VOL2 EXS Flashcards

HIV (121 cards)

1
Q

Infecção pulmonar oportunista mais comum da AIDS

A

P. Jirovecii

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2
Q

CMV no Imunodeprimido QC

A

Graves e Múltiplas

Retinite
Úlceras esofágicas
Encefalite
Colite
Pneumonite
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3
Q

Quando há recomendação de começar TARV?

A

Após confirmação sorológica independente de carga viral ou CD4

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4
Q

Quando é obrigatório começar TARV?

A

Doença oportunista

CD4<500

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5
Q

Deficiencia na recuperação dos níveis de LTCD4 DEFINIÇÂO e FR

A

Incremento inferior a 30% em 1 ano da TARV

Início tardio e Idosos

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6
Q

Pneumocistose em HIV+ TX

A

Bactrim por 21 dias

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7
Q

Achados radiográficos da pneumocistose

A

Infiltrado intersticial bilateral

Adenomegalia

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8
Q

Primeira manifestações do HIV em crianças

A

Hepatomegalia

Linfadenopatia

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9
Q

Imunodepressão grave na criança doenças oportunistas

A
Pneumocistose Pulmonar
Consumptiva inespecífica
Bacterianas recorrentes
Candidíase esofagiana
Encefalopatia por HIV
Disseminada do CMV - colite, retinite, encefalite, pneumonite.
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10
Q

QP CD4<200, para que? Com o que?

A

Sulfa TMT para pneumocistose

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11
Q

Paciente com IgG positivo para toxo, quando fazer QP para toxo em Imunodep? Com oq?

A

Cd4<100

Sulfa TMT

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12
Q

Paciente com Cd4<50, QP para que? Com oq?

A

MAC

Azitromicina 1200mg semanal

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13
Q

QUando parar QP com azitromicina para SIDA?

A

Cd4>100 por >3 meses

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14
Q

Px tomando efavirenz desenvolve tonturas e vertigens e pesadelos vividos, CONDUTA

A

Examinar e afastar sinais de alarme

Tranquiliza-lo porque os efeitos sao passageiros com a manutencaodo uso

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15
Q

Lipoatrofia está associado aos INTR, com destauqe para

A

Estavudina

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16
Q

Lipohipertrofia está associada aos

A

Inibidores de Protease

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17
Q

Método padrão-ouro para confirmação diagnóstica em pneumocistose

A

LBA positivo

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18
Q

Em TB miliar se espera no hemograma

A

Pancitopenia por falencia medular

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19
Q

Dx em TB miliar

A

Cultura do aspirado medular
Biópsia transbrônquica
Hemocultura para BK

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20
Q

Principal causa de obito no paciente HIV

A

TB

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21
Q

Todo paciente com HIV deve ser rastreado para infeccao por

A

TB

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22
Q

Paciente HIV com ILTB (Reação de PPD>5mm) CONDUTA

A

Tx com Isoniazida

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23
Q

Dx de sindrome retroviral aguda

A

Carga viral

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24
Q

Classificação alfanumérida de AIDS

A

1 - CD4>500
2 - CD4 200-500
3 - CD4<200

A - Assintomatico ou Linfadenopatia Generalizada Persistente ou Sindrome retroviral aguda
B - Fase sintomática precoce
C - SIDA

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25
Mais frequente etiologia em SIDA para lesao cerebral focal com efeito de massa
Neurotoxo
26
Ddx da neurotoxo
Linfoma NeuroTB Infeccoes fungicas Abscessos bacterianos
27
Suspeita de neurotoxo em SIDA CONDUTA
Tratamento empírico da neurotoxoplasmose (sulfadiazina + pirimetamina + leucovorin) Biópsia em casos em que nao ocorre melhora em 2-4 semanas
28
Dx de HIV com teste rápido
2 testes rápidos sequenciais no momento do atendimento confirmar dx
29
Paciente com pneumocistose em SIDA vai fazer Sulfa TMT por 21 dias, mas deve fazer oq mais quando hipoxemico?
Corticoide
30
O que associar à isoniazida para reduzir efeitos colaterais como neuropatia periférica?
Piridoxina
31
Por quanto tempo fazer isoniazida para ILTB
9 meses
32
Imunodepressao no HIV pode ser classificada como
Precoce - doenças com mais prevalencia no HIV mas que também acometem individuos controle Avançada - doenças só em imunodep avançada
33
HIstoplasmose pulmonar definidora de AIDS?
Não, mas a disseminada é
34
HZV<60a é sinal de imunodep...
Precoce
35
Leucoplasia pilosa oral é sinal de imunodep...
Precoce
36
Carcinoma invasivo de colo uterino é sinal de..
AIDS
37
As três principais infecções oportunistas | do esôfago na Aids são
``` (1) candidíase – geralmente acompanhada de acometimento concomitante da cavidade oral; (2) herpes-simples; (3) citomegalovírus. ```
38
esofagite por CMV
podem ocorrer úlceras gigantes ou, como se observa neste caso, erosões lineares e confluentes (e não úlceras arredondadas e agrupadas), ocupando toda a circunferência da luz do órgão
39
Retinite por CMV QC
A retinite pelo CMV em geral promove perda visual indolor, podendo haver — ou não — discreta irritação ocular.
40
transativação heteróloga do HIV
Infecção intercorrente gerando aumento da carga viral e reducao do numero de Cd4
41
padrão | clínico de “neuro-TB” mais frequentemente observado é
meningoencefalite tuberculosa e
42
No entanto, nos dias de hoje, sabemos que o esquema de escolha consiste de: (PX HIV VIRGEM)
2 ITRN + inibidor de integrase. TDF 3TC DTG
43
Portadores do HIV+ com PPD > 5 mm sem sintomas de TB ativa são considerados portadores de Infecção Latente por Tuberculose (ILTB) e possuem indicação de
QP com Isoniazida
44
Se o PPD for ≥ 5 mm na presença de sintomas de TB, a | indicação, evidentemente, será de
Tx com RIPE
45
principal etiologia de meningite infecciosa nesses indivíduos (que se manifesta geralmente como meningite subaguda/crônica e hipertensão intracraniana)
Neurocriptococose
46
Neuropatia por CMV no HIV normalmente se manifesta por
Mononeurite múltipla
47
Mielopatia pelo HIV normalmente é uma
Mielite transversa
48
Incubaçãodo HIV
5-30 dias
49
HIV <12 meses iniciar TARV quando?
Independentemente da carga viral ou CD4
50
Esquema preferencial de TARV em crianças
2ITRN/ITRNt | 1ITRNN
51
ITRNN ideal para crianças menores de 3 anos de idade
Nevirapina
52
ITRNN ideal para crianças maiores de 3 anos de idade
Efavirenz
53
Momento de maior risco para pneumocistose em criança HIV
Primeiro ano de vida
54
Problema do CD4 em criancas menores de 1 ano de idade
Nao representa bom marcador da competencia imunologica
55
Profilaxia para PCP em crianças menores de um ano, como fazer?
Bactrim a partirdeseissemanas de idade atéum ano de idade, independentemente de Cd4
56
Imunodeprimidos suscetíveis sabidamente expostos ao VZV devem receber profilaxia com
imunoglobulina humana | antivaricela-zóster
57
TXFARM Esofagite por candida em SIDA
Fluconazol Oral
58
Transativação heteróloga do HIV
qualquer processo que resulte em ativação do sistema imune leva a um aumento na replicação viral e consequente queda abrupta na contagem de CD4
59
Não se esqueça de que a dosagem de CD4 e a carga viral só devem ser feitas após (em caso suspeito de SIDA)
4 semanas da resolução de um | processo infeccioso
60
SRI é mais comum em indivíduos que
Iniciam TARV na vigencia de CD4<50
61
Manifestações clínica de SRI
``` Graves Sarcoid Uveíte HIC Ilfiltrados pulmonares Linfadenite Febre prolongada ```
62
TEMPO para SRI
2 semanas a 2 anos depois do início da TARV
63
SRI reação de hipersensibilidade tardia tipo
IV
64
forma mais comum de apresentação da histoplasmose | no contexto da Aids
histoplasmose disseminada
65
No entanto, o que fala fortemente contra a hipótese de micobacteriose disseminada neste paciente é a ausência de
LINFADENOPATIA | DIFUSA
66
Lembre-se de que na histoplasmose | disseminada os sintomas respiratórios costumam ser
Mínimos
67
O citomegalovírus é um patógeno | importante nos pacientes com SIDA e CD4 inferior a
100
68
A imagem característica à fundoscopia é a de | uma (retinite por CMV)
Mancha branco-amarelada com hemorragias focais Queijo com ketchup CMV é importante causade cegueira em SIDA
69
Sabemos que os linfomas não Hodgkin – assim como o sarcoma de Kaposi, por exemplo - são doenças que definem
Imunossupressão grave em HIV
70
Vale lembrar que os linfomas | não Hodgkin podem aparecer em
Qualquer órgão ou tecido
71
Teste confirmatório de escolha no HIV
Teste molecular
72
Estatina de escolha em HIV
Atorvastatina
73
HIV com hipertrigliceridemia, usar..
Gemfibrozil
74
Na apresentação pulmonar do Kaposi, as características são:
``` • Infiltrado bilateral nos lobos inferiores; • Padrão nodular difuso; • Derrame pleural (70% dos casos) sanguinolento e com citologia negativa; • Linhas B de Kerley em 71% das radiografias; • Adenopatia hilar ou mediastinal em 15% das radiografias ```
75
O uso de corticoide na PCP está indicado | nos pacientes com
hipoxemia importante (PaO2 < 70)
76
O manejo da SRI inclui
manutenção da TARV e tratamento das doenças oportunistas Na maior parte dos casos, a resolução é espontânea, envolvendo, algumas vezes, tratamento sintomático, tais como anti- -inflamatórios não hormonais. A introdução de corticosteroides sistêmicos (prednisona 1-2 mg/kg, ou equivalente, durante 1 a 2 semanas) está indicada somente nos casos mais graves.
77
Resta, então, | avaliar neurocriptococose que pode se apresentar com
LCR sem aumento de células ou alterações da glicose em até 30% dos casos, embora seja comum aumento da pressão (não descrita no caso).
78
Para pesquisa de criptococose em LCR usar
tinta Nanquim, cultura e solicitação | do antígeno (sérico e no LCR).
79
O Herpesvírus Humano tipo 8 (HHV-8) é um | importante fator etiológico de
SK
80
Existem 3 formas clinicoepidemiológicas de SK
forma endêmica da África subsaariana, e as formas típicas de pacientes imunodeprimidos, como na infecção pelo HIV e nos indivíduos que receberam transplante de órgãos
81
detecção de anticorpos anti-HIV pelo método | ELISA torna-se possível, em média, após ....... do contágio
4 semanas
82
Tipo da meningite em SRA
Asséptica (meningite não infecciosa, com pleocitose linfomononuclear no liquor)
83
A profilaxia de pneumocistose | em pacientes HIV+ deverá ser feita nos casos de
(1) Pneumocistose prévia; (2) CD4 menor que 200 céls/mm³; (3) Candidíase esofágica. 4 - FOI >2 semanas
84
Neurotoxo em HIV, iniciado otratamento,espera-se melhora clinica e radiologica em
Clinica - dias | Radio - 1-2semanas
85
Meningite por herpes, achado na TC
alterações focais no lobo temporal
86
Tratamento Meningite por TB
RIPE 9 meses | Corticoide
87
A meningite criptocócica se manifesta clinicamente através de cefaleia, febre, mal-estar geral e vômitos, sendo que pela presença de uma imunidade comprometida, os
sinais classicos de irritacao meningea sao pouco frequentes
88
Imunodepressão grave em criancas 1a-5a, Cd4
500
89
Os testes rápidos (que pesquisam anticorpos anti-HIV no sangue do paciente) só podem ser usados para diagnóstico a partir de
18 meses de vida
90
A vacina contra a hepatite A é uma | vacina de vírus
Inativado
91
A categoria “B” para estratificação | clínica da imunodepressão em crianças define
Imunodepressao moderada
92
Infecções bacterianas graves | e recorrentes são incluídas na categoria
C
93
Categorias que indicam início de TARV em crianças
B e C Mas não era para todo mundo?
94
Causa mais comum de cegueira em SIDA
CMV
95
Terapia de manutencao para CMV deve ser feita... ao menos em se tratando de coriorretinite
Até que o Cd4 fique acima de 100 por mais de 6 mses
96
Há evidências consistentes de que o início precoce da TARV nesses casos reduz a mortalidade, especialmente em indivíduos com imunodeficiência grave. Assim, recomenda-se que pacientes com LT-CD4+ inferior a 200 céls/mm³ ou com sinais de imunodeficiência avançada comecem TARV na
Quinze dias após início do tratamento
97
Nos demais pacientes (TB-HIV COM CD4>200), a TARV pode ser iniciada na ......, após o término da fase intensiva do tratamento da TB.
8a semana
98
grande determinante da transmissibilidade vertical do HIV
Carga viral
99
Fatores envolvidos na transmissao vertical do HIV
``` Carga viral Genotipoe Fenotipo do viru Duracao da rotura amniotica Prematuridade e baixo peso Amamentação ```
100
QP para pneumocistose, px nao pode tomar bactrim, tomar entao...
Dapsona
101
QP para tuberculose em HIV, indicacao...
(1) alterações em radiografia de tórax sugestivas de “cicatriz” de tuberculose, em paciente sem história de tratamento prévio, independentemente da prova tuberculínica; (2) prova tuberculínica ≥ 5 mm; (3) contato domiciliar de portador de TB bacilífera, independentemente da prova tuberculínica; (4) paciente com PT atual < 5 mm, porém com relato de PT > 5 mm não tratada previamente.
102
QP para candidíase em HIV, indicacao...
recidivas frequentes e/ou graves
103
Doenças definidoras de AIDS
• Síndrome consumptiva associada ao HIV (perda involuntária de mais de 10% do peso habitual) associada à diarreia crônica (dois ou mais episódios por dia com duração ≥ 1 mês) ou fadiga crônica e febre ≥ 1 mês. • Pneumonia por Pneumocystis jirovecii. • Pneumonia bacteriana recorrente (dois ou mais episódios em um ano). • Herpes simples com úlceras mucocutâneas (duração > 1 mês) ou visceral em qualquer localização. • Candidíase esofágica ou de traqueia, brônquios ou pulmões. • Tuberculose extrapulmonar. • Sarcoma de Kaposi. • Doença por Citomegalovírus (retinite ou outros órgãos, exceto fígado, baço ou linfonodos). • Neurotoxoplasmose. • Encefalopatia pelo HIV. • Criptococose extrapulmonar. • Infecção disseminada por micobactérias não M. tuberculosis. • Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva (LMP). • Criptosporidiose intestinal crônica (duração > 1 mês). • Isosporíase intestinal crônica (duração > 1 mês). • Micoses disseminadas (histoplasmose, coccidiomicose). • Septicemia recorrente por Salmonella não typhi. • Linfoma não Hodgkin de células B ou primário do sistema nervoso central. • Carcinoma cervical invasivo. • Reativação de doença de Chagas (meningoencefalite e/ou miocardite). • Leishmaniose atípica disseminada. • Nefropatia ou cardiomiopatia sintomática associada ao HIV.
104
Em pacientes HIV, principal causa de meningoencefalite
Criptococose
105
TXFARM neurocripto
Anfotericina B seguida de Fluconazol
106
Os anticorpos maternos Anti-HIV podem persistir por até... no feto
18 meses
107
Como confirmar HIV de transmissao vertical
Carga viral com 4/6 semanas e 4 meses de vida
108
PT deve ser feita... em px HIV assintomático FREQ
Anualmente
109
DX de colite por CMV em HIV
Colono com biopsia Olhos de coruja no AP
110
TX de colite por CMV
Ganciclovir Pesquisar retinite concomitantemente
111
São considerados materiais biológicos sem risco de transmissão do HIV:
suor; lágrima; fezes; urina; vômitos; secreções | nasais; saliva (exceto em ambientes odontológicos
112
Esquema alternativo para PCP quando paciente eh alérgico às sulfas (TRATAMENTO)
Clindamicina com Primaquina
113
TB meníngea em paciente com Cd4<200 quando iniciar TARV
2 meses após tratamento antituberculoso
114
Rifampicina interage com qual TARV?
IP
115
Segunda causa mais importante de lesao por efeito massa em HIV
Linfoma primário
116
Fatores de risco para candidíase invasiva
NPT Cateter vascular ATB de largo espectro Neutropenia prolongada
117
Quando indicar parto por indicacao obstétrica em mae com HIV?
CV<1000 em terceiro trimestre em mae sob TARV
118
Primeira carga viral do lactente detectável, se a próxima for indetectável, pedir quantas mais para dizer que o lactente não tem HIV?
No mínimo mais uma | Primeira CV com altas taxas de Falso Positivo 1 mês de vida
119
AIDS se manifesta quantos anos apósa infecçãoprimaria?
10 anos
120
Janela imunologica do HIV
4-6 semanas
121
PEP HIV
3TC TDF ATV/r por 28 dias