Suporte Avançado de Vida em Pediatria Flashcards

(68 cards)

1
Q

Avaliação global do PALS.

A

1) aparência
2) esforço respiratório
3) circulação

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2
Q

No atendimento extra-hospitalar do PALS, a primeira coisa a ser feita é…

A

Checar a segurança da cena.

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3
Q

No atendimento extra-hospitalar do PALS, a segunda coisa a ser feita é…

A

Checar responsividade com estímulo tátil.

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4
Q

Qual a diferença entre checar responsividade com estímulo tátil em crianças maiores e em bebês?

A

Crianças maiores: dois “tapas” no tórax;
Bebês: calcanhar.

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5
Q

No atendimento extra-hospitalar do PALS, se não houver responsividade, a conduta é…

A

Chamar ajuda e acionar emergência.

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6
Q

Após chamar ajuda e acionar emergência, a conduta é…

A

Checar respiração e pulso, simultaneamente.

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7
Q

Tempo adequado de checar respiração e pulso.

A

10 segundos

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8
Q

Diferença entre a quantidade de compressões e ventilações quando se está sozinho vs. com dois socorristas.

A

Sozinho: 30 compressões x 2 ventilações
2 socorristas ou mais: 15 compressões x 2 ventilações

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9
Q

O uso de desfibrilador automático com pás pediátricas ou atenuador é recomendado para crianças menores de … anos.

A

8

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10
Q

Em bebês (<1 ano) a checagem do pulso é feita no pulso…

A

Braquial.

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11
Q

Em crianças maiores de um ano, a checagem do pulso é feita…

A

No pulso femoral ou carotídeo.

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12
Q

A respeito da massagem cardíaca, é indicado comprimir … do tórax, fazendo retorno completo, numa frequência de … compressões por minuto.

A

1/3
100-120

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13
Q

É importante alternar funções de massagem cardíaca e ventilação a cada … minutos.

A

2

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14
Q

Como manter a via aérea aberta em caso de suspeita de lesão cervical.

A

Anteriorização da mandíbula.

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15
Q

Em caso de afogamento, qual a particularidade da RCP?

A

Realização 5 ventilações de resgate antes da RCP tradicional (no caso de afogamento, o motivo da parada é por hipóxia).

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16
Q

Técnicas de massagem cardíaca em bebês. Qual é preferível em caso de apenas um socorrista?

A

Abraçar o tórax com as mãos e fazer a massagem com os polegares ou usar dois dedos. A técnica dos dois dedos é preferível em caso de único socorrista (mais fácil alternar com a função de ventilar).

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17
Q

Em caso de parada cardíaca em crianças menores de 8 anos, está contraindicado o uso do DEA na indisponibilidade das pás pediátricas ou atenuador. V ou F?

A

F

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18
Q

Manobra de desobstrução de via aérea em bebês.

A

5 estímulos vigorosos no dorso + 5 compressões torácicas com a técnica dos dois dedos.

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19
Q

Tipo de acesso preferencial em uma PCR.

A

Acesso venoso periférico

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20
Q

PCR ou choque com falha de acesso periférico é indicação de acesso intraósseo, que pode ser feito em ossos longos, como…

A

Fêmur distal
Tíbia proximal
Tíbia distal
Úmero
Espinha ilíaca anterossuperior
Crista ilíaca

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21
Q

Duração do acesso intraósseo.

A

24h

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22
Q

Contraindicação de acesso intraósseo.

A

Fraturas
Lesões
Tentativas anteriores

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23
Q

Ventilação em paciente já intubado.

A

1 a cada 2-3 segundos

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24
Q

Se for necessária intubação, é preferível o tubo com cuff. V ou F?

A

V

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25
Coxim adequado para a IOT de bebês.
Coxim subescapular
26
Tipo mais comum de PCR.
Parada hipóxica com ritmo não chocável (sobrevida menor).
27
As PCR com ritmos chocáveis são mais comuns e apresentam melhor prognóstico. V ou F?
F São menos comuns.
28
Indicação de epinefrina imediata.
Ritmo não chocável, a cada 3-5 min.
29
Intensidade do choque.
2 a 4 J/kg, aumentando até 10K/kg ou dose máxima disponível.
30
A epinefrina está contraindicada na PCR com ritmo chocável. V ou F?
F Está indicada no segundo choque; intercalar com lidocaína ou amiodarona.
31
O uso de pás pediátricas com o desfibrilador MANUAL está indicado em crianças menores de … kg ou … ano(s).
10 1
32
Dose de epinefrina.
0,01 mg/kg diluída 1:10.000 (0,1 mL/kg)
33
Cuidados pós parada.
- normoxemia e PaCo2 adequada - monitorizar sinais vitais, lactato, débito urinário e saturação venosa central - controle de temperatura - neuromonitoramento com EEG contínuo - eletrólitos e glicose - sedação
34
Conduta na presença de pulso palpável > 60 BPM, mas sem respiração.
Respiração de resgate a cada 2 ou 3 segundos (20-30 por minuto).
35
Primeira coisa a ser avaliada em paciente com bradicardia.
Se existe comprometimento cardiopulmonar (estado mental alterado, sinais de choque ou hipotensão).
36
Conduta em paciente com bradicardia com sinais de comprometimento cardiopulmonar.
Ventilação com pressão positiva e protocolo de RCP se não houver resposta.
37
Conduta em paciente com bradicardia SEM sinais de comprometimento cardiopulmonar.
Oxigênio (sem pressão positiva) e identificação/tratamento de causas.
38
Indicação de atropina na bradicardia.
Bradicardia primária (decorrente de aumento do tônus vagal ou BAV)
39
Causas de bradicardia.
Hipotermia Tóxicos Hipóxia (mais importante)
40
Taquicardia mais comum em pediatria.
Taquicardia sinusal
41
Um QRS alargado indica que a origem da taquicardia…
É o ventrículo.
42
Conduta em caso de taquicardia sinusal.
Pesquisar e tratar a causa.
43
Indícios de que a taquicardia é sinusal.
Ondas P presentes/normais; Intervalo de RR variável; Frequência cardíaca menor que 220 em bebês e 180 em crianças.
44
Conduta em caso de taquicardia não sinusal.
Avaliar comprometimento cardiopulmonar e QRS.
45
Conduta em caso de taquicardia sem comprometimento cardiopulmonar e com QRS estreito.
Taquicardia supraventricular: manobras vagais (gelo na testa) e adenosina EV.
46
Mecanismo de ação da adenosina.
Bloqueio temporário do nó sinusal.
47
Conduta em caso de taquicardia sem comprometimento cardiopulmonar e com QRS alargado.
Taquicardia ventricular estável: tratar causas e consultar especialista.
48
Particularidades da adenosina.
É degradada muito rápido e precisa ser administrada simultaneamente com um flush de soro.
49
Conduta em caso de taquicardia COM comprometimento cardiopulmonar e com QRS estreito.
Taquicardia supraventricular: adenosina e cardioversão sincronizada.
50
Conduta em caso de taquicardia COM comprometimento cardiopulmonar e com QRS alargado.
Taquicardia ventricular instável: cardioversão sincronizada.
51
Dose da cardioversão sincronizada.
0,5 - 1 J/kg, aumentando para 2 nas próximas vezes.
52
Protocolo para a cardioversão sincronizada.
OSASCO (orientar, sedar, ambu, sincronizar, chocar e olhar o monitor)
53
Complicação da cardioversão caso o choque não seja sincronizado.
Choque sobre onda T (piora o quadro)
54
O sulfato de magnésio pode ser utilizado em taquicardia…
Ventricular polimórfica (em torção de pontas) ESTÁVEL.
55
(A) abertura da via aérea (B) boa respiração (C) compressões Sequência correta?
CAB
56
Deve-se realizar 1 ventilação a cada 6 segundos no paciente com pulso e ventilação inadequada. V ou F?
F 1 a cada 2-3 segundos.
57
A ventilação balão-valva-máscara é equivalente a via aérea avançada no atendimento pré hospitalar. V ou F?
V
58
Conduta se houver pulso e respiração.
Aguardar o serviço de emergência médica.
59
Na caso de uma PCR presenciada, o socorrista pode ligar para o serviço de emergência e ir buscar o DEA. V ou F?
V No caso de parada não presenciada, iniciar RCP antes de buscar mais ajuda.
60
Profundidade adequada das compressões torácicas.
4-6 cm
61
Tamanho do tubo com balonete.
Idade/4 + 3 ou 3,5 se menor ou maior de dois anos, respectivamente.
62
Lâmina do laringoscópio para crianças menores de 20 kg.
Reta
63
Lâmina do laringoscópio para maiores de 20 kg.
Reta ou curva
64
4 causas que explicam a piora clínica do paciente com TOT.
DOPE - deslocamento - obstrução - pneumotórax - equipamento
65
É aconselhável administrar uma dose de epinefrina em até … minutos depois do início das compressões torácicas.
Cinco
66
Indicação de acesso intraósseo.
3 tentativas ou 90 segundos
67
Posição do acesso intra-ósseo.
Tíbia anterior
68
Alteração cuja característica é o aumento da FC na inspiração e a redução na expiração e conduta.
Arritmia sinusial respiratória Alteração assintomática de caráter benigno sem necessidade de investigação adicional