Tromboembolismo Pulmonar Flashcards

(46 cards)

1
Q

Qual a relação do uso de contraceptivos orais com o risco de tromboembolismo pulmonar?

A

Resulta da síntese hepática aumentada dos fatores de coagulação.

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2
Q

V ou F O uso de contraceptivo orais representa o risco de 3-6 vezes de TEP, mas está gravida ainda representa maior risco.

A

Verdadeiro O uso de contraceptivo orais represente o risco 2-6 vezes menor que a gravidez.

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3
Q

Tríade de Virchow

A
  1. Hipercoagulabilidade; 2. Lesão endotelial; 3. Estase venosa.
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4
Q

Condições hereditárias que são fatores de risco? (3)

A
  1. Trombofilias; 2. Fator V de Leiden; 3. Mutação gene da protrombina.
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5
Q

Fatores de risco adquiridos? (4)

A
  1. Pós-operatório; 2. Complicações obstétricas; 3. Neoplasias malignas; 4. Imobilização
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6
Q

Toda TEP será precedida por…

A

TVP

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7
Q

O risco de TEP é maior na TVP__________(proximal/distal).

A

Proximal.

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8
Q

Pêntade clínica?

A
  1. Dor torácica pleurítica (piora com a inspiração); 2. Hemoptise; 3. Sibilância; 4. Taquipneia; 5. Dispneia.
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9
Q

Principal sintoma?

A

Dispneia súbita

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10
Q

Principal sinal?

A

Taquipneia súbita.

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11
Q

Caracterize a dor torácia.

A

Início súbito e pleurítica(ventilatório-dependente).

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12
Q

TEP grave (maciço) Cliníca?

A

Hipotensão (choque obstrutivo) e cor pulmonale (IVD aguda)

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13
Q

Cor pulmonale (IVD) Clínica? (3)

A
  1. Turgência jugular; 2. Edema de MMII; 3. Hepatomegalia.
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14
Q

Exames complementares inespecíficos? (4)

A
  1. Gasometria; 2. ECG; 3. Radiografia de tórax; 4. Ecocardiograma. (reforçam a hipótese mas não confirmam)
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15
Q

Achados gasométricos?

A

Hipoxemia e hipocapnia.

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16
Q

Achados ao ECG? (4)

A
  1. Padrão S1Q3T3(olhar D1 e D3) a. Onda S em D1; b. Onda Q em D3; c. Onda T invertida em D3. 2. Taquicardia sinusal.
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17
Q

V ou F No TEP há dissociação clínico-radiológica.

A

Verdadeiro

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18
Q

Alterações radiológicas? (5)

A
  1. Derrame pleural; 2. Atelectasia; 3. Sinais de: a. Westermark; b. Hampton; c. Palla.
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19
Q

Corcova de Hampton?

A

Hipotransparência triangular periférica. (opacidade homogênea periférica, de aspecto triangular, com base voltada para a periferia e o ápice para o hilo, característica de infarto pulmonar secundário ao tromboembolismo pulmonar)

20
Q

Sinal de Westerkmark?

A

(ou oligoemia focal, representando área do parênquima pulmonar com pobreza vascular focal)

21
Q

Sinal de Palla?

A

Dilatação do ramo descendente da artéria pulmonar.

22
Q

Achado ecocardiográfico? Significado?

A
  1. Disfunção de VD. 2. Implica pior prognóstico
23
Q

Laboratório?

A

Aumento de BNP/troponina e D-dímero

24
Q

V ou F No TEP, o D-Dímero tem alta sensibilidade; e baixa especifjcidade.

25
Exames que confirmam em ordem de realização? (4)
1. Angio-TC 2. Cintilografia; 3. Doppler de MMII; 4. Arteriografia pulmonar(padrão ouro)
26
Critérios de escore de Wells? (7)
EMBOLIA 1. Episódio prévio; 2. Malignidade; 3. Batata inchada; 4. Outro diagnóstico ausente; 5. Lung bleeding; 6. Imobilização 7. Alta FC
27
Escore de Wells Critérios que pontuam 3?
Clínica de TVP(batata inchada) e outro diagnóstico ausente.
28
Escore de Wells Critérios que pontuam 1,5? (3)
1. Alta FC(acima de 100 bpm); 2. Imobilização maior 3 dias ou cirurgia a menos de 4 semanas 3. Episódio prévio de TVP/TEP.
29
Escore de Wells Critérios que pontuam 1?
Hemoptise e malignidade.
30
Escore de Wells Pontuação que configura baixa probabilidade?
Menor ou igual a 4 pontos
31
Escore de Wells Pontuação que configura alta probabilidade?
Maior que 4 pontos
32
Indicação de pedir D-dímero?
Baixa probabilidade. (Wells igual ou menor que 4 pontos)
33
Exames específicos se alta probabilidade? (4)
1. Angio-TC; 2. Cintilografia; 3. Doppler MMII; 4. Arteriografia pulmonar
34
Indicação de anticoagulação? Por quanto tempo?
1. Todos pacientes. 2. Mínimo 3 meses.
35
Anticoagulação? (3)
1. Iniciar HPBM + Warfarin; 2. Suspender HPBM após 2 dias; 3. INR alvo entre 2-3.
36
Terapêuticas alternativas para anticoagulação?
HPBM por 5 dias Dibigratran 150 mg 2x/dia; ou apenas Rivaroxabana 15 mg 2x dia.
37
Indicação de trombólise? E recomendação?
1. TEP maciço (instabilidade ou IVDP) 2. Trombólise até o 14º dia.
38
Indicação de filtro de veia cava?
Contraindicação ou falha da anticoagulação.
39
Único critério que classifica risco tromboembólico muito baixo ?
Cirurgia ambulatorial.
40
Critérios que classificam risco tromboembólico baixo? (3)
1. Cirurgia maior que 45 min; 2. CVC; 3. Restrição leito maior que 72 horas.
41
Critérios que classificam risco tromboembólico moderado? (3)
1. 2 critérios de risco baixo; 2. TEP/TVP anterior; 3. Cirurgia torácia.
42
Critérios que classificam risco tromboembólico alto?
Cirurgia ortopédica em quadril/joelho e/ou neoplasia em pelve/abdome.
43
Estratégia profilática para muito baixo risco tromboembólico?
Deambulação precoce.
44
Estratégia profilática para baixo risco tromboembólico?
Compressão pneumática intermitente.
45
Estratégia profilática para moderado risco tromboembólico?
Enoxaparina 40 mg SC 1x/dia ou HNF 5000U SC 12/12h ou 8/8H+ medida não farmacológica.
46
Estratégia profilática para alto risco tromboembólico? (3)
1. Enoxaparina 40 mg SC 1x/dia; 2. HNF 5000U SC 12/12H ou 8/8h; 3. Manter por 4 semanas.