TGI Flashcards

1
Q

Acalasia

A

Achados: esofago dilatado, podendo se tornar tortuoso (dolicomegaesofago), ausencia de peristalse primaria, estreitamento na regiao esofagogastrica em bico de passaro, residuo alimentar

Ttm: dilatacao pnematica e miotomia a Heller

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2
Q

Espasmo esofagico difuso

A

Contracoes em saca-rolha ou contas de rosario

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3
Q

Presbiesofago

A

Aperistalse
Ondas terciarias
Relaxamento ausente ou incompleto do EEI

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4
Q

Esclerodermia

A

Envolvimento esofagico em 85% dos pacientes (incompetencia EEI), disfagia e Barret

Achados: dilatacao moderada do esofago proximal, Refluxo, erosoes e ulceras no esofago distal

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5
Q

Esofagite

A

Candida: lesoes em placa no terco medio. Bola fungica simula ca esofago.
Herpetica: multiplas lesoes pequenas (<1cm) no terco medio.
CMV e HIV: Ulceras planas gigantes (>1cm) no mediodistal
Refluxo: espessamento linear mucosa, estenose segmentar distal, ulceras puntiformes ou lineares.
Caustica: esofago dilatado e atonico, estenose filiforme e difusa (em “cordel”), saculacoes e pseudodiverticulos, ulceras.

Tc: espessamento >5mm

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6
Q

Lesoes mucosas e submucosa esofago

A

Mucosa:Papiloma, adenomas (benigno): falhas de enchimento polipoide <1cm
Polipos inflamatorios: espessamento musoca no esofago distal ou falha de enchimento polipoide alongada
Acantose glicogenica: multiplas falhas de enchimento com aspecto nodular ou em placa no terco medio

Submucosa: Leiomioma (benigno): falha de enchimento ovoide formando angulo obtuso com parede. TC: massa solida e homogenea na parede, excentrica, realce homogeneo.

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7
Q

Carcinoma esofago estadiamento

A

Criterios de irressecabilidade: infiltracao arvore traqueobronquica, gordura periesofagica, aorta descendente, linfonodopatia a distancia,

T1- ate submucosa
T2-musc propria
T3- adventicia
T4-estruturas adjacentes
N1- 1-2 linf
N2- 3-6 linf
N3- 7 ou mais
M1- metastase
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8
Q

Ca esofago achados esofagograma

A

Inicial: lesoes em placa com ulcera central, polipos.
Avancado: lesoes infiltrativas com estreitamento luminal irregular associada a mucosa ulcerada ou nodular, lesoes polipoides, ulceras com fistulas

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9
Q

Ca esofago TC

A

Inicial: espessamento parietal >5mm assimetrico

  • Invasao da arvore traqueobronquica qdo observa aspecto concavo da sua parede posterior
  • Invasao da gordura peri qdo tumor >4cm no diametro transversal ou AP.
  • Invasao aorta angulo entre os dois (angulo de Picus) >90
  • Linfonodos mediastinais sao considerados acometidos qdo seu menor diametro >1cm
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10
Q

Ulcera gastrica

A

Colecao focal de contraste que se projeta p/ fora do lumen (nicho ulceroso); convergencia das pregas mucosas ate as margens da ulceracao; linha lisa adjacente a ulcera com aspecto em colar (edema); fina linha radioluscente na base (linha de hampton)
Tc: espessamente parietal, avalia complicacoes (perfuracao, fistula)

Gastrite enfisematosa: e. Coli. Espessamento + gas na parede

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11
Q

Gastropatia hipertrofica ou dca menetrier

A

Dor epigastrica

Pregas gastricas acentuadamente espessadas, tortuosas e grosseiras, que simula giros cerebrais

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12
Q

Ulcera gastrica

A

Serio: colecao focal de contraste (ninho ulceroso), convergencia das pregas ate ulceracao, linha lisa adjacente com aspecto em colar (edema), fina linha radiotransparente na base da lesao (linha de Hampton).
TC: espessamento, densificacao perivisceral nos graves. Avalia complicacoes como perfuracao e fistulas

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13
Q

Gastrite enfisematosa

A

E.coli

TC: espessamento parietal com imagens gasosas entre as camadas da parede (diag dif com enfisema gastrico)

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14
Q

Gastropatia hipertrofica ou dca de Menetrier

A

Pregas gastricas acentuadamente espessadas, tortuosas e grosseiras, simulando giros cerebrais

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15
Q

Tumores benignos do estomago e duodeno (polipos)

A

Polipos hiperplasicos: lesao polipoide lisa, sessil, podem ser multiplas. Parede post: defeito de enchimento. Parede ant: sombras anelares por retencao entre a borda e mocosa, <1,5cm
Polipos adenomatosos: preferencia antro solitarios, >1,5-2cm
De duodeno adenomatoso: polipoide lobulada na parede medial periampular; hiperplasico: arredondada <1cm

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16
Q

Tumor estromal gastrointestinal (GIST)

A

Estomago localizacao + comum (70%)
Tc: massas solidas murais heterogeneas, hipervascular, + comum no fundo e corpo, contornos lobulados, pode apresentar ulceracao no centro. Lesoes volumosas podem apresentar como massas intraluminais ou subseroras exofiticas com areas de necrose.
Calcificacoes e linfonodomegalias sao incomuns
RM: hipossinal em imagens ponderadas em T1. Intermed ou alta em T2, com destaque as areas de necrose. Vascularizacao variavel, geralmente com realce precoce apos gadolineo

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17
Q

Leiomioma

A

Serio: lesao polipoide ou falha de enchimento (caracterizada com angulo obtuso em relacao a parede), >2cm pode ter ulceracao com acumulo central de contraste.
Tc: massas murais arredondadas homogenea e impregnacao uniforme ao contraste

18
Q

Lipoma

A

Tc e Rm: lesao parietal circunscrita com densidade de gordura na TC e padrao de sinal na RM que acompanha tecidos gordurosos, com elevado sinal em T1 e T2 e baixo nas sequencias com supressao de gordura

19
Q

Pancreas heterotopico

A

Tecido pancreatico sem continuidade com o pancreas, 80% localizados estomago, duodeno e jejuno proximal.
TC e Rm: lesao polipoide hipervascularizada no antro ou bulbo duodenal de contornos mal definidos com realce da mucosa circundante (alt inflamatoria)

20
Q

Hiperplasia e hamartoma de brummer

A

Lesoes polipoides no duodeno proximal, 70% bulbo
Contrastado: multiplos pqnos nodulos mucosos ou polipos <5mm, padrao em queijo suico ou pedras de pavimento
Tc: espessamento nodular do duodeno. Algumas lesoes com padrao de realce heterogeneo

21
Q

Adenocarcinoma gastrico

A

Serio: polipos, lesoes sup, nodulos, ulceras, espessamento irregular, perda da distensobilidade gastrica (linite plastica).
Tc e RM: espessamento focal com irregularidade, massa vegetante com ou sem ulceracao, calcificacoes sao incomuns. Avancados: densificacao da gordura perigastrica (extensao extrasserosa), invasao de orgaos adjacentes, linfonodos.

22
Q

Estadiamento adenocarcinoma gastrico TNM

A
T1- ate submucosa
T2- mus propria
T3- adventicia
T4- serosa (peritonio visceral) ou estruturas adjacentes
N1- 1-2 linf
N2- 3-6 linf
N3- 7ou mais linf
M1 - metastase
23
Q

Adenocarcinoma de duodeno

A
Serio: lesoes nodulares, ulceradas ou estreitamentos anulares, mais comum na porcao descendente periampular
Forma constritiva (sinal da maca mordida)

Tc: espessamento focal ou circunferencial, massa exofitica ou mural com necrose central e ulceracao, linf, infiltracao gordura adj, dilatacao do ducto biliar ou pancreatico no caso de tumor periampular

24
Q

Tumores neuroendocrinos (carcinoide)

A

85% no trigono dos gastrinomas: base no arco duodenal e apice na regiao do colon pancreatico.
Lesoes polipoides ou nodulares intramurais, hipervasculares ao contraste

25
Q

Cisto de duplicacao gastrico

A

Tc e RM: formacao cistica em contado com a parede gastrica, podendo demonstrar calcificacoes. Niveis hidroareos indicam comunicacao com a cavidade gastrica.

26
Q

Volvo gastrico

A

Rx: bolha gastrica dupla.
Serio: grande curvatura acima da pqna com alt do eixo de orientacao, alt na relacao topografica entre a cardia e piloro que se posicional no mesmo nivel no volvo organoaxial. No volvo mesenteroaxial a cardia situa-se a esq do piloro. Obstrucao da saida.
Tc: estomago distendido com torcao, sinais de isquemia nos casos graves

27
Q

Diverticulos gastrico

A

Gastrico:
Serio: imagem em adicao com acumulo do contraste alem dos contornos da parede, podendo apresentar nivel hidroareo. TC: imagem liquida perigastrica de paredes regulares, com nivel, geralmente na parede fundica posterior.

28
Q

Diverticulo duodeno

A

Duodeno:
Serio:
verdadeiro: imagem de adicao na face medial do a, pode conter falhas de enchimento (restos alimentares), pode ser gigante ou multiloculado.
Intraluminal: globular, intraluminal delimitada por fina linha radiolucente.

Tc: verdadeiro: imagem diverticular na face medial com nivel ou residuos
Intraluminal: imagem intraluminal de conteudo semelhante a duodeno delimitada por parede mucosa (sinal do halo)

29
Q

Benzoar

A

Serio: tricobezoar: massa gastrica intraluminal movel heterogenea e aerada.
Defeito de enchimento heterogeneo

Tc: massa intraluminal heterogenea de baixa densidade

30
Q

Hematoma duodenal

A

Tc: edema e espessamento da parede duodenal, alta atenuacao do hematoma pelo conteudo hematico, estreitamento luminal, colecoes liquidas e gasosas se perfuracao.

RM:
Heterogeno com focos de hipersinal em T1 como T2

31
Q

Entre as estruturas a seguir, qual separa os segmentos VII e VIII no fígado?

A

Veia hepática direita.

32
Q

Em relação ao exame ultrassonográfico do trato gastrointestinal, pode-se afirmar:

A

A ultrassonografia é capaz de identificar as camadas parietais das alças intestinais. Por ser realizado em tempo real, o exame ultrassonográfico possibilita a avaliação da motilidade das alças intestinais.
A alça intestinal normal é, em geral, mais dificil ser visualizada ao ultrassom do que a alça patológica.
Os principais processos patológicos do trato gastrointestinal cursam com aumento da espessura parietal e distensão intraluminal
A ultrassonografia é o método de imagem que
melhor identifica a estratificação das camadas
parietais do TGI.

33
Q

Qual o método de imagem mais sensível para avaliação de atividade e complicação de doença de Crohn como formação de fistulas e abscessos perianais?

A

Rm

34
Q

Em relação aos adenocarcinomas de pâncreas

A

A apresentação mais comum é na forma de
lesão expansiva hipovascularizada.
Irregularidade parietal do vaso (encasement) é o
critério de invasão vascular mais específico.
A dilatação ductal à montante da lesão é usual.
A infiltração da veia esplênica não torna a lesão
irressecável.

35
Q

Qual é o melhor reparo anatômico que delimita o

processo uncinado do pâncreas?

A

Veia mesentérica superior.

36
Q

A identificação da artéria e da veia mesentérica superior
é importante reparo anatômico para o diagnóstico de
má-rotação intestinal.
Qual é a relação entre a artéria e a veia nessa condição?

A

A artéria fica à direita da veia.

37
Q

Em relação aos linfomas

A
Na RM tem restrição à difusão das
moléculas de água.
Exibem intensa hipoecogenicidade à
ultrassonografia, podendo ser confundidos com
cistos.
38
Q

Em relação às doenças peritoneais

A

Existe sobreposição do aspecto de imagem da
tuberculose peritoneal e da carcinomatose.
As neoplasias secundárias são mais comuns.
é possível sugerir o diagnóstico de
carcinomatose peritoneal pelos estudos de
imagem

39
Q

Em relação aos lipomas hepaticos

A

Os lipomas hepáticos são extremamente
raros, apresentando associação com
os angiomiolipomas renais. Ao estudo
ultrassonográfico, são massas ecogênicas
bem definidas, indistinguíveis de hemangioma,
metástases ecogênicas ou tecido adiposo focal

40
Q

Em relação às pancreatites:
a) Aumento glandular e densificação dos planos adiposos peripancreáticos, mas sem coleções
evidentes deve ser classificado como grau C pela classificação de Balthazar
b) Segundo a classificação de Balthazar o grau B mostra aumento difuso da glândula, extensa
necrose e coleções;
c) Necrose glandular sempre é quantificada pela TC, mesmo no início dos sintomas;
d) Pancreatite grau A indica presença de pelo menos uma coleção

A

A