TRAUMA - Atendimento inicial - OK Flashcards

(56 cards)

1
Q

Explique como é a priorização do atendimento quando:

a) Numero de vitimas excede a capacidade de atendimento.

b) Numero de vitimas não excede a capacidade.

A

a) Vitimas com maior chance de atendimento sao priorizadas

b) Pacientes com maior risco e considerados mais graves são priorizados.

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2
Q

ATLS: Quais são as etapas do atendimento? (3)

A

I) Atendimento primário: A-B-C-D-E

II) Avaliação secundária: Cabeça aos pés + reavaliação

III) Encaminhamento ao tratamento definitivo

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3
Q

Sala de trauma:

Em geral, como deve ser distribuída a equipe?

A

M1 - Via aérea
M2 - B
M3 - C
M4 - Extremidades, Sondagem, coleta de exames, palpação da coluna e TR
M5-Líder

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4
Q

Avaliação Primária:

a) Quais são as etapas?

b) Numa avaliação inicial, como pode avaliar o doente em 10 segundos? Explique

A

a)

A- Via aérea com proteção da coluna cervical.

B- Breathing - respiração e ventilação

C- Circulação

D- Disability - incapacidades neurológicas

E- Exposure -> exposição do paciente e controle do ambiente.

b) 2 perguntas:

-Qual o seu nome? O que aconteceu?

Se responder, VA ok, reserva respiratória OK, perfusão suficiente para raciocinar e sensório normal ou pouco alterado.

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5
Q

A - Airway:

  1. Quais são as prioridades nesse atendimento?
  2. Nessa avaliação, o que busca-se avaliar para saber se a via aérea está OK?
A

-Avaliar VA: perviedade, risco de perder.

-Coluna cervical: colar, se há lesões etc.

  1. Perviedade: (paciente fala?), sinais de obstrução na ausculta alterada (roncos, ruídos, estridor), dificuldade de expandir tórax, traumas, lesões de laringe, lesões de face, colar cervical.
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6
Q

A - Airway:

  1. O que deve-se fazer para TODOS os pacientes nessa etapa? Como faz?
  2. Quais são os tipos de obstrução da VA?
A
  1. Ofertar Oxigênio → O2 15l/min

-Funcional: queda do palato e da língua (relacionado ao RNC)

-Mecanica: trauma das VA, corpo estranho, edema de glote.

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7
Q

A - Airway:

  1. Se houver corpos estranhos na VA, qual conduta?
  2. Se suspeita de obstrução funcional, o que faz? Qual delas tem CI?
A
  1. Tirar = se for sangue ou líquidos, aspiração, se for objeto, usar pinça por exemplo
  2. Manobras para elevação da base da língua: Chin Lift e Jaw Trust

Chin Lift CI em caso de lesão cervical.

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8
Q

Explique as manobras Jaw Trust e Chin Lift

A

Jaw Thrust: tração da mandíbula “para frente” -> 2 polegares no maxilar, 2o e 3o dedos no angula da mandíbula e puxa para frente.

Chin Lift: elevação do mento -> colocar os dedos em forma de pinça no queixo e abaixo da língua e puxar.

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9
Q

A - Airway:

a) Se paciente melhorar com Jaw thrust ou Chin lift, qual conduta?

b) e se voltar a obstruir após soltar manobra, qual conduta?

A

a) seguir ABCDE

b) Passar Gedel ou máscara laríngea e preparar via aérea definitiva (provavel IOT).

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10
Q

Explique como é a passagem de Guedel e como escolhe o tamanho.

a) qual diferença para crianças?

A

→Passagem de Guedel: coloca o instrumento na boca virado para cima e vira 180o.

obs.: crianças introduz 90o

→ Escolha do Guedel: distancia entre rima labial e lóbulo da orelha.

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11
Q

A - Airway:

  1. Defina VA definitiva e dê exs.
A
  1. Via aérea definitiva.

Definição: Tubo endotraqueal fixo, cuff insuflado abaixo das pregas e conectado a fonte de O2 com VM

Exs: Tubo orotraqueal, tubo nasotraqueal, via cirúrgica.

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12
Q
  1. VA definitiva:

a) Cite indicações em cada fase do ABCD.

b) cite sinais de queimadura de VA.

c) Quando tempo paciente pode ficar na prancha rígida? Por quê?

A

a)

A-obstrução, trauma face, queimadura face (VA tbm), sg VA

B-Apneia, Ins resp

C-Hipoperfusão causando agitação e RNC

D- inconsciência e GCS<8

b) rouquidão, vibrissas queimadas, superficie queimada >40%.

c) cerca de 30 min - risco de ulcera de pressão.

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13
Q

IOT

a) qual tamanho do laringoscópio e como introduz?

b) qual tamanho do tubo?

c) o que fazer antes de IOT?

d) como conferir se intubação foi correta?

A

a) 3,5 - 4

b) homem 7,5-8; mulher 7-7,5

c) checar se tudo funciona (laringoscópio, cuff)

d) padrão ouro: capnografia (+ de 3 curvas); ausculta (epigástrio, lado E, lado D).

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14
Q

IOT

a) Qual a sequência de medidas para IOT?

b) quais drogas usadas? Cite CI de cada uma.

c) ao oxigenar o que nunca fazer?

A

a) Sequência rápida: pré-oxigenação (3 min), pré- medicação (opcional), indução, paralisação

b)

-Pré-medicação: Fentanil, Lidocaína

-Indução: etomidato (não pode sedar contínuo); Quetamina (hipertensor), Midazolam e propofol (hipotensores)

-Paralisação: Succinilcolina (não usar em rabdomiólise, grande queimado) ou Rocurônio

c) Ambuzar

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15
Q

Sequência atrasada:

a) O que é?

b) Quais benefícios?

c) Quais CI?

A

a) foto

b) melhor oxigenação e ventilação do paciente // evita agitação // diminui risco de broncoaspiração.

c) Trauma de Face e VA graves

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16
Q

O que é uma VA difícil?

Explique os preditores.

A

Incapacidade de ventilar ou garantir IOT por profissional experiente:

-Preditores → LEMON

L - look externally (boca pequena, pescoço curto, obesidade)

E - Evaluate (3-3-2 rule):

-distância entre os dentes: 3 dedos -distância hioide-mento: 3 dedos -distância tireoide-mandibula: 2 dedos

M- Mallampati

O - Obstrução de VA

N- mobilização do pescoço

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17
Q

VIA AEREA

  1. Explique Mallampati.
  2. Se IOT for correta, porém não ventila, quais HDs?
A
  1. Foto abaixo.
  2. DOPE:

D- Deslocamento ou desconexão do tubo

O-Obstrução do tubo

P-Pneumotórax

E-Equipamento com falha

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18
Q

A- Airway:

  1. IOT falhou, qual a conduta inicial?

a) quando define que IOT definitvamente não deu certo e qual conduta?

A
  1. Chamar ajuda, Usar Bougie, Videolaringoscópio

a) 3a tentativa sem sucesso → VA cirúrgica (Cricotireoidostomia).

Cricotireoidostomia: prioriza-se cirurgia no trauma e não punção.

a) faixa pediátrica, trauma de laringe.

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19
Q

Cricotireoidostomia:

a) Quais 2 tipos?

b) Ambas são VA definitivas? Cite CI.

c) Quanto tempo pode ficar com cada uma?

A

a) Cirúrgica e punção

b) Só Cirúrgica é definitiva, mas não pode ser feita em <12 anos (estenose)

c)
punção - 30-40min (hipercapnia);

Cir - 72hs

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20
Q

Explique como faz e quais materiais na:

a) Crico por punção

b) Crico cirúrgica

A

a) Jelco calibroso + Tubo T

b)
I. Incisão com bisturi na cartilagem Cricoide

II. divulsão com Kelly

III. Introduz tubo e insufla o Cuff.

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21
Q

VIA AEREA

Quando faz TQT?

A

Trauma de VA ou laringe em que não consegue achar cartilagem Cricoide → EXCEÇÃO!!!

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22
Q

B - Breathing

  1. Qual objetivo desse exame?
  2. Quais os parâmetros analisados?
A
  1. Avaliação completa do pulmão.
  2. FR/esforço, ausculta, percussão, movimentos do tórax (assimetrias?), cor/nivel de consciência, SatO2, palpação do tórax (lesões, enfisema? fraturas? crepitação?).
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23
Q

B - Breathing

a) Se precisar drenar o tórax, qual exame pedir antes?

b) Cite uma situação em que não se deve esperar.

A

a) RX TORAX

b) PNTX HIPERTENSIVO

24
Q

B - Breathing

a) Quais sinais de PNTX hipertensivo?

b) Quais indicações de drenagem de tórax?

A

a) Sinais de PNTX ao EF + Instabilidade hemodinâmica + Sinais de desvio de traqueia, EJ.

b)

-PNTX

-Hemotórax/Hemopneumo

25
B - Breathing Quais as etapas da drenagem de tórax e onde faz?
→ Local: 4o/5o EIC, entre linha axilar média e anterior; acima da costela. → Etapas: 1. Incisão tamanho para caber o dreno, acima da costela. 2. Abrir com Kelly e Colocar o dedo antes do dreno para confirmar se não está no diafragma ou estômago, além de abrir o espaço melhor. 3. Quando o tubo vai entrar, aponta-lo para o ombro do paciente e para o chão->aponta posterior, superior e lateral (ou seja, para cranial, tangencial a pleura e posterior) 4. Enfia o tubo até o ultimo buraco do tubo entrar ->é um erro deixar um dos buracos para fora. Obs.: antes de enfiar o tubo, fecha a outra ponta com um Kelly. 5. Deve-se por de 2-5cm de coluna de agua no selo. 6. RX para confirmar se está no lugar certo.
26
B- Breathing Tamponamento cardíaco a) qual triade de sinais? b) conduta?
a) tríade de Beck: hipofonese de bulhas, hipotensão, EJ b) toracotomia (marfan se toracotomia for demorar)
27
C - Circulação 1. Qual o principal objetivo dessa etapa? 2. O que é Choque? a) qual principal causa no trauma? b) o que faz para todo paciente que chega na sala de trauma pelo ATLS 10?
1. Avaliar perfusão orgânica para Dx de CHOQUE. 2. Anormalidade circulatoria que causa hipoperfusao tecidual e orgânica a) Hemodinâmico → Hipovolêmico b) 1L de RL aquecido
28
C - Circulação 3) Quais os parâmetros que são analisados nessa etapa? a) Hb/Ht é importante? b) desses parametros o que altera primeiro? c) cite outras avaliações de EF fundamentais nessa etapa.
-Nível de consciência, Debito urinário -Cor, T, TEC -FC -Pulsos: radial, femoral, carotídeo -PA -Déficit de bases e lactato (microcirculação)
29
C - Circulação a) Hb/Ht é importante? b) desses parametros o que altera primeiro? c) cite outras avaliações de EF fundamentais nessa etapa.
a) não, demora para cair b) microcirculação (altera primeiro) -> Lactato c) Abdome (DB?), Pelve (estável?), débito urinário (SVD).
30
C - Circulação 5. Quais as principais fontes de sangramento? 6. Cite outras de choque no trauma (sindromico e etiológico)
5. Tórax, Abdome, Pelve, Grandes membros (femur por ex), retroperitônio 6. -Obstrutivo: PNTX Hipertensivo, Tamponamento, Contusão cardíaca -Neurogênico: TRM
31
C - Classificações: 7) Explique a classificação de choque hipovolêmico de I-IV e qual conduta em cada um. a) é a mais usada? qual é?
-Grau I: perda de até 750ml, FC<100, PAS>90 → CD: Cristaloide -Grau II: perda de até 1,5L, FC 100-120, PAS>90 → CD: Cristaloide -Grau III: Perda de 1500-2000ml, FC 120-140 e PAS <90, RNC → CD: Cristaloide + CH tipada -Grau IV: perda>2000ml, FC>140, PAS<90 (inaudível), RNC → CD: Cristaloide + CH não tipada a) não → mais usada → resposta ao tratamento inicial (ATLS 10)
32
C - Circulação 9) Explique a classificação de resposta ao tratamento definida pelo ATLS 10. a) dê conduta
Todo paciente recebe 1L de RL ao chegar I. Resposta rápida: sinais vitais estáveis após, consciente. → CD: segue o jogo II. Resposta transitória: melhora mas depois novamente hipotenso e rebaixa. → CD: procura foco de sangramento/provavel cirurgia III. Sem resposta/mínima: não melhora sinais vitais → CD: procura foco de sangramento/provavel cirurgia
33
Quando paciente chocado por hipovolemia, qual 1a Conduta sempre? a) geralmente, o que envolve essa conduta? dê exs. b) o que faz após essa conduta inicial? por que nessa ordem?
→ PARAR SANGRAMENTO! a) Cirurgia/procedimento → tórax (drenagem/toracotomia), pelve (fixar, tamponar), retroperitônio (laparotomia). b) repor as perdas
34
C - Circulação Quais opções caso não seja possível AVP? Explique locais que pode fazer essas opções.
→ Intraósseo: fêmur distal, tíbia proximal → CVC: Femoral (trauma), jugular, subclávia. → Dissecar veia: safena (anterior (1cm) e superior (1cm) ao maléolo medial)
35
Além de reposição de volume, qual outra medida que sempre deve ser analisada? a) cite critérios para uso. b) qual dose? c) Explique a tríade letal do trauma.
a) Transamin - critérios: → < 3hs do trauma → FC >110 ou PAS <90 b) Dose: 1g em bôlus (10min) e 1g em 8 horas c) Coagulopatia, acidose, hipotermia
36
Para controle de sangramento no trauma, quais são os 3 passos? Explique-os
I. Ressucitação hemostática (PTM) II. Hipotensão Permissiva: alvo de PAS 80/90 ou PAM 50/60 enquanto ainda não há controle do sangramento III. Damage controle: cirurgias abreviadas para evitar tríade letal.
37
C- Hemoderivados O que é Protocolo de transfusão maciça? a) cite critérios que indiquem b) como é feita a reposição? c) quais cuidados que devem ter junto com a transfusão?
10 CH em 24hs ou 4 CH em 1 hora. a) -ABC Score 2 ou +: PAS <90, FC>120, Ferimento penetrante no torax, FAST + e/ou Choque index (FC/PAS) ≥ 1,1-1,4 b) 1 Sg/ 1 plasma/ 1 plaquetas - sempre equivalente c) Repor calcio a cada 2 bolsas, controle de T, controle de acidose, controle de coagulopatia
38
a. Quando hipotensão permissiva é Contraindicada? b. Damage control: geralmente quando é a 2a abordagem?
-TCE: precisa de maior perfusão no cérebro -Trauma contuso (estudos mostraram) 2. 48-72hs após, se paciente estável
39
C-Circulação: 11. Na emergência, quais as 2 opções para reverter anti-coagulação de paciente que usa Varfarina? a) qual a melhor?
11. Complexo protrombínico ou PFC + VitK a) Complexo protrombínico
40
C-Circulação: 1. Se houver fratura de fêmur, qual a conduta inicial e definitiva? 2. Qual conduta se detectada instabilidade na pelve?
1. -Inicial: estabilizar por meio de placas de estabilidade ou por tração -Definitiva: ortopedia -> fixador externo, tração esquelética etc. 2. Imobiliza com lençol na região intertrocantérica a fim de fechar o púbis (damage control) → depois aborda.
41
Medidas auxiliares ** 1. FAST: a) cite indicações b) quais janelas vê? c) explique o fluxograma de FAST + para condutas. 2. O que é E-FAST?
FAST a) indicações: avaliar líquido livre abdominal, politrauma contuso, EF não confiável, instável hemodinamicamente (não dá pra ir para TC) b) hipogastrio, pericárdio, hepatorrenal, esplenorrenal. 2. E-FAST: FAST + Pulmão (apices e bases)
42
E-FAST a) quais sinais de pneumotorax? b) qual cor de líquido que mostra sangramento?
a) -perda de deslizamento da pleura; -Modo M: sinal da praia negativo b) preto (hipoecoico)
43
D - Disability 1. Quais os objetivos dessa etapa? O que é avaliado para isso? 2. Explique a escala de coma de Glasgow? a. qual o valor mínimo normalmente? b. qual atualização recente sobre a escala?
1. Avaliação neurológica -> Parâmetros: Pupilas, GCS, movimentação básica e sensibilidade. 2. -Abertura ocular: 1-4 -Resposta verbal: 1-5 -Movimento motor: 1-6 a. mínimo é 3. b. agora pupila altera a pontuação: 1 alterada (-1 pto), 2 alteradas (-2 ptos). Portanto, pontuação mínima agora é 1.
44
D - Disability 3. Qual outro exame rápido e importante se houver suspeita de alteração neurológica? 4. Qual a classificação de TCE pela GCS?
3. DEXTRO. 4. -GCS 13-15: TCE LEVE -GCS 9-12: TCE MODERADO -GCS≤8: GRAVE
45
E - Exposure: 1. Quais objetivos principais dessa etapa? 2. Quais os principais procedimentos/exames realizados? 3. Quando há indicação de tirar o colar cervical?
1. Expor o paciente em busca de lesões e deixar ambiente adequado para evitar hipotermia. 2. -Avaliar dorso/coluna -retirar prancha rígida -Cobrir paciente com manta, cobertores etc. 3. Glasgow 15, região cervical sem dor, sem alterações a palpação e com mobilidade adequada.
46
Medidas auxiliares Exames de imagem: a) qual CI absoluta?
a) paciente instável
47
Medidas auxiliares no Trauma 3. Quais exames necessários? a) hb/ht fundamental?
Tipagem sanguínea e Rh, gasometria arterial (lactato), Bhcg em mulheres, hemograma, funções orgânicas a) não→ demora a cair
48
Medidas auxiliares no trauma SVD: a) objetivo? b) Contraindicação absoluta? qual conduta nesse caso? c) Hematúria contraindica?
a) controle de diurese b) uretrorragia → uretrocistografia retrógrada c) não
49
Medias auxiliares no Trauma 2. SNG a) quando indicada? b) quais benefícios? c) CI? qual conduta?
a) todo paciente que vai ser intubado b) alivia distensão, diminui chance de broncoaspirar, diminui resposta vagal c) Suspeita de Fx de base de crânio (guaxinim, Battle)
50
Medidas auxiliares USG POCUS a) se paciente chocado e veia cava está cheia, qual HD? e se fina?
-cheia: choque obstrutivo; -fina: choque hipovolêmico
51
ATLS Quais as indicações de realizar TC de corpo inteiro?
-Paciente estável + -Mecanismo do trauma: >50km/h, capotamento, atropelamento, queda>3m, desconhecido, se houve óbito na cena, vítima presa nas ferrugens.
52
ATLS: 1. Após avaliação primária, qual a próxima etapa? Quando pode começa-la? 2. Na avaliação secundária, quais as etapas principais?
1. Avaliação secundária => começa se paciente estável. 2. História, EF completo, reavaliação, exames.
53
ALTS Avaliação secundária: 3. Qual mnemônico para avaliar história? 4. Quais etapas do EF? 5. Quais outras medidas a serem feitas se não tiverem sido feitas antes?
3. A.M.P.L.A: Alergias medicações passado médico Last meal: ultima refeição ambiente/mecanismo de trauma 4. Avaliar dos pés a cabeça: craniocervical, tórax, abdome, períneo, reto, vagina, pelve, extremidades, musculo-esquelético, neurológico etc. 5. Analgesia, monitorização, ATB se fratura exposta, profilaxia de tétano.
54
Populações Especiais Geriátrico: a) quais principais lesões em traumas? b) quais particularidades principais?
a) pelve, femur, costelas e punho. b) doenças prévias, polifarmácia
55
Populações Especiais Pediátrico a) como passa guedel? b) se IOT sem sucesso, quais alternativas?
a) 90o b) Crico por punção ou TQT
56
Populações Especiais Trauma na gestante: a) pode fazer TC? b) sangramento sempre altera sinais vitais? qual pode ser o 1o sinal de sangramento e instabilidade? c) qual posição paciente deve ser avaliada? por que? d) se mãe Rh negativo, o que fazer?
a) se indicado, pode sim. b) não → sofrimento fetal. c) decúbito lateral esquerdo→ diminuir compressão da veia cava. d) imunoglobulina anti-D para evitar aloimunização