Urologia Flashcards

(111 cards)

1
Q

quais os fatores de risco de ca de penis?

A
  • má higiene
  • fimose
  • trauma
  • balanite crônica
  • HPV
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Q

fator protetor de ca de penis

A

circuncisão

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3
Q

como fazer dx da ca de penis?

A
  • exame clínico: úlcera indolor mal delimitada que cresce

- biópsia: CEC

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4
Q

tto ca de penis

A

penectomia: dissecar com margem
fazer uretrostomia se for muito proximal
sempre fazer reconstrução

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5
Q

ca de testículo: epidemiologia

A

meninos 15-35 a

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6
Q

tipo histológico do ca de testículo

A

células germinativas: seminomatosos e não seminomatosos

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7
Q

fatores de risco ca de testículo

A
disgenesia testicular: criptorquidia
uso de maconha
ca testicular contralateral
HIV
tumor de céls germinativas em outro lugar
história familiar
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8
Q

marcadores tumorais de ca de testículo

A
  • alfafetoproteína
  • bHCG
  • DHL
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9
Q

qual exame pedir no ca de testículo?

A

USG de testículo: ver tamanho e ecogenicidade do parênquima

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10
Q

CD no Ca de testículo

A
  • orquiectomia radical por via inguinal
    fazer ligadura do cordão espermático próxima ao anel inguinal profundo
    se abre escrotal: muda drenagem linfonodal e ai muda progressão do tumor
    congelar esperma!
    se tem linfonodo +: quimioterapia com bleomicina, etoposide e cisplatina
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11
Q

ca de bexiga: fatores de risco

A
  • tabagismo
  • exposição a anilinas: trabalhadores de indústrias têxtil
  • AP de RT pélvica
  • idade >73a
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12
Q

QC do ca de bexiga

A
hematúria
disúria
perda ponderal
anemia
obstrução urinária
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13
Q

exames para ca de bexiga

A

USG de rins e vias
urotomografia: exame de escolha para hematúria
- citologia urinária
- cistoscopia
- avaliação do trato urinário superior
se achou, fazer ressecção endoscópica para saber profundidade da invasão

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14
Q

tto ca de bexiga

A

RTU de bexiga: ressecção transuretral
- tto, avalia nível de invasão e grau histológico
Ta e T1: RTU de bexiga + BCG intravesical
>T2: QT neo + cistectomia com linfadenectomia pélvica + derivação urinária + prostatectomia

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15
Q

ca de bexiga: tipo histológico

A

carcinoma urotelial (células transicionais)

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16
Q

ca de rim: fatores de risco

A
  • tabagismo
  • obesidade
  • HAS
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17
Q

ca de rim: QC

A

hematúria, massa palpável, anemia

achado incidental

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18
Q

ca de rim: histologia + comum

A

células claras

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19
Q

ca de rim: tto

A

nefrectomia parcial se até 7 cm
nefrectomia radical se >7cm
não se faz QT

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20
Q

ca de próstata: fatores de risco

A

AF de ca de próstata (pai ou irmão)

negros

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21
Q

ca de próstata: quando biopsiar

A
PSA + toque: fazer RM antes da Bx
PSA>2,5  
relação PSA livre <12%
densidade do PSA >0,15
velocidade de subida do PSA 40-50% em 1 ano
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22
Q

ca de próstata: como fazer classificação de Gleason?

A
  • quantos fragmentos +

- porcentagem de acometimento por fragmento

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23
Q

ca de rim: melhor exame

A

TC abdominal com contraste ou RM

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24
Q

como estratificar risco do ca de próstata e qual a CD?

A
  • baixo risco: T1-2a, PSA < 10, Gleason <6, <3 fragmentos
    CD: vigilância ativa
  • intermediário risco: T2, PSA 10-20, gleason 6-7;
  • alto risco: >T3, PSA>20, gleason 8-10
    CD: RT ou prostatectomia
    se for fazer RT, fazer hormonioterapia também
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25
como fazer vigilância ativa no ca de próstata?
biópsia, PSA, RM periodicamente
26
tto da ca de próstata metastático
orquiectomia uso de estrógenos uso de análogos de GnRH
27
HPB: QC
- irritativos: nictúria, polaciúria, urgência, dor suprapúbica, disúria - obstrutivos: esforço miccional, jato fraco, hesitação, gotejamento terminal, esvaziamento incompleto, incontinência paradoxal (transbordamento)
28
HPB: dx
``` clínico toque: ver volume e nódulos fluxometria: avaliar micção PSA USG de próstata: ver volume e ver se tem resíduo pós-miccional urina 1 e urocultura: excluir ITU ```
29
tto HPB
- inibidores da 5-alfa-redutase: finasterida - bloqueadores alfa-adrenérgicos: doxazosina e tansulosina se <50g: só alfa-block se >50g: alfa-block + finasterida
30
quando fazer cirurgia na HPB?
- sintomas refratários a medicação: lembrar que finasterida demora pelo menos 3m pra ter efeito - dilatação de trato alto - retenção urinária - litíase vesical - hematúria ou ITU recorrentes
31
qual a cirurgia de HPB?
<80g: RTU de próstata | >80g: cirurgia aberta
32
o que fazer na retenção urinária aguda?
passar SVD função renal + eletrólitos urina 1 + urocultura compensar clinicamente: pode até fazer diálise tentar tirar SVD após 5 dias de uso de alfa-block programar cirurgia (se não conseguiu tirar SVD, vai de SVD até cirurgia)
33
trauma renal: QC
hematúria macroscópica | hematoma em flanco
34
CD trauma renal
Grau I: nada Grau II e III: observar por 48h, seriando Hb/Ht e depois de 2 meses, repetir imagem Grau IV: repouso absoluto em UTI com controle de Hb e função renal, repetir TC em 7 dias Grau V (trombose de a. renal): se <6h do trauma- tentar reperfundir via endovascular se tiver instabilidade: embolização se urinoma: passar duplo J
35
trauma vesical: tipos
intraperitoneal: bexiga cheia + trauma parta dentro do abdome CD: cirurgia extraperitoneal: fratura de bexiga CD: SVD
36
qual exame de imagem no trauma vesical?
uretrocisto retrógrada | ou cisto TC
37
trauma uretral: QC
uretrorragia | queda a cavaleira ou trauma de sondagem
38
trauma uretral: CD
não sondar fazer uretrocisto retrógrada se lesão parcial: tentar sondar devagar se lesão total: cistostomia
39
escroto agudo: DD
torção testicular | orquiepididimite
40
escroto agudo: QC
edema e dor intensa - torção: sinal de angel- testículo horizontal e elevado, reflexo cremastérico ausente - orquiepididimite: sinal de Prehn- dor melhora ao elevar o testículo
41
escroto agudo: CD
USG doppler de testículo- fluxo vai estar aumentado na infecção e diminu[ido na torção orquiepididimite: ATB por 14 dias- doxiciclina + ceftriaxone em jovens torção: exploração testicular
42
Priapismo: quais os tipos
- alto fluxo: fístula arterio-cavernosa pós-trauma | - baixo fluxo: falciforme, psicotrópicos, injeções intracavernosas, viagra, neoplasias
43
Priapismo: CD
fazer gaso de corpo cavernoso baixo fluxo: punção + lavagem com SF e adrenalina, se der errado: cirurgia alto fluxo: expectante ou fechar fístula por arteriografia
44
nefrolitíase: dx
TC sem contraste
45
nefrolitíase: cálculos
- oxalato de cálcio: + comum - estruvita: ITU de repetição, PPK (produtoras de urease), alcalinizam urina - ácido úrico: radiotransparente no Rx (aparece)
46
Indicações da LECO
cálculos moles, não obesos renal tem que ser <2cm e ureter <1 cm contra-indicações: infecções, grávidas, calcificações de aorta, aneurisma, coagulopatias
47
o que fazer na ureterolitíase no PS?
analgesia: buscopan + AINE fazer TC sem contraste ver se ta infectado ou não: urina 1 e urocultura e função renal se infecção: duplo J e ATB se não infectado: LECO, ureterolitotripsia ou expectante (beber água + analgesia + tansulosina)
48
qual a principal complicação dos cálculos?
pielonefrite obstrutiva | sempre desobstruir para tratar
49
nefrolitíase: tto
- nefrolitotripsia percutânea: cálculos renais > 20 mm, tem maior risco de sangramento - LECO e uretrolitotripsia quanto mais proximal, melhor LECO
50
QC do cancer renal
dor lombar, massa palpável, hematúria | varicocele súbita e inexplicada
51
qual o principal subtipo de cancer renal e a qual síndrome está associado?
células claras sd. de von-Hoppel-Lindau deleção do braço curto do cr. 3
52
quais as manifestações paraneoplásicas do ca renal?
- anemia - hipertensão - hipercalcemia - disfunção hepática sem metástase hepática - febre com calafrios - varicocele - amiloidose secundária
53
quais as características de um cisto renal simples no USG?
- redondo, com paredes finas e bem definidas - conteúdo anecoico - reforço acústico posterior
54
dx de ca renal
TC de abdome | pode operar sem biópsia
55
pode fazer QT e RT no ca renal?
não, são naturalmente resistentes | fazer imunoterapia com inibidores da tirosina quinase
56
como é a disseminação do ca de testículo?
linfática
57
QC ca de testículo
nódulo testicular indolor | ginecomastia
58
o que pedir quando pensar em coriocarcinoma de testículo?
TC de crânio
59
qual zona da próstata se desenvolve a HPB?
zona de transição
60
tto ca renal
cirurgico, independente do estadiamento nefrectomia radical com linfadenectomia do hilo renal e ligadura dos vasos renais- fazer linfadenectomia só se acometidos não tirar suprarrenal
61
quais as complicações da HPB?
``` retenção urinária aguda infecção urinária falência do detrusor IRA hematúria ```
62
se o paciente tem sintomas neurológicos após RTU de próstata, o que aconteceu?
hiponatremia sintomática
63
QC ca de próstata
- obstrução urinária - hematúria - hematoespermia - dor óssea por lesões blásticas metastáticas - nódulo sólido no toque retal
64
qual o tipo histológico mais comum do ca de próstata e qual zona mais acomete?
adenocarcinoma acinar | zona periférica
65
quando fazer cintilografia óssea no estadiamento do ca de próstata?
PSA>10, Gleason >7, T3 ou T4 e sintomas de metástases ósseas
66
qual o efeito da finasterida sobre o PSA?
reduz em até 50%
67
qual o cálculo mais comum em crianças?
ácido úrico
68
qual a relação entre pH e formação de cálculos?
pH<5: cristais de cistina e ácido úrico pH>6: cristais de estruvita e apatita oxalato de cálcio não tem relação com pH
69
quais os locais de impactação de cálculos?
JUP junção ureteriopiélica cruzamento com vasos ilíacos JUV: junção ureterovesical
70
quais cálculos podem não ser vistos na TC?
cálculos de indinavir
71
quais são fatores inibidores da formação de cálculos urinários?
água, proteínas, citrato, pirofosfato, magnésio
72
quais as opções de retirada intervencionista de cálculos e quais suas indicações (5)?
- LECO (litotripsia extracorpórea): cálculo proximal, <2cm, distância da pele <10cm, <1000UH - ureteroscopia rígida: cálculos distais, puxa com basket ou quebra em pedacinhos - ureteroscopia flexível: cálculo proximal, <2cm, sem indicação de LECO - nefrolitotripsia percutânea: cálculos >2cm proximal ou >1cm no polo inferior - nefrolitotomia aberta: última opção, anormalidades anatômicas, programação de nefrectomia
73
o que dosar na urina 24h na investigação ambulatorial de cálculos?
cálcio, ácido úrico, oxalato, sódio, potássio, fosfato, citrato, magnésio, saturação urinária, volume urinário
74
qual o tipo mais comum de cálculos no adulto?°
oxalato de cálcio ou fosfato de cálcio
75
fatores de risco para cálculos de oxalato de cálcio ou fosfato de cálcio
- hipercalciúria idiopática: principal causa - hipercalciúria secundária: neoplasias, hiperparatireoidismo, acidose tubular renal - hipocitratúria - hiperoxalúria: doenças disabsortivas (Chron) - AP - AF
76
tto hipercalciúria assintomática
aumentar ingesta hídrica + restrição de sal e proteínas + avaliar uso de tiazídico (diurético de alça é ruim) * não adianta restringir ingesta de cálcio porque vai aumentar absorção de oxalato
77
tto hiperoxalúria
colestiramina ou pirodoxina (vit B6)
78
tto cálculos de estruvita
- ATB para erradicar bactéria - ácido aceto-hidroxâmico: inibe urease - terapia intervencionista
79
tto cálculos de ácido úrico
alcalinizar urina com citrato de potássio restrição alimentar de purinas alopurinol pode fazer tto clínico mesmo se >1cm * não adianta usar probenecida porque aumenta excreção urinária de ác. úrico
80
qual cálculo não é visto por raio x?
ácido úrico
81
qual exame de imagem é capaz de estimar função renal?
cintilografia com DTPA
82
qual a uropatia mais comum da infância?
- obstrução da junção ureteropélvica- hidronefrose unilateral - válvula de uretra posterior- hidronefrose bilateral
83
dx e tto da obstrução da JUP
dx: renografia com Tc-99m-MAG3 com furosemida tto: pieloplastia
84
o que é o refluxo vesicoureteral, QC, dx, tto?
passagem de urina da bexiga para ureter QC: ITU recorrente dx: uretrocistografia miccional tto: ATB profilaxia de ITU, reimplante ureterovesical
85
síndrome prune belly: tríade
- deficiência da musculatura abdominal - alterações de trato urinário - criptorquidismo bilateral
86
quais os tipos de bexiga neurogênica, exemplos e tto?
- espástica: sd. do neurônio motor superior- ocorre hiperatividade do detrusor ex: AVC, parkinson tto: anticolinérgicos - atônica: Sd. do neurônio motor inferior- perde capacidade de contração, urina por transbordamento ex: diabetes, RT tto: colinérgicos, sondagem intermitente
87
QC da válvula de uretra posterior
- hipoplasia pulmonar - insuficiência renal por displasia do parênquima - jato urinário fraco - bexigoma - distensão abdominal
88
quais as características de um cisto renal simples no USG?
- arredondado, paredes lisas, finas e bem delimitadas - reforço acústico posterior evidente - conteúdo anecoico: líquido se não tiver qualquer uma dessas características, pedir TC para prosseguir investigação
89
qual é o sinal sugestivo de malignidade de um cisto renal na TC?
hipercaptação do contraste pela parede do cisto | classificar de acordo com o Bosniak
90
quais as possíveis complicações de cistos renais?
- ruptura espontânea ou traumática: dor lombar + hematúria - infecção do cisto formando abscesso: e.coli, s.aureus - compressão do parênquima renal adjacente: hipertensão
91
tto de cisto renal
se sintomático: procurar complicações se refratário ao tto das complicações: aspiração guiada por imagem se assintomático: acompanhar
92
Doença renal policística dominante: mutação, QC, dx, tto
mutação: PKD-1, PKD-2 QC: HAS que evolui com DRC (nefroesclerose hipertensiva), hematúria, ITU de repetição, cálculos de ácido úrico, aneurisma cerebral, prolapso de valva mitral, doença diverticular - HAS + DRC + aneurisma cerebral Dx: USG, teste genético (só de pct quiser doar rim) tto: controle da HAS com iECA ou BRA, aumento da ingesta hídrica, pravastatina, remoção laparoscópica dos cistos
93
como é a Doença renal policística recessiva?
criança com insuficiência renal: falência hepática por obstrução da bile pelos cistos, hipoplasia pulmonar USG: rins policísticos mutação: PKHD1- recessiva, não tem história familiar tto: controle da HAS, transplante renal e transplante hepático
94
o que é a doença renal cística adquirida? em quem acontece, dx, qual risco, o que fazer
- acontece em pacientes em diálise há mais de 10 anos - dx: mais de 4 cistos, bilateral, paciente dialítico - risco: evoluir para carcinoma de células renais - fazer acompanhamento radiológico seriado nos dialíticos, atentar para hematúria, nefrectomia se suspeita de câncer
95
o que é o rim esponjoso medular? características, dx, complicações
características: dilatação dos túbulos coletores + múltiplos cálculos de cálcio - dx: rim em buquê de flores na urografia excretora - complicações: nefrolitíase, hematúria, ITU recorrentes - tto: profilaxia de formação de cálculos de cálcio
96
quais as camadas que recobrem o testículo de fora para dentro (6)?
- pele - dartos - fáscia espermática externa - fáscia espermática interna - túnica vaginal camada visceral - túnica vaginal camada parietal
97
qual o conteúdo do funículo espermático?
``` A: artéria testicular B: plexo Pampiniforme C: cremaster D: deferente E Finalmente G: ramo genital do nervo genitofemoral ```
98
agentes etiológicos da epidimite
- jovens: clamídia e gonorreia associação com relação desprotegida - idososo: e.coli e pseudomonas associação com ITUs
99
criptorquidia: qual lado mais comum, o que fazer
- mais comum do lado E - se bilateral: fazer cariótipo - se unilateral, testículo não palpável: videolaparoscopia - se unilateral, testículo palpável: esperar até 1 ano por causa do risco de lesão dos vasos do cordão espermático, depois disso operar pelo risco de infertilidade e neoplasias - se for retrátil ou no canal inguinal: terapia hormonal com HCG ou GNRH é uma opção
100
como acontece a hidrocele?
acúmulo de líquido na túnica vaginal por persistência do conduto peritônio vaginal
101
quais as afecções que ocorrem pela persistência do conduto peritônio vaginal?
- hidrocele | - hérnias inguinais indiretas
102
hidrocele: QC e dx e tto
QC: aumento da bolsa escrotal, indolor e de consistência suave dx: transluminação escrotal (colocar uma luz e ver passagem), USG tto: expectante até 1 ano e depois faz a ligadura do conduto peritonio vaginal próximo ao anel inguinal interno com correção de hérnia se tiver
103
Varicocele: o que é, QC, dx, tto, possível complicação
- varizes do plexo pampiniforme acontece geralmente do lado E, se for do lado D, pensar em obstrução de veia cava inferior - QC: dor testicular, edema, sensação de peso, atrofia testicular (longo prazo) - dx: escroto em saco de minhocas, USG - tto: ligadura cirúrgica do plexo pampiniforme ou embolização venosa - complicação: infertilidade se não tratado
104
qual o neurotransmissor liberado em um ereção normal?
óxido nítrico
105
qual a principal causa de disfunção erétil?
vascular
106
tto disfunção erétil
- ver causas: psicoterapia, MEV (gordos), repor testosterona (se <300) - inibidores da 5- fosfodiesterase: sildenafil - injeção peniana de prostaglandinas ou papaverina - vácuo - próteses penianas: semirrígidas e infláveis
107
quais as contraindicações ao uso de inibidores da 5-fosfodiesterase?
- ICC ou isquemia coronariana ativa - usuários de nitratos ou hipertensos em uso de múltiplas drogas: risco de hipotensão - hipogonadismo: não vai resolver o problema
108
quais as complicações da fimose?
``` infecções locais e urinárias de repetição balanopostite de repetição parafimose: quando estrangula a glande obstrução urinária aumenta risco de ca de pênis ```
109
qual o tto de fimose?
- pomada de corticoide | - postatectomia
110
tto da parafimose
redução manual com analgésicos e lubrificantes | postectomia
111
o que fazer na fimose da criança?
esperar resolver até os 3 anos | se não resolver, operar