, confecção de prega valvular com o bordo inferior da abertura. Fechamento da abertura com o fundo gástrico. Acalasia na doença de Chagas Não é feita fundoplicatura nem vagotomia troncular com esta técnica
153
Cirurgia de Serra Dória
Cardioplastia ( esofagogastroanastomose laterolateral) associada a gastrectomia parcial com anastomose em y de roux indicada para portadores de mega esôfago avançado com risco cirúrgico proibitivo para esofagectomia subtotal
154
Eda na lesão cáustica do esôfago
Deve ser feita nas primeiras 24h, contudo evitar nas primeiras 6h por risco de perfuração
155
Características do divertículo epifrenico
Divertículo de pulsão do lado direito terço inferior 20% dos divertículo
156
Área mais acometida pela perfuração de esôfago
Esôfago cervical na EDA, tem melhor prognóstico
157
Disfagia lusórica
Ocasionada por vasos anômalos do arco aórtico , pp a subclavia direita
158
Limites da zona de ziedler
Paraesternal esquerdo, 2 EIC ao 10 EIC e linha axilar anterior - risco de lesão cardíaca
159
Esôfago em saca rolhas
Espasmo esofagectomia difuso
160
Tratamento do ca de vesícula T1b a T3 e poucos T4?
Colecistectomia + linfadenectomia + resseccao hepática V IVb
161
A imagem da taça invertida no coledoco sugere?
Obstrução total de coledoco
162
Corresponde a 50% dos casos de ictericia flutuante intermitente?
Coledocolitiase
163
Chance de cálculos assintomáticos vir a apresentar sintomas no decorrer de 20 anos
20%
164
Padrão ouro no diagnóstico de atrevia de vias biliares de atrevia das vias biliares extra hepáticas?
Biópsia hepática percutânea. TC e RNM são metodos aceitáveis.
165
Qual a principal localização do colangiocarcinoma?
Bifurcação , Bismurth II - 60% | Terapêutica é a resseccao radical com linfadenectomia com ou sem QT
166
A vesícula em porcelana não é considerada condição pre-maligna
Varddeiro
167
Porcentagem de colecistite aguda alitiasica nas cels
5 a 10%
168
Cisto de coledoco são diagnosticados principalmente em que faixa etária?
Adulto jovem
169
Tríade do cisto de coledoco
Dor abdominal, ictericia e massa abdominal
170
Cistos de coledoco mais frequentes ?
Fusiformes ou dilatação cística extra hepática 95%, classificação: Todani I
171
Exame necessário para o planejamento cirúrgico de cisto de coledoco
Colangiografia (endoscópica, percutânea ou RNM)
172
Trígono de Callot
Borda hepática, cístico e hepatocoledeco
173
Causas de aumento da bilirrubina indireta
Anemia hemolítica, sd de Gilbert, sd de Crigler-Najjar
174
Percentual de pacientes com colelitiase assintomáticos
80%
175
Melhor terapêutica em pacientes criticamente enfermos com empiema de VB
Colecistostomia com tubo T e colecistectomia em um segundo tempo
176
Hormônio relacionado com a inibição da contração da VB?
Peptídeo YY
177
T3 de vesícula biliar
Além da serosa invadindo o fígado
178
T4 de vesícula biliar
Vasos sanguíneos ou 2 ou mais órgãos
179
FR relacionados ao desenvolvimento de litíase biliar
IMC elevado, sexo feminino, multipariadade e perda ponderal rápida
180
Tratamento das lesões graus 3 e 4 de Bismuth (iatrogenicas da via biliar
Hepaticojejunostomia única ou dos ductos separadamente | Hepp Couinaud
181
Maior fonte de infecao da via biliar
Ascendente por via duodenal
182
Principal causa de litíase biliar em crianças
Anemia hemolítica Esferocitose 43% Anemia falciforme 37% Talassemia 10%
183
Fatores de risco para câncer da vesícula biliar
Colelitiase (principal), cálculos maiores que 3cm, vesícula em porcelana, pólipos da vesícula biliar ( maiores de 2 cm a incidência é próxima de 100%). Infecao por salmoneloses crônica está relacionada ao ca de vesícula
184
Pólipos da vesícula biliar mais comum
Pólipos de colesterol 60 a 70 %
185
Chance de malignização de um pólipos da vesícula biliar maior que 1 cm
70%
186
Conduta em pacientes com pólipos menores que 10 mm associado a cálculos
CVL eletiva
187
Pólipos de vesícula biliar mais relacionados a malignizacao
Désseis
188
Fatores de risco de ca de vesícula
Pólipos maiores de 10 mm, espessamento da parede da vesícula biliar, crescimento rápido, pólipos + cálculo juntos, idade maior que 60anos, colangite esclerosante primária.
189
Com relação a prevalencia de colelitiase após a sétima década de vida: é semelhante a prevalencia entre homens e mulheres nesta faixa etária
Verdadeiro.
190
Mirizzi tipo I
Compressão externa do canal hepático comum por cálculo impactado no infundibulo, sem fistulas.
191
Nos casos de ileobiliar a maior parte das fistulas ocorrem entre a vesícula e :
Duodeno
192
Lushka?
Ducto hepático acessorio ou colecistohepatico, deve ser sempre ligado em uma CVL, pois pode levar a uma fistula biliar
193
Estruturas acometidas na cirrose biliar primária
Ductos biliares interlocutores e sentais
194
Anticorpo mais específico da cirrose biliar primária
Anticorpos antimitocondria IgG 95% subunidade M2 Tb tem hipergamaglobulinemia IgM
195
Enzimas hepáticas aumentadas na cirrose biliar primária
As relacionadas a coletasse intrahepatica | 5-nucleotidase, GGT e FA
196
Estágio III da cirrose biliar primária
Cicatrização e fibrose intensas, com septos , mas sem nódulos de regeneração
197
CPRE com esficrectomia é tão efetiva quanto a exploração laparoscópica em clarear a via biliar
Verdadeiro
198
Principais complicações da CPRE
Sangramento e pancreatite
199
Coledoco menor que 6 mm é contra-indicação para coledocotomia
Verdadeiro
200
O fechamento primário do coledoco é indicado apenas na confirmação do clareamento da via biliar principal
Verdadeiro
201
A exploração laparoscópica com coledocotomia é mais efetiva que a transcistica ( mais de 90% de sucesso) , contudo tem risco de estenose de coledoco
Verdadeiro
202
Situações relacionadas a coledocolitiase
Dilatação da via biliar principal >10mm, história de ictericia ou pancreatite, aumento de bilirrubinas ou fosfatase alcalina ( canaliculares)
203
Os ductos de Luschka produzem coleperitonio a partir do leito da vesícula biliar
Verdadeiro
204
Origem da artéria cística
Artéria hepática direita em 80%
205
O colo da vesícula biliar e o ducto cístico possuem pregas orientadas em espiral conhecidas como valvas de Heister
Verdadeiro
206
Estruturas contidas no interior do trígono de Calot
Artéria cística, mascani e artéria hepática direita
207
Tratamento das lesões Strasberg E 1 e 2
Endoscopia e colocação de próteses biliares
208
Tratamento das lesões Strasberg III e IV
Cirúrgicas feitas por hepáticojejunostomia única ou dos ductos esquerdo e direito separadamente na dependência da lesão
209
As lesões Strasberg E1 e E2 correspondem a Bismuth I e II
Verdadeiro
210
Causas de espessamento de vesícula biliar que podem não corresponder a colecistite
Adenomiose, colangite esclerosante, contração fisiológica, carcinoma, hipertensão portal com varizes parietais, inst renal, doenças autoimunes e hepatite.
211
Na neoplasia de cabeça de pâncreas a invasão da veia porta não necessariamente contra-indica a cirurgia
Verdadeiro
211
Características do cistoadenoma mucinoso ou neoplasia cística mucinoso
Lesão benigna unilocular com septos ou multilocular com cistos maiores que 2 cm, sendo também denominado adenoma macrocistico. Podendo variar de 4 a 30 cm.
212
Conteúdo do cistoadenoma mucinoso ou neoplasia cística mucinoso
Mucina com CEA elevado (>200), células mucinosas e ausência de enzimas pancreáticas (exceto quando há comunicação ductal)
213
Localização e sexo dos pacientes com cisto adenoma mucinoso
2/3 são no corpo e cauda e 95% das pessoas acometidas são mulheres
214
Tratamento do cisto adenoma mucinoso
Pancreatectomia distal com esplenectomia para lesões caudais e wipple para lesoes cefálicas
215
Causas de aumento da amilase
Inflamação das glândulas salivares, apendicite, prenhez tubária rota, ulcera peptica perfurada, trauma pancreático, obstrução intestinal, aneurisma de aorta, pós op de Cx torácicas e abdominais, queimaduras, doenças do trato biliar, traumas e uso de um grande número de drogas como morfina e derivados.
216
Neoplasias não pancreáticas as quais a amilase pode estar aumentada
Pulmonares e ovarianas. A amilase aumentada é a amilase S.
217
Síndromes hereditárias que possuem associação com o ca de pâncreas
HNPCC, Peutz-Jeghers, pancreatite hereditária, síndrome do melanoma múltiplo famílias
218
Síndrome familiar que não possui relação com o ca de pâncreas
PAF
219
Onde é produzida a somatostatina
Células delta
220
Ação da somatostatina
Efeitos inibitórios no glucagon, insulina, reduz a motilidade do estômago, do duodeno, da vesícula biliar, diminui a secreção e absorção pelo trato gastrointestinal, além de diminuir a secreção Ácida gástrica.
221
Causa mais comum de hemosucus pancreático
Ruptura de aneurisma ou pseudoaneurisma da artéria esplenica ou seus ramos causando wirsungrragia
222
Exame mais adequado para avaliação de paciente com hemosucus pancreático
Arteriografia
223
Na suspeita de infecao de necrose pancreática por pancreatite realizar qual procedimento?
Punção guiada
224
Quando não deve ser feita a drenagem de cisto pancreático transgastrica ou transduodenal?
Quando o cisto não for simples e conter febris e necrose ou quando houver coleções múltiplas e septadas.
225
Os seguimentos anatômicos que possuem mais células produtoras de insulina?
Corpo e cauda
226
Situação onde o carcinoma pancreático é classificado como Borderline?
Envolvimento da artéria pancreática menor que 180 graus. Alguns destes pacientes se beneficiam da resseccao.
227
Neoplasia pancreática que ocorre mais do lado esquerdo do pancreas, principalmente em mulheres, com componente cístico e estroma ovariano subjacente ao componente epitelial é?
Neoplasia mucinosa cística
228
Critérios de mau prognóstico de Ranson em 48h tanto na pancreatite biliar quanto na alcoólica
Ca < 8, queda no hematocrito maior que 10% e PO2 < 60
229
O pseudocientífico de pâncreas é mais comum na pancreatite aguda que na crônica
Verdadeiro
230
Do que é formada a cápsula do pseudocientífico de pâncreas?
Tecido fibroso ou de granulação
231
Quando sintomático, qual a manifestação mais comum do pseudocisto de pâncreas?
Dor | Principalmente nos cistos com mais de 6 cm
232
Porcentagem de pacientes com pancreatite idiopática que apresentam lama biliar
70%
233
Comprometimento da veia porta, sem trombose ou comprometimento circunferências da artéria mesenterica superior e ou da confluência mesenterica portal não são nessesariamente uma contra-indicação para pancreatectomia
Verdadeiro
234
Estruturas ressecadas na cirurgia de Wipple
Cabeça de pâncreas, duodeno, jejuno proximal, coledoco e vesícula biliar.
235
Principal fator de risco para o carcinoma ductal de pâncreas
Pancreatite crônica | 5% de risco
236
Diferenciação de lesão pancreática de pseudocisto para neoplasia cística
O primeiro o líquido tem amilase elevada e no segundo o CEA
237
Tratamento da dor em paciente com pancreatite crônica com o ducto pancreático dilatado em toda sua extensão
Cirurgia de Pueston
238
Tratamento cirúrgico preferencial para o pâncreas anular sintomático
Duodenojejunostomia