Auditoria nas Contas do Ativo Circulante Flashcards

1
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, o que significa um saldo SUPERAVALIADO?

A

Significa que o saldo da conta apresentada é MAIOR do que o valor real.

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2
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, o que significa um saldo SUBAVALIADO?

A

Significa que o saldo da conta apresentada é MENOR do que o valor real.

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3
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, o que significa um saldo FICTÍCIO?

A

O saldo existe contabilmente mas não existe na realidade, ele é fictício.

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4
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, o que significa um saldo OCULTO?

A

Tal saldo existe, na realidade, mas ele não está escriturado nos registros financeiro-contábeis.

Significa que o valor disposto nos relatórios financeiros é omisso quanto à existência deste saldo.

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5
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária,

1) O que é um ATIVO FICTÍCIO?

2) Qual seu efeito sobre o saldo das contas dos ativos?

3) Para quê uma empresa faria isto?

A

1) Um Ativo Fictício é um Ativo Inexistente, Irreal, Inventado. Ele não existe de fato e simplesmente foi forjado na contabilidade.

2) Como ele não existe de fato e está escriturado na contabilidade, ele provoca uma SUPERAVALIAÇÃO das contas do ativo.

3) Uma empresa pode, por exemplo, vender um automóvel e não contabilizar tal venda, de modo que possa continuar a se apropriar da depreciação deste ativo, reduzindo artificialmente seu lucro e consequentemente os tributos devidos.

Pode também simular uma compra de um ativo para se apropriar de créditos do ICMS.

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6
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária,

1) O que é um ATIVO OCULTO?

2) Qual seu efeito sobre o saldo das contas dos ativos?

3) Para quê uma empresa faria isto?

A

1) O Ativo Oculto é um bem que existe na realidade mas que não está escriturado na contabilidade.

2) Como ele existe na realidade e não está escriturado na contabilidade, ele provoca uma SUBAVALIAÇÃO na conta dos ativos.

3) Dado que o Ativo não existe na contabilidade, como um Estoque de mercadorias, a empresa poderia vender este estoque sem nota fiscal e assim omitir a receita adquirida.

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7
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, o que significa saldo CREDOR na conta CAIXA?

A

Como a conta Caixa tem natureza Devedora, ela nunca deverá encerrar o exercício com saldo Credor, pois isto significaria que a empresa fez mais pagamentos do que o Caixa efetivo que ela tinha.

É como se ela tivesse R$ 200 na conta e pagasse dentro do período R$ 300.

Logo, tal constatação leva a PRESUNÇÃO DE OMISSÃO DE RECEITAS, na qual o ônus da prova é invertido e será o contribuinte quem deverá provar o que houve.

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8
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, como se dá o SUPRIMENTO de DISPONIBILIDADES sem comprovação?

A

O Suprimento de Disponibilidades sem comprovação se dá quando o contribuinte percebendo que ficará com saldo credor na conta Caixa / Bancos, realiza diversos “ajustes” para evitar que o saldo de tais contas fique Credor.

No entanto, como todo débito corresponde também a um débito, isto irá gerar distorções em outras contas.

Ele suprime / preenche / completa o saldo de tais contas para evitar levantar suspeitas.

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9
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, como o Auditor pode verificar um suprimento de disponibilidades por suposto aumento do capital social?

A

O Auditor poderá

1) Verificar na Junta Comercial se o aumento de capital realmente está registrado devidamente.

2) Consultar a Declaração de I.R do empresário para verificar o lançamento do suposto aumento de capital social em sua DIRPF.

3) Caso isto tenha sido feito via bens, poderá ser solicitada documentação externa ao DETRAN ou ao Cartório de Registro de Imóveis para verificar se tal integralização realmente ocorreu com tais bens.

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10
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, como o Auditor pode verificar um suprimento de disponibilidades por meio de adiantamento de clientes?

A

O fraudador, para suprir suas disponibilidades, joga na contabilidade um “adiantamento de clientes”, como se um cliente adiantasse pagamentos de uma suposta compra.

O Auditor poderá então verificar

1) Se realmente houve o recebimento integral da receita, ou seja, da parcela restante do adiantamento;

2) Se foi lançado o Custo das Mercadorias Vendidas;

3) Se houve o recolhimento dos tributos desta suposta venda.

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11
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, como o Auditor pode verificar um suprimento de disponibilidades por meio de supostas operações de empréstimo e financiamento?

A

O Auditor poderá

1) Verificar o lançamento de IOF, dado que tais operações incidem IOF;

2) Deverá buscar pelo lançamento dos juros e amortização de tal operação;

3) Verficiar a exatidão dos cálculos dos encargos e dos juros, além do correto lançamento de tais fatos contábeis;

4) Solicitar documentos aos bancos e instituições financeiras para comprovar a veracidade da operação.

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12
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, como o Auditor pode verificar um suprimento de disponibilidades por meio de supostas operações de empréstimo e financiamento com partes relacionadas?

A

Partes relacionadas significa que quem emprestou dinheiro é sócio também da empresa.

O Auditor deverá

1) Avaliar os juros e prazos pactuados, como também a comprovação da efetiva entrega e da origem dos recursos

2) Localizar tal empréstimo na DIRPF da PF e nas escriturações contábeis digitais e fiscais da PJ

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13
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, como o Auditor pode verificar um suprimento de disponibilidades por meio de suposta alienação de investimentos?

A

O Auditor poderá

1) Realizar a verificação física dos títulos representativos de investimentos;

2) Verificar as datas da aquisição de tais investimentos, como também os registros de suas variações ocorridas;

3) No caso de participações societárias, a correta contabilização de investimentos em coligadas e controladas;

4) No caso de ativos financeiros, o lançamento dos impostos que incidem sob tais operações.

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14
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, como o Auditor pode verificar um suprimento de disponibilidades por meio de suposta alienação de bens do ativo imobilizado?

A

O Auditor poderá

1) Fazer uma verificação física da existência ou não do ativo, sob se ele existe mesmo;

2) Fazer uma verificação física sob se sua posse continua nas mãos da entidade;

3) Solicitar documentos externos para DETRAN e Cartório de Registro de Imóveis

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15
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, no que consiste o método de fraude chamado de “Lapping”?

A

Lapping é quando o fraudador se apropria de recursos da empresa e lança créditos no contas a receber.

A pessoa embolsa um dinheiro que foi pago à vista e lança que o pagamento ocorrerá somente no futuro.

Ele pegava os pagamentos dos clientes e guardava no colo (no lapping)

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16
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, no que consiste o método de fraude chamado de “Kitting”?

A

Kitting é quando o fraudador realiza lançamentos, sem registro.

O fraudador emite uma fatura falsa de venda para a empresa A e utiliza os pagamentos de outra empresa para afirmar que houve o pagamento da empresa A, mantendo o pagamento das empresas que realmente pagaram como um Contas a Receber.

Ele só estava “kidding” com as faturas da empresa

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17
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, em um RAZONETE de qual lado fica as contas de débito e de qual lado fica as contas de crédito?

A

Os DÉBITOS ficam À ESQUERDA

E os CRÉDITOS ficam À DIREITA

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18
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, como se dá o método de reconstituição (ou recomposição) do fluxo de caixa?

A

É quando o Auditor reconstitui as movimentações que ocorreram na conta caixa através do razonete.

Ele elimina lançamentos suspeitos, inclui alguns que se julguem omissos e com isto reconstitui o fluxo de caixa da entidade para averiguar o que de fato houve.

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19
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, como se dá o método de Conciliação Bancária?

A

A Conciliação Bancária nada mais é que um processo pelo qual a entidade concilia o seu extrato bancário com as informações financeiro-contábeis que lança em suas demonstrações.

Como há um lapso de tempo entre algumas compensações financeiras, inclusão de taxas e tarifas bancárias, é necessário que a Contabilidade confronte e ajuste seus lançamentos para refletir corretamente o extrato bancário.

20
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, em um processo de Auditoria, o que pode significar, para possíveis fraudes, Depósitos Bancários Não Comprovados?

A

Depósitos Bancários não comprovados é quando ocorrem depósitos em contas bancárias sem uma clara contrapartida.

Pode se dar por exemplo quando o empresário realiza uma venda sem nota e recebe o valor por fora, jogando este valor depois para a conta da empresa.

Ou também quando o próprio cliente paga a empresa diretamente e a empresa lança isto como “doação”

21
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, como se dá a fraude de Baixa Fictícia de Títulos Não Recebidos?

A

A Baixa Fictícia é que foi dado como “pago” um título que, na realidade, não foi de fato pago. A empresa simula um pagamento antecipado.

Ou seja, a empresa, para cobrir seu caixa, diz que recebeu o pagamento de uma fatura de um cliente, fatura esta que de fato existe, mas para a qual o pagamento ainda não ocorreu de fato.

Percebendo que ficaria com saldo credor no caixa - ao menos contabilmente - a empresa finge que recebeu valores justamente para evitar tal situação.

22
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, como se dá a fraude de Devolução Fictícia de Compras de Mercadorias?

A

A entidade finge que devolveu mercadorias efetivamente compradas de modo que mantenha em seu estoque estas mercadorias sem registro, de modo que possa vendê-las sem nota posteriormente.

23
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, como se dá a fraude de Superavaliação na Formação dos Custos do Estoque?

A

É o caso no qual (1) ou a entidade superavalia os custos do estoque de modo a reduzir artificialmente seu lucro contábil e consequentemente o pagamento de tributos; ou (2) a entidade tem contabilmente mais estoque que fisicamente, o que indica que ela vendeu parte de seu estoque sem nota.

24
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, como se dá a fraude de Passivo Fictício? No que a constatação de Passivo Fictício implica?

A

Um passivo fictício é a manutenção no passivo de obrigações inexistentes ou que já tenham sido liquidadas.

A mera constatação de Passivo Fictício leva a presunção de omissão de receitas.

Ex: quando a empresa vende sem nota e deixa ainda em aberto seus pagamentos com fornecedores, de modo que ela não registre contabilmente pagamentos maiores que suas disponibilidades permitiriam.

25
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, como se dá a fraude de Passivo Oculto?

A

Um Passivo Oculto representa um passivo que existe e que não foi reconhecido contabilmente.

Ex: uma empresa não registra suas compras e os passíveis decorrentes dela, de modo que tenha estoque de mercadorias não registrados (ativo oculto) e com isto possa vendê-los sem nota.

26
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, quais são os dois tipos de desfalque não encoberto?

A

Lapping

Kitting

27
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, o que é a Inspeção?

A

A inspeção envolve o exame de registros ou documentos, internos ou externos, em papel, em forma eletrônica ou em outras mídias, ou o exame físico de ativo.

A inspeção de ativos tangíveis pode fornecer evidência de auditoria confiável quanto à sua existência, mas não necessariamente quanto aos direitos e obrigações da entidade ou à avaliação dos ativos. A inspeção de itens individuais do estoque pode acompanhar a observação da contagem do estoque.

28
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, o que é o Recálculo?

A

É o procedimento técnico para verificar a concordância entre os resultados, coerência de cifras e dados no contexto de sua própria natureza, mediante verificação da exatidão das somas, deduções, produtos, divisões, sequências numéricas, adequada aplicação de taxas, entre outras, mesmo quando são processados eletronicamente, refazendo-se, sempre à base de teste, os cálculos efetuados pelos entes auditados.

29
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, o que é a confirmação formal? Também chamada de circularização?

A

É a obtenção de declaração formal e isenta de pessoa independente e estranha ao órgão ou entidade objeto de auditoria.

Ou seja, é perguntar ao DETRAN, à RF, aos fornecedores, aos clientes, se aquelas operações (suas características, valores ou até mesmo veracidade) são condizentes com o que a entidade alega.

30
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, o que é a confirmação formal / circularização POSITIVA

A

Quando é necessária resposta da pessoa de quem se quer obter confirmação formal.

São de duas modalidades: ou branco (quando não constam valores) ou preto (quando constam os valores e é solicitada a confirmação de tais valores).

Ex.: solicitação de saldo de conta bancária, confirmação de bens em poder de terceiros.

31
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, o que é a confirmação formal / circularização NEGATIVA?

A

Quando não é necessária resposta de quem se quer obter confirmação formal e a omissão de resposta é tida como confirmação.

32
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, o que é o Exame Documental?

A

O Exame documental consiste em apurar, demonstrar, corroborar e concorrer para provar a validade e autenticidade de uma situação, documento ou atributo, ou a responsabilidade do universo auditado, por meio de provas obtidas em documentos integrantes dos processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial ou gerencial do ente público.

33
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, o que é conciliação? Não estamos falando de conciliação bancária, somente conciliação.

A

Conciliação é o procedimento que combina diferentes elementos, por meio de um conjunto de procedimentos técnicos utilizados para comparar uma amostra do universo com diferentes fontes de informações, a fim de se certificar da igualdade entre ambos e, quando for o caso, identificar as causas das divergências constatadas, avaliando ainda o impacto dessas divergências nas demonstrações e nos relatórios do ente público.

34
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, para que servem os testes de observância?

A

Verificação sob se os procedimentos Internos estão em funcionamento

Os testes de observância visam à obtenção de razoável segurança de que os procedimentos de controle interno estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento e cumprimento.

35
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, o parecer contábil é de responsabilidade de quem?

A

O parecer é de responsabilidade exclusiva do contador registrado no Conselho Regional de Contabilidade.

36
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, para que servem os testes substantivos?

A

Verificar a razoabilidade das transações e saldos, se há distorções materiais

O teste substantivo é um procedimento de auditoria aplicado para constatar a razoabilidade ou não das transações e saldos contábeis registrados. Tem como intuito a verificação da existência de distorções materiais nas demonstrações contábeis.

37
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, o que é a técnica de observação direta?

A

Coleta de dados sob processos e comportamentos

A observação direta é uma técnica de coleta de dados que utiliza os sentidos para compreender determinados aspectos da realidade. Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em examinar fatos ou fenômenos que se desejam estudar. Ajuda a identificar e obter provas a respeito de situações sobre as quais os indivíduos não têm consciência, mas que orientam seu comportamento.

Nas auditorias, observação direta é um método de coleta de informação contextualizada sobre a forma de funcionamento do objeto auditado. A técnica de observação direta permite realizar essa tarefa de forma sistemática e estruturada, valendo-se de roteiros para registro das observações.

38
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, para quais tipos de situação a inspeção física é útil?

E a observação direta é indicada para qual tipo?

A

A inspeção física é aplicada para situações estáticas (equipamentos, instalações e infraestrutura em geral)

Já a observação direta é indicada para situações dinâmicas (prestação de serviços, execução de processos, por exemplo).

39
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, na confirmação formal / circularização positiva, em quais casos a resposta será considerada como “não recebida”?

A

Quando a parte

1) não responde; ou
2) não responde de maneira completa; ou
3) destinatário não fora localizado.

40
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, o que significa “presunção juris tantum” na prática?

A

Significa presunção relativa, de que o ônus da prova é invertido, devendo o acusado provar ser inocente.

Em um processo de Auditoria Tributária, pode ser o caso do acusado ter de provar que não fraudou a fiscalização tributária.

41
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, o método de conciliação bancária, para o Auditor, é obrigatório ou opcional?

A

É obrigatório, sendo um instrumento indispensável para o que auditor obtenha segurança razoável de que as informações constantes nos registros contábeis correspondentes estejam corretas, livres de distorções.

42
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, o ponto de partida para a conciliação bancária são os registros da empresa ou do banco?

A

Podem ser qualquer um dos dois, os registros da empresa ou os do banco.

43
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária, para que servem os testes de controle?

A

Semelhante ao teste de observância, o qual busca verificar se os procedimentos estão sendo executados em conformidade com o estipulado pela administração, os testes de controle também visam fim semelhante, mas sob o ponto de vista sob se os controles internos da entidade estão sendo cumpridos e funcionando adequadamente para evitar erros e fraudes.

44
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária,

O que é uma matriz de achados?

A

Uma matriz de achados é uma ferramenta utilizada em auditorias para organizar e categorizar os achados ou descobertas feitas durante o processo de auditoria. Ela ajuda os auditores a sistematizar as informações coletadas, facilitando a análise, a comunicação dos resultados e a implementação de ações corretivas. A matriz de achados é especialmente útil para garantir que todos os pontos identificados sejam acompanhados e resolvidos de maneira eficiente.

45
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária,

A matriz de achados contém quais colunas? São 8

A

1) Situação Encontrada

2) Critérios (qual grande área se refere àquela situação)

3) Evidências e Análises (como se descobriu o erro e qual evidência há de que ele exista)

4) Causas (o que está causando tal erro)

5) Efeitos (o que isto provoca)

6) Boas práticas (o que costuma ser feito)

7) Recomendações e Determinações (o que deverá ser feito)

8) Benefícios Esperados (o que haverá de positivo quando corrigido)

46
Q

Em Matéria de Auditoria Tributária,

Quais são os três tipos de risco (no geral)?

A

Risco inerente = risco inerente de ter algo errado

Risco de controle = risco dos controles internos estarem errados

Risco de auditoria = risco da auditoria não detectar as distorções relevantes