Trauma dos MMII Flashcards

1
Q

Fratura subtrocanterica: região até 5cm distal ao pequeno trocanter. Área de muito estresse.

  1. jovens alta energia
  2. Idosos osteoporoticos
  3. Patológica: bifosfonados/tumor

Classificações:

Tratamento:

Complicações:

A

Fielding:
I- A nível do Tm
II- até 2,5cm do Tm
III- até 5cm do Tm

Russel-Taylor: extensão para a fossa do piriforme/ envolve o trocanter menor
I- sem extensão para fossa
A: trocanter menor inserido do frag proximal
B: trocanter menor destacado do frag proximal
II- com extensão para a fossa do piriforme
A: sem cominuição do T.m
B: cominuição do T.m( posteromedial)

Seinsheimer:
I: sem desvio ou desvio < 2mm
II: Fx em duas partes
A: transversa
B: espiral com trocanter menor no frag proximal
C: espiral com Tm no frag distal
III: Fx em três partes
A:espiral em 3 partes com Tm sendo uma
B: espiral em 3 partes com cunha lateral
IV: Fx em 4 ou mais fragmentos
V: Subtrocanterica com extensão trocanterica

Tratamento:
Hastes longa ( melhor, não ouro): menor braço de alavanca e compartilhamento de cargas
Placa lâmina/ DCS
Placa trocanterica

Complicações: 
Consolidação viciosa 
Pseudartrose 
Infecção 
Perda de redução 
Quebra
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Q

FRATURA DE CALCÂNEO:

Geral:

  • 2% das fraturas, 60-75% articulares
  • Decorrentes de trauma axial( queda altura, acidente de carro)
  • 10% associadas a fratura de coluna( + lombar),
  • 26% lesões bis membros
  • 10% Sd. Compartimental
  • 90% 21-45 anos
  • muito incapacitante: total até 3 anos, parcial até 5 anos
Dissipação da força: 
Processo lateral( abrindo o ângulo de gissane até o sustentáculo

Lesões associadas: Até 50%: lombar, pilão, tálus, platô

Sinais e sintomas

  • lesão de tecidos moles
  • bolhas
  • Sca
  • Necrose de pele( língua)
  • expostas: 7,7-17%

Classificação

Imagem:

Tratamento:

Complicações:

A

Imagens:
- Ap( extensão para a calcâneo-cuboide) + P( retropé): alteração dos ângulos, sinal da dupla linha
- Axial do calcâneo( Harris): alargamento, desvio da tuberosidade( encurtamento e varo), perda de altura
- Broden( faceta articular posterior): 40( anterior), 30, 20, 10( posterior)
- TNZ
- Lombar
TC( avaliação da cominuição articular e classificação de Sanders- plano coronal no sustentáculo)

Ângulos:
Bohler: 20-40, diminui
Gissane: 105-135, aumenta
Sinal da dupla densidade, fratura com os ângulos mantidos
Triângulo neutro: entre as trabéculas de tensão( inferior) e compressão( superior)

Classificação:
Sanders: considera 3 linhas( A,B,C)na incidência do sustentáculo, e o número de fragmentos com desvio > 2mm.

Essex-Loprest:

  • língua
  • depressão articular

Tratamento: placa lateral, com abordagem em L( risco de necrose pelo flap rebatido), com risco para o fibular superficial

Complicações:

  • Necrose de pele
  • Infecção
  • Consolidação viciosa
  • Artrose( quanto menor o Bohler e maior cominuição)
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3
Q

FRATURA DO COLO DO FÊMUR

  • Fratura osteoporotica,
  • Intracapsular( vascularização da cabeça). O risco de necrose está associado os desvio e cominuição, bem como a qualidade da redução.

Classificação:

Anatômica:

  • Subcaptal
  • Transcervical
  • Basocervical
Garden:
I- Incompleta impactada em valgo
II- completa e sem desvio
III- completa, sem alinhamento trabecular 
IV- completa sem 

Pauwels:

  • até 30*
  • 30-50*
  • > 50*

Prognóstico:
Tempo de evolução( aumenta o risco de necrose) e desvio da fratura

-Complicações principais
Necrose(até 27%)
Pseudartrose

A

Manobras de redução:
Whitman
Leadbetter

Rx:
AP da bacia, Ap quadril, cross-table
Tc

Índice de alinhamento de Garden: controle pós redução
AP: 160-180( varo/valgo): borda medial do fêmur com o eixo central das trabéculas
Perfil: 180

Curvatura em forma de S( ap e p)

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4
Q

FRATURA DO ÚMERO PROXIMAL:

  1. Epidemiologia:
  2. Imagem
  3. Classificação:
  4. Tratamento
  5. 1: Nao cirúrgico
  6. 2: Cirúrgico
A

1:
- Terceira fratura osteoporotica mais comum( fêmur proximal, radio distal)
- 80% das fx do úmero
- Distribuição bimodal
- Decorre de queda ao solo
2:
- AP do ombro( 30-45* de RI)
- Perfil Y ( 45-60* de RI)
- Axilar
- Tc para avaliação da superfície articular, desvio da tuberosidade

3:
Neer: considera quatro partes independentes, considerando desviados quando >1cm( 0,5 pra TM) e angulação de 45*. Não classifica fraturas minimamente desviadas.
AO:11
11A: não articular, duas partes
11B: não articular, três partes
11C: articulares
4:
4.1: (80%)Idosos, comorbidades importantes, minimamente desviadas
4.2: (20%) Jovens, idosos ativos, desviadas
Critérios:

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